Purifi 1ET400A

Caros, após concluir que não se justificava manter um AVR marantz somente para filmes, acabei por vender o mesmo e ficar com o topping d90 tanto para cinema como para musica, a diferença entre ambos, ainda que o primeiro valha o triplo do preço é abismal, especialmente em musica como era expectável mas também em cinema. A diferença é do dia para a noite, tanto que prefiro perder no numero de canais e processamento do som em troca de uma maior fidelidade. Percebo ainda que uma caixa avr, tenha uma quantidade absurda de componentes integrados que convidam e abrem portas a inúmeros problemas e entraves ao som, mas tendo em conta os preços entre um e outro aparelho quer-me parecer que não há muito a reflectir caso se procure fidelidade. Um qualquer dac, de entrada da topping ou da smsl com um amplificador usado ou até mesmo com um classe d da hypex aparenta meter caixote destes a chorar...sem efectuar qualquer tipo de DSP por um terço ou um quarto do valor...
A titulo de curiosidade, o conteúdo multimédia está todo armazenado em um servidor dedicado e montado por mim, sendo que estou a usar como clientes um Odroid N2 e um raspberry pi 3b+.
Quanto ao meu amplficador, é um modesto Denon poa 8200, estando ainda a ponderar se fico com ele ou não, mas provavelmente irei mantê-lo nem que seja para um segundo sistema.
Toda esta introdução para vos dizer que pretendo dar o salto no capítulo da amplificação, a ideia é a de construir uns mono-blocos da Purifi com dois ktis EVAL2, não me parecendo vantajoso estar a investir em outro input buffer que não o da purifi (como o da neurochrome ou da vtv por ex), os switch mode power supplies seriam dois SMPS600N400 da Hypex. Esta será a ideia original, estando aberto à discussão e critica construtiva que me façam mudar de opinião ou mudar para outro tipo de módulos ou equipamento.

Esse Topping D90 pedia mesmo era um par de mono-blocos a válvulas.

Como mal sei ligar os cabos das colunas, vou apenas seguir a aventura e esperar relatos acompanhados de imagens - ajuda muito a alguém como eu.

Caro Machiavelli se partir para essa opção que indica estamos a falar de um investimento na ordem dos ... 1300 € mais as caixas ?
Gostaria de seguir a evolução esse projecto .
cts

@machiavelli, apesar de não ter conhecimentos de electrónica que me permitam ser útil nesta discussão, tudo o que tenho lido vai ao encontro do que escreveu: a implementação ideal dos módulos Purifi é implementação standard desenhada pelo Bruno Putzeys.

Há vários Vendors que usam implementações diferentes, mas o objectivo é apenas oferecer um produto diferente, em termos puramente técnicos, a implementação original é a implementação mais correcta.

Talvez fosse interessante, caso possível, adicionar algum mecanismo de Intelligent Soft Start.

Quanto ao DAC, no futuro poderá evoluir para um Okto DAC8 Pro, um dac multicanal, cujo versão stereo é o aparelho com a melhor classificação no ASR.

Caso possível, peço-lhe que detalhe ao máximo o seu projecto, pois poderá ajudar muitos outros a aventurarem-se em algo semelhante

Sugiro a leitura deste tópico, existem imensas dicas que poderão ser interessantes no seu projecto: DIY Purifi Amp builds

É também um excelente tópico para a colocação de duvidas

José Miguel escreveu:

Esse Topping D90 pedia mesmo era um par de mono-blocos a válvulas.

Como mal sei ligar os cabos das colunas, vou apenas seguir a aventura e esperar relatos acompanhados de imagens - ajuda muito a alguém como eu.

