Sala do Luke

Conversando com nativos um deles disse que agora já existia "ambulancha" na ilha para casos de emergência e minha esposa na hora comentou comigo:

-O cara parece que tem a lingua presa.

Depois passeando de barco em redor da ilha olhem só com o que cruzamos:

É uma maneira ambulante de servir o lanche. Que grande ideia. )__((:

Para de torturar os teus amigos portugueses do AAP.


Vejo que se estão a divertir o que me deixa genuinamente feliz. Gozem as férias e a vida. Só temos uma.

O que se leva desta vida, é a vida que se leva

Bola pra frente...

Chegaram novos capacitores para brincar com o corte do tweeter da Zigma

Tenho 3 resistores e 3 capacitores que permitem cortes variados e ganhos idem.

Diversão garantida.

Já andavas com nervoso miudinho.

Luke escreveu:

O que se leva desta vida, é a vida que se leva

Exato ! (1)
E quem não dá valor ao que tem, nunca devia ter nada de valor !



(1)- Exato ou exatamente, não confundir com "e xato" ...mas já que mudaram a grafia da palavra podiam ter ido mais longe, e mudado para ezato ou ezatamente

António José da Silva escreveu:

)__((:

Assim também eu, o gajo não tem braços.

Atualizando o tópico, testei vários cortes e ganhos diferentes para os vifas e parece que encontrei o corte definitivo, o tempo dirá .

Testei com:

cap de 3.3mf e resistor de 2.7Ω -6db 4khz

cap de 2.7mf e resistor de 2.7Ω -6db 6khz

cap de 1.5mf e resistor de 2.7Ω -6db 9Khz

cap de 1.0mf e resistor de 3.9Ω -6db 11Khz

O último ajuste com corte -6db em 11khz está sendo o que melhor faz a passagem do Audio Nirvana Super 3 Cast Frame em full range para o Vifa XT25SC90-04,

que entra completando só lá em cima .

Brincadeira boa esta

O que interessa é que nas audições mais prolongadas te continue a agradar.

Como estava:





Um ano de poeira




Melhor agora









Pronto para mais um ano

Mas que grande vaidoso. Se a tua esposa descobre que és tão bom nas limpezas.....

Na verdade meu sistema sou só eu quem limpa.

Qq outra pessoa com algum juizo passa longe.

Amigos, não sei já viram esta entrevista, então compartilho com vcs.

Vale a pena assistir até o final

Muito interessante este ponto de vista, muito mesmo por um lado é verdade o que diz sobre a maioria dos ficheiros HD, mas por outro lado mete os pé pelas mãos e claro acima de tudo os fabricantes de topo ainda não fazem de ficheiros convenientemente até porque lhes faltam conhecimentos e na maioria dos casos teriam que comprar peças a 2 ou 3 monstros mundiais de hardware informático que certamente lhes darão de mão beijada as suas últimas inovações tecnológicas para depois esses fabricantes venderem o seu hardware a preços inimagináveis.
Não sei de que ruído fala esse tipo mas acho que se deve estar a referir a algo de alguns anos atrás, e essa das pessoas fugirem do som dos ficheiros e depois se sentarem a ouvir CD´s então é o cúmulo do ridículo, aliás é pura especulação !!!
Mas se alguêm tiver dúvidas disso basta combinar comigo e trazer o melhor leitor de CD´s que encontrar e depois preparar-se para sofrer um tremendo choque

Mas só por curiosidade vejam isto:


The SOtM In-Line SATA Power Noise Filter is a most have computer audiophile product. This device has a unique design incorporating individual 12V, 5V, and 3,3V RF noise filters along with ripple noise filters. The sata data transmission is not altered. We recommend these for use on spinning drives and on sold state drives.


The SOtM In-Line Fan Power Noise Filter is a most have computer audiophile product. This device has a unique design incorporating a 12V RF noise filter along with ripple noise filter.

Entre muitas outras coisas estes são pequeninos exemplos de como as coisas evoluêm e rápido, mas a diferênça nestas coisas dos ficheiros é que os xupa cabras estão em desvantagem com a tecnologia e ai já não comem qualquer um por parvo assim de qualquer maneira

E relativamente ao sistema operativo tambêm o homem está enganado porque por exemplo o XBMC (Gratuito) pode funcionar em modo live sêm depender de qualquer sistema operativo !!!

Cumps

Concordo Voodoo.

