Dúvida de um leigo...Qual a diferença e para que serve entre um amplificador integrado, amplificador de potência e um pré amplificador

Boas! Ainda tenho muito a aprender sobre o áudio e os diversos aparelhos. Já sei algumas coisas mas ainda não consegui compreender o que significa e quais são as diferenças e funcionalidades entre:

Amplificadores integrados
Amplificadores de potência
Pré amplificadores

Penso que Amplificadores integrados são os comuns que usamos para ligar os vários aparelhos ( CD,tape, etc )

Agradeço a vossa ajuda.

Em inglês, mas bem explicado para quem quer passar de leigo a iniciado.

https://www.whathifi.com/advice/how-to-choose-and-set-stereo-amplifier

Um integrado, integra. Um pre-amplificador e um amplificador de potência na mesma caixa.

galvaorod escreveu:

Em inglês, mas bem explicado para quem quer passar de leigo a iniciado.

https://www.whathifi.com/advice/how-to-choose-and-set-stereo-amplifier

compadre ,neste assunto a matemática é subjectiva . Vejamos : Préamplificador (1) + Amplificador de potência (1 ) = Amplificador integrado num só aparelho (1) .Portanto 1+1 = 1 .

masa escreveu:

compadre ,neste assunto a matemática é subjectiva . Vejamos : Préamplificador (1) + Amplificador de potência (1 ) = Amplificador integrado num só aparelho  (1)  .Portanto 1+1 = 1   .

Fiquei esclarecido. Obrigado

Caro Paulo, a sua pergunta é longa, mas toca em coisas que são importantes para a construção de um sistema. As respostas que leio aqui esclarecem a diferença maior entre "power+pré" e "integrado", mas há tanto para explorar neste terreno... caso goste destas coisas do áudio, tente ler e compreender mais do que isso.

Deixo a título de exemplo: um aparelho integrado é resultado de uma soma de compromissos, ou seja, para o produto final aparecer como aparece, um construtor achou que aquelas eram as melhores partes para o orçamento de construção.

Repare que logo aqui já haveria muito para compreender, pois há integrados que têm uma secção de potência por canal e outros que têm uma para os dois canais; a parte de pré amplificação poderá ser mais ou menos activa/passiva, alongando ou encurtando o percurso que o sinal percorre... até eu que sou um simples curioso já me sinto a escrever sem parar sobre algo tão "simples".


Aparelhos separados também são fruto de compromissos para o orçamento de construção, mas por serem dedicados a uma tarefa apenas, tendem a ser optimizados para o que precisam fazer.

A título de exemplo: um amplificador de potência (power) pode ser construído a pensar apenas em uma coisa, uma só - entregar corrente às colunas. Não haverá desvios na função, não há nada para fazer além disso, logo tem tudo para fazer melhor do que um integrado.


Não o vou chatear mais, acrescento apenas que o orçamento para um integrado e um conjunto power+pré será diferente, isto se quiser entrar em patamares de qualidade semelhantes. Um conjunto de duas peças separadas permite jogar mais com as peças e chegar a um resultado mais próximo dos seus desejos; a outra face da moeda é a conveniência, se esta for a sua preferência, um integrado é superior e não precisa de ligar uns quantos aparelhos para ouvir Música.

Eu ainda me recordo do tempo em que o nosso sistema de casa tinha três peças apenas - amplificador integrado, colunas e gira-discos... em uso efectivo hoje tem cinco - amplificador integrado, pré de phono externo, colunas, gira-discos e DAC. Sempre a complicar, mas está melhor.

"Eu ainda me recordo do tempo em que o nosso sistema de casa tinha três peças apenas - amplificador integrado, colunas e gira-discos...“

Saudosos tempos

A ideia/princípio minimalista ainda nos ocupa a mente e é algo que queremos perseguir, mas neste momento não temos saudades do que já tivemos... temos saudades do que queremos ter.

