My TOP 5

Já em outro tópico fiz esta observação - os 5 equipamentos que, para mim, são os melhores - https://www.audioanalogicodeportugal.net/t10608-antiton-enfase-hybrid-headphone-amplifier?highlight=ANTITON

Pegando neste mote e deixando aqui, aqueles que este ano - 2018 -  acredito serem os melhores 5, ouvidos, sem uma ordem especial e dentre de critérios terrenos de abordagem, pese embora, seja sempre necessário alguma abordagem com o bolso algo recheado, e ainda:

-  Sem ter tido a oportunidade de ouvir uns OTLs, que parece que só chegam no Natal (não se sabe de que ano );

- Com muita pena de não conhecer a gama AnTiTon (excepto o Enfase     . Parece que há por aí um Dac AnTiTon Dac e um amplificador AntiTon Qualquer coisa ;

lanço aqui o desafio de também porem os V/ TOP 5, ouvidos

Aqui vão os meus, mesmo com as falhas já mencionadas  

Analógico:

Pré-phono P1 da CH Precision



Gira-discos Technics Sl-1200 GAE 50th Anniversary




Amplificação:

Marantz PM-10



Colunas:

Totem Tribe Tower



Digital:

Marantz SA-10

Somando uns cabos... ficava montado um sistema de respeito!!

Infelizmente não tenho nada a acrescentar, mas reconheço aí o Technics (que seguirá os mais velhos e bem!) e as Totem (quando ouvimos as Staff ficamos agradados com o som, detalhado e equilibrado).


Espreitei esse pré de phono, pelas imagens do interior a coisa promete.

O Gonçalo ouviu/teve oportunidade de ouvir o do Ricardo Domingues?

Ainda se fazia um cinco nacional!!!

I don't understand: why are these together? The P1 is from another universe compared to the rest.

Are they really part of the same system?

Mais valia estipuladar um orçamento e cada participante propor um sistema.

José Miguel escreveu:

(...)
O Gonçalo ouviu/teve oportunidade de ouvir o do Ricardo Domingues?

Ainda se fazia um cinco nacional!!!

Ouvi sim, José Miguel, mas não cabe definitivamente neste Meu top 5

analog_sa escreveu:

I don't understand: why are these together? The P1 is from another universe compared to the rest.

Are they really part of the same system?

Sorry Analog, but it's me who doesn't understand your question / doubt, because these are choices independent of each other. Only by equipment category

ricardo onga-ku escreveu:

Mais valia estipuladar um orçamento e cada participante propor um sistema.

Não se trata, nem é necessário colocar um orçamento. A minha escolha "dentro de critérios terrenos de abordagem", significa e significará:

- Uma relação custo / benefício / qualidade percebida de som, que se revela embatível, para mim. Cada um terá a sua;
- É para mim claro que, por exemplo: o amp que, até hoje mais gostei de ouvir e tirou os meus sentidos do sério, custa acima de 100K. Mas, também para mim, não teria nunca aqui cabimento, pois não tem, dentro deste critério a que se junta o factor do meu sentimento de "roçar o escândalo de cariz social", a classificação "dentro de critérios terrenos de abordagem".

Goansipife escreveu:

José Miguel escreveu:

(...)
O Gonçalo ouviu/teve oportunidade de ouvir o do Ricardo Domingues?

Ainda se fazia um cinco nacional!!!

Ouvi sim, José Miguel, mas não cabe definitivamente neste Meu top 5
(...)

Independentemente da minha curiosidade, o seu Top 5 foi compreendido e já andava a ser "anunciado" aqui e ali.

Quem sabe se um destes dias não poderei ler mais umas palavras suas sobre um desses elementos, um que gira.

José Miguel escreveu:

O Gonçalo ouviu/teve oportunidade de ouvir o do Ricardo Domingues?

Domingos

ricardo onga-ku escreveu:

José Miguel escreveu:

O Gonçalo ouviu/teve oportunidade de ouvir o do Ricardo Domingues?

Domingos

Erro meu!

Não sei em que estava a pensar, ainda por cima esse é um nome que me é muito próximo.

Goansipife escreveu:

Sorry Analog, but it's me who doesn't understand your question / doubt, because these are choices independent of each other.

If independent, then all is well. But if one actually plugs the Technics into the P1 i have no doubt there will be lightning and possibly an earthquake

Fora o SL1200 nunca ouvi os outros ... mas o Technics é um clàssico "revisited" !!!n

As Totem sempre me puseram problema ... são colunas "intuitivas" e sò casam bem de vez em quando! Em contrapartida é muito bom quando isso aconteçe!!! Esse modelo não conheço...

José Miguel escreveu:

(...)
Quem sabe se um destes dias não poderei ler mais umas palavras suas sobre um desses elementos, um que gira.

José Miguel, não é muito a minha onda fazer críticas sobre equipamentos, até por não sou crítico, nem dotado para tal.

Mas, aqui vão as minhas impressões auditivas sobre o Technics.

Em primeiro lugar, até porque é uma inevitabilidade, a comparação deste GAE com as versões anteriores do SL-1200, este é um gira, finalmente, vocacionado para a classe dos "Audiófilos" e estes agora, já não se podem queixar de se tratar de um gira-discos para DJs.

É bom também relembrar que as anteriores versões melhoravam conforme o estágio de evolução, pese embora o que teve maior fama, junto de uma larga maioria de amantes do analógico, tenha sido o SL-1200 MKII.

As primeiras sensações que obtive quando o vi e ouvi foram:

- Uma qualidade inquestionável de construção, agora levada a um extremo de excelência, mesmo reconhecendo que os anteriores já estavam a um muito bom nível. Continua a ser um tanque (continua a ser bom para a porrada dos DJs), mas agora tudo parece e transparece ter um sentido e objectivo claro em todas as peças e decisões do processo de construção;

- A sua construção reconhece-se logo no quase desprezível "wow e flutter". Conjuntamente com a ainda maior qualidade do motor e de todo o mecanismo de "direct drive", tornando-o superior na garantia da estabilidade da velocidade e na rapidez e dinâmica percebidas no processo musical.

- Por último, mas não menos importante, a sensação de "honestidade" do que se ouve e da sua excelente relação qualidade / preço comparativa.

