Melhores Cabos IC

Bem, depois de lêr todas as respostas e ajudas, concordo em geral e vou ficar com os cabos Qed Performance Audio 2 totalmente de cobre. desde já agradeço o feedback.Mas saliento que todas as minhas experiências fôram feitas com cabos que tinha cá por casa, também não concordo em adquirir cabos com a consequente despesa, com resultados duvidosos, como exposto atrás. Faz mais sentido sempre apostar no equipamento.Os €€ serão melhor gastos em fazer um upgarde ao streamer ou ao DAC!Ou então em música, vinis para o meu prato!

neo_2018 escreveu:

Caro @TD124, ao contrário do que possa parecer, não quero de forma alguma tentar impor a minha visão...
...
Quanto às colunas, os limites da física estão sempre presentes, nenhum drive de 6.5 polegadas consegue transmitir o impacto visceral de um drive de 12" ou de 15", com níveis de distorção muitíssimo baixos. ...

Caro neo_2018 eu nunca disse que voçê estava a impor a sua visão ném nunca pensei nisso ... são simples trocas de opiniões e nada mais 

È verdade que o impacto de um 15" é dificilmente ultrapassado por pequenos altifalantes ... isto dito por mim que vivi alguns anos com 15" e cornetas. Mas, a musica é mais do que o impacto, muitissimo mais mesmo e ainda por cima quém quer ter em casa duas colunas do tamanho de duas màquinas de lavar roupa 

Eu não! ... e creio que a minha mulher ainda menos 

Estou espantado com o resultado, coloquei no sistema secundário uns cabos ic mais evoluídos e estou a deliciar-me, nomeadamente com o facto de conseguir "escutar" pormenores em alguns temas que não eram de todo perceptíveis.

Nomeadamente no tema Space Oddity (versão original) nunca me havia apercebido a existência em alguns momento da música em que Bowie aparece em dois registos diferentes simultâneos. Entre outros detalhes em outros temas. Ou seja consegue isolar de uma forma completamente diferentes pistas e ao mesmo tempo obtendo-se mais informação.

O Alexandre vem aqui dizer que descobriu como transformar a escuridão em luz, mas não diz o nome da receita... realmente precisa de

Olá

Devem ser cabos da Chord ,é a única que ele conhece

JPEREIRA escreveu:

Olá

Devem ser cabos da Chord ,é a única que ele conhece

A fé na marca não lhe permite nomear o nome deles em vão... deve ser isso. 

Por acaso são Chord sim senhor!




E neste caso o amplificador é um Sony Es.

Se calhar para alguns o som fica menos "musical" e mais analítico. Mas o que é facto é que depois de se ouvir e saber-se que está lá esta ou aquela particularidade, quando se ouve novamente e não se consegue ouvir, parece que falta algo.

Mas se calhar, nem todos ouvimos o mesmo e alguns nem sequer querem ouvir.

Olá

Eu não disse? com é que eu adivinho estas coisas?

JPEREIRA escreveu:

Olá

Eu não disse? com é que eu adivinho estas coisas?

Repare caro Jorge como o Alexandre já levantou o pano sobre o amplificador usado, mas nada de nome do cabo...


O Alexandre deve estar à espera do cheque da Chord para anunciar a maravilha, só pode.

Alexandre Vieira escreveu:

Por acaso são Chord sim senhor!




E neste caso o amplificador é um Sony Es.

Se calhar para alguns o som fica menos "musical" e mais analítico. Mas o que é facto é que depois de se ouvir e saber-se que está lá esta ou aquela particularidade, quando se ouve novamente e não se consegue ouvir, parece que falta algo.

Mas se calhar, nem todos ouvimos o mesmo e alguns nem sequer querem ouvir.

Antes de enfeirar, sem volta atrás!?…
Experimente com estes Silver Streak da KIMBER, tenho no stock com 1,0 e 1,5 metros…







Depois de experimentar ninguém os deixa fugir!...

Os cabos da Chord são todos em cobre, ou apenas os da gama mais baixa como o C-Line e o Clearway? Confesso que me agrada esta carateristica de não banharem os cabos com prata como muitas marcas fazem...

nbaptista escreveu:

Os cabos da Chord são todos em cobre, ou apenas os da gama mais baixa como o C-Line e o Clearway? Confesso que me agrada esta carateristica de não banharem os cabos com prata como muitas marcas fazem...