Não voltaríamos ao pré de phono do integrado, depois de ouvirmos as diferenças e compreendendo quão importante é a função dessa parte, viver com mais duas caixinhas é algo que já não chateia.

Rui B. escreveu:

"Eu ainda me recordo do tempo em que o nosso sistema de casa tinha três peças apenas - amplificador integrado, colunas e gira-discos...“

Saudosos tempos

Hoje em dia há quem tenha o sistema apenas com duas peças: Amplificador com DAC/Streamer integrado e colunas ;-)

Ou os que têm apenas uma soundbar ou uma coluna Bluetooth...

O mercado está a mudar, e pessoas com uma "aparelhagem" são cada vez menos. Há os "maluquinhos" como nós... mas a conveniência sobrepõe-se à qualidade para a grande generalidade das pessoas.

Aqui em casa tenho o sistema da sala com possibilidade de qualquer pessoa pegar no telemóvel e colocar o streaming a tocar com excelente qualidade. Mas tenho também uma coluna da Alexa, que basta dizer-lhe "Alexa, play jazz classics" ou "Alexa, play Katy Perry"... adivinhem lá o que é que é mais utilizado pela minha mulher ou pelos meus filhos? (para grande desespero da minha parte, diga-se )

José Miguel escreveu:

Caro Paulo, a sua pergunta é longa, mas toca em coisas que são importantes para a construção de um sistema. As respostas que leio aqui esclarecem a diferença maior entre "power+pré" e "integrado", mas há tanto para explorar neste terreno... caso goste destas coisas do áudio, tente ler e compreender mais do que isso.

Deixo a título de exemplo: um aparelho integrado é resultado de uma soma de compromissos, ou seja, para o produto final aparecer como aparece, um construtor achou que aquelas eram as melhores partes para o orçamento de construção.

Repare que logo aqui já haveria muito para compreender, pois há integrados que têm uma secção de potência por canal e outros que têm uma para os dois canais; a parte de pré amplificação poderá ser mais ou menos activa/passiva, alongando ou encurtando o percurso que o sinal percorre... até eu que sou um simples curioso já me sinto a escrever sem parar sobre algo tão "simples".


Aparelhos separados também são fruto de compromissos para o orçamento de construção, mas por serem dedicados a uma tarefa apenas, tendem a ser optimizados para o que precisam fazer.

A título de exemplo: um amplificador de potência (power) pode ser construído a pensar apenas em uma coisa, uma só - entregar corrente às colunas. Não haverá desvios na função, não há nada para fazer além disso, logo tem tudo para fazer melhor do que um integrado.


Não o vou chatear mais, acrescento apenas que o orçamento para um integrado e um conjunto power+pré será diferente, isto se quiser entrar em patamares de qualidade semelhantes. Um conjunto de duas peças separadas permite jogar mais com as peças e chegar a um resultado mais próximo dos seus desejos; a outra face da moeda é a conveniência, se esta for a sua preferência, um integrado é superior e não precisa de ligar uns quantos aparelhos para ouvir Música.

Eu ainda me recordo do tempo em que o nosso sistema de casa tinha três peças apenas - amplificador integrado, colunas e gira-discos... em uso efectivo hoje tem cinco - amplificador integrado, pré de phono externo, colunas, gira-discos e DAC. Sempre a complicar, mas está melhor.

Caro José Miguel obrigado pelo seu esclarecimento. Sou ainda iniciante no mundo do audio, mas sei que é muito vasto. O José Miguel não chateia nada antes pelo contrário. Assim já entendi a diferença entre os varios aparelhos. Pelo que entendo o melhor é mesmo um amplificador integrado.

A sua conclusão parece-me muito certeira, para quem está a iniciar ou quer manter as coisas simples, um Integrado é uma excelente escolha - aqui em casa é o que usamos.

Na medida em que quiser evoluir, um integrado permitirá dar passos em frente, tal como lhe apresentei no nosso caso.