Caro José, o objectivo é abraçar a oportunidade que a classe D trouxe neste ultimo ano ao mercado! preço-performance extremamente apelativos, ainda que o meu instinto me diga para comprar um amplificador classe A usado e não me chatear com montagens e dores de cabeça inerentes à mesma, a minha curiosidade e busca pelo conhecimento fala mais alto! O objectivo do projecto é conseguir o som mais neutro possível até ao ultimo componente, as colunas, talvez num futuro adicione um pré com válvulas mas neste momento "o melhor pré é não utilizar pré"

masa escreveu:

Caro Machiavelli se partir para essa opção que indica estamos a falar de um investimento na ordem dos ... 1300 € mais as caixas ?
Gostaria de seguir a evolução esse projecto .
cts

Caro masa, não conto gastar esse valor, inevitavelmente terei que gastar, 280€ em 2 SMPS600N400 na audiophonics, (por alguma razão fica mais barato do que encomendar do site do fornecedor do módulo a Hypex)
Quando aos Purifi, enviei-lhes um email há cerca de um mês para saber informações acerca do produto, tendo me sido feito uma proposta com um desconto de 15%. 670€ + VAT pelos dois monoblocos (input buffers incluídos).
Quanto às caixas, já poderia ter encomendado duas da china por valores baixos, ainda não o fiz pois primeiro quero saber o valor de uma caixa em alumínio trabalhada e cortada em Portugal!

Olá  

Uma pergunta, os modulos da Hypex FA 253 não serão uma solução mais economica e também em classe D e vem já tudo feito com dsp e dacs internos?
2x 250 watts + 100 watts
2 módulos fazem um conjunto de 3 vias que deve ser um fenómeno em termos de som, há já algum tempo que ando a aprender e a estudar opiniões de pessoas mais entendidas e informadas sobre estes Hypex, mas a mim sempre me assustou um pouco o som frio da classe D, tara de audiófilo  
Começo a ficar intrigado, e se calhar o mini DSP entra aqui como o mel na sopa

XLR analógico balanceado em e através
Entrada analógica RCA não balanceada
AES digital em e através
S / PDIF digital em e através
Entrada Digital Optical TosLink
Interface de configuração USB 2.0

neo_2018 escreveu:

@machiavelli, apesar de não ter conhecimentos de electrónica que me permitam ser útil nesta discussão, tudo o que tenho lido vai ao encontro do que escreveu: a implementação ideal dos módulos Purifi é implementação standard desenhada pelo Bruno Putzeys.

Há vários Vendors que usam implementações diferentes, mas o objectivo é apenas oferecer um produto diferente, em termos puramente técnicos, a implementação original é a implementação mais correcta.

Talvez fosse interessante, caso possível, adicionar algum mecanismo de Intelligent Soft Start.

Quanto ao DAC, no futuro poderá evoluir para um Okto DAC8 Pro, um dac multicanal, cujo versão stereo é o aparelho com a melhor classificação no ASR.

Caso possível, peço-lhe que detalhe ao máximo o seu projecto, pois poderá ajudar muitos outros a aventurarem-se em algo semelhante

Caro neo tenho conhecimento dos okto, tanto o stereo como o multicanal, pelo que me lembro de ter lido estão cheios de dificuldades na produção face à procura agressiva do produto o que por si, já é um indicador muito positivo no que toca à qualidade do equipamento. Neste momento estou com duas colunas e um subwoofer, daí não estar para já muito preocupado com o multicanal, aliás chega a ser frustrante a falta soluções para uma boa implementação de um home cinema, se um AVR não é solução um pre/pro tambem não me parece ser. A solução ideal passa por um dac multicanal + dsp, como é o caso do okto dac8, ainda assim estou esperançado que os chineses se atirem para este nicho de mercado e ofereçam produtos de qualidade para forçar uma descida de preços!
Quanto aos links que indicou, já os sigo há algum tempo, a diyaudio também tem uma thread bastante interessante dos módulos purifi.
quanto ao Intelligent Soft Start desconhecia! penso que ainda não vi nenhuma implementação com o mesmo certamente irei fazer uma leitura aprofundada sobre o assunto!
Não se preocupe irei documentar com o máximo detalhe.

