Novo Amplificador Imtegrado??

Caros,

Estou a pensar adquirir um AmPlificador integrado novo. Não só porque na nova casa tenho um segundo espaço onde quero montar um segundo sistema mas estou algo farto dos amplificadores vintage ... que de vez em quando tem de ser reparados... são muito giros, mas um sorvedouro de dinheiro.

Tenho estado a ver alguns reviews e estou entre os seguintes.

- Pioneer A-30
- Onkyo 9010
- Marantz PM 5005
- NAD C316BEE

Estou mais inclinado entrego Pioneer A-30 e o Onkyo 9010. Alguém já os ouviu? Qual o vosso feedback?

Tem outro amplificador que recomendem incluir nesta lista?

Abc

Caro Luís,

Eu não excluiria, à partida, o 5005 da Marantz, nem o NAD.

Na realidade não conheço nem um, nem outro. Mesmo se conhecesse, o meu conselho é sempre ser o interessado a ouvir com os nossos próprios ouvidos.

A minha observação prende-se com:

- Existem sempre surpresas, onde menos se espera;
- Os "irmãos mais velhos" deste Marantz, são propostas consideradas e muito interessantes, este poderá seguir a linhagem
- A NAD é sempre uma agradável surpresa e muito consensual. Por acaso tenho dificuldade em me lembrar de quem não goste das suas propostas.

Eu tive um Marantz PM5003. Agora tenho um Onkyo 9010.
O Marantz é bastante bom. Apesar dos watts anunciados, tem mais potência disponível. Por ser neutro, por vezes não é muito fácil escolher as colunas. O modo pure audio dá uma outra vida à musica.
Por vezes os Marantz sofrem do problema de drop-out do balanceamento.
O Onkyo é mais enérgico. Nota-se que o DAC é diferente e mais disponível. O som é menos "fechado".
O modo pure audio é mais refinado do que no Marantz. As gamas médias sobressaem mais e os baixos são menos "boomy". Fica um pouco aquém do Marantz nas frequências altas, mas acaba por cansar menos.

joaomanuelfernandes escreveu:

Eu tive um Marantz PM5003. Agora tenho um Onkyo 9010.
O Marantz é bastante bom. Apesar dos watts anunciados, tem mais potência disponível. Por ser neutro, por vezes não é muito fácil escolher as colunas. O modo pure audio dá uma outra vida à musica.
Por vezes os Marantz sofrem do problema de drop-out do balanceamento.
O Onkyo é mais enérgico. Nota-se que o DAC é diferente e mais disponível. O som é menos "fechado".
O modo pure audio é mais refinado do que no Marantz. As gamas médias sobressaem mais e os baixos são menos "boomy". Fica um pouco aquém do Marantz nas frequências altas, mas acaba por cansar menos.

Obrigado.

é a primeira pessoa que conheço que tem o Onkyo 9010

Pelo o que percebi está contente com ele. EU estava a pensar obter a versão UK (que nao tem o DAC). Dizem que o som é diferente e alguns integrados foram substituidos. Eventuialmente a diferença no som nao é perceptível.

Mas em resumo, está satisfeito com o Onkyo?

Abraço.

Nos ultimos dias reduzi as possibiliaddes ao Onkyo 9010 e ao NAD.

Estou mais inclinado para o Onkyo. É mais barato, embora nao muito, tem entrada de phono e DAC algo que o NAD nao tem. Embora eu normalmente use sempre um pré.. mas por vezes dá jeito quando o pré nao está disponível...

Acho que vou para o Onkyo embora o NAD tenha a sua magia...

O Onkyo parece muito interessante pelo preço/especificações/funcionalidades.

Nunca ouvi nenhum desses amps, só o PM6005 na FNAC ligado a umas B&W 686 S2, que eram um horror.

Há possibilidade de testar o Nad e Onkyo?

Talvez na Maquimsom...

Pedro T. escreveu:

O Onkyo parece muito interessante pelo preço/especificações/funcionalidades.