Usufrua muito destas coisas, afinal são elas que nos dão Música.

Gostava de acrescentar que hoje é possível obter um nível de desempenho muito elevado a partir de uma fonte digital barata pelo que o amplificador passa para o 2º lugar no ranking dos componentes mais importantes, abaixo das colunas.
Se for esse o caso eu proponho que as colunas tomem 50% do orçamento, o amplificador 30-35% e o leitor de CD ou DAC 20-15%.

Se a fonte for um leitor de vinil (prato + braço + célula + prévio) a situação muda de figura, com o "gira" a subir ao pódio num lugar ex-aequo com as colunas.




Esqueci-me dos fora de competição: as colunas activas (amplificadas), e as colunas activas com DAC

Pegando no mote dos digitais "low cost" e também da amplificação, hoje tive oportunidade de ouvir e de surpreender com este aparelho:
https://advance-acoustic.com/en/hifi-elements/connected-amplifiers/153-playstream-a5
Bem sei que isto mata parte do gozo mas a sinergia fica feita, não há cabos, reclamações familiares, um botão liga tudo e toca mesmo muito bem

ricardo onga-ku escreveu:

Esqueci-me dos fora de competição: as colunas activas (amplificadas), e as colunas activas com DAC

A relação preço/qualidade das colunas ativas bi-amplificadas não dá qualquer hipótese aos sistemas separados.

Já ouvi colunas dessas em estúdios caseiros com som inacreditável para o preço (yamaha HS8).

galvaorod escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

Esqueci-me dos fora de competição: as colunas activas (amplificadas), e as colunas activas com DAC

A relação preço/qualidade das colunas ativas bi-amplificadas não dá qualquer hipótese aos sistemas separados.

Já ouvi colunas dessas em estúdios caseiros com som inacreditável para o preço (yamaha HS8).

Até recentemente apenas se encontravam colunas activas no mercado das monitoras profissionas, feias e sem grelhas de protecção. Mas hoje muitos fabricantes de audio doméstico já oferecem modelos activos, p.ex. Acoustic Energy, Dali, Dynaudio, Kef, muitas delas com DAC integrado e ligação Wi-Fi, algumas até com correcção da resposta na sala por DSP. A B&O já é uma veterana neste campo.

Eu não me importava de substituir o meu sistema por umas Duth & Dutch 8C ou um par de Grimm LS1, especialmente porque nestes últimos 7 anos tenho vivido como um nómada.
(se ganhasse a lotaria comprava umas BeoLab 90, ou as 50 que são mais fáceis de levar de casa em casa e mais bonitas)

Foi um erro que cometi quando me mudei para o RU e do qual me arrependo. Desde que cheguei já me passaram pelas mãos 4 DACs e 3 pares de colunas...

A questão das colunas “activas” ou “amplificadas” (coisas diferentes) parece-me estar mesmo no caminho de futuro para o áudio doméstico. O Ricardo vem falando desse tema faz tempo, ainda há muita resistência pela parte dos consumidores, mas a oferta vai aumentando.

Recordo-me do vídeo que partilhou em que foram comparados três modelos, as ATC (amplificação classe A/B com transístores), as Dutch & Dutch 8c e as Grimm (ambas com amplificação classe “D” e muita actividade de correcção de som). Aquelas colunas não são apenas para estúdios, tendo em conta o que se gasta em sistemas com componentes separados, nem me parecem exageradamente caras (tendo em conta o que prometem) e podem ser exemplos a seguir para modelos mais económicos.

Eu cheguei tarde a estas “novidades”, descobri as Dutch & Dutch e as Grimm pelas trocas aqui no fórum, mas vale a pena falar deste tema e da simplicidade que este tipo de colunas traz, assim como qualidade. Nunca pensei fazer tal coisa, mas já sugeri colunas activas a quem quer entrar neste mundo de forma simples. Acrescento à lista de modelos mais acessíveis as Triangle Elara, por 600 euros já trazem pré de phono e ligações digitais, o som é relaxado, mas muito completo/competente para o preço/oferta.

