Apresento-vos este mostrengo dos anos 80, de uma marca que em Portugal teve pouco impacto quanto a amplificadores. Modificar o que estava bem, um pecado capital no áudio analógico? Seja como for é o segundo modelo que remexo desta linha JVC. O primeiro foi o pequeno AX 220, e a coisa prometeu. Mas este é de outra estirpe e embora utilize o malfadado IC Super A, da JVC, para colmatar as terríveis deficiências das gravações digitais daquela época, a besta exprime muito bem todo o espectro sonoro. Mas eu tinha que modificá-lo. para libertar a trama musical da música sinfónica. Retirei-lhe o Super A e a libertação começou, juntei-lhe um potenciómetro ALPS, coloquei resistências Ohmite bobinadas na saída, antes do Relé, dei massa nova nos transístores Toshiba e calibrei-o de novo...oh meu deus!... havia ali instrumentos demasiado discretos nas orquestras e agora saltaram para o espaço cósmico! O passo seguinte é experimentar a secção de potência com o pré Dayton Wright, e ver se a coisa cola e se eu fico a flutuar no sofá.