Máquina de passar a "ferro"

António José da Silva escreveu:

Luis Filipe Goios escreveu:

António José da Silva escreveu:

Amigo Luís Filipe Goios. Não sei em que estado de ondulação estava o Sonny & Brownie, mas agora ficou assim e dá perfeitamente para ouvir.



Não é fácil manter o télele quieto.

Obrigado, amigo António.
Está óptimo, vamos lá endireitar a "marreca" do outro.
Thanks!!!

O outro já está no SPA, mas segundo constatei, levou aquecimento direto e está um pouco mal tratado. A ver vamos como sai do tratamento.

Boa noite António,
Puxa vida, vim ao final do tópico porque fiquei muito "curioso" com a vossa máquina. Apreciei a tua montagem e acredite, gostei muito. Apenas temo que esteja danificando os discos.
Por aqui era muito comum nos anos 70 e 80 colocar discos entre duas placas de vidro e deixa-los ao sol para que, ao aquecer gradativamente pudesse corrigir a curvatura dos mesmos. Com o tempo, aprendi que esse processo danificava os discos. De que forma?
O calor é um péssimo corretor "igualitário". Ou seja o calor "desarruma" os sulcos e os tira da "forma original". E o calor não "pega" por igual toda a superfície a sofrer o desempeno porque a pressão do vidro não pode chegar ao fundo microscópico dos "sulcos" embora o calor possa... Também o vidro não irá "tocar" microscopicamente toda a superfície do vinil por igual e onde o toque for mais efetivo haverá maior transmissão de calor e maior dilatação. O poder do calor irá alterar a forma das "cristas" e acontecerão perdas irreparáveis. A dilatação será aleatória e não uniforme... Fica tudo desigual...
A única forma que conheço para desempenar os discos é "a frio". Utilizo o processo lento de "coesão molecular", porque dessa forma um peso pode ser colocado sobre o disco ( uso uma placa de granito de 5 quilos em cima e embaixo - e o disco no meio com um plástico) para que este peso e a própria gravidade possa reagrupar as moléculas lentamente de uma forma segura. Infelizmente leva uns 2 meses por cada vinil...Não tem jeito, mas permanecem com qualidade audiófila, podes acreditar...
Agora achei a tua máquina fantástica e gostaria de saber os detalhes!!! Como ficou a qualidade dos teus discos??
Normalmente os sinais que "vão embora primeiro" são os mais curtos, ou seja os agudos... Os agudos vão para o espaço!!! E saem de órbita, porque não voltam jamais...
Se eles permaneceram inalterados vou fazer uma máquina destas, pois até agora só consegui pelo "meu processo' lento de "coesão molécular espontânea".Estou "louco" por uma máquina dessa, mas com medo....medo...????
Me conte os resultados!!!
Um abraço!!!

Décio Sammartino escreveu:

Boa noite António,
Puxa vida, vim ao final do tópico porque fiquei muito "curioso" com a vossa máquina. Apreciei a tua montagem e acredite, gostei muito. Apenas temo que esteja danificando os discos.
Por aqui era muito comum nos anos 70 e 80 colocar discos entre duas placas de vidro e deixa-los ao sol para que, ao aquecer gradativamente pudesse corrigir a curvatura dos mesmos. Com o tempo, aprendi que esse processo danificava os discos. De que forma?
O calor é um péssimo corretor "igualitário". Ou seja o calor "desarruma" os sulcos e os tira da "forma original". E o calor não "pega" por igual toda a superfície a sofrer o desempeno porque a pressão do vidro não pode chegar ao fundo microscópico dos "sulcos" embora o calor possa... Também o vidro não irá "tocar" microscopicamente toda a superfície do vinil por igual e onde o toque for mais efetivo haverá maior transmissão de calor e maior dilatação. O poder do calor irá alterar a forma das "cristas" e acontecerão perdas irreparáveis. A dilatação será aleatória e não uniforme... Fica tudo desigual...
A única forma que conheço para desempenar os discos é "a frio". Utilizo o processo lento de "coesão molecular", porque dessa forma um peso pode ser colocado sobre o disco ( uso uma placa de granito de 5 quilos em cima e embaixo - e o disco no meio com um plástico) para que este peso e a própria gravidade possa reagrupar as moléculas lentamente de uma forma segura. Infelizmente leva uns 2 meses por cada vinil...Não tem jeito, mas permanecem com qualidade audiófila, podes acreditar...
Agora achei a tua máquina fantástica e gostaria de saber os detalhes!!! Como ficou a qualidade dos teus discos??
Normalmente os sinais que "vão embora primeiro" são os mais curtos, ou seja os agudos... Os agudos vão para o espaço!!! E saem de órbita, porque não voltam jamais...
Se eles permaneceram inalterados vou fazer uma máquina destas, pois até agora só consegui pelo "meu processo' lento de "coesão molécular espontânea".Estou "louco" por uma máquina dessa, mas com medo....medo...????
Me conte os resultados!!!
Um abraço!!!