Nos cabos cujo isolante é o Teflon ou outro plastico (equivalente) aplicado a alta-temperatura o cobre tém que ser banhado com prata para evitar a oxidação durante o revestimento ... é uma obrigação industrial. Como o Téflon é um dos melhores isolantes que existém e sém efeito de memoria, é normal que seja deveras utilisado o que conduz a que muitos dos cabos de alta-qualidade possuam condutores em cobre banhado com prata 

Mais um prémio What Hi Fi 2020 best cable over 50£ para o Chord Clearway!

nbaptista escreveu:

Mais um prémio What Hi Fi 2020 best cable over 50£ para o Chord Clearway!

Os prémios da What Hifi não são de fiar, porque são quase que em exclusivo apenas para as marcas britânicas e dentro dessas para algumas. Acho que a Cyrus só vendia quando durante muitos anos eles disseram que eram uma marca de excelência e todos os seus aparelhos eram os melhores.

Mas confirmo que os cabos são bons quando bem integrados. Existe quem não goste deles...

nbaptista escreveu:

Mais um prémio What Hi Fi 2020 best cable over 50£ para o Chord Clearway!

Ainda há quem leia a What Hi-Fi?

ricardo onga-ku escreveu:

Ainda há quem leia a What Hi-Fi?

Ainda há quem discuta cabos?

neo_2018 escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

Ainda há quem leia a What Hi-Fi?

Ainda há quem discuta cabos?

ricardo onga-ku escreveu:

neo_2018 escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

Ainda há quem leia a What Hi-Fi?

Ainda há quem discuta cabos?

O radicalismo cria o radicalismo ... não se admirem depois de levar paulada   

Estão mesmo ao jeito e no bom topico para que isso aconteça 

Eu não desgosto das reviews da What Hi Fi, algumas até concordo com elas. Claro que tem um linha editorial demasiado comercial...

nbaptista escreveu:

Eu não desgosto das reviews da What Hi Fi, algumas até concordo com elas. Claro que tem um linha editorial demasiado comercial...

È uma velha historia ... quando as analises vão no sentido que nos agrada todos damos como exemplo as reviews, e quando é ao contràrio é que são comerciais. È como os cabos, é uma velha e insoluvel historia...

O problema é que todos gostam de saber o que as reviews pensam ... para o melhor ou o pior 

TD124 escreveu:

nbaptista escreveu:

Eu não desgosto das reviews da What Hi Fi, algumas até concordo com elas. Claro que tem um linha editorial demasiado comercial...

È uma velha historia ... quando as analises vão no sentido que nos agrada todos damos como exemplo as reviews, e quando é ao contràrio é que são comerciais. È como os cabos, é uma velha e insoluvel historia...

O problema é que todos gostam de saber o que as reviews pensam ... para o melhor ou o pior 

Calma lá, todos não. Eu não leio reviews...

As reviews não são um mal e si, podem até ter um papel instrutivo - repare Ricardo, as reviews com medições podem ajudar a perceber o que elas significam.


As revistas e sites dedicados não se prestam a "descascar" um equipamento, talvez por isso alguns que estão nas estantes das lojas não mereçam review. Eu já achei graça a ler algumas reviews, há gente que sabe escrever, até podemos não aprender nada sobre os equipamentos, mas ficamos com boas imagens sobre a vida no campo ou na cidade.
Neste caso a What-hifi não tem muito a acrescentar, mas há reviews da Sterophile engraçadas e quando elas abordam mais a casa do que o equipamento, lá deixam antever algo.


Infelizmente aqui no fórum não muita gente a dedicar-se à escrita sobre o que testa, que vá além do "eu gosto" ou do "no meu sistema funciona ou não funciona". O caso dos cabos até merecia um debate sério, há quem aparentemente gaste bom dinheiro em cabos, mas a que peças os ligam?

Um dia o Ricardo disse algo como isto: reserve-se 10% do investimento para cabos, creio que isto já daria que pensar num tópico como este.

José Miguel escreveu:

As reviews não são um mal e si, podem até ter um papel instrutivo - repare Ricardo, as reviews com medições podem ajudar a perceber o que elas significam.

Reviews sem medições com equipamento adequado e conhecimento técnico para o fazer, são meras opiniões do autor, e pouco mais do que isso ...