Nunca ouvi nenhum desses amps, só o PM6005 na FNAC ligado a umas B&W 686 S2, que eram um horror.

Há possibilidade de testar o Nad e Onkyo?

Sim, vou tentar testar antes de comprar.

luishcorreia escreveu:

Sim,  vou tentar testar antes de comprar.

Para a NAD o representante é a Esotérico [Praceta Alves Redol 2, Loures]. Para a ONKYO é a MAgmedia S.A. [Estrada Real Nº33, Edifício B - Park Real RAL, Sintra]

Mas ainda para a ONKYO, presumo que a FGC - Fernando Gonçalves Carvalho, LDa. [Avenida 5 de Outubro 151 A, Lisboa] possa vender o equipamento à condição comercial de experiência de um mês, sob condição de manutenção impecável do mesmo, durante esse período

Curioso que o preço do NAD no representante é 50€ mais do que em outra loja....

Boa tarde

Aproveito o tópico para perguntar se já alguém ouviu este amplificador?
Rega Elex-R
https://www.whathifi.com/rega/elex-r/review

Apenas para leitura e pesquisa, quais os integrados solid state que recomendam perto do 1000€?

Abraço,
Rafael

Prezado Tankado,

Caso a questão se relacione com modelos novos, recomendo o Rega Brio.

Com melhores cumprimentos,
4u

É sempre bom ter ajudas do além, não é todos os dias

Por enquanto procuro apenas informação, mas quem sabe um dia adquira algo por esses valores.
Nessa situação será novo, não me sinto confortável em despender tanto por um equipamento usado a não ser que seja a alguém em quem confie a 100%.

Obrigado pela dica.
A leitura vale o que vale, às vezes pouco, mas vou investigar.

Abraço,
Rafael

Aproveito o lanço do nosso estimado Fantasma e se for caso de novo... ou quase...

Faz pouco tempo aparaceram dois Elicit-r no Mercado de Usados (um na Imacustica e outro no olx). Creio que ambos estavam "marcados" por menos de mil euros, o da Imacustica tenho a certeza.

Com tempo talvez apareça outro, penso ser um modelo de futuro.


Fora da Rega...

Há um que ouvimos numa loja (VilaSound) e gostamos, o Roksan K3. Neste momento está um no olx perto da faixa dos mil, negociável. (também ouvimos um Hegel e um Creek, mas o Roksan encheu-nos os olhos... e ouvidos)

Não sei como se compara com o Elex ou Brio, não conheço estes dois, mas o Roksan tem energia para quase qualquer coluna na sua faixa de valor.


Já agora, é importante ter em conta que colunas se vão juntar a esta peça "nova".

Nessa faixa de preços há muita coisa boa - Rega, Roksan, Hegel, Naim, ... -, eu tentaria ouvir vários com as mesmas colunas... se for possível, claro!

José Miguel escreveu:

Há um que ouvimos numa loja (VilaSound) e gostamos, o Roksan K3.

Boa recomendação! Das versões Kandy, o 3 é substancialmente melhor.

José Miguel escreveu:

(...)

Não sei como se compara com o Elex ou Brio, não conheço estes dois, mas o Roksan tem energia para quase qualquer coluna na sua faixa de valor.

Para mim, o Elex, é um bom amplificador integrado, mas não se distancia muito do Brio, se é que existe realmente alguma distância.

É o tipo de referência entre duas - o outro é o Elicit R - que não é carne nem peixe e parece-me uma tentativa, algo frustrada, de preencher catálogo. O Brio é uma excelente máquina, para o preço e o Elicit é uma pedrada no charco. Conheço alguns amplificadores com etiquetas de 5000 e mais euricos a ficarem muito envergonhados perante este integrado.

Fora da Rega e de outras potenciais "vãos de escada", ou quase, porque não experimentar: Marantz PM8005, Denon PMA-1600NE, Yamaha A-S701 ?