Este tópico baseia-se nas diferenças entre peças de amplificação, mas o tema da simplificação merece um tópico por si só, para que alguns preconceitos comecem a cair e mais pessoas (novos membros ou já com algum tempo como eu) possam aprender sobre o que o mercado tem de novidade para oferecer.

ricardo onga-ku escreveu:

...Foi um erro que cometi quando me mudei para o RU e do qual me arrependo. Desde que cheguei já me passaram pelas mãos 4 DACs e 3 pares de colunas...

Se estàs preparado para possuir umas colunas com amplificador, dsp e dac integrado ... então estàs preparado para comprar com um par colunas, um class D, um Dac e um DSP separados sém te enganares ném teres necessidade de trocar ... pois nas colunas integradas também não vais trocar o que està là dentro 

TD124 escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

...Foi um erro que cometi quando me mudei para o RU e do qual me arrependo. Desde que cheguei já me passaram pelas mãos 4 DACs e 3 pares de colunas...

Se estàs preparado para possuir umas colunas com amplificador, dsp e dac integrado ... então estàs preparado para comprar com um par colunas, um class D, um Dac e um DSP separados sém te enganares ném teres necessidade de trocar ... pois nas colunas integradas também não vais trocar o que està là dentro 

Não sei bem. A vantagem das colunas all-inclusive é a simplicidade que resulta de estar tudo dentro do mesmo "contentor".

Continuo a preferir elementos separados pela flexibilidade, e em caso de avaria não "vai tudo" para o mecânico...


P.S.: esqueci-me do mais importante. Não sei bem se estou preparado para um Classe D. Preconceito irracional? Possivelmente.

ricardo onga-ku escreveu:

...P.S.: esqueci-me do mais importante. Não sei bem se estou preparado para um Classe D. Preconceito irracional? Possivelmente.

Portanto as colunas que te agradam actualmente estão equipadas com classe D ... Estranho 

Bom, tudo isto é 

TD124 escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

...P.S.: esqueci-me do mais importante. Não sei bem se estou preparado para um Classe D. Preconceito irracional? Possivelmente.

Portanto as colunas que te agradam actualmente estão equipadas com classe D ... Estranho 

Bom, tudo isto é 

Agrada-me o conceito. Também as há (activas) com amplificação analógica, por exemplo as Neumann ou as ME Geithain.

TD124 escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

...Foi um erro que cometi quando me mudei para o RU e do qual me arrependo. Desde que cheguei já me passaram pelas mãos 4 DACs e 3 pares de colunas...

Se estàs preparado para possuir umas colunas com amplificador, dsp e dac integrado ... então estàs preparado para comprar com um par colunas, um class D, um Dac e um DSP separados sém te enganares ném teres necessidade de trocar ... pois nas colunas integradas também não vais trocar o que està là dentro 

Já fizeste algum Classe D?
O que é preciso adicionar a um módulo p.ex Hypex?

ricardo onga-ku escreveu:

...Já fizeste algum Classe D?
O que é preciso adicionar a um módulo p.ex Hypex?

Não Ricardo, tenho uma ideia complétamente projectada de hibrido com um feedback activo permitindo de variar a forma do espectro de distorção utilisando um modulo classe D (Tripath, Flying Mole ou Ice Power...) mas entre o trabalho que alimenta o espirito e o trabalho que alimenta o corpo hà que escolher ... actualmente ném o meu sistema pessoal avança!

Pelo que sei, fora uma alimentação linear ou electronica nada ... creio que tens interruptores de ganho e podes utilisà-los tanto como integrado ou como power e no primeiro caso basta um potenciometro, uma caixa e as fichas de entrada e saida, nada mais penso...

