Os melhores discos de vinil audiófilos de sempre, talvez brevemente...

Chad Kassem dono da loja online Acoustic Sounds, da editora audiófila Analogue Productions e da nova fábrica Quality Record Pressings, prepara-se para lançar brevemente aqueles que talvez venham a ser os melhores discos audiófilos de sempre.

Os discos da Analogue Productions sempre tiveram excelente som, mesmo quando eram feitos na fábrica R.T.I.

Mas nos últimos tempos a R.T.I. por força das enormes encomendas baixou um pouco o nível de qualidade no fabrico dos discos, apesar de ainda fabricar actualmente alguns dos melhores discos do mercado tais como os Music Matters, ORG, Mobile Fidelity, etc...

Mas não tenho dúvidas que a melhor fábrica hoje em dia é a Quality Record Pressings e a segunda melhor não é nos U.S.A. mas sim na alemanha em Pallas.

Chad Kassem comprou também a Classic Records em 2010 e daqui retirou alguns trunfos importantes para o futuro.

Tais como o know-how que a Classic teve com o seu SV-P e SV-PII (super vinyl flat profile, não confundir com a formulação de super vinyl da JVC), trata-se apenas da procura que a Classic Records fez no sentido de obter o mesmo tipo de prensagem que os Blue Note originais Mono deep groove de meados dos anos 50 em vinil de 200g e todo o know-how que a Classic Records obteve com todos os problemas dai inerentes.

Além disso ficou também com direitos sobre a reedição de um catálogo enorme e com os direitos da formulação "Clarity Vinyl" (vinil transparente) da Classic Records.

Chad Kassem ainda não está a usar a formulação "Clarity Vinyl" que foi usada em alguns dos últimos discos e caixas da Classic Records, esta formula de vinyl transparente segundo palavras do próprio presidente da Furutech: "the carbon black that is ADDED to vinyl for LP manufacture contains trace metals that become randomly magnetized and interfere electrically with the cartridge hanging overhead during play".

Chad Kassem ainda deve estar a tentar melhorar esta formulação de vinil, nomeadamente em termos de surface noise, resolução e durabilidade das altas frequências e durabilidade do próprio vinil, tentando obter algo equivalente ou ainda melhor que o super vinyl da JVC (que mesmo que alguém saiba qual era a formula, era preciso que a JVC vende-se esses direitos e mesmo assim não seria possível produzir nos estados unidos usando esse vinyl por ser demasiado tóxico para as leis actuais).

Vejamos no futuro o que o Chad Kassem consegue fazer dessa formulação de clarity vinyl, o maior exemplo dessa formulação da Classic Records foi a caixa Somethin' Else do Cannonball Adderley de 4 LP's de 200g single sided a 45rpm com esse composto de vinil transparente se bem que eu acho que essa edição fabulosa tem mais a ver com o trabalho de mastering do Bernie Grundman do que com outra coisa qualquer. Estas coisas por si só de nada valem pois a Classic fez outras edições com Clarity Vinyl que não foram grande coisa, existe sempre o trabalho de mastering e o som das próprias masters.

Mas se conseguirem melhorar essa formulação podem ser mais umas migalhas que podem fazer a diferença.

Por outro lado, fazer vinil com 200g é mais importante do que se possa pensar, mas não é por uma questão de evitar que o disco fique mais ou menos empenado, pois isso também pode acontecer com um de 200g quando são feitos à pressa e manuseados antes de arrefecerem, quando a fábrica deixa arrefecer bem os discos ele não fica empenado tenha ele 120, 140, 160, 180 ou 200g.

Um vinil de 120g é ligeiramente convexo (do centro para a parte de fora do disco) não é 100% flat, claro que com 160g ou 180g já se consegue ter um vinil quase 100% flat mas segundo a classic records 100% flat apenas se consegue com 200g, ora isso melhora o desempenho de sistemas high-end em que são mais sensíveis a alterações de azimute e VTA.

E um disco de 200g teóricamente sofre menos efeitos de vibrações a tocar e dura mais tempo.

Os famosos discos UHQR da Mofi dos anos 80 tinham precisamente 195g, eram prensados a partir da master stamper, limitados a 5000 unidades, numerados e assinados à mão e custavam 50 dólares há 30 anos atrás.

UHQR era uma patente da JVC que os fazia na sua fábrica no Japão até a encerrar e nunca vendeu essa patente à Mofi nem a patente do super vinyl.

Acontece que a JVC deixou de pagar os custos de manutenção da patente UHQR que por isso expirou, adivinhem quem reactivou a manutenção dessa patente há dois anos atrás ?

O Chad Kassem pois claro...

Actualmente a fábrica QRP já produz de forma exemplar discos a 200g extremamente silenciosos.