JPEREIRA escreveu:

Olá  

Uma pergunta, os modulos da Hypex FA 253 não serão uma solução mais economica e também em classe D e vem já tudo feito com dsp e dacs internos?
2x 250 watts + 100 watts
2 módulos fazem um conjunto de 3 vias que deve ser um fenómeno em termos de som, há já algum tempo que ando a aprender e a estudar opiniões de pessoas mais entendidas e informadas sobre estes Hypex, mas a mim sempre me assustou um pouco o som frio da classe D, tara de audiófilo  
Começo a ficar intrigado, e se calhar o mini DSP entra aqui como o mel na sopa  

XLR analógico balanceado em e através
Entrada analógica RCA não balanceada
AES digital em e através
S / PDIF digital em e através
Entrada Digital Optical TosLink
Interface de configuração USB 2.0

Caro eu sou um mero entusiasta, não sou especialista em áudio nem estudei engenheiras, aliás sempre fugi da matemática a sete pés, daí que o meu ramo esteja intimamente ligado às letras e à retórica.Certamente não serei a pessoa mais indicada para lhe responder a tal questão que mais se assemelha a uma provocação.
O que lhe posso garantir é que tal como o senhor tento aprender e estudar para mais tarde colocar em prática, falhar, tentar novamente até acertar tentando ao máximo no processo de aprendizagem evitar opiniões, que são isso mesmo, meras opiniões e guiar-me por factos. Não é este o caminho a percorrer em todo o tipo de artes? ou tal como a futurologia e a astrologia o áudio constrói-se através de pareceres subjectivos e vinculativos de uma espécie de juízes especializados do som?

machiavelli escreveu:

... Toda esta introdução para vos dizer que pretendo dar o salto no capítulo da amplificação, a ideia é a de construir uns mono-blocos da Purifi com dois ktis EVAL2, não me parecendo vantajoso estar a investir em outro input buffer que não o da purifi (como o da neurochrome ou da vtv por ex), os switch mode power supplies seriam dois SMPS600N400 da Hypex. Esta será a ideia original, estando aberto à discussão e critica construtiva que me façam mudar de opinião ou mudar para outro tipo de módulos ou equipamento.

Olà não posso opinar muito pois nunca ouvi esses modulos de amplificação. Sò posso dizer que até hoje o unico aparelho em classe D que me convenceu à escuta foi o pequeno 20W da Flying Mole: CAS3_FM

Tente escutar esses modulos senão é comprar às cegas, mesmo se é do DIY, tenha em memoria que as alimentações "Switch" e os aparelhos em classe D são complexos e menos fiaveis do que os circuitos classicos a transistores ... se tiver problemas vai ser mais caro a reparação! Isto é o que posso dizer com objectividade, para o resto desejo-lhe boa construção e usufruto desses aparelhos ... và dizendo a evolução do projecto

PS: Achei giro a sua duvida entre a escolha de um modulo de amplificação em classe D ou de um amplificador em classe A pois é o oposto ... e ainda a ideia de colocar um pré a vàlvulas antes dos modulos classe D, é para dar calor ao som suponho ???...

Olá

Prezado machiavelli nunca na minha intenção transparecer uma provocação, fiz uma pergunta porque pensei que pode-se ter uma opinião mais informada sobre o assunto e explicar ou explanar a sua ideia sobre o projecto em mente de amps classe D.
Lamento que tenha percebido isso na minha escrita que realmente não é das melhores
Só estou atento para aprender no intuito de futuramente testar também a classe D e os módulos Hypex neste momento da informação que possuo são o que mais me agrada, se por acaso aparecer outra coisa realmente bom e mais económico estarei interessado em conhecer naturalmente, nada de provocações.

É na opinião e sabedoria dos outros que bebemos algum do conhecimento que temos  

TD124 escreveu:

PS: Achei giro a sua duvida entre a escolha de um modulo de amplificação em classe D ou de um amplificador em classe A pois é o oposto ... e ainda a ideia de colocar um pré a vàlvulas antes dos modulos classe D, é para dar calor ao som suponho ???...

Se der calor ao ambiente ainda melhor!

Os módulos Purifi são state-of-the-art, basicamente amplificam na perfeição o sinal que lhes é entregue, como se pode comprovar na documentação dos Módulos, assim como em avaliações independentes.

A NAD, por exemplo, começou a integrar estes módulos nas suas ofertas High-end.

