A rodar XXXVI

Boa noite.

Afinal, é de novidades que falamos!
Muitas horas de prazer na companhia do novo par poveiro!

Por aqui rodam os anos 60...

Spencer Davis Group, The - The Story Of Pop (Island..., ed. Pt Dacapo, 28638-P), LP.



https://www.discogs.com/Spencer-Davis-Group-The-Story-Of-Pop/master/483222

e

John Mayall - Empty Rooms (Polydor 1969, 24-4010), LP.



https://www.discogs.com/John-Mayall-Empty-Rooms/master/76408

Luis Filipe Goios escreveu:

Roda, o último inquilino a chegar aqui a casa, oferta dos filhotes...
isto na "ressaca" de um jogo aonde o melhor ganhou (alô Luciana...tem que ser baixinho, que esse senhor, agora senhora "Anohny"(?), creio ser assim, ouve-se melhor no silêncio....)

David Bowie - Blackstar - lp - 2016


resto de um bom fds

Estou com sérias duvidas... O Filipe viu o jogo? Humm...

O Antony / A Anohni é para ouvir baixinho, alto, sozinha, acompanhada,... todas as formas de audição resultam na centralidade da música, tudo se cala perante ele/ela.
A mim faz-me crescer mais do que o meu corpo permite... sinto-me a transbordar quando o oiço. SOU TÃO PEQUENINA!

Enorme álbum que o Sr. carteiro me fez chegar (entre outros) hoje enquanto trabalhava.


Esta é uma segunda edição da editora (Brain) trazida à luz do dia em 79. A capa original é diferente, a musica....a mesma maravilha.

Satin Whales - Desert Places

Luciana Silva escreveu:

Estou com sérias duvidas... O Filipe viu o jogo? Humm...

Deve de ter visto o jogo com muito má recepção. Aquilo em Lanhelas ainda não funciona e 100%. Ouvi dizer que a TV a cores está para breve...

António José da Silva escreveu:

Luciana Silva escreveu:

Estou com sérias duvidas... O Filipe viu o jogo? Humm...

Deve de ter visto o jogo com muito má recepção. Aquilo em Lanhelas ainda não funciona e 100%. Ouvi dizer que a TV a cores está para breve...

Está explicado... numa paleta de cores reduzida, confundiu os equipamentos...

Luciana Silva escreveu:

Está explicado... numa paleta de cores reduzida, confundiu os equipamentos...

Pior ainda, ele vai dizer que o jogo poderia ter sido melhor, não fosse a muita chuva.

Agora roda um álbum que adoramos:



Lindo!

Luciana Silva escreveu:

António José da Silva escreveu:

Luciana Silva escreveu:

Estou com sérias duvidas... O Filipe viu o jogo? Humm...

Deve de ter visto o jogo com muito má recepção. Aquilo em Lanhelas ainda não funciona e 100%. Ouvi dizer que a TV a cores está para breve...

Está explicado... numa paleta de cores reduzida, confundiu os equipamentos...

............. música! Desculpem qualquer coisinha...

E, o "Berlin", é uma muito boa sugestão, já roda.
De Lanhelas e a cores...

Fantástica banda de prog espanhola...



Medina Azahara ‎– Medina Azahara (CBS ‎– S 84014, 1979)

Luis Filipe Goios escreveu:

De Lanhelas e a cores...

Não sejas mentiroso, confessa, está a chegar ai em ondas hertzianas mais uma edição de "quando o telefone toca".

António José da Silva escreveu:

Luis Filipe Goios escreveu:

De Lanhelas e a cores...

Não sejas mentiroso, confessa, está a chegar ai em ondas hertzianas mais uma edição de "quando o telefone toca".


 

Andas com muito "salero", deve ser do que andas a ouvir... ainda começas a cantar o "perompompero"...

Luis Filipe Goios escreveu:

... ainda começas a cantar o "perompompero"...

Isso deve de ter sido a canção pedida em resposta à frase, "Moveis Baia, tanta qualidade a tão baixo preço...ninguém diria."


Bom, com tamanho desfasamento no espaço/tempo, seguem-se os Parodiantes de Lisboa, e antes que ouça das boas, vou dormir (fugir).

Zarpando para os anos 70 (tentando passar incólume no meio desta chega minhota)...

