Burmester 101 - A revolução.

Será que se trata da velha questão de Classe D não significar amplificação digital?

Como sempre, a questão parece-me secundária. O mais importante é a qualidade da implementação e não tanto se é A, AB ou D.

Quanto a mim é B...

De Burmester?

Tenho também grande admiração pelo Pedro!

radamel escreveu:

De Burmester?

Tenho também grande admiração pelo Pedro!

E … os vintage da Burmester, òbviamente do Douro, também são muito estimáveis!....

B de Burmester germânico ou duplo duriense? Correcto.

Segundo dizem os especialistas a idéia básica das etapas em classe D é trabalhar com impulsos. Trata-se, de certa forma, de uma digitalização do sinal de áudio, se considerarmos que os impulsos são quantidades discretas. Podemos dizer que o que se faz então é transformar a intensidade do sinal não em valores digitais, como num conversor ADC mas sim em pulsos de largura proporcional à esta intensidade.  O circuito é na realidade um PWM onde a integração das larguras dos pulsos vai corresponder ao sinal que deve ser reproduzido.

Por isso existe quem lhe chame digital outros chamam-lhe outra coisa.  

Alexandre Vieira escreveu:

... Por isso existe quem lhe chame digital outros chamam-lhe outra coisa.  

È um sistema de amplificação "analogico" que pode ser controlado "digitalmente"! Não é porque um carro diesel é controlado por um processador electrico que o carro se torna electrico

Um aparelho a vàlvulas pode ser controlado por um microprocessador ... e não se torna digital por isso, ném sequer hibrido

Era um deste que precisava agora!

O comando que tenho até funciona nele e tudo....

Mas 35K é muita massa!

Não deve tocar mal

Alexandre Vieira escreveu:

Era um deste que precisava agora! ... Mas 35K é muita massa!

Senão pega num destes ... não serà melhor, talvez ném seja pior também, mas custa apenas uma centena de euricos

TD124 escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Era um deste que precisava agora! ... Mas 35K é muita massa!

Senão pega num destes ... não serà melhor, talvez ném seja pior também, mas custa apenas uma centena de euricos

Tu queres "fiesta"!!!!

Alexandre Vieira escreveu:

...Tu queres "fiesta"!!!!

Contentaria-me de uma bejeca, ou copo de vinho, numa esplanada

Um dia destes, quando for possivel

TD124 escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

...Tu queres "fiesta"!!!!

Contentaria-me de uma bejeca, ou copo de vinho, numa esplanada

Um dia destes, quando for possivel

Tens toda a razão! Precisamos de festa! Como estão as coisas por aí?

Cada dia que passa estou mais rendido ao meu SET.

De facto o Fantasma esteve muito bem quando me "atirou" para a frente do amplificador.

Passados 7 meses o que me realça do set é o equilíbrio e a facilidade com que o mesmo ultrapassa registos complexos. Estive ontem a ouvir Animal Colective que são gravações cheias de colagens sobrepostas e consegui distinguir com enorme facilidade cada uma das pistas sem qualquer problema. A naturalidade da voz deixa-me sempre surpreso, e embora seja um amplificador "Classe D" parece ser o mais analógico de todos os amplificadores que já tive pela naturalidade dos sons.

Por razões de amizade e proximidade tenho comparado o meu sistema com o novo SET do nosso amigo MASA que é qualquer coisa de extraordinário- para mim um som referência - (embora seja uma tecnologia completamente diferente é a válvulas e tem umas colunas de outro mundo) - ele quando quiser apresenta - e de facto em termos de naturalidade do som não denoto grande diferença em termos de timbre, bastante mais o enorme impacto que o sou dele tem, por via das colunas que são repito do melhor que já ouvi a qualquer nível de preço. Tem uns graves absolutamente inigualáveis, com a extensão que devem ter e um enorme controlo sobre o seu momento.

Diria que o meu sistema é apenas um pouco mais transparente, e com uma ligeira melhor definição do palco.

Mas coloquei à colação esta comparação para dizer que efetivamente a Classe "D" deverá começar a ser vista como a realidade, que obviamente terá melhor ou pior qualidade atendendo à qualidade de todos os componentes, porque é efectivamente é mais um recurso para os fabricantes fabricarem sistemas com qualidade a um preço mais razoável.

Compadre Alexandre há uns dias que estou no Alentejo vim tratar do horta e da pesca . Quando regressar dou notíias para mais uma auduência .
No que diz respeito ao som dos sets há diferenças mas é normal não podem tocar todos a masma coisa . O que posso afirmar em relação ao que ouvi em casa do Alexandre é que consegui ouvir sem esforço um LP de um cantor português que admiro pela sua obra mas o seu timbre ,como é que vou dizer isto ,talvez assim , não se enquara nas minhas preferências .
Quanto à divulgação de imagens o meu amigo está à vontade para partilhar .Para mim é mais difícil porque não domino essa tecnologia .
1 abraço

Estimado para tirar fotografias ao seu Belo sistema e fazer a devida reportagem só depois de um belo petisco e bem regado.

Eu a seco não trabalho!

... ... ...

Alexandre Vieira escreveu:

Cada dia que passa estou mais rendido ao meu SET.
... ... ...

Agora assustou-me, pensei que se tinha mudado para o Mundo das válvulas mas afinal quando li o resto era apenas    o burmester classe D!...

Não se faz, a pessoas da minha idade!?...

reirato escreveu:

... ... ...

Alexandre Vieira escreveu:

Cada dia que passa estou mais rendido ao meu SET.
... ... ...

Agora assustou-me, pensei que se tinha mudado para o Mundo das válvulas mas afinal quando li o resto era apenas    o burmester classe D!...

Não se faz, a pessoas da minha idade!?...

Que piadinha. O nosso Capitão está mesmo muito engraçadinho!