Boas Décio.

Vamos por partes. Este sistema é bastante mais controlado do que meter dois vidros ao sol. Primeiro, porque tem controle de temperatura e é temporizado. Depois, o disco não fica entre dois vidros, mas tal como na máquina Flatvinyl entre duas mats de feltro.

Posto isto, vamos as tuas questões. O vinil reparado por este processo, fica entre o muito bom e o péssimo. Devido ás características diversificadas do próprio vinil e o estado do mesmo.
Já me aconteceu um pouco de tudo, danificar por completo um disco, e reparar alguns que não se conseguiam colocar no prato para ouvir. Se fores mais atrás, tenho alguns vídeos de discos que estavam completamente inaudíveis.

Nos muito graves, alguma da modelação horizontal passa para o plano vertical, mas os casos que foram tratados, ficaram bastante audíveis.

Mas tens toda a razão, nada como o tratamento a frio e com paciência. Uma vez levei 3 anos com um disco entalado entre dois armários e ficou direito. Mas nem todos têm essa paciência.

Eu sou mais uma testemunha de que a máquina resulta mesmo

Eu e um amigo entregamos uns discos ao António que não se conseguiam ouvir pois o seu estado de curvatura era tal que quando os metia a rodar tocavam no braço.

Resultado: O meu disco que nunca o ouvi por completo desde que o comprei à mais de 15 anos, toca agora maravilhosamente. Não noto nada diferente no som.

Os do meu amigo, idem, estão impecaveis.

Mais uma vez o meu muito obrigado António.

Vinil escreveu:

Eu sou mais uma testemunha de que a máquina resulta mesmo

Eu e um amigo entregamos uns discos ao António que não se conseguiam ouvir pois o seu estado de curvatura era tal que quando os metia a rodar tocavam no braço.

Resultado: O meu disco que nunca o ouvi por completo desde que o comprei à mais de 15 anos, toca agora maravilhosamente. Não noto nada diferente no som.

Os do meu amigo, idem, estão impecaveis.

Mais uma vez o meu muito obrigado António.

Esses malandros deram mais trabalho do que o esperado. Se nalguns o vinil é bem macio, esses pareciam de ferro, talvez por ser musica Metal.


Houve um que não ficou muito bom (quanto a mim), mas ficou melhor, e se estás satisfeito, melhor.

Foi com prazer.

António José da Silva escreveu:

Esses malandros deram mais trabalho do que o esperado. Se nalguns o vinil é bem macio, esses pareciam de ferro, talvez por ser musica Metal.

são as espirais do vinil cheias de ferrugem que dificultam a tarefa

Muito bom este tópico

Acompanhado-o.