Minha experiência com formatos de alta resolução em netbook/KMP/ReClock/musiland/DacMagic mostra que o resultado pode ser melhor que o de um CD.

Mesmo um CD comum, tocado via leitor de CD ou, via arquivo ripado em wave para o HD do PC, me mostra que o som do ripado é melhor que o do leitor.

Porém, ainda assim, continuo preferindo o som do vinil a qq outro formato em qq resolução

O que gostei neste vídeo que postei foram os últimos segundos, os da anedota

Eu nunca tive uma grande afinidade com formatos de alta resolução, a minha forma de ouvir música continua a ser do mais ''simples'' que existe: Analógico é em minha opinião a maneira mais transparente de ouvir música.
Quando digo transparente refiro-me como é óbvio ás prensagens que não sofreram remasterizações e não foram submetidas a nenhum tratamento digital, este é o meu caminho há muitos anos.

Não quer dizer e com o surgimento do digital, o analógico ficou um pouco moribundo e atordoado, imperativos comerciais de grandes multinacionais assim o entenderam, mas com o tempo começaram a aparecer construtores de analógico nas mais variadas vertentes, novas células de leitura, melhores braços, novos pré-phono enfim, que tornaram novamente uma maneira diferente de ouvir boa música e com grande qualidade.

DAC's por tudo e por nada e afins muito agora na moda, ficheiros de elevada ou alta compressão para mim não obrigado, gosto de ouvir música na sua mais e verdadeira essência, estarei ultrapassado, julgo que não, tanto quanto sei os afficionados do vinilo estão cada vez mais em crescendo, é um bom indicador sem dúvida, uns por moda, outros por verdadeira paixão...

É engraçado, houve um jornalista que disse que com o aparecimento do iPhone, mudou a maneira de ele ouvir música, ora bem, o iPhone revolucionou o mundo das telecomunicações, ( pena é que mais de metade da população mundial não tenha acesso a esta pequena maravilha da tecnologia, mas isso já seria tema para outro debate que não aqui ) criado por um grande visionário, um crâneo, e que deveria ser imortal como muitos outros, infelizmente desaparecido há dias com aquelas doenças que não perdoam, mas para mim a minha forma usual de ouvir música continua a ser em casa e da forma mais tradicional possível, e não utilizaria nem o iPhone, nem outro acessório tecnológico para ouvir música, utilizo sim e tiro partido de todas as potencialidades que este acessório ou outros meios tecnológicos como o iPhone e seus derivados que nos oferecem, mas não para ouvir música como disse, até porque devo ser dos poucos que não gosta de andar com os ouvidos entupidos, e muito menos ouvir musica na rua com headphones, em casa é uma coisa, na rua e no meio da confusão já é outra.

O video exibido eu já conhecia , não estou a pôr em causa o que é o principal interveniente diz sobre o assunto, até pode ter razão, não duvido e quem sou eu para ajuízar isso, mas já sabemos quem é o homem, é bem conhecido e está ligado ao High-End há muitos, é o chefe da banda da Absolute Sounds Inglesa, é uma espécie de Mayor de Londres mas do audio, ou até uma espécie de Joe Berardo, transaciona milhares de libras e euros em HighEnd, é a vida dele, é o negócio dele desde há longos anos, mas com o devido respeito é demasiado suspeito e é sempre o suspeito do costume. não sei se reparam mas no meio da entrevista aproveitou a deixa e lá falou das Wilson Alexandria e de uma amplificação que promete o céu, um tal D-Premier ( Devialet ), que segundo se consta oferece a menor distorção de sinal, nem sei como é que não falou da Sonus Faber, enfim.


Boas Audições

Sêm qualquer tipo de dúvida que assim é, o viníl é viníl e melhor do que isso só mesmo eventualmente os RtR e o mesmo se passa no digital onde os verdadeiros ficheiros HD são mesmo em pequena quantidade ainda infelizmente.
Quanto ao Senhor em causa eventualmente deveria de ir conhecer a fábrica da dCS na zona de Cambridge mais conhecida como Silicon Fen em Inglaterra e informar-se sobre o DSD over USB !!!

Debate interessante onde se constata que embora o futuro (para muitos) seja o digital, continua a haver aqueles que pela qualidade de som que se consegue obter e pela paixão ao formato, não largam mãos dos formatos analógicos.

A tradição popular diz: O futuro a deus pertence para quem é católico e vai à missa ao domingo, e para quem não o é diz-se:
O futuro ao digital pertence e quanto a isso não há volta a dar, e é para o bem e para o mal.