José Miguel escreveu:

As reviews não são um mal e si, podem até ter um papel instrutivo - repare Ricardo, as reviews com medições podem ajudar a perceber o que elas significam.

Concordo. Infelizmente é comum, por exemplo na Stereophile, o John Atkinson concluir a análise técnica minimizando ou relativizando a importância de problemas sérios, desculpado-os como carácter e rematando com um "deve agradar a alguns". O chamado audio relativismo.

José Miguel escreveu:

Um dia o Ricardo disse algo como isto: reserve-se 10% do investimento para cabos, creio que isto já daria que pensar num tópico como este.

Gostava de rever a minha posição para 100-150€ num IC (c/ 0,5 ou 1 m) e num par de cabos de coluna (c/ 2 ou 3 m) novos, qualquer que seja o preço do sistema.

neo_2018 escreveu:

José Miguel escreveu:

As reviews não são um mal e si, podem até ter um papel instrutivo - repare Ricardo, as reviews com medições podem ajudar a perceber o que elas significam.

Reviews sem medições com equipamento adequado e conhecimento técnico para o fazer, são meras opiniões do autor, e pouco mais do que isso ...

Escrevo entre a opinião dos dois pois sinto que em ambos há um fundo de razão. Eu não sou tão ligado às medições, mas compreendo a utilidade delas, por outro lado sinto que tem que existir um esforço de quem as faz para as tornar compreensíveis.

A Stereophile é o exemplo da revista onde se escreve bem, tal como disse, mas sei perfeitamente que eles não estão ali para denegrir a imagem das marcas e equipamentos. Assim usam esse tipo de imagem (eufemismo!?!) que o Ricardo refere para não dizer mal - pode não medir bem, até tem partes do espectro demasiado puxadas, mas agradará a quem gosta do som tipo "x".

Como vê Neo_2018, uma opinião pode ajudar alguém, desde logo quem não procura a fidelidade pela fidelidade e está disponível, conscientemente, para abrir mão de uma fatia do sinal e ter o som que quer. (não quero entrar no debate da seriedade e tal, por vezes as reviews dizem mais do que parece)

ricardo onga-ku escreveu:

José Miguel escreveu:

As reviews não são um mal e si, podem até ter um papel instrutivo - repare Ricardo, as reviews com medições podem ajudar a perceber o que elas significam.

Concordo. Infelizmente é comum, por exemplo na Stereophile, o John Atkinson concluir a análise técnica minimizando ou relativizando a importância de problemas sérios, desculpado-os como carácter e rematando com um "deve agradar a alguns". O chamado audio relativismo.

José Miguel escreveu:

Um dia o Ricardo disse algo como isto: reserve-se 10% do investimento para cabos, creio que isto já daria que pensar num tópico como este.

Gostava de rever a minha posição para 100-150€ num IC (c/ 0,5 ou 1 m) e num par de cabos de coluna (c/ 2 ou 3 m) novos, qualquer que seja o preço do sistema.

Já me ri com esta tirada!!

Eu dei os 10%, o que em alguns casos nem isso deve dar para todos os cabos. Já se deve comprar algo bom com 150 euros, para os cabos de coluna nem são necessárias fichas.

neo_2018 escreveu:

... Reviews sem medições com equipamento adequado e conhecimento técnico para o fazer, são meras opiniões do autor, e pouco mais do que isso ...

E reviews com medidas são a palavra de Deus       

As suas orelhas servem a quê ... a acumular sebo 

Ainda não lhe ouvi falar de musica  

Ouve com microfones 

ricardo onga-ku escreveu:

... Gostava de rever a minha posição para 100-150€ num IC (c/ 0,5 ou 1 m) e num par de cabos de coluna (c/ 2 ou 3 m) novos, qualquer que seja o preço do sistema.

Podes começar a rever todas as tuas verdades ao mesmo tempo 

TD124 escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

... Gostava de rever a minha posição para 100-150€ num IC (c/ 0,5 ou 1 m) e num par de cabos de coluna (c/ 2 ou 3 m) novos, qualquer que seja o preço do sistema.

Podes começar a rever todas as tuas verdades ao mesmo tempo 

Vou pegar nos 10% do José Miguel para afirmar que é esse o número de audiófilos que conseguiu construir um sistema com qualidade suficiente para que o investimento em cabos (e não noutra parte do sistema) se justifique.