António José da Silva escreveu:

Décio Sammartino escreveu:

Boa noite António,
Puxa vida, vim ao final do tópico porque fiquei muito "curioso" com a vossa máquina. Apreciei a tua montagem e acredite, gostei muito. Apenas temo que esteja danificando os discos.
Por aqui era muito comum nos anos 70 e 80 colocar discos entre duas placas de vidro e deixa-los ao sol para que, ao aquecer gradativamente pudesse corrigir a curvatura dos mesmos. Com o tempo, aprendi que esse processo danificava os discos. De que forma?
O calor é um péssimo corretor "igualitário". Ou seja o calor "desarruma" os sulcos e os tira da "forma original". E o calor não "pega" por igual toda a superfície a sofrer o desempeno porque a pressão do vidro não pode chegar ao fundo microscópico dos "sulcos" embora o calor possa... Também o vidro não irá "tocar" microscopicamente toda a superfície do vinil por igual e onde o toque for mais efetivo haverá maior transmissão de calor e maior dilatação. O poder do calor irá alterar a forma das "cristas" e acontecerão perdas irreparáveis. A dilatação será aleatória e não uniforme... Fica tudo desigual...
A única forma que conheço para desempenar os discos é "a frio". Utilizo o processo lento de "coesão molecular", porque dessa forma um peso pode ser colocado sobre o disco ( uso uma placa de granito de 5 quilos em cima e embaixo - e o disco no meio com um plástico) para que este peso e a própria gravidade possa reagrupar as moléculas lentamente de uma forma segura. Infelizmente leva uns 2 meses por cada vinil...Não tem jeito, mas permanecem com qualidade audiófila, podes acreditar...
Agora achei a tua máquina fantástica e gostaria de saber os detalhes!!! Como ficou a qualidade dos teus discos??
Normalmente os sinais que "vão embora primeiro" são os mais curtos, ou seja os agudos... Os agudos vão para o espaço!!! E saem de órbita, porque não voltam jamais...
Se eles permaneceram inalterados vou fazer uma máquina destas, pois até agora só consegui pelo "meu processo' lento de "coesão molécular espontânea".Estou "louco" por uma máquina dessa, mas com medo....medo...????
Me conte os resultados!!!
Um abraço!!!

Boas Décio.

Vamos por partes. Este sistema é bastante mais controlado do que meter dois vidros ao sol. Primeiro, porque tem controle de temperatura e é temporizado. Depois, o disco não fica entre dois vidros, mas tal como na máquina Flatvinyl entre duas mats de feltro.

Posto isto, vamos as tuas questões. O vinil reparado por este processo, fica entre o muito bom e o péssimo. Devido ás características diversificadas do próprio vinil e o estado do mesmo.
Já me aconteceu um pouco de tudo, danificar por completo um disco, e reparar alguns que não se conseguiam colocar no prato para ouvir. Se fores mais atrás, tenho alguns vídeos de discos que estavam completamente inaudíveis.

Nos muito graves, alguma da modelação horizontal passa para o plano vertical, mas os casos que foram tratados, ficaram bastante audíveis.

Mas tens toda a razão, nada como o tratamento a frio e com paciência. Uma vez levei 3 anos com um disco entalado entre dois armários e ficou direito. Mas nem todos têm essa paciência.

Há... ok António... Agora me diga pois, como sempre temos que aprender com os erros... Quanto fazemos alguma pesquisa científica que não dá certo, nada mais provável que detectar e corrigir os enganos. Você conseguiu descobrir qual o tipo de problema que aconteceu com os "que não ficaram bons"? Eles de início estavam "muito tortos"? Eles tinham qual gramatura??? Eram 180 gramas ou mais leves?? Eram de vinil "preto" ou coloridos? O tempo permaneceu igual para todas as gramaturas?? Talvez os mais leves ( e finos ) teriam que ter menos tempo ou menos temperatura...
Pode ser que respondendo as perguntas, a margem de acerto possa ficar a 100%.
Como disse estou "tentado" a fazer uma máquina dessas!!!
Muito grato!!!

Boa noite sr. António,

Tinha falado consigo à uns tempos sobre um disco que eu tinha um pouco torto. Passados quase 2 anos de o ter debaixo de um monte de discos ele já está um pouco menos empenado, mas ainda há partes em que entra em loop sempre a repetir a mesma parte e penso que seja derivado da empenadela..

Sr. António, será que me consegue salvar este disco???

MCS escreveu:

Boa noite sr. António,

Tinha falado consigo à uns tempos sobre um disco que eu tinha um pouco torto. Passados quase 2 anos de o ter debaixo de um monte de discos ele já está um pouco menos empenado, mas ainda há partes em que entra em loop sempre a repetir a mesma parte e penso que seja derivado da empenadela..