Sem dúvida que o digital ajuda e facilita a vida das civilizações de grosso modo, mas quando dá para o torto...

Os audiófilos são uma comunidade cada vez mais pequena, eu diria quase em vias de extinção são o tal nicho num país sem expressão como é o nosso, logo a comunidade é pequena, parece muita nos corredores e nas salas dos eventos, também é fácil de se perceber isso, salas pequenas com meia dúzia de gatos enche com facilidade, logo fica-se com a ideia de sermos muitos, de facto são muitos, muito poucos e cada vez com menos dinheiro.

Os audiófilos são como a resistência francesa na II Guerra Mundial, não aceitam a submissão, uns lutam pelo analógico e válvulas, outros pelos transístores e pelo digital, uns gostam mais do analógico e e outros renderam-se ao digital, estes últimos capitularam perante um digital cada vez mais poderoso e mais patente nas nossas vidas, eh pá enquanto eu puder, vou resistindo ao digital, mas atenção, e que fique bem claro, só para ouvir música.

Boas audições

Obrigado amigos pelas valiosas participações

É muito bom quando nos identificamos uns com os outros.

Mozarteano escreveu:

A tradição popular diz: O futuro a deus pertence para quem é católico e vai à missa ao domingo, e para quem não o é diz-se:
O futuro ao digital pertence e quanto a isso não há volta a dar, e é para o bem e para o mal.

Sem dúvida que o digital ajuda e facilita a vida das civilizações de grosso modo, mas quando dá para o torto...

Os audiófilos são uma comunidade cada vez mais pequena, eu diria quase em vias de extinção são o tal nicho num país sem expressão como é o nosso, logo a comunidade é pequena, parece muita nos corredores e nas salas dos eventos, também é fácil de se perceber isso, salas pequenas com meia dúzia de gatos enche com facilidade, logo fica-se com a ideia de sermos muitos, de facto são muitos, muito poucos e cada vez com menos dinheiro.

Os audiófilos são como a resistência francesa na II Guerra Mundial, não aceitam a submissão, uns lutam pelo analógico e válvulas, outros pelos transístores e pelo digital, uns gostam mais do analógico e e outros renderam-se ao digital, estes últimos capitularam perante um digital cada vez mais poderoso e mais patente nas nossas vidas, eh pá enquanto eu puder, vou resistindo ao digital, mas atenção, e que fique bem claro, só para ouvir música.

Boas audições

Também não podemos dissociar a expansão e sucesso do digital (de hoje) com a forma fácil e "de borla" de o obter. Não nos podemos esquecer de que se arranja quase tudo por nada. Aliás, a grande razão da busca pela melhoria dos formatos em ficheiro (disco) tem mesmo a ver em primeira instância com a facilidade de obtenção gratuita das coisa. Algo semelhante se tem passado com os filmes.
A grande catapulta do áudio de ficheiro tem sido a pirataria e não o mundo audiófilo ou cinéfilo. Felizmente que agora se está a aproveitar a embalagem e as marcas vão desenvolvendo produtos para aproveitar essa realidade. As cassetes e os seus leitores tiveram como origem a mesma razão.

Mas não tenho nada contra borlas e aceito discos como oferta.

Viva,

Eu tento usufruir do melhor dos dois mundos, que se complementam.
LP, RtR, Lossless, cada formato a sua função e posso dizer que , cada um à sua maneira, me proporciona prazer em termos sonoros.

Abraços

Ulrich escreveu:

Viva,

Eu tento usufruir do melhor dos dois mundos, que se complementam.
LP, RtR, Lossless, cada formato a sua função e posso dizer que , cada um à sua maneira, me proporciona prazer em termos sonoros.

Abraços

Perfeito Ulrich

Luke escreveu:

Perfeito Ulrich

Mas sem o analógico, não seria a mesma coisa. Não é por nada que continua a ser a bitola.

É a bitola em termos sonoros e é a bitola porque leva um século de desenvolvimento, e o digital quantos leva e os formatos HD ainda muitissimo menos e é assim a evolução destas coisas com altos e baixos o que importa é tal como afirmou o forista mozarteano é que a essência é a mesma.

Vodoo escreveu:

É a bitola em termos sonoros e é a bitola porque leva um século de desenvolvimento, e o digital quantos leva e os formatos HD ainda muitissimo menos e é assim a evolução destas coisas com altos e baixos o que importa é tal como afirmou o forista mozarteano é que a essência é a mesma.