As 3 máquinas de prensagem (duas automáticas e uma semi-manual) tiveram importantes melhoramentos durante a construção da fábrica por forma a controlarem não só o tempo de cada prensagem mas principalmente a estabilidade da temperatura durante cada prensagem (muito importante para todos os discos mas principalmente para os de 200g) e também melhoraram aspectos como isolamento de vibrações durante a prensagem.

A fábrica tem o seu próprio departamento de plating chefiado pelo conhecedor Gary Salstrom onde se fazem a partir do lacquer (disco feito pela cabeça de corte no mastering) os metal stampers para imprimir o vinyl.

A Analogue Productions tem à sua disposição alguns dos melhores engenheiros de mastering para vinil tais como os Bernie Grundman Studios, The Mastering Lab (Doug Sax), Cohearent Mastering (Kevin Gray da antiga Acoustech Mastering) e os homens da Sterling Sound. E se for preciso ainda existem também o Stan Ricker e o Steve Hoffman.

No site da fábrica QRP pode ler-se o seguinte:

Coming soon...UHQR from Quality Record Pressings, The definitive LP Pressing
Audiophiles remember and still covet the UHQR pressings from JVC Japan from some 30 years ago. They were the pinnacle of high-quality vinyl, and UHQRs remain among the very most collectible and valuable LPs ever pressed. Now, Quality Record Pressings is reviving that long-gone name of excellence and adding to it an even higher standard of perfection. With the UHQR from QRP, we've applied all of the most innovative and ear-approved ideas ever introduced to vinyl LP manufacturing to create an ultimate LP. Never before has one record represented such singular superiority.

Each UHQR is pressed, using hand-selected vinyl, on a manual Finebilt press with attention paid to every single detail of every single record. All of the innovations introduced by QRP that have been generating such incredible critical acclaim are applied to each UHQR. The 200-gram records feature the same flat profile that helped to make the original UHQR so desirable. From the lead-in groove to the run-out groove, there is no pitch to the profile, allowing your stylus to play truly perpendicular to the grooves from edge to center. Every UHQR is hand-inspected upon pressing completion, and only the truly flawless are allowed to go to market. Your UHQR will be packaged in a deluxe box and will include a booklet detailing the entire process of making a UHQR along with a hand-signed certificate of inspection. This will be a truly deluxe product.

Vejamos a máquina semi-manual Finebilt onde eles pensam vir a fazê-los:




Espero que venham a ser prensados também da master stamper tal como os UHQR o eram.

Mas se assim for, estes discos serão muito mais caros que os discos mais caros que existem actualmente, pois como já disse os UHQR custavam 50 dólares à 30 anos atrás.

Espero que o Chad Kassem não poupe também na qualidade das capas como costuma fazer, o mais certo é serem caixas, então que não poupe na qualidade das caixas sendo assim...

Estou à espera para pagar 100, 200 ou 300 dólares por cada disco...despachem-se com isso porra !!!!


Abraços,
Jorge Ferreira

Mesmo sabendo de antemão que dificilmente um UHQR original ou dos novos me vai passar pelo estreito, é uma noticia que aplaudo desde já. O vinil é capaz de ultrapassar fronteiras que muita gente acha impossível e é com esse tipo de cuidados e materiais que se consegue alcançar o melhor.

Obrigado Jorge por mais esta magnifica reportagem sobre este apaixonante assunto dos discos de alta qualidade.

Um expert do vinyl, é o que tu és!!!

um topico deste teor num fórum dedicado ao analógico, é a cereijinha no bolo.

thanks.

Não sei se este tópico agrada a muito mais gente além de vocês dois, mas já valeu a pena.

A pedido de várias familias segue a info acerca do registo da trade mark "UHQR"

O link da expiração da trade mark UHQR por parte da JVC:
http://trademarks.justia.com/734/06/uhqr-73406882.html

A reactivação por parte da acoustic sounds em 2010 (na mesma altura em que registaram a fábrica QRP e compraram a Classic Records):
http://trademarks.justia.com/850/95/uhqr-85095348.html

Há muitos mais na calada da noite.

Jorge Ferreira escreveu:

Não sei se este tópico agrada a muito mais gente além de vocês dois, mas já valeu a pena.

A pedido de várias familias segue a info acerca do registo da trade mark "UHQR"

O link da expiração da trade mark UHQR por parte da JVC:
http://trademarks.justia.com/734/06/uhqr-73406882.html

A reactivação por parte da acoustic sounds em 2010 (na mesma altura em que registaram a fábrica QRP e compraram a Classic Records):
http://trademarks.justia.com/850/95/uhqr-85095348.html

Sem duvida um homem munido de informação valiosa. É um privilégio ter alguém com este conhecimento no AAP.