Enquanto antes estávamos perante um equipamento de segmento médio, com notáveis compromissos, agora estamos perante um equipamento que em nada se envergonha em se confrontar com as altas(íssimas) gamas, deixando à preferência de cada um a sua escolha ou não, mas não deixando ninguém indiferente.

O Technics foi ouvido com duas células, que se revelaram encaixar no conjunto, na perfeição. A Audio Technica VM540ML e a AT-OC9/III. A unidade de pré-amplificação de phono foi o Rega Aria.

As impressões aqui descritas são sobre o global da audição das duas células, se bem que a que me ficou mais na memória foi a OC9. Bem feito, que é para eu não ter a mania que este tipo de braços só funcionam no seu máximo com tipologias MM. Aprendi uma coisa

É um equipamento muitíssimo mais equilibrado que os seus ancestrais na paleta de frequências, onde agudos, médios e baixos, bem como os seus "intermeios", estão em perfeita harmonia com a música e da forma como se percebe que ela deve soar. Contudo, se um disco tem alguma proeminência indesejada, o SL não esconde e atira-nos com ela em cara, sem perder a compostura musical, numa relação demasiado crítica.

Ouvir a 8ª sinfonia de Mahler (Sinfonia dos 1000 - Georg Solti; Chicago Symphony Orchestra; DECCA) é ouvir no lugar certo de uma plateia, com toda a pujança desta obra e da Orquestra, com uma muito boa amplitude de palco, nas três dimensões, sem exageros, como sucede com alguns topos de gama.

Contudo, nesta edição (para além de outras questões desta interpretação de Solti), algumas passagens geram algumas rasteiras aos equipamentos. O SL-1200 ultrapassou todas elas com distinção.

Outras qualidades, tanto apreciadas pela "trupe" audiófila, como: detalhe, correção de timbres, transparência, vozes, dinâmica e musicalidade, estão lá, a um muito bom nível, quer para a sua gama de preço, quer comparativamente com gamas superiores.

Tal é percebido no Rock, Pop, ou no Jazz, por exemplo, no álbum "Head Hunters" (Herbie Hancock, Analogue Productions), onde o timbre dos instrumentos é aquele, ou, por outro campo auditivo, nos álbuns "Memória Da Pele" (Maria Bethânia, Polygram) e "Emotion" (Barbra Streisand, CBS), onde as vozes de Bethânia e Barbra tem uma presença muito assinalável.

Por fim, há uma fluência musical muito consistente de álbum para álbum ouvido, mas mantendo sempre aquela assinalável honestidade, acima referida.

Espero ter sido minimamente claro nas minhas impressões.

Goansipife escreveu:

[ "Memória Da Pele" (Maria Bethânia, Polygram) e "Emotion" (Barbra Streisand, CBS), onde as vozes de Bethânia e Barbra tem uma presença muito assinalável.

Estes dos discos seriam então para testar a fiabilidade do gira-discos suponho?
É que se ele continuar a tocar bem depois de tocar estas obras é porque de facto é uma máquina a ter em conta...

Para estragar, eu ouviria Nixon

O meu sincero agradecimento Gonçalo, foi um gosto ler o seu testemunho! (a dobrar, somos dois!)

Quando escrevi a frase que citou, tinha em mente uma outra conversa em que deixou "no ar" a possibilidade de vir a ter um gira-discos "não movido a correia ou rodinha"... Fiquei interessado, desde logo por parecer comprar com bom critério, e porque nas nossas férias tivemos um SL1200 mk5 ao lado de um P3 e este não resistiu em nenhum campo (o Technics na versão mk5 custa mais do que o Rega - Mercado de Usados -, mas a diferença no som vale bem a diferença - na nossa opinião).

Não sei se aqui em casa a troca/evolução (!?!) passará por um desses modelos, mas a experiência mostrou-nos algumas pistas.


Continue a partilhar, não é preciso ser um "crítico" para se saber fazer uma boa crítica - tal como a que acaba de fazer!!!

Goansipife escreveu:

Para estragar, eu ouviria Nixon

O Nixon não cantava. Pelo menos quando li a sua biografia esse não era o seu maior feito.

Quem cantava Nixon é Lambshop.




E olha que vale bem a pena.

José Miguel escreveu:

SL1200 mk5 ao lado de um P3

José Miguel eu nunca os ouvi a fazer um mano a mano.

A célula era a mesma?

José Miguel escreveu:

(...)

Quando escrevi a frase que citou, tinha em mente uma outra conversa em que deixou "no ar" a possibilidade de vir a ter um gira-discos "não movido a correia ou rodinha"... Fiquei interessado, desde logo por parecer comprar com bom critério, e porque nas nossas férias tivemos um SL1200 mk5 ao lado de um P3 e este não resistiu em nenhum campo (o Technics na versão mk5 custa mais do que o Rega - Mercado de Usados -, mas a diferença no som vale bem a diferença - na nossa opinião).

Não sei se aqui em casa a troca/evolução (!?!) passará por um desses modelos, mas a experiência mostrou-nos algumas pistas.

Não, não está na agenda do dia a aquisição de uma máquina destas Realmente quando o meu PS-X65, ficou "braceta", eu estive à beira do vaipe para ir buscar uma destas peças mas, depois, acalmei o "facho" e estou na esperança que conseguirei recuperar o Sony, pela última conversa que tive com o Joaquim Pinto.

Sim, José Miguel, para evoluir do rodinhas L78, esta é uma grande aposta. Mas atenção, estamos a falar de um aparelho que custa, salvo erro, à volta de 4K.

Evoluir para um P3, ou mesmo um P6, sabe qual é a minha opinião... Deixe-se estar quieto!

Lenco has more fun

Alexandre Vieira escreveu:

José Miguel escreveu:

SL1200 mk5 ao lado de um P3

José Miguel eu nunca os ouvi a fazer um mano a mano.

A célula era a mesma?

Bom dia Alexandre!

Desde que voltamos das férias que refiro essa experiência, por duas razões:
(1) Foi a primeira vez que a Luciana olhou para o Technics com bons olhos (esteticamente não lhe tocava, mas ao ouvir algo mudou...);
(2) Ao lado do Rega P3 (recente, mais recente) portou-se lindamente.