Parabéns, força nesse projecto.
Venho aqui dar uma colherada, porque também há uns anos me envolvi neste negócio do DIY  (€€ oblige).
Iniciei com um Goldring Lenco GL75 (braço e plinto em contraplacado), seguiu-se um amplificador Pass F5, no meio umas colunas Elsinore mk5 (um projecto de um australiano com 95 db), posteriormente mais um amplificador Pass F4 e um pre Pass BA3, conjunto este que está actualmente em uso.
Como na altura não havia o Topping D90, nem o SMSL SU-9, comprei o D50s e como devo ser irrequieto, alterei o buffer de saída meia duzia de vezes, até parar num discreto Burson vivid V6 (tive que desbastar alumínio maciço para o encaixar).
Com o Dr. Google e um ferro de soldar pode-se fazer muita coisa.
Antes de escrever que toca bem, etc., etc., cito alguém que afirma que " o que alguns gostam, outros detestam", mas para já estou satisfeito, vamos ver onde isto pára, não troco este sistema por muitos que custam muitos milhares de euros.
Bom ano de Leiria para todos.

subdias escreveu:

(...) não troco este sistema por muitos que custam muitos milhares de euros.

Prezado subdias,

Felicito pelo engenho e pela frase, porquanto, expressa o seu gosto e preferência.

Com melhores cumprimentos,

Colunas Elsinore mk5 . Com o novo confinamento quem tiver paciência e habilidade pode tentar :

http://www.customanalogue.com/elsinore/elsinore_7.htm

TD124 escreveu:

machiavelli escreveu:

... Toda esta introdução para vos dizer que pretendo dar o salto no capítulo da amplificação, a ideia é a de construir uns mono-blocos da Purifi com dois ktis EVAL2, não me parecendo vantajoso estar a investir em outro input buffer que não o da purifi (como o da neurochrome ou da vtv por ex), os switch mode power supplies seriam dois SMPS600N400 da Hypex. Esta será a ideia original, estando aberto à discussão e critica construtiva que me façam mudar de opinião ou mudar para outro tipo de módulos ou equipamento.

Olà não posso opinar muito pois nunca ouvi esses modulos de amplificação. Sò posso dizer que até hoje o unico aparelho em classe D que me convenceu à escuta foi o pequeno 20W da Flying Mole:   CAS3_FM

Tente escutar esses modulos senão é comprar às cegas, mesmo se é do DIY, tenha em memoria que as alimentações "Switch" e os aparelhos em classe D são complexos e menos fiaveis do que os circuitos classicos a transistores ... se tiver problemas vai ser mais caro a reparação! Isto é o que posso dizer com objectividade, para o resto desejo-lhe boa construção e usufruto desses aparelhos ... và dizendo a evolução do projecto

PS: Achei giro a sua duvida entre a escolha de um modulo de amplificação em classe D ou de um amplificador em classe A pois é o oposto ... e ainda a ideia de colocar um pré a vàlvulas antes dos modulos classe D, é para dar calor ao som suponho ???...

Fiz referencia à classe A pela facto de ser mais fácil e prático arranjar um equipamento destes montado (sem chatices) no mercado dos usados uma vez que a oferta ainda é relativamente alta,(ao contrário dos classe D).
Outra solução seria montar um pass, ainda que não seja um especialista na solda a coisa parece-me "fazivel" porem tanto os dados objectivos e mesmo os tais pareces subjectivos colocam os purifi muito acima de tais equipamentos. Quanto às esquemáticas quer de amplificadores A ou D ou dacs em escada R2R ou DS pouco ou nada me dizem, tenho mais interesse no resultado final do que na metodologia utilizada pelo designer!
Infelizmente e concordo consigo é impossível escutar os mesmos ou porque ninguém os tem ou porque estamos a viver uma pandemia, de qualquer forma existe sempre a possibilidade de devolver os mesmos num prazo razoável. O pré a válvulas seria para adicionar uma distorção saudável e aprazível ao ouvido mas não é algo que esteja a pensar aplicar de imediato no sistema.

subdias escreveu:

Parabéns, força nesse projecto.
Venho aqui dar uma colherada, porque também há uns anos me envolvi neste negócio do DIY  (€€ oblige).
Iniciei com um Goldring Lenco GL75 (braço e plinto em contraplacado), seguiu-se um amplificador Pass F5, no meio umas colunas Elsinore mk5 (um projecto de um australiano com 95 db), posteriormente mais um amplificador Pass F4 e um pre Pass BA3, conjunto este que está actualmente em uso.
Como na altura não havia o Topping D90, nem o SMSL SU-9, comprei o D50s e como devo ser irrequieto, alterei o buffer de saída meia duzia de vezes, até parar num discreto Burson vivid V6 (tive que desbastar alumínio maciço para o encaixar).
Com o Dr. Google e um ferro de soldar pode-se fazer muita coisa.
Antes de escrever que toca bem, etc., etc., cito alguém que afirma que " o que alguns gostam, outros detestam", mas para já estou satisfeito, vamos ver onde isto pára, não troco este sistema por muitos que custam muitos milhares de euros.
Bom ano de Leiria para todos.