Para os outros é uma perda de tempo, um desperdício de dinheiro, uma caçada aos gambozinos.

Pronto, está dito.


A quantidade de gente com colunas manhosas 500 ou 700€ que já queimou esse valor ou mais em cabos é assustadora.
Pior só mesmo o número de infecções de Covid 19 nos Estados Unidos...

Eu bem disse que os 10% dariam uma boa questão para pensar.

Os cabos são o elemento aparentemente mais barato, o mais fácil de trocar, o de resultado imediato..., pode ser o que desvia o olhar dos maiores problemas. Por vezes parece que são o elemento mais importante de um sistema e são um elo passivo, imagino se fossem activos.

José Miguel escreveu:

Eu bem disse que os 10% dariam uma boa questão para pensar.

Os cabos são o elemento aparentemente mais barato, o mais fácil de trocar, o de resultado imediato..., pode ser o que desvia o olhar dos maiores problemas. Por vezes parece que são o elemento mais importante de um sistema e são um elo passivo, imagino se fossem activos.

Sem dúvida que o maior atributo de um cabo é passar despercebido aos olhos da patroa.

TD124 escreveu:

E reviews com medidas são a palavra de Deus ?

É informação que é lida, analisada, e se for o caso, usada na ponderação da escolha final.

Por exemplo, a analise detalhada ao BMS 18N862 pelo Josh Ricci na data-bass.com, foi o ponto decisivo na escolha deste driver para os meus subwoofers.
Assim como a analise detalhada ao AE TD12M foi decisiva na escolha deste driver como driver nas minhas colunas.

Quanto aos cabos, Klotz, Mogami, Canare, etc, se são bons o suficiente para serem usados nos estúdios de gravação, certamente que serão bons o suficiente para reproduzir aquilo que lá foi produzido

O Hifi está a evoluir para sistemas Activos, com DSP avançado integrado, com um enorme suporte cientifico e académico.
Discutir cabos é ... meh ...

Num universo de reprodução puramente analógico um cabo com características de condução particulares pode ser utilizado para obter compatibilidade eléctrica ou atenuar ligeiramente os agudos.
Essas características dependem quase exclusivamente da topologia e como tal os valores elevados pedidos pela maior parte dos fabricantes de cabos audiófilos não se justificam.
O mais importante mesmo é garantir um bom contacto.


Para quem experimentar com ICs de sinal analógico pré-amplificado (line-level) proponho que adquira e compare 3 tipologias diferentes:

- entrançado (tipo Kimber) de elevada capacidade e média rejeição de interferências

- coaxial (tipo RG59) de média capacidade e elevada rejeição de interferências

- paralelo (tipo DNM) de baixa capacidade e reduzida rejeição de interferências

Passar a vida a comprar e comparar cabos é uma perda de tempo e dinheiro, a maior mentira da indústria.

Eu lido normalmente com Jursiprudência, e tendo a escolher aquela que vai de encontro com as posições que defendo (como é obvio).

Com os artigos que abundam por aí acontece o mesmo, existem para todos os gostos, é como aqui no Fórum, quando acreditamos numa posição defendemos as mesmas com unhas e dentes, mas ao contrário de muitos especialistas fazemos as nossas criticas sem qualquer interesse comercial; mas algumas vezes a nossa vaidade intelectual sobrepõe-se à razão, mas ainda assim fazê-lo a pensar que fazemos o melhor. Infelizmente com os anos apercebemos-nos que algumas revistas da especialidade não são "sérias" pois escolhem uns fabricante em detrimento de outros.

Relativamente aos Cabos considero-os como mais um componente do sistema. E como nos restantes elementos existem uns que são bons, outros maus e outros como diz o Ricardo são autênticas burlas. Mas todos eles têm marcam o som final do sistema.

Tenho feito muita experiência com cabos, alguns emprestados (tenho um amigo que está no Norte que nos lê mas não participa que chegou a enviar-mos pelo Correio para os testar, alguns montados por si) e outros comprados por mim e cheguei a essa conclusão. Pelo que é experimentar, experimentar até se gostar do resultado final!