Jefferson Starship - Red Octopus (Grunt Records 1975, BFL1-0999), LP.



https://www.discogs.com/master/view/93363

Luciana Silva escreveu:

Depois de um grande jogo onde os derrotados brilharam e foram superiores aos vencedores, ouvimos um grande, grande álbum...
(...)
Porque na vida nem tudo é justo e perfeito, este menino (e instrumentistas) ajuda(am)-nos a retomar a crença da plenitude.

Amiga Luciana, està a esqueçer um grande ditado que é "os vencedores téem sempre razão". O concepto de derrotado sublime materialisado pelo poeta brasileiro Castro Alves no poema Prometeu (Èsquilo) é uma visão estética e moral, não uma regra e ainda menos um objectivo elevador:

...Sublime no sofrer, vencido — não domado, ...

Eu vi o mesmo jogo, e no meu desvio de psicologo vi uma equipa que entrou para ganhar a sua 11° taça e outra que entrou para tentar ganhar a sua primeira. Ora aquele que tenta perde (quase) sempre, pois como dizia o Z. Zidane quando era jogador: A victoria està na cabeça e não nos pés !!!... frase cristalisada antes dos penaltis quando ele deu pequenos murros na testa dos jogadores que iam marcar... e pessoalmente, mesmo se adoro o Anthony, ele é um dos arquétipos do "derrotado sublime", ao qual como compreendeu não posso aderir intelectualmente, mas respeito como concepto estético...  

Goansipife escreveu:

... Companheiros, assim fico um pouco envergonhado.  ...O que se passa é que gosto muito de música e dificilmente conseguiria viver sem a sua companhia. ...
Também não sei usar a grande maioria dos epítetos de classificação dos críticos da audifilia. ...

Ao contrario amigo Gonçalo (quando leio as suas ultimas trocas com o Ghost...), vejo que tanto voce como ele sabem defender no ponto de vista subjectivo/objectivo a memoria auditiva de um aparelho e de um momento de escuta... ora as discussões de audio não são nada mais do que isso, então toca a participar mais activamente no jogo, e menos nas bancadas... pois estamos numa de futebol hoje !!!...
Gostei muito da historia com a sua mamã... isso são verdadeiras historias de vida  

Luis Filipe Goios escreveu:

Roda, o último inquilino a chegar aqui a casa, oferta dos filhotes... (...)
...

Amigo Luis, esse caiu verdadeiramente no bom momento e nesta resposta à Luciana. Pessoalmente nunca fui bom cliente para o Bowie, mas sempre respeitei a sua musica, personalidade(s) e carreira. Sempre senti na sua musica uma frieza calculadora que ecoava no meu espirito como estéril e sém profundidade. Mas, essa ultima vénia ao publico fria e altiva em façe da inelutàvel morte... f&%da-se que classe !!!
Um homém que antes de partir jà não està aqui e que apòs a partida assenta-se na terra para a eternidade... ou como reinventar o ciclo !!! BRAVO, e esse dele tenho e vou escutà-lo jà...  

E no espirito desse ultimo Bowie, puxo o paradoxo até ao mais profundo e cinico nesse exercicio que é o nosso amigo Ian Curtis... então apòs a Estrela negra vamos nos Aproximar do inelutàvel e saborear...

zaratustra escreveu:

Zarpando para os anos 70 (tentando passar incólume no meio desta chega minhota)...

Jefferson Starship - Red Octopus (Grunt Records 1975, BFL1-0999), LP.



https://www.discogs.com/master/view/93363

Também cá mora.

TD124 escreveu:

Luis Filipe Goios escreveu:

...

Amigo Luis, esse caiu verdadeiramente no bom momento.... essa ultima vénia ao publico fria e altiva em façe da inelutàvel morte... f&%da-se que classe !!!.....

Um homém que antes de partir jà não està aqui e que apòs a partida assenta-se na terra para a eternidade... ou como reinventar o ciclo !!! BRAVO....

E no espirito desse ultimo Bowie, puxo o paradoxo até ao mais profundo e cinico nesse exercicio que é o nosso amigo Ian Curtis... então apòs a Estrela negra vamos nos Aproximar do inelutàvel e saborear...

Um aplauso, para a bela "prosa", meu caro e amigo Paulo!