A experiência foi feita numa loja, os dois estavam para venda em condição de usados, e foram experimentados/ouvidos via auscultadores (em ambiente de loja nem foi pior). Infelizmente eles não tinham a mesma célula, mas aqui o Rega até sairia por cima, visto estar com a Elys - talvez a que teve desde novo, a loja deve ter ficado com ele assim. O Technics tinha a AT3600...

Em termos de reprodução as diferenças são notórias, há mais de tudo com o Technics: a extensão é maior para cima e para baixo, o que possibilita maior pormenor; o som é mais "arejado", para quem gosta disso e procura, o "palco" fica melhor definido - os auscultadores já ajudam a que ele se crie, mas o gira-discos fez diferença.

Há uma coisa que apreciamos, o decaimento das notas... Foi das coisas que ganhamos com o nosso pré de phono e com o Technics notava-se mais.


Tudo isto fez-nos correr atrás de um!?
Não... Nos próximos dois anos não devemos mexer em nada, outras coisas surgiram (a menos que seja um troca directa ou quase...).


Caso tenha a possibilidade, experimente um! Não quero com isto dizer que vá a correr trocar o seu, mas creio que é uma experiência interessante - creio que no grupo do jantar há quem tenha estas peças muito bem tratadas.

Goansipife escreveu:

José Miguel escreveu:

(...)

Quando escrevi a frase que citou, tinha em mente uma outra conversa em que deixou "no ar" a possibilidade de vir a ter um gira-discos "não movido a correia ou rodinha"... Fiquei interessado, desde logo por parecer comprar com bom critério, e porque nas nossas férias tivemos um SL1200 mk5 ao lado de um P3 e este não resistiu em nenhum campo (o Technics na versão mk5 custa mais do que o Rega - Mercado de Usados -, mas a diferença no som vale bem a diferença - na nossa opinião).

Não sei se aqui em casa a troca/evolução (!?!) passará por um desses modelos, mas a experiência mostrou-nos algumas pistas.

Não, não está na agenda do dia a aquisição de uma máquina destas   Realmente quando o meu PS-X65, ficou "braceta", eu estive à beira do vaipe para ir buscar uma destas peças mas, depois, acalmei o "facho" e estou na esperança que conseguirei recuperar o Sony, pela última conversa que tive com o Joaquim Pinto.

Sim, José Miguel, para evoluir do rodinhas L78, esta é uma grande aposta. Mas atenção, estamos a falar de um aparelho que custa, salvo erro, à volta de 4K.

Evoluir para um P3, ou mesmo um P6, sabe qual é a minha opinião... Deixe-se estar quieto!

Lenco has more fun

Bom dia Gonçalo!

Como disse um grande pensador do Norte... João Pinto (FCP)- «Quando estávamos à beira do abismo, tomámos a decisão certa: demos um passo em frente»

Neste caso, seguirá pelo bom caminho do Sony!


Deste lado nunca equacionamos o Novo Technics, o que experimentamos era o mk5. Não sei bem que diferenças tem para o mk2, mas creio que há algo diferente no braço - não investiguei nem quero, assim não se alimentam ideias.


O Gonçalo fala dos Rega P3 e P6, curiosamente o P6 esteve num plano nosso, assim como o P5... Não avançamos nem para um nem para outro por razões diferentes, mas o P5 mantém-se como uma boa memória. Nessa altura apareceu um Clearaudio na Audioteam que nos fez pensar e chegamos a falar com o senhor Jorge Alves... Que nos aconselhou a olhar para outro lado - olhamos e passou (nem fomos lá experimentar, o modelo tinha alguns anos e um braço RB700, o mesmo do Rega P5, visualmente era apelativo...).

O P3 sempre dissemos que não seria o caminho, bem sabemos que é diferente do Lenco, mas não ao ponto de nos deixar abalados. E o Lenco continua a segurar-se!


Posto isto e pelo que acabei de dizer ao Alexandre, não estou a ver jeito de haver trocas nos próximos dois anos... mas pode ser que algo bom aconteça.

No inicio pensei não participar pois o material que me "marcou" não sò recentemente, mas através da minha vida é geralmente oneroso, feito por "pequenas estructuras" e por vezes mesmo "indisponivel" à compra...

Mas, esta manhã em levando o meu filho ao desporto pensei a umas quantas coisas (que jà tinha falado por aqui...) que valem a pena de fazer um TOP5, e que realmente aconselho sém nenhuma reserva! Aqui vão então os meus eleitos:


A Ortofon 2M Bronze (+/-300€) marcou-me jà hà anos ... hoje que custa metade do que custava, ainda me marca muito mais. Não conheço célula actual que combine com tanta elegância e coerência, rapidez, dinamica, tracking, linearidade e a "frescura" que torna a escuta de vinilos quase espiritual e moderna ao mesmo tempo !!!...


Porque razão ter escolhido o AKG702 (+/-130€) no lugar do Beyerdynamic DT880?... simplesmente porque este não exige um canamp de "alto voo" e com pouco é musical e transparente. Estes auscultadores apresentam a musica com detalhe, abertura, rapidez e dinamica sém tirar o "peso" ném a densidade ... mas sempre com "ar" à volta!...


O Kit Loki da Seas existe por montar (+/- 500€) ou jà montado (+/- 700€) e atenção a este produto. Apesar da sua simplicidade e preço "relativamente" modesto, temos aqui uma coluna extraordinària. Dotada de uma grande coerência dos registros, de uma excelente definição e linearidade ... o unico problema é de encontrar um amplificador que faça honra às multiplas qualidades dela! Algumas dessas qualidades sendo unicas nestes preços e mesmo indo muito mais longe !!!...


O Dac Henry Audio (300€) é simplesmente um dos melhores Dac's existentes tendo como fonte o USB. Està dito então não é necessario falar mais ... isto é uma prenda de um amigo noruegês ao mundo!...


Jà falei tanto deste gira que até cansa! O Pioneer PLX1000 (+/-700€) é a excelência do preço/QUALIDADE!!! Motor potentissimo que dà peso às notas e pode fazer concurrência a um grande "roda". Médio liquido e expressivo, sempre  aberto e lisivel que iguala os grandes "correia". Banda extensa e muito linear que assina uma grande qualidade de fabricação e de controle vibratorio. Um milagre pelo qual ninguém esperava e um "sacana" de grande gira!!!...