Alexandre Vieira escreveu:

Tenho feito muita experiência com cabos, alguns emprestados (tenho um amigo que está no Norte que nos lê mas não participa que chegou a enviar-mos pelo Correio para os testar, alguns montados por si) e outros comprados por mim e cheguei a essa conclusão. Pelo que é experimentar, experimentar até se gostar do resultado final!

Depois substitui-se um componente do sistema e é experimentar, experimentar até se gostar do resultado final...e aí por diante.

ricardo onga-ku escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Tenho feito muita experiência com cabos, alguns emprestados (tenho um amigo que está no Norte que nos lê mas não participa que chegou a enviar-mos pelo Correio para os testar, alguns montados por si) e outros comprados por mim e cheguei a essa conclusão. Pelo que é experimentar, experimentar até se gostar do resultado final!

Depois substitui-se um componente do sistema e é experimentar, experimentar até se gostar do resultado final...e aí por diante.

\

Verdade, muitas vezes basta mudar um dos elementos qualquer que seja para se voltar a fazer tudo de novo.

Alexandre Vieira escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Tenho feito muita experiência com cabos, alguns emprestados (tenho um amigo que está no Norte que nos lê mas não participa que chegou a enviar-mos pelo Correio para os testar, alguns montados por si) e outros comprados por mim e cheguei a essa conclusão. Pelo que é experimentar, experimentar até se gostar do resultado final!

Depois substitui-se um componente do sistema e é experimentar, experimentar até se gostar do resultado final...e aí por diante.

\

Verdade, muitas vezes basta mudar um dos elementos qualquer que seja para se voltar a fazer tudo de novo.

Alexandre, não há vaidade intelectual nas participações que colocam os cabos em segundo plano, há é um plano onde os cabos ficam mesmo atrás de tudo o resto.

Isso que o Alexandre refere, as experiências para chegar ao gosto, vai a favor ou contra a ideia de fidelidade?
Creio que é aqui que as opiniões se separam...

A questão aqui é que um sistema de DSP permite alcançar o melhor resultado possível com o equipamento existente no espaço de audição.
Quanto ao gosto pessoal, pode ser facilmente adaptado com uma pequena alteração da curva de correcção.
Hoje em dia, estes sistemas até permitem integração com o telemóvel, pelo que com meia duzia de clicks se conseguem experimentar dezenas de variações.

Ao contrário da maioria, eu "detesto" perder tempo com experiencias. A vantagem do uso de DSP (Dirac, etc), é basta correr o software uma vez, de forma que este faça uma análise do espaço. Depois disso, é só ajustar a curva de correcção, normalmente escolho 3 curvas, meço/ouço, escolho a que mais gosto e deixo de mexer no sistema durante meses.

Quando vejo cabos de subwoofer a 300€/500€, que pouco mais do que um cabo de qualidade e fichas neutrick usam, como por exemplo:
- https://rel.net/shop/accessories/bassline-blue

Por pouco mais do que esse valor se compra um aparelho com Dirac que transforma realmente o som ...

José Miguel escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Tenho feito muita experiência com cabos, alguns emprestados (tenho um amigo que está no Norte que nos lê mas não participa que chegou a enviar-mos pelo Correio para os testar, alguns montados por si) e outros comprados por mim e cheguei a essa conclusão. Pelo que é experimentar, experimentar até se gostar do resultado final!

Depois substitui-se um componente do sistema e é experimentar, experimentar até se gostar do resultado final...e aí por diante.

\

Verdade, muitas vezes basta mudar um dos elementos qualquer que seja para se voltar a fazer tudo de novo.

Alexandre, não há vaidade intelectual nas participações que colocam os cabos em segundo plano, há é um plano onde os cabos ficam mesmo atrás de tudo o resto.

Isso que o Alexandre refere, as experiências para chegar ao gosto, vai a favor ou contra a ideia de fidelidade?
Creio que é aqui que as opiniões se separam...

E pronto vai-doze ou treze mas é preciso experimentar!

Aposto que o Alexandre até tem banda sonora para as experiências:
https://oexperimentar.bandcamp.com/album/o-experimentar-na-mincomoda

Electro-Folk dos Açores, O Experimentar Na M'Incomoda.

O cabo é sempre um elemento passivo...tem alguma importância, mas não tanto.A não ser que se queira equalizar o sistema!

