Caracterizar o som do jitter.

Algumas pistas para reconhecer e caracterizar o som do jitter:

http://www.digido.com/component/fsf/?view=faq&catid=10&faqid=66

Here are some audible symptoms of jitter that allow us to determine that one source sounds "better" than another with a reasonable degree of scientific backing:

It is well known that jitter degrades stereo image, separation, depth, ambience, dynamic range.

Therefore, when during a listening comparison, comparing source A versus source B (and both have already been proved to be identical bitwise):

The source which exhibits greater stereo ambience and depth is the "better" one.

The source which exhibits more apparent dynamic range is the "better" one.

The source which is less edgy on the high end (most obvious sonic signature of signal correlated jitter) is the "better" one.

Boas.
Uma das pragas no digital dos sistemas mid-fi habita usualmente na transição da banda média para o agudo. Ao longo do tempo tenho tido desagrados com as vozes e instrumentos de sopro metálicos (Brass), porque geralmente incidem na banda dos 3 a 6kHz. Por azar é uma parte da banda onde na maioria das colunas existe a transição do Alto-falante de médios/grave para o tweeter. Como os filtros são feito para o baratucho, a banda de transição é empolgada por falta de precisão e atenuação no filtro do alto falante de médios/grave o que consequentemente vai "sujar" esse ponto porque o desempenho do transdutor de médios/grave é bem pior que o do tweeter.
A meu ver, melhorar o X_Over das colunas também é uma das formas para combater a digitalite.

Essa banda de frequências é também aquela onde o ouvido é mais sensível:



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