A "Estrela Negra, pôs-se a jeito... e, sendo eu, um admirador confesso da maior parte dos discos de Bowie, reconhecendo-o como um dos artistas mais influentes do panorama musical mundial (imo), este último é na verdade merecedor de uma vénia(imo).

O Ian Curtis também é um "frequente" convidado aqui por casa, e esse "Closer" ..., serve na perfeição!
Que o espírito da "Divisão" nos una...
Resto de um bom Domingo!
Abç

TD124 escreveu:

Por aqui vai rodando um concerto ao vivo

[quote="anibalpmm"]

TD124 escreveu:

Por aqui vai rodando um concerto ao vivo

A mim também me está prestes a cegar um ao vivo dele, não na edição que gostaria, mas mesmo assim numa versão da Black Lion que costumam de ser bastante agradáveis.

anibalpmm escreveu:

... Por aqui vai rodando um concerto ao vivo

Aqui também rodou um Live apòs o Closer... mas com os mesmos !!!

Já tocou aqui por casa

...


E agora


Quanto ao primeiro, acho-o um criativo na interpretação

Os dois últimos, apesar de estilos diferentes, têm, para mim, algo em comum. Não os considero uns génios da criatividade ou do virtuosismo, mas ambos são extremamente corretos e honestos naquilo que fazem. Também gosto disso.

Hoje deu-me para aqui. Ser um menino certinho

Goansipife escreveu:

Ser um menino certinho

Que remédio tens tu, a idade não perdoa.

TD124 escreveu:

Amiga Luciana, està a esqueçer um grande ditado que é "os vencedores téem sempre razão". O concepto de derrotado sublime materialisado pelo poeta brasileiro Castro Alves no poema Prometeu (Èsquilo) é uma visão estética e moral, não uma regra e ainda menos um objectivo elevador:

...Sublime no sofrer, vencido — não domado, ...

Eu vi o mesmo jogo, e no meu desvio de psicologo vi uma equipa que entrou para ganhar a sua 11° taça e outra que entrou para tentar ganhar a sua primeira. Ora aquele que tenta perde (quase) sempre, pois como dizia o Z. Zidane quando era jogador: A victoria està na cabeça e não nos pés !!!... frase cristalisada antes dos penaltis quando ele deu pequenos murros na testa dos jogadores que iam marcar... e pessoalmente, mesmo se adoro o Anthony, ele é um dos arquétipos do "derrotado sublime", ao qual como compreendeu não posso aderir intelectualmente, mas respeito como concepto estético...  

Paulo,
não posso esquecer que os vencedores são abençoados e os vencidos são esquecidos. Eticamente uma equipa vencida pode ser aplaudida ou repreendida de acordo com a sua prestação, daí haver sempre uma nota de juízo de valor perante cada jogo.
Não sou psicologa e não consigo elaborar "comentários profissionais" sobre o jogo, mas fui espectadora e, enquanto tal, o que vi foram duas equipas que entraram e jogaram para ganhar (pese embora a comunicação social e a massa adepta caísse maioritariamente para a ideia de vitória dos que estatísticamente, financeiramente e popularmente são mais afortunados), mas com o desenvolvimento do jogo, as ganas de vitória fizeram uma suar mais do que outra -- infelizmente o suor não é bom goleador.
Quanto à formúla de Zidane, não poderia ser mais milagrosa, a realidade é o que nela colocamos, já o bem-iluminado Kant o afirmou.

O Antony, como sabe, é o artista mais completo que conheço e, por isso, amo todo o seu trabalho e a ínfima parte da sua inteligência desvela por ele. Não o vejo como um "derrotado sublime", antes como um "artista sublime" criador de obras atípicas e marcantes.

A razão e a emoção vivem amorosamente, é impossível separá-las caro Paulo...

Agora ouvimos:


Deliro com a música "Sempre Ausente", deixa-me fora de órbita...

Luciana Silva escreveu:

Agora ouvimos:


Deliro com a música "Sempre Ausente", deixa-me fora de órbita...

O nosso Antony Variações...

Mudando de rumo...


Haja alegria, haja... Acompanha uma cerveja fresca que sabe muito bem!

José Miguel escreveu:

Mudando de rumo...


Haja alegria, haja... Acompanha uma cerveja fresca que sabe muito bem!

O som do instrumento do Milt Jackson é mesmo à medida para a nova transparência do binómio amp/colunas.