Sr. António, será que me consegue salvar este disco???

Ou alguem tem uma sugestão de como salvar o disco??

MCS escreveu:

MCS escreveu:

Boa noite sr. António,

Tinha falado consigo à uns tempos sobre um disco que eu tinha um pouco torto. Passados quase 2 anos de o ter debaixo de um monte de discos ele já está um pouco menos empenado, mas ainda há partes em que entra em loop sempre a repetir a mesma parte e penso que seja derivado da empenadela..

Sr. António, será que me consegue salvar este disco???

Ou alguem tem uma sugestão de como salvar o disco??

O Antonio está a trabalhar e tem tido pouco tempo para aqui vir, mas logo te responde.

Há quem utilize o processo de colocar o disco entre dois vidros ao sol....

Milton escreveu:

MCS escreveu:

MCS escreveu:

Boa noite sr. António,

Tinha falado consigo à uns tempos sobre um disco que eu tinha um pouco torto. Passados quase 2 anos de o ter debaixo de um monte de discos ele já está um pouco menos empenado, mas ainda há partes em que entra em loop sempre a repetir a mesma parte e penso que seja derivado da empenadela..

Sr. António, será que me consegue salvar este disco???

Ou alguem tem uma sugestão de como salvar o disco??

O Antonio está a trabalhar e tem tido pouco tempo para aqui vir, mas logo te responde.

Há quem utilize o processo de colocar o disco entre dois vidros ao sol....

Boa tarde caro amigo Ribatejano!

Pois...mas já li que ao sol pode danificar o disco...

MCS escreveu:

Milton escreveu:

MCS escreveu:

MCS escreveu:

Boa noite sr. António,

Tinha falado consigo à uns tempos sobre um disco que eu tinha um pouco torto. Passados quase 2 anos de o ter debaixo de um monte de discos ele já está um pouco menos empenado, mas ainda há partes em que entra em loop sempre a repetir a mesma parte e penso que seja derivado da empenadela..

Sr. António, será que me consegue salvar este disco???

Ou alguem tem uma sugestão de como salvar o disco??

O Antonio está a trabalhar e tem tido pouco tempo para aqui vir, mas logo te responde.

Há quem utilize o processo de colocar o disco entre dois vidros ao sol....

Boa tarde caro amigo Ribatejano!

Pois...mas já li que ao sol pode danificar o disco...

Então mete-o à sombra... 

É uma questão de se tentar. Nem sempre resulta, mas tentar não custa.

António José da Silva escreveu:

É uma questão de se tentar. Nem sempre resulta, mas tentar não custa.

Estou confiante que o disco terá salvação! Como posso fazer o disco chegar às suas mãos?

MCS escreveu:

António José da Silva escreveu:

É uma questão de se tentar. Nem sempre resulta, mas tentar não custa.

Estou confiante que o disco terá salvação! Como posso fazer o disco chegar às suas mãos?

O melhor é ser entregue ao Milton que logo me fará chegar a preciosidade.

António José da Silva escreveu:

MCS escreveu:

António José da Silva escreveu:

É uma questão de se tentar. Nem sempre resulta, mas tentar não custa.

Estou confiante que o disco terá salvação! Como posso fazer o disco chegar às suas mãos?

O melhor é ser entregue ao Milton que logo me fará chegar a preciosidade.

Ok, Se o caro amigo Milton poder envie-me um email (já que ainda não posso enviar PM) para combinar.

Muito obrigado!!

MCS escreveu:

António José da Silva escreveu:

MCS escreveu:

António José da Silva escreveu:

É uma questão de se tentar. Nem sempre resulta, mas tentar não custa.

Estou confiante que o disco terá salvação! Como posso fazer o disco chegar às suas mãos?

O melhor é ser entregue ao Milton que logo me fará chegar a preciosidade.

Ok, Se o caro amigo Milton poder envie-me um email (já que ainda não posso enviar PM) para combinar.

Muito obrigado!!

Olá MCS
Já te mandei um email à tempos....

