Novos e/ou belos GD

António José da Silva escreveu:

A tua (vossa) obrigação em relação aos Admins. é agradar, paparicar, bajular e até uma massagem relaxante não te (vos) ficava mal.

O trabalho exaustivo que aqui entregamos diariamente, torna-nos mais do que merecedores de todos os mimos.

Amén! Sem agressividade, proponho a massagem aplicada em Jacarta, ilustrada na foto:

Goldmund Reference 2

anibalpmm escreveu:

Goldmund Reference 2 ...

Enfim um barato !!!

TD124 escreveu:

anibalpmm escreveu:

Goldmund Reference 2 ...

Enfim um barato !!!

Segundo se consta de quem trabalhou com os Goldmund na sua manutenção, a qualidade é mesmo de topo. Claro que seria uma desgraça pedirem o que pedem e ser feito ás 3 pancadas.

António José da Silva escreveu:

(...) Goldmund (...), a qualidade é mesmo de topo. Claro que seria uma desgraça pedirem o que pedem e ser feito ás 3 pancadas.

Para justificar o preço, ao invés de 3 pancadas, a fabricação poderá ter sido realizada em três pancadas e meia...

Ghost4u escreveu:

António José da Silva escreveu:

(...) Goldmund (...), a qualidade é mesmo de topo. Claro que seria uma desgraça pedirem o que pedem e ser feito ás 3 pancadas.

Para justificar o preço, ao invés de 3 pancadas, a fabricação poderá ter sido realizada em três pancadas e meia...

...outros levam quatrocentos e uma.

António José da Silva escreveu:

... Segundo se consta de quem trabalhou com os Goldmund na sua manutenção, a qualidade é mesmo de topo. ...

Isso são palavras do Rui que é aficionado da marca e que lhe deu a vocação para fabricar giras !... mas jà tive algumas discussões com ele nesse sujeito ... aonde as nossas impressões divergiam muito !!!...

O que é normal entre audiofilos, e talvez ele tenha razão ... pois eu detesto essa marca, sou suspeito então  

TD124 escreveu:

António José da Silva escreveu:

... Segundo se consta de quem trabalhou com os Goldmund na sua manutenção, a qualidade é mesmo de topo. ...

Isso são palavras do Rui que é aficionado da marca e que lhe deu a vocação para fabricar giras !... mas jà tive algumas discussões com ele nesse sujeito ... aonde as nossas impressões divergiam muito !!!...

O que é normal entre audiofilos, e talvez ele tenha razão ... pois eu detesto essa marca, sou suspeito então  

Quando falava em qualidade, referia-me aos materiais e que o Rui gostava bastante pela nobreza dos mesmos. Nunca ouvi nenhum.

Não parece novo, mas como nunca o tinha visto cá vai

Novo GD da Reed e novo braço

António José da Silva escreveu:

... Quando falava em qualidade, referia-me aos materiais e que o Rui gostava bastante pela nobreza dos mesmos...

A mecanica suiça é geralmente de bom gosto !!!

António José da Silva escreveu:

...outros levam quatrocentos e uma.

Com tanta pancada no lombo, nem sei como algumas criaturas afirmam que toca bem...

anibalpmm escreveu:

Novo GD da Reed e novo braço

Deveriam fazer apelo a um designer, pois a estética dos giras deles

Na realidade não primam pela beleza (no meu conceito), apesar de me parecerem máquinas muito bem construídas

No último AudioShow, ZenAudio demonstrou o, então único, gira da Reed, que não estava a tocar nada mal, mas a demonstração, mesmo num certame destes, não era a mais atractiva. Talvez por falta de alguma experiência da ZenAudio neste tipo de eventos

Os braços tangenciais não me entram... ainda não lhes consigo atribuir "beleza" ou "elegância".

O segundo tem uma base que me faz lembrar um Kuzma qualquer... O braço tem para aí uma construção!!!

Uma pergunta: os braços precisam mesmo dessa (hiper)complexidade ou é mania das marcas para criar aparato?