O António retirou as suas palavras dos nossos pensamentos!

Já dissemos que há albuns que parecem outros, este ganha um novo brilho agora... O brilhozinho das notas mais agudas é uma delícia, mas os graves controlados também ficam muito bem.
Um contra-baixo fica muito bem, muito bem!



(Sistemas mais reveladores são, contudo, inimigos de discos em pior estado... mais despesa na hora de escolher o que se compra...)

José Miguel escreveu:

(Sistemas mais reveladores são, contudo, inimigos de discos em pior estado... mais despesa na hora de escolher o que se compra...)

E inimigos dos mais mal gravados. Um sistema menos bom mas agradável, faz tábua rasa a tudo e tudo é mais "comestível". Isto do áudio é tramado.

António José da Silva escreveu:

José Miguel escreveu:

(Sistemas mais reveladores são, contudo, inimigos de discos em pior estado... mais despesa na hora de escolher o que se compra...)

E inimigos dos mais mal gravados. Um sistema menos bom mas agradável, faz tábua rasa a tudo e tudo é mais "comestível".  Isto do áudio é tramado.

E só agora é que avisa!?!?


É verdade, já aqui falamos que agora percebíamos melhor a conversa sobre a "distorção" em tal ou tal edição... Contudo, quando está tudo bem é uma maravilha!

Não se pode ter tudo, dois tesos agora vão passar mais tempo nas lojas a catar discos impecáveis!!!

TD124 escreveu:

Eis então a minha vénia distante mas respeituosa ao grande David... mas vou fechar este domingo de escuta vinil com a grande madame do pais do fogo e do gelo e sei que não me vai levar mal por isso  ...[/justify]

Claro que não, amigo Paulo, era o que faltava... é sempre para mim, um prazer ler as tuas palavras (mesmo não conseguindo vender os Bowie... )

Genuína e genial, essa Senhora Madame.

Por aqui, roda agora

Robert Fripp & The League Of The Crafty Guitarists - The League Of Crafty Guitarists Live - lp - 1986

TD124 escreveu:

Luciana Silva escreveu:

(...)
A razão e a emoção vivem amorosamente, é impossível separá-las caro Paulo...

Essa frase poderia ter sido escrita pelo José, o que prova que estão em unissono... mas não posso estar de acordo pois tudo as separa e uma começa aonde acaba a outra. As duas são necessarias e fundamentais, mas nunca vão juntas pois hà que abandonar uma para aceder à outra. È essa alternância que cria o movimento e a dinâmica do ser (sentir)... estar nas duas é não estar em lado nenhum!

(...)

Bom dia!

As manhãs são passadas experimentando a casa sozinho, mas ao ler a frase do Paulo não resisto... vou partilhar este espaço!

A frase/ideia/princípio colocada(o) pela Luciana é de facto algo que nos une, mas muitas vezes a debatemos sem problemas, tentando até falsificar a tese para tentarmos construir uma antítese e chegar a uma síntese. A regra tem sido chegar sempre à mesma conclusão...

A História revela um gigantesco esforço para separar o que nasceu "uno", desde tempos muito antigos se criaram teses e teorias sobre a possibilidade de separação. O Homem tornou-se "pessoa", "indivíduo", "humano"... chegamos até aqui!
Dizer do Homem "animal" tornou-se uma ofensa colectiva, lembrar a sua origem uma blasfémia.

O Paulo pode tentar separar Razão de Emoção, mas não estou certo que vá conseguir, tal como ninguém até hoje o conseguiu. Escrever que as duas partes de um estão separadas é simples, revelar essa separação é que já não é bem assim...
- Como se separam?
- Quais os limites?
- Existe acção completamente racional?
- Existe acção completamente emocional?
- Até onde chegamos no nosso auto-conhecimento colectivo e individual para afirmar a separação de algo que está em cada um de nós e tem tanto de individual como de colectivo?
(...)

As palavras têm um significado e uma referência, creio que é fácil perceber que Homem e "humano" (antes "pessoa" ou "indivíduo") não significam a mesma coisa, mas foi seguindo o caminho da "separação" que chegamos até aqui... Para uns este é um belo "mundo", para outros "o melhor dos mundos possíveis" para outros ainda um "mundo" que se deve conhecer para que um melhor possa florescer amanhã - é o meu caso, observo, mas não sou isento de opinião e vontade de mudança.