Voilà, tà feito !!!

Estou muito tentado em concordar com todas as tuas escolhas, pese embora, a minha ideia inicial tinha mais a ver com equipamentos +/- recentes, ou seja que deram luz ao mundo a partir da minha última escolha. Equipamentos saídos e ouvidos de Setembro de 2017 até Outubro 2018.

Excepto o P1 da CH Precision que, salvo erro, é lançado ainda em 2016 (mas que só ouvi há uns meses atrás), todos os outros são deste ano / deste período, acima referido.

Digo que estou tentado em concordar com as tuas escolhas, porque:

- Só ouvi com mais ou menos atenção: AKG702 e Pioneer PLX1000. Do Pioneer, subscrevo tudo o que disseste, mas foi ouvido antes deste período. Deveria ter entrado como TOP 6, no ano passado. Todavia já tinha que decidido que seria TOP 5 (tem mais charme, o título ), quando entrou na casa da Sra. minha mãe um equipamento com Enfase e, depois... Os AKG estiveram na senda quando da aquisição dos DT880, mas estes...

- Ortofon 2M Bronze, conheço boa gente (de confiança) que não se cala com esta célula, embora eu e a Ortofon.... Mas tenho que ouvir isto, pois já não os posso aturar

- Kit Loki da Seas. Ex-cliente meu, mandou vir estas colunas às "cegas", para, supostamente um segundo sistema instalado no seu escritório e oficina, porque, segundo ele, sempre me ouviu falar da minha grande panca com colunas e/ou unidades Seas. Passou do escritório / oficina, para casa e para o seu sistema principal, em poucas semanas. Está farto de me desafiar para ir lá ouvir, mas a oportunidade ainda não surgiu.

- Dac Henry Audio. A malta, aqui já me cansa com este equipamento. É este e o Raspberry PI

Estou muito tentado em concordar com todas as tuas escolhas, pese embora, a minha ideia inicial tinha mais a ver com equipamentos +/- recentes, ou seja que deram luz ao mundo a partir da minha última escolha. Equipamentos saídos e ouvidos de Setembro de 2017 até Outubro 2018.

Excepto o P1 da CH Precision que, salvo erro, é lançado ainda em 2016 (mas que só ouvi há uns meses atrás), todos os outros são deste ano / deste período, acima referido.

Digo que estou tentado em concordar com as tuas escolhas, porque:

- Só ouvi com mais ou menos atenção: AKG702 e Pioneer PLX1000. Do Pioneer, subscrevo tudo o que disseste, mas foi ouvido antes deste período. Deveria ter entrado como TOP 6, no ano passado. Todavia já tinha que decidido que seria TOP 5 (tem mais charme, o título ), quando entrou na casa da Sra. minha mãe um equipamento com Enfase e, depois... Os AKG estiveram na senda quando da aquisição dos DT880, mas estes...

- Ortofon 2M Bronze, conheço boa gente (de confiança) que não se cala com esta célula, embora eu e a Ortofon.... Mas tenho que ouvir isto, pois já não os posso aturar

- Kit Loki da Seas. Ex-cliente meu, mandou vir estas colunas às "cegas", para, supostamente um segundo sistema instalado no seu escritório e oficina, porque, segundo ele, sempre me ouviu falar da minha grande panca com colunas e/ou unidades Seas. Passou do escritório / oficina, para casa e para o seu sistema principal, em poucas semanas. Está farto de me desafiar para ir lá ouvir, mas a oportunidade ainda não surgiu.

- Dac Henry Audio. A malta, aqui já me cansa com este equipamento. É este e o Raspberry PI

Um bocadinho mais ambicioso, mas ainda assim terreno, eis o meu TOP 5:



Leben - CS-600 - Ouvi uma coisa destas no Audio Show de Pequim e nunca mais pensei em outra coisa. Quer dizer, por acaso tenho pensado e escutado atentamente do o Joaquim Pinto...





Graham Audio BBC LS5/9
Não sei se fariam boa parceria com o de cima, penso que sim, porque até o meu Primare colocou-as a tocar com alguma dignidade, estas colunas são meus amigos qualquer coisa de especial.



Este dac para o preço é qualquer coisa. Custam cerca de 600 euros e é inacreditável o som que se consegue extrair com esta coisa. Recomendo vivamente.



Ouvi este aparelho a rodar na Zen Audio e fiquei com a sensação que não é preciso milhões para se ter uma peça lindíssima a tocar a muito bom nível. O que mais me impressionou foi o silêncio quando rodava.



Electrocompaniet EMC 1 MKIV
E fechava as compras com esta peça que nunca a ouvi, mas já ouvi anterior geração desta marca que sempre adorei e penso que esta não será pior. É uma peça lindíssima de enorme bom gosto que ficaria bem em qualquer sala.

E pronto já sonhei um bocadinho, porque não vou gastar o dinheiro que pedem por estas peças, existe mais vida para lá do audio.

Alexandre Vieira escreveu:

Leben - CS-600 - Ouvi uma coisa destas no Audio Show de Pequim e nunca mais pensei em outra coisa. Quer dizer, por acaso tenho pensado e escutado atentamente do o Joaquim Pinto...

Começas muito bem. Esse Leben foi por mim ouvido nas já actuais célebres audições de sábados à tarde no representante e lembro-me de lhe ter dito que foi uma das melhores sessões que assisti.

Esteve para entrar no lugar do Marantz PM-10, só que, na minha concepção de razoabilidade na "abordagem terrena" quanto a custo / benefício, o Marantz bate o Leben por largos pontos, dada a razão que o Leben é extremamente exigente em termos de parceria com colunas e as "noivas"    válidas para este são muito, mas mesmo muito caras.

Nesse dia, as colunas que casaram com ele custavam só mais 10 vezes o seu preço  

Alexandre Vieira escreveu:

Electrocompaniet EMC 1 MKIV

Este Electrocompaniet e os restantes que apresentaste, nunca ouvi. A Electrocompaniet não mora cá, no burgo mais chegado, há muito, muito tempo. Não sei se tem representante em Portugal e se tem, não sei quem é. Mas, no passado, era uma marca pela qual tinha grande apreço.