Actualmente, a ideia que tenho do mercado - novos - é que o orçamento de 1000 €, é uma faixa ingrata, pois, tal como o Elex, não é carne nem peixe. Se é para começar com equipamento respeitável e que dure uns anos, encontra-se bons integrados a valores bem mais baixos, para fazermos um upgrade do sistema, este valor é curto.
Daí, a aposta, para mim, é sempre o mercado de segunda mão que, com cuidado e paciência, se encontram grandes máquinas a valores muito interessantes. E claro está, voltamos ao eterno https://www.olx.pt/anuncio/amplificador-pioneer-a-400-o-famoso-tomba-gigantes-IDAT9R1.html#9cee17591e, ou porque não o Marantz PM-8

Mas há muito mais

Em matéria de novos amplificadores, também gosto de dois exemplares da Atoll (fabricante gaulês com representação no nosso país, mas pouco divulgado): IN30 e IN80se.

Goansipife escreveu:

(...)
Actualmente, a ideia que tenho do mercado - novos - é que o orçamento de 1000 €, é uma faixa ingrata, pois, tal como o Elex, não é carne nem peixe. Se é para começar com equipamento respeitável e que dure uns anos, encontra-se bons integrados a valores bem mais baixos, para fazermos um upgrade do sistema, este valor é curto.
Daí, a aposta, para mim, é sempre o mercado de segunda mão que, com cuidado e paciência, se encontram grandes máquinas a valores muito interessantes.
(...)

Mas há muito mais

Eu uso mais uma vez as palavras do Gonçalo...

Claramente quando escrevi em cima tinha o Mercado de Usados em Mente, para a faixa dos 1000 euros creio ser possível poupar quase outro tanto e comprar algo recente - seja esse o interesse.

Quando vimos o Elicit-r na Imacustica por uns 800 euros demos a dica a algumas pessoas, para nós ainda não era a hora... Ele saiu, acredito que outros possam aparecer, há sempre alguém a querer mudar.

Não conheço o Pioneer A-400, fico curioso pelo que se vai dizendo, mas se ele fizer frente a um amplificador como o Roksan K3 que referi...

Já agora Gonçalo, creio que uma vez referiu um Krell integrado (300i ou 400xi!?!?!?) como exemplo do que pode ser questionado ao lado do A-400, é assim mesmo!?


Dentro da faixa dos 1000 euros não velerá a pena procurar um power separado/dedicado?
É uma pergunta que coloco a todos, porque não tenho muitas referências a pré e power separados, mas vão aparecendo algumas ofertas.  

José Miguel escreveu:

(...)
Quando vimos o Elicit-r na Imacustica por uns 800 euros demos a dica a algumas pessoas, para nós ainda não era a hora... Ele saiu, acredito que outros possam aparecer, há sempre alguém a querer mudar.

Um Elicit R na Imacustica por 800 €, é um achado. Era de pegar logo nele  

José Miguel escreveu:

Não conheço o Pioneer A-400, fico curioso pelo que se vai dizendo, mas se ele fizer frente a um amplificador como o Roksan K3 que referi...

Sim !!!  Relativamente ao K3, para mim, claro está, é bem melhor !!!  

José Miguel escreveu:

Já agora Gonçalo, creio que uma vez referiu um Krell integrado (300i ou 400xi!?!?!?) como exemplo do que pode ser questionado ao lado do A-400, é assim mesmo!?

Também sim!!! Tenho uma história hilariante com o Krell 300i (primeira versão) que, segundo o painel de ouvintes no momento, levou uma tareia do "Pionés" a puxar pelas minhas Concertino. O organizador do painel, saiu de cabisbaixo.    

José Miguel escreveu:

Dentro da faixa dos 1000 euros não velerá a pena procurar um power separado/dedicado?
É uma pergunta que coloco a todos, porque não tenho muitas referências a pré e power separados, mas vão aparecendo algumas ofertas.  

Se encontrarmos um conjunto - par -como o Fredy anda à procura para "acasalar" com o seu C-35, então é ouro sobre azul

O Elicit-r apareceu mesmo na Imacustica, uma retoma... Mas para nós não deu, outros planos estavam em andamento - fecha-se uma porta, abrir-se-à uma janela.
Sim, é isso!