Milton escreveu:

MCS escreveu:

António José da Silva escreveu:

MCS escreveu:

António José da Silva escreveu:

É uma questão de se tentar. Nem sempre resulta, mas tentar não custa.

Estou confiante que o disco terá salvação! Como posso fazer o disco chegar às suas mãos?

O melhor é ser entregue ao Milton que logo me fará chegar a preciosidade.

Ok, Se o caro amigo Milton poder envie-me um email (já que ainda não posso enviar PM) para combinar.

Muito obrigado!!

Olá MCS
Já te mandei um email à tempos....

Como vou estar brevemente com o Milton, convinha que o disco já lá esteja aquando dessa visita.

aproveitando para meter o "bedelho"  
não te esqueças dos meus que estão com o jp.
obg.

Meus amigos.
Tenho aqui um disco, que me deve ter sido entregue no Portugaudio, e que foi desempenado pelo AJS e agora está como novo !
Só há o problema de eu me ter esquecido a quem pertence...  

De modo que era bom que o legitimo dono se acusasse para eu lhe entregar o referido disco.

Milton escreveu:

...foi desempenado pelo AJS e agora

Já me doía o traseiro.   

António José da Silva escreveu:

Milton escreveu:

...foi desempenado pelo AJS e agora

Já me doía o traseiro.   

Sr. António,

Sabe se o meu disco dos Prodigy teve salvação?

MCS escreveu:

Sabe se o meu disco dos Prodigy teve salvação?

Só vendo.

Milton escreveu:

Meus amigos.
Tenho aqui um disco, que me deve ter sido entregue no Portugaudio, e que foi desempenado pelo AJS e agora está como novo !
Só há o problema de eu me ter esquecido a quem pertence...  

De modo que era bom que o legitimo dono se acusasse para eu lhe entregar o referido disco.

Milton, boa tarde.

Milton, só agora vi este tópico. Eu deixei ao AJS 2 discos no Portugaudio para ver se ele conseguia fazer algo por eles, um da Ella e outro de musica americana salvo erro " White mansions".

Por acaso será algum deles?.

Obrg

Aspra

Aspra escreveu:

Milton escreveu:

Meus amigos.
Tenho aqui um disco, que me deve ter sido entregue no Portugaudio, e que foi desempenado pelo AJS e agora está como novo !
Só há o problema de eu me ter esquecido a quem pertence...  

De modo que era bom que o legitimo dono se acusasse para eu lhe entregar o referido disco.

Milton, boa tarde.

Milton, só agora vi este tópico. Eu deixei ao AJS 2 discos no Portugaudio para ver se ele conseguia fazer algo por eles, um da Ella e outro de musica americana salvo erro " White mansions".

Por acaso será algum deles?.

Obrg

Aspra

Sim é o White Mansions que aqui tenho. O Ella deve estar ainda por lá...

Milton escreveu:

Aspra escreveu:

Milton escreveu:

Meus amigos.
Tenho aqui um disco, que me deve ter sido entregue no Portugaudio, e que foi desempenado pelo AJS e agora está como novo !
Só há o problema de eu me ter esquecido a quem pertence...  

De modo que era bom que o legitimo dono se acusasse para eu lhe entregar o referido disco.

Milton, boa tarde.

Milton, só agora vi este tópico. Eu deixei ao AJS 2 discos no Portugaudio para ver se ele conseguia fazer algo por eles, um da Ella e outro de musica americana salvo erro " White mansions".

Por acaso será algum deles?.

Obrg

Aspra

Sim é o White Mansions que aqui tenho. O Ella deve estar ainda por lá...

Milton

Quando eu for a Lisboa ( não sei quando mas qqer dia !!) posso dar-lhe um toque e depois apanho o disco aí em Santarém, pode ser?

Abraço

Aspra

Aspra escreveu:

[

Milton

Quando eu for a Lisboa ( não sei quando mas qqer dia !!) posso dar-lhe um toque e depois apanho o disco aí em Santarém, pode ser?

Abraço

Aspra

Claro que pode !
Depois diz qualquer coisa com antecedência.

Abraço

Milton escreveu:

Aspra escreveu:

[

Milton

Quando eu for a Lisboa ( não sei quando mas qqer dia !!) posso dar-lhe um toque e depois apanho o disco aí em Santarém, pode ser?