De que está à espera para partilhar esse sistema? (inspirado no diyaudio.com certamente) deixou-me cheio de curiosidade, é a partilha de projectos destes que dão força ao resto dos foristas para que coloquem as "mãos na massa"
Aproveito ainda para lhe perguntar onde é que adquiriu os chassis para os amplificadores
Cumprimentos.

De que está à espera para partilhar esse sistema? (inspirado no diyaudio.com certamente) deixou-me cheio de curiosidade, é a partilha de projectos destes que dão força ao resto dos foristas para que coloquem as "mãos na massa"
A construção foi efectuada por etapas e demorou o seu tempo, tendo sido feita paulatinamente.
O dr. google e alguma habilidade de mãos dão jeito e nem é preciso ser técnico de electrónica para esta construção. Sei usar um multímetro e o ferro de soldar e consigo identificar a maior parte dos componentes, quando não sei consulto o sr. dr., inclusive no DIY há guias de construção bastante pormenorizados e quem nos tire as duvidas.
O chassis foi feito por mim, deram-me dois dissipadores enormes que mandei cortar, coloquei-os lado a lado, comprei chapa de aluminio de 4mm cortada à medida no Ebay.de e barra quadrada de aluminio no Leroy, que foi devidamente furada e roscada, fiz assim um chassis com as dimensões de 50x50x25 cm, ficou muito identico ao Dissipante 5 units da Modushop by Hifi2000, a Audophonics costuma ter alguns a preço simpático.
Os circuitos impressos foram comprados na loja do DIYAudio nos EUA, juntamente com os jfets (estes de dificil aquisição pois são obsoletos, tendo sido fabricados novamente devido à procura na DIYAudio), os transístores de saída emparelhados vieram de Israel e o restante da Mouser Portugal.
Este foi o segundo que montei, o 1º foi o F5 que tem um som muito vivo e rápido, bom para colunas mortiças e que até nem precisa de pré.
Este F4 pelo contrário necessita de um pré com algum ganho/voltagem pois limita-se a fornecer corrente (amplificador seguidor dizem os entendidos).
Dos mesmos locais vieram também os componentes para o pré BA3, que fornece voltagem mais que suficiente para o conjunto, mesmo com colunas menos sensiveis, as que tenho em uso têm 95db de sensibilidade (Elsinore Mk 5, um projecto australiano).
Os componentes mais caros além do chassis (no meu caso não) foram os da fonte de alimentação, transformadores e condensadores. Os transformadores vieram da Polónia, bem que gostava de comprar em Portugal mas a diferença de preços é abismal.
Comecei com um transformador de 500va e 60 000 uf para os dois canais e acabei na passada semana com  500va e 400 000 uf por canal, como o investimento neste componentes é caro, tudo é feito em suaves prestações, conforme a disponibilidade do orçamento de estado do Costa, neste caso do Dias.
Quanto ao som, como fui eu que os construí vou dizer que é o melhor do mundo e arredores, bla, bla, bla, bla.
É difícil ser critico em causa própria por mais que queira ser isento, mas posso dizer que os 25w que debitam são dos melhores que já ouvi, tanto ao nível de transparência, como da profundidade e do palco que muitas vezes se estende para fora das colunas.
Há melhor sim, mas não a este preço, o único defeito para mim é funcionar em classe A, pois obriga-me a ser sócio da Endesa, tem vantagem no inverno pois aquece a sala.

Hoje foi dia de receber alguns brinquedos!



A aguardar pelo input buffer e caixa para terminar o lego.

Entretanto ja se vão fazendo algumas brincadeiras.





a caixa e restante cablagem devem chegar esta semana.