Essa história que conta ainda me deixa mais impressionado por envolver as suas Concertino - que têm fama de complicadas/dificeis... O Krell deveria ter muito mais poder sobre elas e pelo preço dele também mais autoridade (rigor tímbrico, precisão no tempo, até as fazer descer um pouquinho mais...).


Quanto ao Roksan K3... Ele portou-se muito bem naquela tarde, mas agora sei que tenho que experimentar primeiro em comparação com um A-400. O K3 revelou-se muito certinho e musical, não parecia esforçar-se muito para fazer as colunas contarem bem, muito bem (perante os meus termos de comparação e só tive pena de não ter comparado directamente com o nosso...).




ps.: como já disse algures, neste momento não estou comprador de nada e por isso sinto-me descomprometido.

Talvez pelos comentários, talvez por... O Roksan K3 que está no olx sufreu um corte no preço.

Para novo...


Esse Elicit mais "velho" engana nas imagens, ao vivo tem mais presença e é feito com materiais resistentes.

Caro José Miguel, deixe-me esclarecer bem uma coisa, para não haver aqui, no fórum, quaisquer dúvidas.

Eu não pretendo dizer que o Pioneer A400 é o melhor do mundo e arredores Mas que este é realmente uma lança em África, lá isso é!!!

Quando apareceu, no início dos anos 90 (91/92 se não estou em erro), o mundo comercial do Áudio já andava a tentar enganar meio mundo e o outro meio vivia obcecado com o troca - troca, procurando upgrades e updates, que muitas vezes não passavam de downgrades, ou "miseráveis" vintages com roupa nova, mas sempre segundo os cânones revisteiros, vindos das terras de Sua Majestade, são o supra-sumo da creolina.

Então a Pioneer fez uma gracinha, que, se bem me lembro (de acordo com o poeta dessas paragens), não voltou a repetir. Fez um equipamento que não pretendia descobrir a pólvora mas, ao irritante estilo minimalista, very british, era muito cool, tendo ainda ajudado na proliferação da mentira que, primeiro tinha sido construído em em Inglaterra, depois já era construído e projectado.

A gracinha do "pequenote" era fazer aquilo, exactamente aquilo, que muitos grandes e famosos faziam, ou pretendiam fazer, mas pelo valor de 40 "reais" libras esterlinas. Que escândalo

Passado pouco tempo, aparece um amplificador integrado, vindo dos States, que logo ficou apelidado de "Pedrada no Charco", "High-End para os pobres", "Killer dos conjuntos pre / power", etc., etc. Chamava-se Krell 300i.

Tem graça que, da vez que passei uma tarde inteira e parte da noite a falar com Daniel D'Agostino, quando chegámos à parte do primeiro 300i, ele confessou a sua admiração pela fama granjeada na Europa. Porque seria????

Mas, para que não restem dúvidas, na altura já haviam excelentes equipamentos, sem custarem este mundo, o outro e o que há-de vir. Recordo o A1 da Musical Fidelity, o Audiolab 8000 A, o NAD 3020, o Creek não sei das quantas, e por ai fora, para falar de integrados. Mas se estes eram, e ainda poderão ser, excelentes equipamentos - até porque daí até hoje, não se inventou, mais, a roda - tinham um preço um pouco mais elevado, poderiam até fazer frente a alguns dos que custavam duas vezes o seus preços, mas nada mais do que isso.

O A400, custando os olhos da cara, mas somente a ingleses e americanos, de vergonha, pois chegou a ser classificado na prestigiada Stereophile a par de verdadeiras grandes peças, como dos melhores do mundo.

O Elicit original que o nosso amigo Fantasma fala, não é, para mim, melhor que o actual. Contudo, entendo perfeitamente a afirmação dele e não deixo de o acompanhar, nesse sentido.