Seguir o mesmo caminho tem tudo para nos conduzir a resultados semelhantes, mas cá estaremos para verificar. Por outro lado assumir que uma decisão racional está cravada de algo que não dominamos é outro caminho e nem é uma novidade que esteja a afirmar; afirmar que as nossas emoções estão de tal modo transformadas e revelam-se hoje diferentes de outros tempos é outra realidade verificável e isso é fruto da evolução da Razão que contamina/mistura-se...

Esta seria uma conversa muito longa e apaixonante, mas aqui estamos para revelar o que está a "rodar", por isso:

Majutsu no Niwa - Sylvania 7027 Live

TD124 escreveu:

Goansipife escreveu:

... Companheiros, assim fico um pouco envergonhado.  ...O que se passa é que gosto muito de música e dificilmente conseguiria viver sem a sua companhia.

Ao contrario amigo Gonçalo (quando leio as suas ultimas trocas com o Ghost...), vejo que tanto voce como ele sabem defender no ponto de vista subjectivo/objectivo a memoria auditiva de um aparelho e de um momento de escuta... ora as discussões de audio não são nada mais do que isso, então toca a participar mais activamente no jogo, e menos nas bancadas (...)

Os leões marinhos limitam o meu tempo.

Aqui roda a minha ultima aquisição

Para ajudar a digestão roda :

Petrus escreveu:

Para ajudar a digestão roda :

Uma maravilha.

António José da Silva escreveu:

Petrus escreveu:

Para ajudar a digestão roda :

Uma maravilha.

Uma maravilha mesmo, agora roda algo diferente mas igualmente bom.

António José da Silva escreveu:

Petrus escreveu:

Para ajudar a digestão roda :

Uma maravilha.

Por aqui,

Robbie Robertson - Robbie Robertson - lp - 1987

Ultimo a rodar por hoje:

Petrus escreveu:

Ultimo a rodar por hoje:

Mais um para analisar com atenção.

Depois de um excelente disco(imo), roda outro

Peter Green - Whatcha Gonna Do? - lp - 1981

António José da Silva escreveu:

Petrus escreveu:

Ultimo a rodar por hoje:

Mais um para analisar com atenção.

Este vale bem a pena ser analisado

A conversa por aqui já prometia ser dura... Um bem preparado "egg" ou um conjunto de "eggs" já iam bem... Lembro que escalfado com ervilhas é bom; com pimento, tomate, uma carne fumada seriam bem mexidos...

Agora um prato de polvo e Alvarinho!!!

Ainda tenho meia-hora de trabalho e mais meia de viagem, depois "egg"!

José Miguel escreveu:

Ainda tenho meia-hora de trabalho e mais meia de viagem...

E para mim, a partir da 1.30 ainda faltam 5 horas e mais 3 minutos de viagem.

António José da Silva escreveu:

José Miguel escreveu:

Ainda tenho meia-hora de trabalho e mais meia de viagem...

E para mim, a partir da 1.30 ainda faltam 5 horas e mais 3 minutos de viagem.

Durante quase três anos saí de um local de trabalho e vi o sol raiar depois de ver muitas cablagens automóveis montadas... Outros anos via o sol raiar depois de muitos copos servidos...

Agora chego à Póvoa e este cheiro no ar desperta-me, mas força aí, daqui a nada vai ver o sol e fazer algo que dá sentido ao trabalho!

Bom dia!!!

Na falta de novidades há ainda alguns álbuns para re-descobrir e este estava a aguardar a sua vez:

Fabulosa esta senhora, a banda acompanha-a maravilhosamente...
Janis Joplin - I Got Dem Ol' Kozmic Blues Again Mama!

José Miguel escreveu:

...
- Como se separam?
- Quais os limites?
- Existe acção completamente racional?
- Existe acção completamente emocional?
- Até onde chegamos no nosso auto-conhecimento colectivo e individual para afirmar a separação de algo que está em cada um de nós e tem tanto de individual como de colectivo?(...)

Resposta aqui: https://www.audioanalogicodeportugal.net/t10330-a-volta-da-musica#259028

Um poeta cantarola para nós e acompanha o café e sobremesa.

Para início de tarde roda o eterno CB

E sai mais um CB