Goansipife escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Leben - CS-600 - Ouvi uma coisa destas no Audio Show de Pequim e nunca mais pensei em outra coisa. Quer dizer, por acaso tenho pensado e escutado atentamente do o Joaquim Pinto...

Começas muito bem. Esse Leben foi por mim ouvido nas já actuais célebres audições de sábados à tarde no representante e lembro-me de lhe ter dito que foi uma das melhores sessões que assisti.

Esteve para entrar no lugar do Marantz PM-10, só que, na minha concepção de razoabilidade na "abordagem terrena" quanto a custo / benefício, o Marantz bate o Leben por largos pontos, dada a razão que o Leben é extremamente exigente em termos de parceria com colunas e as "noivas"    válidas para este são muito, mas mesmo muito caras.

Nesse dia, as colunas que casaram com ele custavam só mais 10 vezes o seu preço  

Alexandre Vieira escreveu:

Electrocompaniet EMC 1 MKIV

Este Electrocompaniet e os restantes que apresentaste, nunca ouvi. A Electrocompaniet não mora cá, no burgo mais chegado, há muito, muito tempo. Não sei se tem representante em Portugal e se tem, não sei quem é. Mas, no passado, era uma marca pela qual tinha grande apreço.

Penso que ouvi o Leben com umas Adiovector de gama alta. E a coisa funcionou maravilhosamente!



A ULTIMATE AUDIO ELITE tem lá as colunas. São umas colunas de outro mundo.

Já ouvi alguma coisa, mas nunca ouvi muita coisa melhor.

E o DAC é uma autêntica pechincha audiofila. Melhor que muita coisa que custa pelo menos 3 vezes o preço. E olha que não acredito em milagres!

Foi na Ultimate-Audio Elite, ou não Ajasom?

E sim, eu também ouvi com as Audiovecto, mas naa Ajasom nas tais audições de sábados à tarde. Mas melhor ainda com estas (baixo), mesmo com uma impedância nominal de 4ohm

Avalon Compás



O conjunto já estava vendido.

Há muito para dizer dos Leben- mas isso fica para outra altura.

Alexandre Vieira escreveu:

Leben - CS-600 - Ouvi uma coisa destas no Audio Show de Pequim e nunca mais pensei em outra coisa. Quer dizer, por acaso tenho pensado e escutado atentamente do o Joaquim Pinto...


Graham Audio BBC LS5/9
Não sei se fariam boa parceria com o de cima, penso que sim, porque até o meu Primare colocou-as a tocar com alguma dignidade, estas colunas são meus amigos qualquer coisa de especial.

Tenho a impressão de que ao Leben falta arcaboiço para amplificar as GA.

Ghost4u escreveu:

COLUNAS

Epos M15
No decurso dos anos e em diversas ocasiões, ouvi estas Meninas Falantes. Porém, concedendo audição com um competente amplificador, capaz de nutri-las de forma incansável, notei que são capazes de reproduzir estáveis e definidas imagens do local onde os músicos actuam, com dinâmica demarcada nas obras repletas de contrastes.

Ao contrário de ti, o raio dessas colunas escapam-me sempre. Já por diversas vezes as ouvi, mas somente de raspão  

Quanto às restantes selecções, são de peso, umas mais novas do que outras, mas muito consideráveis  

Ghost4u escreveu:

PELO PRAZER DE OUVIR MÚSICA
(menção suplementar)

Sangean WR-1
Desde quando o prazer de ouvir música só pode ser usufruído mediante um sistema composto por diversos elementos?
Longe da sonoridade típica de rádio a pilhas, o WR-1 proporciona momentos prazenteiros, escutando a Antena 2 e outras duas estações emissoras. Tal como referi no tópico «Peças que não trocamos», este receptor de rádio é insubstituível, enaltecendo ainda mais os momentos dedicados à confecção das refeições. [/center]

Caro Fantasma, onde é que está o espaço para eu assinar por baixo

Ghost4u escreveu:

Para algumas individualidades do universo da alta-fidelidade, o uso de aparelhos e acessórios é muito mais do que um singelo ritual. Trata-se de personalizar ao gosto do utilitário o hábito de ouvir música, tornando-se num momento verdadeiramente único.

Acolhendo o repto de Goansipife, no meu topo de cinco elementos que mais me agradou na presente temporada, acresce um elemento suplementar. Realço que a minha selecção resulta de equipamento novo e de antepassados.

AMPLIFICAÇÃO

Atoll IN80se
O som límpido, preciso, texturizado e com timbres cheios de carácter, fazem deste integrado gaulês uma proposta séria.


COLUNAS

Epos M15
No decurso dos anos e em diversas ocasiões, ouvi estas Meninas Falantes. Porém, concedendo audição com um competente amplificador, capaz de nutri-las de forma incansável, notei que são capazes de reproduzir estáveis e definidas imagens do local onde os músicos actuam, com dinâmica demarcada nas obras repletas de contrastes.

Totem Tribe Tower
Deste construtor canadiense, as Signature Model 1 foram o meu modelo de eleição até ao dia em que contactei com as novas Totem. Estéticamente diferenciável das restantes gamas, as Tribe Town proporcionam grande classe nas audições.


FONTE

Pioneer PL-15
Afinado e com célula que faça jus às suas capacidades, este veterano gira-bolachas distingue-se pela sua musicalidade, riqueza harmónica e pela dimensão do palco sonoro. O feliz proprietário deste exemplar, apreciador de alguns modelos da Rega e da Thorens, ficou boquiaberto após ouvir o seu  "pionés n.º 15".


ACESSÓRIO

Goldring E1
No capítulo de células de leitura baratinhas, desde longa data que a minha eleita é a verdinha AT-95E, da Audio-Technica. Mas, com o aparecimento da nova linha de células da Goldring, de tipologia MM, a E1, com bom equilíbrio entre canais e som globalmente requintado, redefiniu a minha opção pouco dispendiosa em cabeças de gira-discos. Instalada num direct drive niponense, relegou para segundo plano um belt-drive de origem britânica.