Há peças baratas que, sensatamente, nos fazem questionar se valerá a pena investir mais dinheiro, se realmente ganhamos algo mais em fazê-lo, ou se compensa, desde que não queiramos mostrar a posse ao vizinho.

O resto é

Goansipife escreveu:

Caro José Miguel, deixe-me esclarecer bem uma coisa, para não haver aqui, no fórum, quaisquer dúvidas.

Eu não pretendo dizer que o Pioneer A400 é o melhor do mundo e arredores Mas que este é realmente uma lança em África, lá isso é!!!

Quando apareceu, no início dos anos 90 (91/92 se não estou em erro), o mundo comercial do Áudio já andava a tentar enganar meio mundo e o outro meio vivia obcecado com o troca - troca, procurando upgrades e updates, que muitas vezes não passavam de downgrades, ou "miseráveis" vintages com roupa nova, mas sempre segundo os cânones revisteiros, vindos das terras de Sua Majestade, são o supra-sumo da creolina.

Então a Pioneer fez uma gracinha, que, se bem me lembro (de acordo com o poeta dessas paragens), não voltou a repetir. Fez um equipamento que não pretendia descobrir a pólvora mas, ao irritante estilo minimalista, very british, era muito cool, tendo ainda ajudado na proliferação da mentira que, primeiro tinha sido construído em em Inglaterra, depois já era construído e projectado.

A gracinha do "pequenote" era fazer aquilo, exactamente aquilo, que muitos grandes e famosos faziam, ou pretendiam fazer, mas pelo valor de 40 "reais"  libras esterlinas. Que escândalo  

Passado pouco tempo, aparece um amplificador integrado, vindo dos States, que logo ficou apelidado de "Pedrada no Charco", "High-End para os pobres", "Killer dos conjuntos pre / power", etc., etc. Chamava-se Krell 300i.

Tem graça que, da vez que passei uma tarde inteira e parte da noite a falar com Daniel D'Agostino, quando chegámos à parte do primeiro 300i, ele confessou a sua admiração pela fama granjeada na Europa. Porque seria????

Mas, para que não restem dúvidas, na altura já haviam excelentes equipamentos, sem custarem este mundo, o outro e o que há-de vir. Recordo o A1 da Musical Fidelity, o Audiolab 8000 A, o NAD 3020, o Creek não sei das quantas, e por ai fora, para falar de integrados. Mas se estes eram, e ainda poderão ser, excelentes equipamentos - até porque daí até hoje, não se inventou, mais, a roda - tinham um preço um pouco mais elevado, poderiam até fazer frente a alguns dos que custavam duas vezes o seus preços, mas nada mais do que isso.

O A400, custando os olhos da cara, mas somente a ingleses e americanos, de vergonha, pois chegou a ser classificado na prestigiada Stereophile a par de verdadeiras grandes peças, como dos melhores do mundo.  

O Elicit original que o nosso amigo Fantasma fala, não é, para mim, melhor que o actual. Contudo, entendo perfeitamente a afirmação dele e não deixo de o acompanhar, nesse sentido.

Há peças baratas que, sensatamente, nos fazem questionar se valerá a pena investir mais dinheiro, se realmente ganhamos algo mais em fazê-lo, ou se compensa, desde que não queiramos mostrar a posse ao vizinho.

O resto é

Nesses lendários tomba gigantes incluiria o Philips DFA 888

Depois de ouvir um tive que comprar!

Longe do som inglês é uma verdadeira bomba de potência e uma maravilha na organização do palco sonoro.

Goansipife escreveu:

Caro José Miguel, deixe-me esclarecer bem uma coisa, para não haver aqui, no fórum, quaisquer dúvidas.

Eu não pretendo dizer que o Pioneer A400 é o melhor do mundo e arredores Mas que este é realmente uma lança em África, lá isso é!!!

(...)

O resto é

Pela minha parte agradeço as várias partilhas do Gonçalo e, como em outras vezes, afirmo a minha vontade de continuar a ler o que escreve e ter o gosto de trocar umas palavras consigo.