Abraço

Aspra

Claro que pode !
Depois diz qualquer coisa com antecedência.

Abraço

Ok Milton, obrigado

Ficamos assim combinados. Até pode ser que nessa altura o da Ella também esteja.

Abraço e mto obrigado também ao AJS ( afinal o trabalho é dele mas já é costume não se dar valor a quem trabalha 

Aspra

Aspra escreveu:

....mas  já é costume não se dar valor a quem trabalha 

Aspra

  


  

Veio-me parar um disco destes ás mãos que mais parecia a montanha russa. É o que dá deixar discos dentro do carro durante horas e com sol.   

Confesso que não tinha esperança por ai além, mas e "atão" não é que ficou mesmo plano e a tocar fabulosamente bem....  

há pessoas sem coração,...   
deixar os "meninos" lá dentro sem ligar o AC.
(grande antónio! obg!!!    )

luis lopes escreveu:

há pessoas sem coração,...   
deixar os "meninos" lá dentro sem ligar o AC.
(grande antónio! obg!!!    )

Esteve a tocar no meu humilde sistema, e está como de fábrica (mas dos que vêm direitos).   

 

Desta vez um do amigo Fernando Mota que estava com um empeno considerável.
A maquineta está afinada como nunca. Passei a usar muito menos calor (48 graus C) e permanece mais tempo em aquecimento (6 horas) e depois fica em arrefecimento até ao dia seguinte, ou se o disco for colocado de manhã, ao fim da noite.


https://vid706.photobucket.com/albums/ww66/ajsds66/ajsds66001/Covers/VIDEO0055_zpsl8wuh6oi.mp4

António José da Silva escreveu:

https://vid706.photobucket.com/albums/ww66/ajsds66/ajsds66001/Covers/VIDEO0055_zpsl8wuh6oi.mp4

Enfim, o que tu fazes para nos mostrares essa célula ranhosa...  

Ferpina escreveu:

António José da Silva escreveu:

https://vid706.photobucket.com/albums/ww66/ajsds66/ajsds66001/Covers/VIDEO0055_zpsl8wuh6oi.mp4

Enfim, o que tu fazes para nos mostrares essa célula ranhosa...  

Dei assim tanto nas vistas?


Mas lembras-te do empeno que o disco tinha?

Aqui fica o meu agradecimento ao António pela sua disponibilidade em consertar o disco que lhe enviei, são estas atitudes que merecem todo o meu respeito não só pelo António como por todos os amigos que tenho feito neste fórum ao ajudar e ser ajudado.
Um grande abraço a todos

Fernando Mota escreveu:

Aqui fica o meu agradecimento ao António pela sua disponibilidade em consertar o disco que lhe enviei, são estas atitudes que merecem todo o meu respeito não só pelo António como por todos os amigos que tenho feito neste fórum ao ajudar e ser ajudado.
Um grande abraço a todos

Calma contigo, só disse que o desempenei. Depois de o ouvir melhor, duvido que saia cá de casa.

Fernando Mota escreveu:

Aqui fica o meu agradecimento ao António pela sua disponibilidade... ...

Mau.... Maria....!!!!

Ferpina escreveu:

Fernando Mota escreveu:

Aqui fica o meu agradecimento ao António pela sua disponibilidade... ...

Mau.... Maria....!!!!

Que eu saiba ainda não és cego para leres, "...como por todos os amigos que tenho feito neste fórum ao ajudar e ser ajudado...."

Fernando Mota escreveu:

Ferpina escreveu:

Fernando Mota escreveu:

Aqui fica o meu agradecimento ao António pela sua disponibilidade... ...

Mau.... Maria....!!!!

Que eu saiba ainda não és cego para leres, "...como por todos os amigos que tenho feito neste fórum ao ajudar e ser ajudado...."

Sabes que ele adora elogios personalizados ou a falta deles, pode ser uma imperial.

Era isto que querias nbunuel?

Já estou a ver que só vens Portugal para passar a ferro

Fernando Mota escreveu:

Já estou a ver que só vens Portugal para passar a ferro

Sou forçado a isso.