José Miguel escreveu:

... Uma pergunta: os braços precisam mesmo dessa (hiper)complexidade ou é mania das marcas para criar aparato?

Para ir ao trabalho não é necessario possuir um carro de corrida ... mas para fazer 300 km à hora num autodromo sim. Então os bracos complexos são feitos no intuito de eliminar (minimisar) os multiplos problemas que afectam a leitura, ora que os simples téem como vocação de guiar a célula e apoiar ...

O simples então é feito para fazer o seu trabalho simplesmente e o complexo para o fazer da melhor maneira possivel ... depois o resultado final (sonoridade) é outra conversa, e demasiado complexo para ser abordado em algumas linhas...

Então é normal que objectos tão opostos como estes coabitem e tenham cada um os seus adeptos

Prezado TD124,

O Magne System da Bergam, é uma peça visualmente acolhedora. Observá-lo, recorda-me a beleza da Lua patente nesta noite, iluminado a vastidão de mar em redor do Ilhéu Chão.

Com melhores cumprimentos,
4u

Basis 1400. O gira-bolachas que mais aprecio em acrílico.

A resposta é boa e a explicação eu entendo-a, mas sempre que vejo um braço com tamanho aparato fico sempre a pensar se é mesmo necessário.

Simplicidade é isto:


Porque um gira-discos simples como gosto merece ser acompanhado de simplicidade.
(Thomas Schick tonearm, ainda há estes: http://oswaldsmillaudio.com/tonearms)

José Miguel escreveu:

... Simplicidade é isto:

Bonita linha, mas o problema da simplicidade é quando se torna simplista ... o que me leva a lhe por uma questão:  

O braço do Thomas Schick que é uma copia do Shindo Mersault, que jà era uma copia do Ortofon-RF-309 do inicio dos anos 50 !!! ... são braços simples ou simplistas ???  

E se estes braços "simples" são bons, então é que os braços "complexos" são uma estupidez ... e o contrario é então também vàlido !...  

Ciência contra empirismo ... Grand prix audio Monaco vs JNT Reference ... o eterno (falso) dilema do audio  

Que o mais simples dos melhores ganhe !!!  

PS: Um bom amigo meu jà falecido e fabricante de altifalantes full range prestigiosos fez este braço que é muito simples ... mas que não é um bom braço à escuta !!!... passada a inocência, nada é simples no audio ...

Eu não coloquei (nem queria) as coisas entre bom e mau ou necessário e estupido, apenas questionei porque há braços que parecem mesmo exagerados - Parecem!

Eu aceito as explicações, em teoria (na prática só experimentando) muitas fazem sentido - quer para os braços quer para os gira-discos de enorme porte.

Não sabia dessa história das linhas simples, explicação que me agradou ler.


Para o fim guardo o maior elogio: o Paulo é um destruidor de sonhos!

Porque não dizer como o Oscar Wilde
"Sou um homem simples, satisfaço-me sempre e simplesmente com o melhor. É simples!"

José Miguel escreveu:

... Para o fim guardo o maior elogio: o Paulo é um destruidor de sonhos!

Eu não disse que os braços  "simples" eram maus ... ném o contrario !, apenas convidei-o a uma reflexão através de uma pergunta. Longe de mim de ser um "destruidor de sonhos", pois estes são feitos para ser vividos e depois ... faremos deles o que quizer-mos, mesmo destrui-los se perderam o sentido !!!

Deixo-lhe então alguns exemplos de braços relativamente  "simples", com os quais até poderia viver normalmente ...    ...Lista não exaustiva é claro !!!

O Coltrane disse um dia que gostaria de fazer uma musica sém nenhuma nota !!!... eu compreendo o gesto intelectual, mas o "silêncio" não é musica e a "tela nua" não é pintura ... são apenas manifestações metaforicas, aonde a ausência de algo é um simbolo intelectual, que pode ser dizível . A "simplicidade" no audio e em toda outra coisa é uma via nobre e inteligente. Mas como tudo na vida é necessario um minimo e o equilibrio ... sém o qual a simplicidade afunda-se no "simplismo" o que é muito menos interessante ném desejàvel, penso eu ...