PELO PRAZER DE OUVIR MÚSICA
(menção suplementar)

Sangean WR-1
Desde quando o prazer de ouvir música só pode ser usufruído mediante um sistema composto por diversos elementos?
Longe da sonoridade típica de rádio a pilhas, o WR-1 proporciona momentos prazenteiros, escutando a Antena 2 e outras duas estações emissoras. Tal como referi no tópico «Peças que não trocamos», este receptor de rádio é insubstituível, enaltecendo ainda mais os momentos dedicados à confecção das refeições.

Amigo Fantasma,

tenho cá por casa essas Totem Model 1, que não estão ao serviço no momento, neste caso estão as KEF, mas que estão proibidas de sair de casa.
São absolutamente fantásticas essas pequeninas.

Ghost4u escreveu:

... Atoll IN80se
O som límpido, preciso, texturizado e com timbres cheios de carácter, fazem deste integrado gaulês uma proposta séria. ...

Complétamente de acordo!... e apesar dos +/-20 anos de existência o IN80 (foi o primeiro modelo da marca) continua a ser um integrado que faz honra à electronica "Fabriqué en France". Conheço bem os dois irmãos que criaram a marca e fui representante nos anos 90/00, então conheço bem o bicho. A sua luminosidade natural deve ser balanceada com colunas um pouco sombrias afim de não "encandear" nas frequências médias altas. Um optimo parceiro para algumas inglesas como: Epos, Spendor, Rogers, Kef, Harbeth às quais ele ofereçe luz e vida ... mas a evitar com ProAc!...

Ghost4u escreveu:

... Sangean WR-1
Desde quando o prazer de ouvir música só pode ser usufruído mediante um sistema composto por diversos elementos?
Longe da sonoridade típica de rádio a pilhas, o WR-1 proporciona momentos prazenteiros, escutando a Antena 2 e outras duas estações emissoras. Tal como referi no tópico «Peças que não trocamos», este receptor de rádio é insubstituível, enaltecendo ainda mais os momentos dedicados à confecção das refeições.

Conheço bem o Tivoli One que mereçe os mesmos elogios (em mais caro) mas vou me interessar a esse!...
Bons apontamentos e obrigado pela dica do "Sangean WR-1"!!!

My very personal Top 5...

Vinyl Record Player: Anti-Lenco

Because it simply does all I ever wanted from a turntable.

Streamer el cheapo:Rasberry Pi 3b / Volumio 2

50 € incl. case, SD-card and PSU. Easy setup, reliable operation. The biggest surprise is the evolution of Volumio. There is still room to improve the GUI appearance, but it works like a charm amd sounds with USB DAC better than with my Macbook Air.
Add 100 € for a S/PDIF output (Allo DigiOne)

Longtime multi purpose gadget: ifi iDSD nano

This little toy delights me since some years. Multiformat USB DAC and can amp für mobile and home use with PC, Streamer, Tablet or Smarthone. And a USB-S/PDIF converter!
I like especially the pairing with the Audio Technica ATH-R70x (the better HD6xx)...

Headphone amp: anTiTon enFase


No sound signature, no noise, only music! Drives demanding high-impedance low-sensitivity cans like Beyerdynamic DT880 with ease very loud. (Can also be used as excellent emergency Preamp...).

Amplifier el cheapo: SMSL SA98E

The SMSL and similar designs created a real buzz in the forums some years ago. I played around with the amp for a time, was astonished, like many others - and finally put it away.
But with the absence of a good amplifier I fished it up again. 2 (or three) serial 12 V lead gel batteries insted of the standard SMPS, a decent preamp - and was astonished again because it sounds more detailed, dynamic, three-dimensional and natural than my ICE amp and my PP valve amp...
Far from perfect, but...

Picture puzzle? Is there something to win?

ricardo onga-ku escreveu:

Caro Ricardo, desenvolva lá isso...

Que amplificador escolheria para alimentar essas grandes colunas (TAD Reference One)? (teoricamente falando)

Pergunto isto porque não me parece que sejam fáceis (mesmo tendo em conta a generosa sensibilidade de 90db/4ohms) e provavelmente pedirão um investimento sério para que se faça justiça.

José Miguel escreveu:

Caro Ricardo, desenvolva lá isso...

Que amplificador escolheria para alimentar essas grandes colunas (TAD Reference One)? (teoricamente falando)

Pergunto isto porque não me parece que sejam fáceis (mesmo tendo em conta a generosa sensibilidade de 90db/4ohms) e provavelmente pedirão um investimento sério para que se faça justiça.

Na minha opinião, caro José Miguel, nem por isso. O conjunto/sistema está feito e toca muitíssimo bem. Só que a Pioneer idealizou algo tão perfeito, que todos os audiófilos que tinham o “graveto” (como se diz no norte) para este embarque e embarcaram, tinham também salas demasiado tratadas acusticamente e, por isso, ao fim de algum tempo enjoavam tanta perfeição.

Goansipife escreveu:

José Miguel escreveu:

Caro Ricardo, desenvolva lá isso...

Que amplificador escolheria para alimentar essas grandes colunas (TAD Reference One)? (teoricamente falando)

Pergunto isto porque não me parece que sejam fáceis (mesmo tendo em conta a generosa sensibilidade de 90db/4ohms) e provavelmente pedirão um investimento sério para que se faça justiça.

Na minha opinião, caro José Miguel, nem por isso. O conjunto/sistema está feito e toca muitíssimo bem. Só que a Pioneer idealizou algo tão perfeito, que todos os audiófilos que tinham o “graveto” (como se diz no norte) para este embarque e embarcaram, tinham também salas demasiado tratadas acusticamente e, por isso, ao fim de algum tempo enjoavam tanta perfeição.

O Gonçalo está a referir-se aos M600?

Eu perguntei porque essas colunas aparecem ligadas a vários tipos (som!?!) de amplificador: Gryphon, darTZeel, D'Agostino, Pass Labs... Contudo o Gonçalo coloca o dedo numa bela questão e que não ficaria mal naquele tópico "Tribunal..."

It's perfection perfect enough!?!

José Miguel escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

Caro Ricardo, desenvolva lá isso...