Eu/nós conhecemos a fama do A-400 faz tempo e nunca avançamos para um por várias razões, uma delas é a "oportunidade".

Não imagino que seja o melhor amplificador do mundo e nunca li com esse tipo de "fundo", acredito que pelos 200€ (+ -) que pedem por ele seja algo a considerar face a outros bem mais caros - por isso me lembrei do Krell (sim, pelo que li a Krell queria lançar um integrado capaz de mexer com uma parte, a mais baixa dentro da alta, do Mercado dos pré mais power; lançou um integrado musculado, seguindo-se um ainda mais - 400xi)...


Não vou entrar em questões de gosto, mas percebo muito bem o que diz sobre o "troca-troca", de resto creio que esta sua intervenção encerra um conselho muito útil para se poupar uns euros (em geral e não pelos modelos envolvidos na conversa).


Creio que se ganha muito experimentando (perceber qual o impacto de uma peça numa cadeia não é simples, porque é muito complicado experimentar sempre em casa e com peças bem conhecidas), mas aqui já ficam algumas dicas sobre alguns modelos que valem a pena ser procurados.

Ghost4u escreveu:

[justify]
(...) o Plinius 8150. Este amplificador neozelandês (...)

O que vem da terra dos Kiwis...

... é bom!!!

Ghost4u escreveu:

Bem sei que a temática deste tópico é referente a recomendação de amplificador integrado novo. Contudo, a propósito do amplificador estado-unidense Krell 300i, recordo ter efectuado comparação directa com o Plinius 8150. Este amplificador neozelandês, qual Famalicão que no passado fim-der-semana, na Liga de Honra, venceu o Sporting B por 6-0, deixou sem palavras os fervorosos adeptos krellianos, os quais, após o terceiro golo, recolheram as bandeiras e fizeram silêncio. Além do desempenho do 8150, outra vantagem em relação ao 300i, consiste em estar equipado com andar de gira-bolachas MM/MC, comutável nas suas entranhas.

Actualmente, existe um exemplar à venda no mercado lusitano de usados, cujo link está incluso no tópico «Mais uma relíquia no ebay/OLX etc».

Enorme sugestão

Esqueço-me sempre desta marca, porque infelizmente nunca foi muito bem representada por cá, no passado. Agora sim, pois mas também... contudo tudo o que já vi e ouvi da Plinius foi com bastante agrado. Só não peguei um certa vez e levei-o para casa, por causa do que escrevi antes.

Ghost4u escreveu:

(...)
RA-820AX é um modelo que esqueço de referir da conhecidíssima Rotel, quando solicitam recomendações de amplificadores cuja produção está extinta. É incompreensível a falta de lembrança, porquanto tenho um exemplar em funcionamento.[/justify]

Tem graça. É uma marca da qual só conheci bem os leitores de CD. De amplificação, lembro-me de uma vez ter ouvido o conjunto Rotel Michi, que não gostei muito, para a minha forma de ouvir, mas gostei do pre-phono. Só que, na altura, achei algo abusivo nos $$$$

Ouvi também um outro conjunto pre + power, que não me lembro a referência, no início dos anos 90, de gama mais baixa que os Michi. Tenho alguma lembrança de que até gostei, mas na altura penso, com preço idêntico, o conjunto Musical Fidelity preamp 3a / monoblocos MA50 ia mais com o meu gosto. Tudo isto ouvido na saudosa Transom da Alexandre Braga.

"Recordo o A1 da Musical Fidelity, o Audiolab 8000 A, o NAD 3020, o Creek não sei das quantas," disse o Goansipife

Eu lembro-me também do Musical Fidelity B1 que custava cerca de 50 contos e tinha phono, a minha prima ainda tem um. Na antiga Radio Popular na Rua do Loureiro a opção era entre o Cyrus 2 e o MA B1 pois os preços eram equivalentes. E ainda havia a opção do PSX da Cyrus para quem quisesse mais controle (era o que a publicidade na época vendia).