Mas não te esqueças que o auge do vinil foi atingido nos anos 50 no fim do mono e depois nos anos 60 e 70 com o estéreo. E para mim continuam a ser a referencia se o que se quer é a naturalidade e veracidade sonora.

Vídeo depois do ajuste feito no ganho e corte do tweeter que agora é 11Khz-6db com um resistor de 3.9 ohms em série com o cap de 1mf.

No video o sistema está biamplificado com a Zigma acima de 65hz-3d e o SVS subindo até 50hz -12db.

Mais dois para a discoteca:


180 Gram Vinyl Cut from the Original Analog Masters by Bernie Grundman!

The bold follow-up to Giant Steps, recorded with Miles Davis' legendary rhythm section.

Coltrane Jazz finds John Coltrane performing 8 tunes from sessions in November and December 1959 and October 1960. Backed by Wynton Kelly, McCoy Tyner, Paul Chamber, Steve Davis, Jimmy Cobb and Elvin Jones, Coltrane chose to go it alone for the 8th track "Some Other Blues".

"The portrait of a musician making the signal transition of his artistic life." - Neil Tesser, author of The Playboy Guide To Jazz

Features:
• HQ-180 Premium 180 Gram Vinyl Pressing
• Pressed at R.T.I. (Record Technologies, Inc.)
• LPs Cut from the Original Analog Masters
• Lacquers Cut by Bernie Grundman
• Packages Replicated to the Finest Detail
• Manufactured with More Care Than Ever!

Musicians:
John Coltrane, saxophone
Wynton Kelly, piano (1, 3-7)
McCoy Tyner, piano (2)
Paul Chamber, bass (1, 3-7)
Steve Davis, bass (2)
Jimmy Cobb, drums (1, 3-7)
Elvin Jones, drums (2)

Selections:
1. Little Old Lady
2. Village Blues
3. My Shining Hour
4. Fifth House
5. Harmonique
6. Like Sonny
7. I'll Wait and Pray
8. Some Other Blues



This 1953 recording pairs saxophonist Sonny Rollins with the Modern Jazz Quartet on one side of the album and has him backed by pianist Kenny Drew, bassist Percy Heath and drummer Art Blakey on the other side. Miles Davis also plays piano on the final track "I Know".

Features:
• Vinyl LP

Musicians:
Sonny Rollins, tenor sax
Kenny Drew, piano (1-8 )
Percy Heath, bass
Art Blakey, drums (1-8 )
Miles Davis, piano (9)
Roy Haynes, drums (9)
John Lewis, piano (10-13)
Milt Jackson, vibes (10-13)
Kenny Clarke, drums (10-13)

Selections:
1. Mambo Bounce
2. Time On My Hands
3. This Love Of Mine
4. Shadrack
5. Slow Boat To China
6. Scoops
7. With A Song In My Heart
8. Newk's Fadeaway
9. I Know
10. The Stopper
11. In A Sentimental Mood
12. No Moe
13. Almost Like Being In Love

Também tenho esse primeiro do John Coltrane. Uma maravilha.

Galera,

troquei umas KT-90 EH por 6550C Svetlanas com o RPereira só para experimentarmos como soam em nossos sistemas.

O famoso Tube-Rolling.

Então, fiz um filminho que mostra a troca das KT-90EH pelas 6550C Svetlana e como se ajusta o Bias no MC-100B

E qual o resultado?

A mudança sentida está nos medios graves, medios e medios altos mais salientes nas 6550C Svetlana.

Ainda falta testar mais e tb sem o sub, com graves em fullrange nas torres.

Apenas primeira impressão.

Luke escreveu:

A mudança sentida está nos medios graves, medios e medios altos mais salientes nas 6550C Svetlana.

Ainda falta testar mais e tb sem o sub, com graves em fullrange nas torres.

Apenas primeira impressão.

Estou muito interessado nessa sua experiência. Especialmente na parte do full-range

Fico a aguardar.

Abraço,
MJ

Muito bem

Obrigado pela partilha,em vídeo, já aprendi mais alguma coisa

Ainda ouvindo as 6550 svetlana.

Ouvi com as Back Horn e com as HB em fullrange e com as HB em bi-amplificação, cortadas em 79hz -6db + Sub em 40hz -12db.

Tanto em fullrange, ligação mais usual, como na bi-amplificação, ainda prefiro as KT-90, que diria mais planas que as 6550 Svetlanas, que no meu sistema soaram mais puxadas nos graves,

médios graves, médios e médios altos.