Bom, há uns meses trouxe para casa um Rão Kyao empenado que está 100% direitinho, mas não me lembro a quem pertence. O dono que se acuse sff.

Por acaso é meu, quanto é que te deve pelo teu enorme trabalho e gastos de energia Chinesa

Fernando Mota escreveu:

Por acaso é meu, quanto é que te deve pelo teu enorme trabalho e gastos de energia Chinesa

Tenho que fazer as contas, esteve 3 meses dentro da máquina. Não vai sair barato.

Ok, depois manda a dolorosa

António José da Silva escreveu:

...
Posto isto, vamos as tuas questões.  O vinil reparado por este processo, fica entre o muito bom e o péssimo. Devido ás características diversificadas do próprio vinil e o estado do mesmo. ...

Eis a técnica que utiliso à alguns anos e que dà um resultado perfeito e até hoje a 100% de resultado e mesmo durante o tempo que segue (nenhum disco voltou ao estado de origem ném re-empenou...).

O material necessario para um disco é o seguinte:

Duas placas de vidro securit de 8mm de espessura e 35cm x 35cm

Duas placas de folha silicone alta temperatura de 35mm por 35mm
http://www.ebay.com/itm/FDA-SILICONE-RUBBER-SHEET-1-16-THICK-14-X-14-SQUARE-FOOD-GRADE-HIGH-TEMP-/201074573067

5 litros de agua e dois litros de gelo pilado ou ainda melhor 1 litro de gelo carbonico pilado

Um pequeno alguidar de 50cm x 50cm e 8 molas da roupa grandes


Modo de utilisação:

Colar com cola de contacto a folha de silicone em cada um dos vidros

Pousar o disco empenado entre as folhas de silicone coladas e apertar com as molas (desenho)

Despejar no alguidar a àgua a 40/45° e controlar com um termometro de farmacia que desça a 38°

Com a àgua a 38° mergulhar as placas com o disco apertadas da maneira seguinte:
5/6 min para os discos 130/150 gramas (os antigos)
7/8 min para os de 180 gramas
9 min para os de 200 gramas

Apòs o tempo requerido despejar o gelo pilado ou a neve carbonica no alguidar, mexer bem e deixar estar 10 minutos. Apòs dez minutos sair as placas e deixar repousar numa mesa mais dez minutos...

Tirar as molas e sair o disco que serà seco pois o silicone inpede a agua de entrar e veda a passagem desta

O disco està direito e os sulcos preservados pois o silicone impede uma mudança geométrica destes...

O mérito deste método que pensei à muito, vai a um amigo meu engenheiro em plasticos que fez todos os ensaios na empresa dele para determinar as boas temperaturas e a duração das operações, assim que o contrôle e a pertinência dos resultados finais...

Prático, nada dispendioso e pelos vistos, eficiente. Felizmente não tenho muitos discos empenados, uns 3 ou 4... vou experimentar. Obrigado pela ideia.

A maquineta automática entretanto, depois de afinar temperaturas e durações, também nunca mais falhou disco algum.
Mas não há milagres, empenos exagerados como já apanhei aqui muitos, são quase impossíveis de reparar porque o exagero horizontal depois de plano acaba por se evidenciar no plano horizontal. É que não voz passa pela cabeça certos discos que já me entregaram para desempenar, casos perdidos à nascença.

Empenos "normais", não existe problema algum e a maioria dos discos ficam praticamente perfeitos.

Este que acabo de desempenar é mais um dos exemplos.

A vantagem da máquina é a simplicidade e rapidez de uso que em um minuto está tudo pronto, e o facto de não se ter que fazer mais nada a não ser tirar o produto final da máquina.

Em termos de fazer uma máquina destas, também não é muito complicado, apesar de se ter que investir algum dinheiro para a sua execução. Mas eu tive sorte, porque tudo o que é mais dispendioso (controlador de temperatura, relé estado sólido,temporizador, termostato e pt100) ter sido retirado de uma parte da fábrica que foi desactivada.

Tirando isso, a maquineta está fantástica e provavelmente com a mesma eficiência de uma profissional de compra.