Que amplificador escolheria para alimentar essas grandes colunas (TAD Reference One)? (teoricamente falando)

Pergunto isto porque não me parece que sejam fáceis (mesmo tendo em conta a generosa sensibilidade de 90db/4ohms) e provavelmente pedirão um investimento sério para que se faça justiça.

O fabricante recomenda 50 a 300W.
Na minha sala actual o meu amplificador seria suficiente, mas duvido que uma vez posicionadas as colunas sobejasse algum espaço para mais do que um pequeno banco e teria de escutar em nearfield o que não é o ideal para colunas deste tamanho...

Talvez um par (bridged mono) destes https://benchmarkmedia.com/products/benchmark-ahb2-power-amplifier

Nothing fancy, como se diz por aqui...

O fabricante realmente diz isso, eu não sei é se o valor mais baixo chegaria para as "controlar". Que as coloque a tocar eu não duvido, que chegue a uma boa pressão sonora também não, mas que as faça realmente cantar...

Eu não as conheço, mas o Ricardo já as tinha referido e sempre que as espreitei vejo-as acompanhadas de pequenos "monstros".


A sua escolha é interessante, não conhecia. Os valores são "terrenos" e as peças apresentam-se bem - não afugentariam as visitas.

Goansipife escreveu:

José Miguel escreveu:

Caro Ricardo, desenvolva lá isso...

Que amplificador escolheria para alimentar essas grandes colunas (TAD Reference One)? (teoricamente falando)

Pergunto isto porque não me parece que sejam fáceis (mesmo tendo em conta a generosa sensibilidade de 90db/4ohms) e provavelmente pedirão um investimento sério para que se faça justiça.

Na minha opinião, caro José Miguel, nem por isso. O conjunto/sistema está feito e toca muitíssimo bem. Só que a Pioneer idealizou algo tão perfeito, que todos os audiófilos que tinham o “graveto” (como se diz no norte) para este embarque e embarcaram, tinham também salas demasiado tratadas acusticamente e, por isso, ao fim de algum tempo enjoavam tanta perfeição.

José Miguel escreveu:

O Gonçalo está a referir-se aos M600?

Eu perguntei porque essas colunas aparecem ligadas a vários tipos (som!?!) de amplificador: Gryphon, darTZeel, D'Agostino, Pass Labs... Contudo o Gonçalo coloca o dedo numa bela questão e que não ficaria mal naquele tópico "Tribunal..."

It's perfection perfect enough!?!

Não percebo o comentário do Gonçalo...

O som perfeito é um sistema invisível. Se os audiófilos que tinham o “graveto” ao fim de algum tempo enjoavam tanta perfeição é porque teriam outras motivações para além do desempenho (que é a reprodução o mais fiel possível da música gravada ou sinal). Talvez gostassem de um sistema com mais carácter, de escutar o sistema e não apenas o som gravado, ou apenas tivessem sentido uma vontade súbita de mudar...
(Também não excluo a hipotese de esse sistema não ser suficientemente transparente).


Dos amplificadores que o José Miguel mencionou não tocava no darTZeel nem no D'Agostino. O Pass Labs talvez entrasse na lista de compras, o Gryphon seria uma audição mais provável.

José Miguel escreveu:

O fabricante realmente diz isso, eu não sei é se o valor mais baixo chegaria para as "controlar". Que as coloque a tocar eu não duvido, que chegue a uma boa pressão sonora também não, mas que as faça realmente cantar...

Eu não as conheço, mas o Ricardo já as tinha referido e sempre que as espreitei vejo-as acompanhadas de pequenos "monstros".


A sua escolha é interessante, não conhecia. Os valores são "terrenos" e as peças apresentam-se bem - não afugentariam as visitas.

De todas as colunas que escutei e que se encontram disponíveis actualmente no mercado as Reference One foram aquelas que mais me convenceram.
Mas existirão provavelmente outras potenciais candidatas que eu consideraria mas que devido à amplificação que as alimentava ou às salas onde tocavam não causaram tão boa impressão...

Então eu explico, caro Ricardo.

As ditas grandes macas japonesas (de grande consumo) tem por hábito, de quando em vez, fazerem um state of the art para provarem que estão lá, para as curvas. Isto não é uma opinião pessoal. É uma constatação de facto!!!

A Pioneer, a Technics, a Sony, fizeram-no inúmeras vezes. A TAD Laboratories, a vertente da Pioneer (que serviu e muito para os States), ao lançar este conjunto/sistema, provou mais uma vez que os rapazes do Sol Nascente, sabem fazer (por vezes melhor que ninguém) algo que até a "fazer o pino" toca de forma excelente. Depois..., é claro que isso se reflecte no preço.

Os distribuidores, principalmente em Portugal, têm, por sua vez, a tendência de terem salas demasiado tratadas e, por vezes, motivam, mesmo sem ser de propósito, os audiófilos da praça, a fazerem algo muito parecido nas suas próprias salas.

Como disse este sistema até a fazer o pino toca bem e o óptimo é inimigo do bom. Daí que os 3 casos que conheci que adquiriram este sistema, há muito se desfizeram dele e as razões alegadas pelos seus ex-proprietérios, são exactamente essas - enjoo.

A única vez que ouvi este sistema tocar perfeitamente, foi numa lojinha, próximo de Londres, mesmo daquelas à boa maneira inglesa, sem qualquer tratamento e sem grande espaço dedicado a tão ilustre conjunto. No distribuidor português era-me completamente inaudível este conjunto.

Portanto é simples perceber!

Para esse nível de investimento é bom que se experimente com alguma calma!

Uma boa referência já tem, agora resta-lhe poupar umas Libras e procurar bem no Mercado de usados, quem sabe se alguém farto de umas TAD não as despacha em troca de "fish and chips"!


Por outro lado, eu compreendo o que o Gonçalo disse e muito provavelmente o Ricardo não andará longe: a vida é movimento e ficar sempre com as mesmas coisas pode causar fadiga. Depois de se experimentar algo tão bom, passos para o lado ou mesmo para trás não me parecem estranhos...

José Miguel escreveu:

Para esse nível de investimento é bom que se experimente com alguma calma!

Uma boa referência já tem, agora resta-lhe poupar umas Libras e procurar bem no Mercado de usados, quem sabe se alguém farto de umas TAD não as despacha em troca de "fish and chips"!