A minha preferência ainda é pelas KT-90 pelo fato de soarem mais planas aumentando a percepção da extensão da resposta do sistema, tanto para baixo, sub graves, como para cima, agudos.

Opção pessoal, uma vez que considero as 6550 svetlana umas senhoras válvulas tb.

Em breve estarei recebendo um quarteto de KT-88 Gold Lion para testes.

Luke escreveu:

Em breve estarei recebendo um quarteto de KT-88 Gold Lion para testes.

Umas válvulas bastante bem afamadas.

Mais 3 vinis para minha discoteca


Rare Out of print Jazz Direct-To-Disk LP! Last chance!

Recorded in 1976 using Direct-to-Disk technology means that Audio Directions performances were in real-time. Because there were no second chances, there is an air of spontaneity to the musicians' performances.

Features:
• Half-Speed Mastered
• Direct-To-Disc
• Mastering from the Original Analog Masters

Selections:
1. Peace-Piece
2. Itutu
3. Can You Stand It
4. We Can Fly
5. And I Learned It From A Princess
6. Emergence



Live! in Europe is an album released by Irish Blues guitarist Rory Gallagher in 1972. As the title suggests, it is a series of live recordings made by Gallagher during his European tour.

The 1970s were Gallagher's most prolific period. He produced ten albums in that decade, including two live albums, Live in Europe and Irish Tour '74 which for many captured best his bands' raw and naturally dynamic qualities.

Generally regarded as one of the most influential guitarists ever, many of today's top musicians, including Slash of Guns N' Roses fame, Vivian Campbell of Def Leppard, and Brian May of Queen, cite Gallagher as an inspiration in their formative musical years.

Features:
• 180g Vinyl
• German Import

Selections:
1. Messin' With the Kid
2. Laundromat
3. I Could've Had Religion
4. Pistol Slapper Blues
5. Going to My Home Town
6. In Your Town
7. Bullfrog Blues



Numbered, Limited Edition! Half-Speed Mastered by Stan Ricker!

Madeleine Peyroux's sophomore release, Careless Love, comes eight years after her debut which she recorded at the tender age of 22. Having been born in Georgia, then moving to France early on, it's no wonder her range of musical taste and talent would be diverse. With her sultry alto voice, she has recorded music here from such artists as Bob Dylan, Hank Williams, Leonard Cohen and W.C. Handy. Don't Wait Too Long is an original by Peyroux and was co-written with Jesse Harris and Norah Jones.

Features:
• Numbered
• Limited Edition
• 1/2 Speed Mastering by Stan Ricker

Musicians:
Larry Goldings, keyboard
David Piltch, bass
Dean Parks, guitar
Jay Bellerose, drums

Selections:
1. Dance Me to the End of Love
2. Don't Wait Too Long
3. Don't Cry Baby
4. You're Gonna Make Me Lonesome When You Go
5. Between the Bars
6. No More
7. Lonesome Road
8. J'Ai Deux Amours
9. Weary Blues
10. I'll Look Around
11. Careless Love
12. This Is Heaven to Me

Só coisas boas. Andas-te a tratar muito bem.

Tirei uma foto da parte interna do Audio Directions Performances para deleite de todos:

Meu próximo projeto já está definido e em andamento.

Desta vez será uma linha de trasmissão ativa, usando um woofer SEAS de 8 polgadas da mesma linha de minhas caixas HB, com FS de 21hz.

H1208-08 / L22RN4X/P


Extremely stiff aluminium cone gives tremendous bass precision. The cone and the low loss rubber surround show no sign of the familiar cone edge resonance and distortion associated with soft cones.

4-layer, extremely long, high temperature voice coil wound on an aluminium voice coil former gives a high power handling capacity.

Phase plug reduces compression due to temperature variations in the voice coil, eliminates resonances that would occur in the volume between the dust cap and the pole piece and increases the power handling capacity.

Large magnet system provides reasonably high efficiency and low Q.

Extremely stiff and stable injection moulded metal basket keeps the critical components in perfect alignment.

Large windows in the basket both above and below the spider reduce sound reflection, air flow noise and cavity resonance to a minimum.








O woofer e o amp já estão encomendados.

O amp será um BASH de 325wrms.