TD124 escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

...Já fizeste algum Classe D?
O que é preciso adicionar a um módulo p.ex Hypex?

Não Ricardo, tenho uma ideia complétamente projectada de hibrido com um feedback activo permitindo de variar a forma do espectro de distorção utilisando um modulo classe D (Tripath, Flying Mole ou Ice Power...) mas entre o trabalho que alimenta o espirito e o trabalho que alimenta o corpo hà que escolher ... actualmente ném o meu sistema pessoal avança!

Pelo que sei, fora uma alimentação linear ou electronica nada ... creio que tens interruptores de ganho e podes utilisà-los tanto como integrado ou como power e no primeiro caso basta um potenciometro, uma caixa e as fichas de entrada e saida, nada mais penso...

Não admira que se tenha tornado norma em colunas activas e subs

ricardo onga-ku escreveu:

...Não admira que se tenha tornado norma em colunas activas e subs

È leve, pequeno, potente, feito sém mão de obra, não aqueçe, consome pouco e não possui os elementos que tornam um amplificador analogico a transistores de potência igual caro ... é o paraiso industrial pois é mais rentavel do que um Dac chinês!!!

Em contrapartida não se repara, não se tweeka e possui uma obsolescência planejada natural ... O Paraiso!!!

Estou a ser mà lingua ... mas sò disse verdades 

TD124 escreveu:

Portanto as colunas que te agradam actualmente estão equipadas com classe D ... Estranho 

Bom, tudo isto é 

Por falar em classe D, estou a ouvir um Nuprime ida-8 minúsculo em tamanho mas com 100 cavalos (no papel).
O som é mesmo muito agradável, super detalhado mas musical, o facto de passar o tempo com aparelhos vintage deixou-me desprevenido sobre a evolução do áudio atual.

ricardo onga-ku escreveu:

Gostava de acrescentar que hoje é possível obter um nível de desempenho muito elevado a partir de uma fonte digital barata pelo que o amplificador passa para o 2º lugar no ranking dos componentes mais importantes, abaixo das colunas.
Se for esse o caso eu proponho que as colunas tomem 50% do orçamento, o amplificador 30-35% e o leitor de CD ou DAC 20-15%.

Se a fonte for um leitor de vinil (prato + braço + célula + prévio) a situação muda de figura, com o "gira" a subir ao pódio num lugar ex-aequo com as colunas.

Caro Ricardo,

É verdade que se consegue uma fonte digital de muito boa qualidade por valores comedidos.

Já partir do princípio que se deve gastar mais em colunas do que em amplificação não me parece prudente. Na minha experiência depende muito de caso para caso. O importante é que o resultado final colunas+amp resulte bem e por vezes, para que isso aconteça, gasta-se mais na amplificação do que nas colunas.

radamel escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

Gostava de acrescentar que hoje é possível obter um nível de desempenho muito elevado a partir de uma fonte digital barata pelo que o amplificador passa para o 2º lugar no ranking dos componentes mais importantes, abaixo das colunas.
Se for esse o caso eu proponho que as colunas tomem 50% do orçamento, o amplificador 30-35% e o leitor de CD ou DAC 20-15%.

Se a fonte for um leitor de vinil (prato + braço + célula + prévio) a situação muda de figura, com o "gira" a subir ao pódio num lugar ex-aequo com as colunas.

Caro Ricardo,

É verdade que se consegue uma fonte digital de muito boa qualidade por valores comedidos.

Já partir do princípio que se deve gastar mais em colunas do que em amplificação não me parece prudente. Na minha experiência depende muito de caso para caso. O importante é que o resultado final colunas+amp resulte bem e por vezes, para que isso aconteça, gasta-se mais na amplificação do que nas colunas.

O que interessa no fim é a coerência do som. Mas o Ricardo tem alguma razão os amplificadores digitais vêm agitar o mercado com preços muito bons para as prestações que têm.