Goansipife escreveu:

Porque não dizer como o Oscar Wilde
"Sou um homem simples, satisfaço-me sempre e simplesmente com o melhor. É simples!"

È pena que seja "menos simple" de ter o dinheiro necessario para ... consumir "simplesmente o melhor" !!!

TD124 escreveu:

O Coltrane disse um dia que gostaria de fazer uma musica sém nenhuma nota !!!... eu compreendo o gesto intelectual, mas o "silêncio" não é musica e a "tela nua" não é pintura ... são apenas manifestações metaforicas, aonde a ausência de algo é um simbolo intelectual, que pode ser dizível . A "simplicidade" no audio e em toda outra coisa é uma via nobre e inteligente. Mas como tudo na vida é necessario um minimo e o equilibrio ... sém o qual a simplicidade afunda-se no "simplismo" o que é muito menos interessante ném desejàvel, penso eu ...

"Samba De Uma Nota So"

mannitheear escreveu:

... "Samba De Uma Nota So" ...

There are one note, so it's not silence !!! ... i've liked to ear that version Man, Thank's !!!

TD124 escreveu:

José Miguel escreveu:

... Para o fim guardo o maior elogio: o Paulo é um destruidor de sonhos!

Eu não disse que os braços  "simples" eram maus ... ném o contrario !, apenas convidei-o a uma reflexão através de uma pergunta. Longe de mim de ser um "destruidor de sonhos", pois estes são feitos para ser vividos e depois ... faremos deles o que quizer-mos, mesmo destrui-los se perderam o sentido !!!

(...)

[/i]

Eu entendi a chamada de atenção e foi por entender que brinquei com o "destruidor de sonhos" em forma de elogio.

A frase sublinhada vai ao encontro de tudo que acredito, já foi de resto mote de conversa a propósito do Garrard, por exemplo. Aplico a mesma máxima aos braços, amplificadores ou colunas: experimentar e depois concluir. (isto para falar de audio em casa...)

Claro que o gosto pelas linhas "simples" sempre me levou a procurar peças simples. Não confundo "simples" com "simplista", nem "exercícios intelectuais" (que têm a sua importância para a abertura de novos caminhos) com "prática-utilitária", mas como bem se percebe do que colocou em outro tópico (10 regras do design - onde um desses braços está como exemplo): design é função, ou como bem ensina um ex-professor da Luciana "o design é a engenharia da Arte...".

Por não perceber na prática a utilidade/função de todas as peças que populam braços muito complexos perguntei, por outro lado percebo a dificuldade de garantir a "leitura" ideal.

Ainda bem que o Mundo é complexo, o simples é complexo!  

o meu é este, no seu local de trabalho.
e tem dois braços, só que um é inerte, o outro toca.



Mário

stardrake escreveu:

o meu é este (...)

Um Townshend Rock 7, com braçito Audio Note.

stardrake escreveu:

o meu é este, no seu local de trabalho.
e tem dois braços, só que um é inerte, o outro toca.



Mário

Sempre foi um GD q me intrigou, gostava muito de ouvir um

Este tb nunca lhe tinha posto à vista em cima

Que doideira, este parece que também tem levitação magnética, embora me parece mais estável que o conceito Mag-Lev:

Denon DL-103R escreveu:

Que doideira, este parece que também tem levitação magnética, embora me parece mais estável que o conceito Mag-Lev:

eixos com levitação magnética não são novidade, existem desde o Verdier (julgo que foi o 1º)
agora levitação completa como mostra no anuncio, sem eixo, é que é coisa nunca vista

Existem muitos que flutuam magneticamente na chumaceira o que é bem melhor do que aquele de levitação total que quanto a mim não funciona.

anibalpmm escreveu:

... existem desde o Verdier (julgo que foi o 1º)

O Teac TN 80C saiu no fim dos anos 60, penso que antes do Verdier.

http://audio-heritage.jp/TEAC-ESOTERIC/player/tn-80c.html

SME Model 10. "Simplicidade" atractiva.