Specifications:
Output Power (Watts RMS)........................500W @ 0.3%THD (into 4ohm load)
............................................................325W @ <0.01%THD (into 8ohm load)
............................................................5W-420W (into 4ohm load @ <0.05% THD)

S/N (A-weighted)....................................105db

Damping Factor.......................................>500

Input Impedance.....................................20kohms

Gain (adjustable).....................................60dB max

Lowpass Crossover...................................40Hz to 120Hz, 4th order

Parametric EQ........................................20Hz to 80Hz, 0 to -12dB, variable Q

Phase Adjustment...................................0°to 180° continuous adjustment

Warranty...............................................1 year for material or workmanship defects


O gabinete da LT deverá ter em torno ~3,20m de câmara interna, o que deve dar uma altura de ~1,85m, caso opte por duas voltas.

Se fizer com 3 voltas a altura cai para ~1,40m mas a profundidade aumenta.

:GDM:

Custo deste projeto até agora:

Woofer Seas com frete: 146,52 US
Amp Bash com frete...: 257,15 US

O gabinete linha de transmissão

Alguma coisa tipo assim:


Pelos cálculos aqui, para ser uma linha de transmissão de 1/4 de onda e sendo a frequência de ressonância do falante 21hz, dá qq coisa em torno dos 3,90m, por isto

devo optar por 3 voltas mesmo, como no esboço acima, dando uma altura aproximada de 1,55m para o gabinete e profundidade aproximada de 0,41m, ficando a largura do gabinete

em torno dos 0,26m.

O amp deverá ficar na parte alta, atrás do falante, ainda a decidir se em camara isolada.

Uma linha de transmissão de sucesso tem alguns segredos e o JM conhece muito mesmo do riscado, já tendo produzido várias outras linhas de transmissão.

Uma delas a do RPereira que já tive oprtunidade de ouvir e conheço bem.

Só para se ter uma noção da LT do RPereira, que usa falante de 12', posto esta foto antiga do sistema dele:


Olha o tamanhozinho da criança no canto esquerdo da foto

Voltando aos segredos, tomem por exemplo um tubo de orgão de igreja.

Cada tubo está sintonizado numa frequência distinta, não precisando tocar as frequências adjacentes.

Já numa LT para sistemas de som, vc precisa quebrar, ajustar, errar um pouco (erro calculado ), além de variar a quantidade de absorvedores internos,

colocando mais absorção ou menos em determinados pontos da linha, para que não seja uma LT de uma nota só.

Como tenho total confiança no saber fazer do JM, fico muito tranquilo com isto

Esta LT vai tomar o lugar de meu SVS SB-12 Plus em meu sistema estéreo.

O SVS deverá mudar de lar

O FS deste woofer é de 21hz, mas usado em LT deverá descer mais baixo que isto, por volta dos 18hz .

Uma coisa que gostei muito, foi encontrar o AMP 500 BASH, que tem os mesmos recursos de meu SVS, parece até ser o mesmo amp,

e permitirá uma resposta plana a partir dos 20hz com o peq ativado e ajustado.

Vejam abaixo num gráfico como o peq atua:

Observe no primeiro gráfico a resposta quase plana com o peq ativo e, no segundo gráfico, a barriga que acontece na resposta dos graves devido à interação com a

frequência de ressonância do ambiente.




Tenho pensando no nome deste projeto e seguem algumas das opções até o momento:

-Contra bombarde

-Casavant

-Bassoon

-Bombardone

-Octave

-Tuba mirum

-Deep most

-Paw Stroke

-Mariana's Pit

-Hertz 8

O que acham?

Gostaram de algum?

Assistam ao vídeo abaixo:

aos 5m28 do vídeo aparece o contra-bombarde 32 )__((: num orgão CASAVANT


abraços

luke

E que tal "Caverna Mágica" como o álbum do Vollenweider?

Luke escreveu:

Tenho pensando no nome deste projeto e seguem algumas das opções até o momento:

-Contra bombarde

-Casavant

-Bassoon

-Bombardone

-Octave

-Tuba mirum

-Deep most

-Paw Stroke

-Mariana's Pit
-Hertz 8

O que acham?

Gostaram de algum?

Depois do pit da Mariana , sugiro algo como Deep Troat

Milton escreveu:

Depois do pit da Mariana , sugiro algo como Deep Troat

Olha que também não é má ideia para uma coluna com uma garganta de 3m.

Assim eu morro de rir



Link: http://gomademascar.net/cinema/medo-fenda-mariana-o-lugar-mais-fundo-do-oceano-em-escala/

)__((: