PRENSAGENS JAPONESAS

Prensagens de Vinil Japonesas

Porque é que as edições de vinil Japonesas eram boas ?

A resposta é simples, porque eles se preocupavam que fossem boas!!!


Primeiro que tudo os japoneses são perfecionistas e exigentes, isso faz parte da sua natureza.

A qualidade de fabrico era excelente e o controle de qualidade também.

O cuidado nas edições era evidente em todos os pormenores, desde a qualidade do som que na maior parte das edições é excelente, passando pela qualidade do vinil que era superior, a qualidade das prensagens com um controle de qualidade muito apertado, as capas de cartão grosso, os inserts em japonês e Inglês, por vezes até posters e postais, e a famosa tira de papel em volta da capa chamada OBI (nome também dado aos cintos dos kimonos japoneses).

Vejam por exemplo este disco e reparem na quantidade de coisas que esta edição inclui (reparem na fotografia do lennon incluida) :



Agora o Poster aberto (tem 6 x o tamanho da capa de um LP) :



Até os labels do disco :



Neste caso não acho que o som seja excelente apenas muito bom, mas talvez porque o original também não era excelente...

É preciso ter muito cuidado é com as edições Japonesas dos primeiros albums dos Beatles MONO editadas num Stereo muito ranhoso pela "Apple" referência "EAS" pois o som normalmente é horrível como por exemplo neste :




As edições Japonesas normalmente têm sempre pelo menos o OBI e um ou dois inserts em Japonês e Inglês,
como por exemplo esta edição que se mostra de seguida e que tem um som fabuloso :





Atenção que as edições japonesas tinham sempre essa tira em volta da capa (OBI), sem o OBI a edição perde metade do valor, portanto tentem comprar os discos com o OBI pois valem o dobro e depois preservem-no, deixem-no estar sem o rasgar nem estragar.


Quanto ao som vamos lá ver uma coisa, quando a obra original tem um bom som, as edições japonesas normalmente têm um excelente som.
Depende normalmente apenas da obra em causa...

As edições MONO japonesas têm muitas vezes um som Fabuloso como estas MONO do Miles que existem editadas pela TOSHIBA-EMI e também pela KING, são ambas boas mas eu prefiro estas da TOSHIBA-EMI :





Devido ao custo dos apartamentos no Japão que são caríssimos principalmente nos grandes centros urbanos, talvez por isso os japoneses tivessem aderido tanto ao som MONO por restrições de espaço e têm normalmente apenas uma coluna a tocar com um amp monobloco.

Eu não vou muito por quem foi o engenheiro que fez o Mastering e até nem me preocupo muito com as editoras pois são práticamente todas excelentes, tais como:

JVC
VICTOR
TOSHIBA-EMI
KING Records
Three Blind Mice
DENON
WARNER-PIONEER
SONY
POLYDOR K.K. JAPAN

Muitas das edições mais antigas da Mobile Fidelity Sound Lab (MFSL/Mofi) foram feitas no Japão, nomeadamente as fabulosas edições limitadas UHQR cujo "Dark Side of the Moon" dos Pink Floyd atinge valores exorbitantes no Ebay quando por lá aparece...

As prensagens originais Japonesas dos Beatles e Pink Floyd em vinil Vermelho transparente também são muito procuradas e caríssimas.

Mas existem muitas edições mais acessíveis dos Pink Floyd que são fabulosas, nomeadamente aquela do "THE WALL" que já coloquei recentemente aqui no site entre outras.

Preocupe-se apenas em escolher as obras/artistas que mais gosta e ver se os discos estão em bom estado de conservação,
porque depois o mais certo é ficar muito satisfeito com a edição Japonesa seja qual for a editora.

Por exemplo agora lembrei-me também deste dos ABBA que tem um som mesmo Fabuloso e é barato :



Vejamos que editora é :



DISCOMATE, MADE BY DISCO CO. LTD. TOKYO JAPAN ???

Estão a ver, eu nem tinha falado nesta editora, aliás eu nem conhecia a editora quando comprei este disco, o que é facto é que este tem um som mesmo fabuloso, deve ser bem melhor do que as reedições que a Universal está a fazer dos ABBA no ocidente...


Abraços,
Jorge Ferreira

Obrigado Jorge por mais este trabalho a que te destes para partilhares os teus conhecimentos com os restantes. Gostaria de falar também do que ficou conhecido como o "super vinyl" que no caso da MFSL dava pelo nome de UHQR, mas que foi usado em muitas outras edições. Uma mistura de vinil desenvolvido pela JVC que manteve a receita secreta e que infelizmente parece ter desaparecido. Esse vinil apresentava uma quase total ausência de ruído e tinha uma característica peculiar. É completamente negro à vista mas se o segurar-mos em frente a uma fonte de luz, é transparente com um tom acastanhado escuro. Tenho alguns assim.
Este tema das edições do sol nascente tem mais para desenvolver. Venham os comentários.

Eu creio já ter escrito há tempos que as edições japonesas são de extremos: ou são bastante melhores ou radicalmente inferiores. Tenho originais superiores aos seus correspondentes japoneses (os quais neste caso denomino de OBI-tuários), como por outro lado, tenho edições nipónicas estupidamente superiores ao original (os OBI-gatórios).

O que não há dúvida é que, tal como na generalidade da indústria japonesa, a procura da qualidade é sempre evidente.

Só é pena estarem tão longe.

Cumprimentos,
MJ

E acrescento eu ainda que agora estão mais longe e para alêm disso essas coisas nunca mais verão a luz do dia em virtude da infelicidade catastrófica que assolou o Japão.

Vou abrir um tópico onde podemos ir colocando fotos de prensagens japonesas. Será decerto um tópico colorido e de belo efeito.

António José da Silva escreveu:

Obrigado Jorge por mais este trabalho a que te destes para partilhares os teus conhecimentos com os restantes. Gostaria de falar também do que ficou conhecido como o "super vinyl" que no caso da MFSL dava pelo nome de UHQR, mas que foi usado em muitas outras edições. Uma mistura de vinil desenvolvido pela JVC que manteve a receita secreta e que infelizmente parece ter desaparecido. Esse vinil apresentava uma quase total ausência de ruído e tinha uma característica peculiar. É completamente negro à vista mas se o segurar-mos em frente a uma fonte de luz, é transparente com um tom acastanhado escuro. Tenho alguns assim.
Este tema das edições do sol nascente tem mais para desenvolver. Venham os comentários.

Esse vinil foi proibido nos Estados Unidos pelos regulamentos da Occupational Safety and Health Administration (OSHA) uma agência do departamento do trabalho dos estados unidos, devido ao uso de quimicos tóxicos, por isso é que a Mobile Fidelity na altura começou a fazer os seus LP's no Japão onde não havia nenhuma restrição no uso desse vinil.

Portanto, mesmo que o segredo dessa formulação de vinil não se tenha perdido, dúvido que ele seja usado alguma vez nos discos audiófilos Americanos por causa dessa lei, nem sei se as leis japonesas hoje em dia permitem a utilização desse vinil.

Será que se perdeu o segredo dessa formulação ou simplesmente não é autorizado o seu uso no processo de fabrico em lado nenhum hoje em dia ? alguém sabe a resposta a isto ?

Jorge Ferreira escreveu:

Será que se perdeu o segredo dessa formulação ou simplesmente não é autorizado o seu uso no processo de fabrico em lado nenhum hoje em dia ? alguém sabe a resposta a isto ?

Aquilo que tenho lido por quem aprofundou essa matéria, é que eles eram os únicos que dominavam essa técnica e quando eles se foram foi com eles a receita. Claro que é o que se lê. A verdade e toda a verdade será difícil de se vir a saber. Mas a versão que "vale" parece ser esta.

António José da Silva escreveu:

Vou abrir um tópico onde podemos ir colocando fotos de prensagens japonesas. Será decerto um tópico colorido e de belo efeito.

Aqui está ele. Mesmo que no decorrer da conversa sobres as prensagens japonesas colocarmos aqui fotos, peço o favor de copiar o link da imageshack para este tópico. Com o tempo vamos cadastrando as prensagens japonesas dos nossos membros.

https://www.audioanalogicodeportugal.net/t1975-fotos-de-olhos-em-bico#44034

António José da Silva escreveu:

António José da Silva escreveu:

Vou abrir um tópico onde podemos ir colocando fotos de prensagens japonesas. Será decerto um tópico colorido e de belo efeito.

Aqui está ele. Mesmo que no decorrer da conversa sobres as prensagens japonesas colocarmos aqui fotos, peço o favor de copiar o link da imageshack para este tópico. Com o tempo vamos cadastrando as prensagens japonesas dos nossos membros.

https://www.audioanalogicodeportugal.net/t1975-fotos-de-olhos-em-bico#44034

Mas eu não quero que faças de mim um Cadastrado

Jorge Ferreira escreveu:

Mas eu não quero que faças de mim um Cadastrado

Foi assim que começou a Austrália e vê onde chegaram.

Um pouco de leitura.

It was originally developed for CID-4 discs, which required antistatic
properties, longer wear, quiet surfaces, and rigid groove walls. Because
Super Vinyl has no "memory", you are encouraged to play our discs over
and over, without "rest" between plays. It is necessary, if you have
noticed, to "rest" ordinary pressings (soft vinyl) between plays,
sometimes up to twenty-four hours, because the groove walls tend to give
and stretch out of shape with each play. The audible difference is most
annoying, particularly when an ordinary pressing is compared with our
Super Vinyl pressing. Unfortunately, Super Vinyl is not available in the
United States at this time. The Victor Co. of Japan (JVC) is the sole
producer of this vinyl and also presses our discs.

Interessante este patenteamento dos primeiros discos com propriedades anti-estáticas tal como acontece no super vinil.
Documento histórico datado de 1961.

http://www.google.com/patents?id=YKhfAAAAEBAJ&pg=PA1&source=gbs_selected_pages&cad=2#v=onepage&q&f=false


Convém também referir que a razão de ser do super vinil foram originalmente os discos quadrofônico que necessitava de um vinil mais "silencioso" e onde se pudessem cortar ranhuras mais precisas o que necessitava de um vinil mais "rígido".

Lá isso é verdade porque tenho aqui alguns quadri desses e para alêm de pesadões e rígidos realmente ganham mesmo pouca porcaria

Esta é a única Fábrica ainda em actividade no Japão a prensar vinil actualmente :

http://www.toyokasei.com/index.html

Primeiro; não tenho qualquer edição nipónina pelo que o testemunho pessoal é zero.
No entanto tenho procurado conhecer melhor estas edições e após reler muitas opiniões on-line retirei algumas conclusões;
Em geral a qualidade do vinil, prensagens, arte gráfica e qualidade de controlo é de uma categoria acima da média ocidental, resultando assim em vinil muito mais silencioso.
Excepto nas situações em que a edição é ocidental e apenas a prensagem é realizada no japão -MFSL por exemplo- as editoras japonesa não tem aceso aos masters originais, masterizando a partir de cópias de várias gerações subsequentes o que gera ,óbviamente, perda de qualidade. Muitos audidiófilos queixam-se amíude de que as masterizações tendem para o brilhante, ou se quiserem para equalizações que tendem a acentuar a gama dos agudos, eventualmente por ser essa a forma que os japoneses mais apreciam na reprodução musical.
Resumindo; o som é algo característico e a qualidade - mídia fisica à parte - também varía considerávelmente.

fjbl escreveu:

Primeiro; não tenho qualquer edição nipónina pelo que o testemunho pessoal é zero.
No entanto tenho procurado conhecer melhor estas edições e após reler muitas opiniões on-line retirei algumas conclusões;
Em geral a qualidade do vinil, prensagens, arte gráfica e qualidade de controlo é de uma categoria acima da média ocidental, resultando assim em vinil muito mais silencioso.
Excepto nas situações em que a edição é ocidental e apenas a prensagem é realizada no japão -MFSL por exemplo- as editoras japonesa não tem aceso aos masters originais, masterizando a partir de cópias de várias gerações subsequentes o que gera ,óbviamente, perda de qualidade. Muitos audidiófilos queixam-se amíude de que as masterizações tendem para o brilhante, ou se quiserem para equalizações que tendem a acentuar a gama dos agudos, eventualmente por ser essa a forma que os japoneses mais apreciam na reprodução musical.
Resumindo; o som é algo característico e a qualidade - mídia fisica à parte - também varía considerávelmente.

Tens razão quando dizes que a qualidade geral do package era superior, mas a qualidade do vinil também era superior.

Já não estou de acordo em relação a não terem acesso às masters, pois os japoneses tiveram acesso às masters originais analógicas em muitas e muitas edições, nos estados unidos e na Europa era feito o trabalho de mastering para fazerem as mothers/stampers para depois levarem para o japão para fazer as prensagens.

No caso da MFSL quando as prensagens eram feitas no japão eram usadas as master tapes analógicas originais para fazer as mothers/stampers nos estados unidos e depois enviados para o japão para fazer as prensagens.

Centenas de discos de Jazz da Blue Note editados pela TOSHIBA-EMI JAPAN e KING RECORDS JAPAN também foram feitos a partir das masters analógicas originais nos estados unidos e as mothers/stampers foram enviados depois para o japão para fazer as prensagens.

Aparentemente o som das edições japonesas tende para o brilhante, mas os graves também são mais profundos, e o som é mais cheio, na realidade devido à qualidade e alta definição do vinil quando ouvidos num sistema equilibrado tudo é maior e melhor (e não apenas as altas frequências).

E se existem edições onde a qualidade não varia considerávelmente é nas japonesas, pois são quase todas fabulosas.
Esta é a minha opinião de quem já teve algumas centenas de edições japonesas de muitas editoras diferentes.

As edições Japonesas são precisamente as edições mais consistentes comparando com qualquer outro pais.

Quando começares a comprar edições Japonesas vais ver se não me dás razão.


Abraço,
Jorge Ferreira

Atenção,
Eu também não quero passar a ideia que as edições Japonesas era tudo a partir das masters tapes analógicas originais, é claro que não...

Mas temos de ver sempre do que é que estamos a falar, existem sempre situações diferentes, as edições especiais, as edições correntes, as edições mais antigas, as edições mais recentes e finalmente as excepções...

Eu acho que o interesse das edições Japonesas é até ao ínício dos anos oitenta de preferência antes, mas isso também acontece com as ocidentais sem ser audiófilas não é ?

Actualmente a editora audiófila que ainda faz os seus LP's no japão é a Universal Japan, depois existem algumas coisitas aqui ou ali mas já se faz pouca coisa por lá hoje em dia.

Os discos Audiófilos actuais a nível mundial são feitos principalmente nos Estados Unidos na R.T.I. e na nova Quality Record Pressings, mas também são feitos alguns muitos bons na Alemanha em Pallas.

Voltando aos Japoneses, ainda em relação às edições audiófilas ou ditas especiais, existiram as excelentes edições da "Three Blind Mice" editora Japonesa de Jazz criada em 1970 que gravou músicos de Jazz Japoneses tais como Isao Suzuki, Tsuyoshi Yamamoto, George Kawaguchi, Terumasa Hino, Mari Nakamoto, Shuko Mizuno's, Toshiyuko Miyama e Masaru Imada. Os discos da TBM eram excelentes numa altura em que haviam poucos discos audiófilos, são muito procurados e valiosos os mais antigos. Os últimos já são feitos pela CISCO na R.T.I. nos States.

Haviam também os discos da JVC e da DENON que eram sempre bons...

Existiram mais tarde também os discos de clássica audiófilos da KING SUPER ANALOGUE, que esses sim eram quase de certeza feitos a partir de cópias analógicas de segunda geração das Masters, por isso é que eles usavam redução de ruido (Dolby) no mastering para diminuir o sopro de fita. Os últimos já foram feitos nos States. Estes discos são apesar de tudo bastante agradáveis na audição e são muito procurados e valiosos muitos deles. Os últimos já foram feitos nos States também na R.T.I.

Voltando atrás, as primeiras edições Japonesas dos Beatles da EMI Odeon e também as primeiras editadas pela Apple (TOSHIBA-EMI) com a referência AP... existiram tanto em vinil normal preto como também em vinil especial com menos ruido chamado Red Wax (vinil vermelho translucido), o vinil vermelho vale sempre cerca do dobro do vinil preto. Evitar os Apple com as referências EAS e EAR pois são reedições mais recentes que só existem em vinil preto e essas reedições têm normalmente mau som apesar de serem feitos pela TOSHIBA-EMI que tem outras coisas fabulosas (Blue Notes de Jazz por exemplo).

Também existem outros discos Japoneses valiosos nesse vinil vermelho e também em vinil de cor púrpura tais como os originais da EMI ODEON dos Pink Floyd e alguns discos da Amália Rodrigues por exemplo entre muitos outros...

Depois depende do que gostarmos mais, no caso do Jimi Hendrix por exemplo existem edições feitas com tudo analógico e outras feitas a partir de digital, é possível distingir pelo OBI quais são as melhores...

Outra caracteristica a ter em atenção nas edições Japonesas além da presença do OBI e da cor do vinil, é também ver se o label do disco é branco o que pode indicar ser uma edição PROMO, ou seja que saiu antes da própria edição original e em poucas quantidades tornando-a mais valiosa.

Em relação aos discos Japoneses normais mais correntes e mais baratos, a partir dos anos 80 foram concerteza feitos a partir de cópias de segunda geração na melhor das hipóteses, mas e no ocidente os discos normais mais correntes e mais baratos a partir dos anos 80 eram feitos como ?

Seja como for mesmo a maior parte das edições baratas Japonesas dos anos 80 soam muito melhor que a maior parte das equivalentes ocidentais, comparem edições dos anos 80 normais Japonesas com outras normais ocidentais equivalentes do mesmo ano.

Eu acho a maior parte dos discos Japoneses com excelente som, até mesmo aqueles que desconfiamos serem digitais têm bom som na maior parte dos casos, pode existir uma tendência para favorecer o som algo brilhante nas edições mais recentes, mas nas mais antigas não acho que isso seja verdade, as edições de Jazz MONO antes dos anos oitenta são fabulosas.

Acontece também por vezes algumas pessoas terem sistemas de som que favorecem os agudos e não têm um som equilibrado, depois claro que acham uma edição japonesa muito brilhante...claro!!!

Então imagino o que dizem essas pessoas dos originais Americanos de Clássica da Mercury Living Presence, Everest ou RCA Living Stereo? Claro que vão dizer que são brilhantes... E no entanto são das edições mais fabulosas que já se fizeram...

Podem sempre existir as editoras que tocam melhor no nosso sistema de som, mas se o sistema de som for muito equilibrado podemos destinguir claramente a personalidade sónica das diferentes edições e aprecia-las a todas pois acabam por tocar todas bem cada uma à sua maneira...

Então mas quais os discos Japoneses a evitar ?

Eu diria que o mesmo que é válido para todos os paises é válido também para os Japoneses, ou seja, tentar perceber se o disco é do final dos anos oitenta e se já foi usado digital para fazer o disco ou se é daquelas edições tipo nice price, e também é de evitar os discos originalmente MONO reeditados num STEREO manhoso processado electrónicamente.

Fora isso, de resto tudo depende dos gostos pessoais de cada um, dos artistas que gostamos, do estilo de música, e ir comprando do que se gosta e com o tempo vai-se conhecendo o que é bom e menos bom.

Estou sempre a aprender....

Arigato Jorge-san

Milton escreveu:

Estou sempre a aprender....

Arigato Jorge-san

Estamos todos a aprender e mal de quem ache que já sabe tudo!
E a melhor forma de aprender neste caso é ir comprando discos Japoneses de vez em quando e ir formando a própria opinião.

Acrescentei mais coisas no meu texto acima.

Abraços,
Jorge Ferreira

É com este espírito de partilha que se vai aprendendo.

Um link valioso para edições japonesas dos Pink Floyd:

http://pinkfloydarchives.com/DJaLPPF.htm

E links valiosos para quem quer Jazz da Blue Note Japoneses :

http://microgroove.jp/bluenote-jpn/1968-1977.html
http://microgroove.jp/bluenote-jpn/1977-1983.html
http://microgroove.jp/bluenote-jpn/1983-1988.html
http://microgroove.jp/bluenote-jpn/1989-now.html

E mais este para edições japonesas dos Beatles :

http://meltingpot.fortunecity.com/kirkland/266/btls/jp/japlp.htm

Bons links, especialmente esse da Blue Note.