E das mesmas terras do SME, uma proposta bela e de qualidade.



Michell Orbe

TD124 escreveu:

Simplicidade "efectiva" !!!

Esse é digno do Mr. "Braun".

TD124 escreveu:

Simplicidade "efectiva" !!!

Nem mais!

José Miguel escreveu:

Para o fim guardo o maior elogio: o Paulo é um destruidor de sonhos!

Chegou a cavalaria...

Eu corroboro e diria mais...

O Paulo, entre outros ilustres administradores e não apenas, são deliciosos destruidores de sonhos!

Goansipife escreveu:

Porque não dizer como o Oscar Wilde
"Sou um homem simples, satisfaço-me sempre e simplesmente com o melhor. É simples!"

Seria simples, sim senhor... no caso dos bracitos serem vendidos ao preço dos livritos...

TD124 escreveu:

Deixo-lhe então alguns exemplos de braços relativamente  "simples", com os quais até poderia viver normalmente ...    ...Lista não exaustiva é claro !!!

Isso, evidentemente, no caso do bichinho vinílico ter de novo picado o Paulo... (será que......?)

TD124 escreveu:

O Coltrane disse um dia que gostaria de fazer uma musica sém nenhuma nota !!!... eu compreendo o gesto intelectual, mas o "silêncio" não é musica e a "tela nua" não é pintura ... são apenas manifestações metaforicas, aonde a ausência de algo é um simbolo intelectual, que pode ser dizível . A "simplicidade" no audio e em toda outra coisa é uma via nobre e inteligente. Mas como tudo na vida é necessario um minimo e o equilibrio ... sém o qual a simplicidade afunda-se no "simplismo" o que é muito menos interessante ném desejàvel, penso eu ...

Não discutindo a essência (será ou não o silêncio "não música"?), ainda assim, atiro para cima da mesa esta...

Os famosos 4'33'' de Cage (1952) não sairão da História... da Música...!

... apesar de ninguém falar dos precursores...

"(...)
Compositions that, like 4′33″, include no sounds produced by the performer, were conceived by a number of composers and writers before Cage. Examples include the following:

Alphonse Allais's 1897 Funeral March for the Obsequies of a Deaf Man, consisting of twenty-four blank measures.[18] Allais was an associate of Erik Satie, and given Cage's profound admiration for Satie, it is possible that Cage was inspired by the Funeral March. When asked Cage claimed he was unaware of Allais's composition at the time.[19][page needed]
In Gaston Leroux's 1903 novel La Double Vie de Théophraste Longuet, silent concerts are given by the Talpa people.[20]
Erwin Schulhoff's 1919 "In futurum", a movement from the Fünf Pittoresken for piano. The Czech composer's meticulously notated composition is made up entirely of rests.[21]
In Harold Acton's 1928 book Cornelian a musician conducts "performances consisting largely of silence".[22]
In 1947, jazz musician Dave Tough joked that he was writing a play in which "A string quartet is playing the most advanced music ever written. It's made up entirely of rests. [...] Suddenly, the viola man jumps up in a rage and shakes his bow at the first violin. 'Lout,' he screams, 'you played that last measure wrong.'"[23]
Yves Klein's 1949 Monotone-Silence Symphony (informally The Monotone Symphony, conceived 1947–48), an orchestral forty-minute piece whose second and last movement is a twenty-minute silence[24] (the first movement being an unvarying twenty minute drone).
(...)"

https://en.wikipedia.org/wiki/4%E2%80%B233%E2%80%B3

Dr. Feickert.

Fogo, não posso vir a este tópico ..... cada vez que aqui venho há cada vez mais " Novos e Belos "  

Townshend Rock 7, do companheiro stardrake.


Resultado da criatividade do australiano Max Townshend, no Rock Rerecence, gosto mais do exercício de estilo de 1991, baseado no Elite Rock (custava cerca de 300 libras no Reino Unido).