Por outro lado, eu compreendo o que o Gonçalo disse e muito provavelmente o Ricardo não andará longe: a vida é movimento e ficar sempre com as mesmas coisas pode causar fadiga. Depois de se experimentar algo tão bom, passos para o lado ou mesmo para trás não me parecem estranhos...

Eu acho que se trata, mais do que outra coisa, da vontade de escutar equipamentos.

A esse nível de preços é possível ter uma boa sala e um excelente sistema daqueles que nos faz perder o interesse pelos sistemas. Eu ficaria satisfeito se algum dia chegasse a esse patamar, mas acho que para muitos audiófilos não é o fim mas o caminho aquilo que mais importa.
Isto não é uma crítica, apenas a constatação de que somos diferentes e temos objectivos diferentes.

Goansipife escreveu:

Então eu explico, caro Ricardo.

As ditas grandes macas japonesas (de grande consumo) tem por hábito, de quando em vez, fazerem um state of the art para provarem que estão lá, para as curvas. Isto não é uma opinião pessoal. É uma constatação de facto!!!

A Pioneer, a Technics, a Sony, fizeram-no inúmeras vezes. A TAD Laboratories, a vertente da Pioneer (que serviu e muito para os States), ao lançar este conjunto/sistema, provou mais uma vez que os rapazes do Sol Nascente, sabem fazer (por vezes melhor que ninguém) algo que até a "fazer o pino" toca de forma excelente. Depois..., é claro que isso se reflecte no preço.

Os distribuidores, principalmente em Portugal, têm, por sua vez, a tendência de terem salas demasiado tratadas e, por vezes, motivam, mesmo sem ser de propósito, os audiófilos da praça, a fazerem algo muito parecido nas suas próprias salas.

Como disse este sistema até a fazer o pino toca bem e o óptimo é inimigo do bom. Daí que os 3 casos que conheci que adquiriram este sistema, há muito se desfizeram dele e as razões alegadas pelos seus ex-proprietérios, são exactamente essas - enjoo.

A única vez que ouvi este sistema tocar perfeitamente, foi numa lojinha, próximo de Londres, mesmo daquelas à boa maneira inglesa, sem qualquer tratamento e sem grande espaço dedicado a tão ilustre conjunto. No distribuidor português era-me completamente inaudível este conjunto.

Portanto é simples perceber!

Acho que percebi: o problema não estava no sistema mas na sala!

E no entanto eles mudaram de sistema... Absurdo.

mannitheear escreveu:

My very personal Top 5...

That's the goal Man !...

No tópico onde descrevo o meu sistema escrevi o seguinte:

Tendo a reprodução "natural" de música "clássica" como objectivo, aquilo que eu espero do meu sistema é reproduzir a gravação com a máxima fidelidade possível e para o conseguir é necessário recorrer às topologias que oferecem maior potencial e procurar obter o máximo rigor técnico de cada uma delas (dentro do meu orçamento, claro está).

Mas se por um lado esse rigor técnico implica um "respeito" absoluto pela integridade do sinal, não me sinto pudico ao ponto de repudiar uma ligeira adaptação da resposta de frequências ao gosto do "escutante", até porque os sistemas de transdução (que convertem o sinal eléctrico em ondas sonoras) são bastante imperfeitos e mesmo os melhores deles são o resultado de compromissos, da escolha de uns malefícios em detrimento de outros.

Numa situação ideal isso significaria uma resposta de frequências cobrindo todo o espectro da audição humana (20-20.000Hz), uma gama dinâmica limitada apenas pela gravação, transdutores e ruído de fundo da sala de escuta, com valores negligenciáveis das distorções várias de modo a permitir a "claridade" e a resposta de transitórios necessária à produção de uma sonoridade "natural".

Os dois principais constragimentos são os fundos limitados e as dimensões da sala. Daí eu ter sugerido que se estabelecesse um limite orçamental. Os sistemas até agora enunciados são todos bastante acessíveis.
As TAD foram uma brincadeira.

Dear Ricardo,

glad, that the TAD was a joke... Why bother around with the overpriced and outdated high end dinosaurs with yesterday technology when there are advanced and technological evolved complete systems available?

Top 5 of most promising technical advanced speaker systems designed for high resolving, high dynamic, full range, time coherent, neutral and authentic music reproduction.

All 5 have in common:
- full active speaker or complete system
- reasonable price (a complete state of the art system is under 15.000)
- excellent measurements
- unique technological concept found nowhere else
- developed and made in Germany

To make a complete system only a digital source with volume control is needed (for example RME ADI-2 DAC, the TMR Monolith only needs a digital source (Raspberry Pi, computer, CD drive…).

1. Musikelektronik Geithain RL922K


Technological highlights:
- MEG builds their own coaxial drivers
- directional bass radiation for more even in room bass response

2. Abacus/ Audiovero Horn


Technological highlights:
- Super high efficiency horn for mid/high
- 2 versions available with analogue active crossover or full digital software crossover with in room measurement

3. Audio Optimum FS82


Technological highlights:
- unique worldwide patented amplifier technology
- phase corrected analgue active crossover

4. TMR Monolith 2


Technological highlights:
- dipole horn for mid/highs
- DSP crossover and Ncore amps
- digital and analogue inputs
- remote control for input and volume

5. Silbersand Delphi


Technological highlights:
- unique drivers with active regulated diaphragms for lowest distortion

Dear Mannitheear,

About your Top 5 I really know the first one. An identical AntiLenco was showed during the PortugÁudio 2014 and I could heard it an afternoon long, and the 4th picture the both equipment. DT 880 I have them (the Pro version with 250 ohm), and the can amp I need to have a long conversation with Paulo

Dear Mannitheear, once again,

Now about your Top 5 up-to-date speakers and "promising technical advanced speaker systems designed for high resolving, high dynamic, full range, time coherent, neutral and authentic music reproduction", let me say you:

- Made in Germany there is a lot of very good equipment but the advertising, sales representation and merchandising are a complete disaster here in Portugal or even in UK. Sorry to say it, but it's true




PS.: In my previous post I forgot to link this:
https://www.youtube.com/watch?v=iKAgRgcS9tk