Estes interconnects são muito interessantes, cabo de tipologia star-quad, e fichas Amphenol, recomendados pela Neumann:
- https://www.amazon.com/0-5-Foot-RCA-Cable-Pair/dp/B07FR86N9K

Esses Gotham são bons! Mesmo que não fossem recomendados por uma empresa do sector profissional, mantinha o mesmo parecer.

neo_2018 escreveu:

Estes interconnects são muito interessantes, cabo de tipologia star-quad, e fichas Amphenol, recomendados pela Neumann:
- https://www.amazon.com/0-5-Foot-RCA-Cable-Pair/dp/B07FR86N9K

Talvez façam sentido com sinais phono (ou no ambiente "sujo" de um estúdio) mas para uma ligação de line-level tanta blindagem é desnecessária, até mesmo prejudicial na minha experiência.

Lembra-me este post do Holbein:

https://www.audioanalogicodeportugal.net/t6632-reflexoes-de-h-m

José Miguel escreveu:

... Os cabos são o elemento aparentemente mais barato, o mais fácil de trocar, o de resultado imediato..., pode ser o que desvia o olhar dos maiores problemas. ...

ricardo onga-ku escreveu:

... Sem dúvida que o maior atributo de um cabo é passar despercebido aos olhos da patroa.

ricardo onga-ku escreveu:

... Depois substitui-se um componente do sistema e é experimentar, experimentar até se gostar do resultado final...e aí por diante.

Alexandre Vieira escreveu:

... Verdade, muitas vezes basta mudar um dos elementos qualquer que seja para se voltar a fazer tudo de novo.

De vêz em quando apareçem trocas por aqui com as quais estou 100% de acordo, eis algumas 

Assim colocada, a conversa ganha logo outra dimensão. 

José Miguel escreveu:

Assim colocada, a conversa ganha logo outra dimensão. 

Ela jà me pareçe ter tomado todas as dimensões e direções ... se pode tomar ainda outra então 

ricardo onga-ku escreveu:

neo_2018 escreveu:

Estes interconnects são muito interessantes, cabo de tipologia star-quad, e fichas Amphenol, recomendados pela Neumann:
- https://www.amazon.com/0-5-Foot-RCA-Cable-Pair/dp/B07FR86N9K

Talvez façam sentido com sinais phono (ou no ambiente "sujo" de um estúdio) mas para uma ligação de line-level tanta blindagem é desnecessária, até mesmo prejudicial na minha experiência.

Lembra-me este post do Holbein:

https://www.audioanalogicodeportugal.net/t6632-reflexoes-de-h-m

Não conhecia esse tópico, boa partilha Ricardo!

O nosso professor de Ontologia colocava nos exames a possibilidade de sermos nós a criar a pergunta e dar a resposta. Na entrevista o Paulo levanta perguntas, não vi as respostas (não consegui ler tudo).

Não é para aqui, mas seria interessante voltar a um tipo de tópico onde se apresentasse algum pensamento sobre o Audio - se o Audio não mudou, talvez tenha mudado o que se pensa sobre ele.

Bem, hoje no site da FNAC vi o Qed Performance áudio 40 em promoção por metade do preço e adquiri o cabo para o comparar com o Performance audio  2. Para a semana já o tenho, pois tiveram que mandar vir da loja de Leiria.Se não notar grandes diferenças, vendo pelo mesmo preço, sem perder €€€.Tem mesmo que se testar!
O 40 veio substituir o áudio 2, em 2016.

Já tenho o Performance 40 desde sábado. É superior ao Qed Audio 2, tem mais resolução e o palco fica mais focado. Não vejo razão para continuar a busca, acho que este cabo para o meu sistema é perfeito.Interessante como conseguem fazer um interconnect com estas características tão interessantes por um preço de entrada.É sem dúvida o avanço da tecnologia.

nbaptista escreveu:

Já tenho o Performance 40 desde sábado. É superior ao Qed Audio 2, tem mais resolução e o palco fica mais focado. Não vejo razão para continuar a busca, acho que este cabo para o meu sistema é perfeito.Interessante como conseguem fazer um interconnect com estas características tão interessantes por um preço de entrada.É sem dúvida o avanço da tecnologia.

Se o sistema fica bem "equalizado" e o palco está preciso, então o assunto fica encerrado, até daqui a uns tempos querer mudar tudo de novo...