Pois...vou tentar não caír em alguns lugares comuns do tema
.
Vou antes deixar aqui algumas notas de conclusões que fui tirando ao longo do tempo:
- Medições com REW e Audiotool por exemplo: interessantes e "giras" para quantificar algumas percepções, mas e depois?
- Depois há que aceitar geometria e o tamanho da sala de concertos que temos. Penso serem factores dominantes relativamente ao tratamento que o bom senso (por vezes mau) e outros factores
nos aconselham.
- No geral, uma sala grande é sempre muuuuito melhor que uma sala pequena.
- Por outro lado, tenho conseguido melhor imagem em salas pequenas do que em grandes - mas perdendo noutros itens como dinâmica e escala.
- É muito fácil controlar, ou de perder toda a dinâmica das frequências altas (a fronteira é ténue), preenchendo uma sala pequena, com livros, mobilia, paineís e afins permanecendo os graves descontrolados.
- Principamente em salas pequenas as caracteríscas dos sistemas devem ser muito bem pensadas - mais nos graves e no médio alto. Evita muitos €€€ posteriormente.
- Sem ir a extremos
em nenhum dos casos o tradicional posicionamento das colunas tem mais impacto do que uma boa sala.
- Ao dia de hoje compreendo que um sistema médio pode tocar muito bem numa boa sala e vice-versa.
Abraços