Boas grande Elso!

A Mofi andou a dormir, pois quiseram comprar o nome UHQR à JVC e na altura a JVC não vendeu, no entanto o registo expirou em 1991 e a Mofi ainda durou até 1999 com a mesma gerência até ir à falência e não se lembraram disto.

Depois da Mofi ter reaberto pelas mãos do dono da Music Direct em 2001 também não se lembraram disto até que em 2010 o espertalhão do Chad Kassem a registou novamente apenas pagando os custos do registo como se esse nome nunca tivesse sido registado antes.

Fabuloso este Chad Kassem não há dúvida.

Jorge Ferreira escreveu:

Fabuloso este Chad Kassem não há dúvida.

Ainda mais fabulosos seria se editar os belos álbuns a um preço simpático.

Pronto, já acordei do sonho.....

Agora a maior duvida reside no seguinte. Será que a patente adquirida se limita a poderem usar o nome UHQR ou inclui a velha receita para a feitura desse vinil de qualidade incrível.

elso escreveu:

Há muitos mais na calada da noite.

Óh lá se há !!
Eu também cá estou, de nariz encostado ao vidro da montra dessa "patisserie"....

Milton escreveu:

elso escreveu:

Há muitos mais na calada da noite.

Óh lá se há !!
Eu também cá estou, de nariz encostado ao vidro da montra dessa "patisserie"....

Então pede ao Jorge que te leve ao almoço o Johnny Adams "The Real Me" que não é caro e que tanto musicalmente como sonoramente te deixa de queixo caído.
Pelo preço que é, não precisas de ficar à janela.

Caro António,
a mustela do super vinyl da JVC como tu sabes muito bem se calhar já ninguém sabe qual era,
além disso era muito tóxico durante o processo de produção por isso esse vinil foi proibido na altura de ser usado nas fábricas dos U.S.A. e possivelmente hoje em dia até seria proibido no Japão.

Deixa ver o que o homem vai fazer do clarity vinyl.

Quanto ao preço dos UHQR made in QRP não tenhas dúvidas que o Chad Kassem os vai vender o mais caro que puder.

António José da Silva escreveu:

Milton escreveu:

elso escreveu:

Há muitos mais na calada da noite.

Óh lá se há !!
Eu também cá estou, de nariz encostado ao vidro da montra dessa "patisserie"....

Então pede ao Jorge que te leve ao almoço o Johnny Adams "The Real Me" que não é caro e que tanto musicalmente como sonoramente te deixa de queixo caído.
Pelo preço que é, não precisas de ficar à janela.

Tu queres é desgraçar-me !!

Ó Jorge traz lá isso sff...

UUUIIII!!!
Que dôr de alma....

http://www.ebay.com/itm/BEATLES-UHQR-MFSL-Rare-Sgt-Pepper-LHCB-MoFi-Still-SEALED-Japan-Mint-/280857741071?pt=Music_on_Vinyl&hash=item41646d070f

Jorge Ferreira escreveu:

Caro António,
a mustela do super vinyl da JVC como tu sabes muito bem se calhar já ninguém sabe qual era,
além disso era muito tóxico durante o processo de produção por isso esse vinil foi proibido na altura de ser usado nas fábricas dos U.S.A. e possivelmente hoje em dia até seria proibido no Japão.

Deixa ver o que o homem vai fazer do clarity vinyl.

Quanto ao preço dos UHQR made in QRP não tenhas dúvidas que o Chad Kassem os vai vender o mais caro que puder.

é que usar um nome só por dizer que se tem direito ao nome, não significa nada. Sendo assim, são quatro siglas. Mais valia um nome pomposo para o novo composto.

Milton escreveu:

UUUIIII!!!
Que dôr de alma....

http://www.ebay.com/itm/BEATLES-UHQR-MFSL-Rare-Sgt-Pepper-LHCB-MoFi-Still-SEALED-Japan-Mint-/280857741071?pt=Music_on_Vinyl&hash=item41646d070f

O UHQR do Dark Side of The Moon ainda costuma ser um pouco mais caro actualmente,
ai ai...como eu sofro...só de pensar que podia ter comprado uns quantos nos anos 80 por 50 dólares cada um (que já era um balurdio na altura)...

Milton escreveu:

Tu queres é desgraçar-me !!

Ó Jorge traz lá isso sff...

A tua desgraça não, a tua felicidade. E depois não precisas de me agradecer diariamente. Uma vez por semana chega. )__((:

António José da Silva escreveu:

Jorge Ferreira escreveu:

Caro António,
a mustela do super vinyl da JVC como tu sabes muito bem se calhar já ninguém sabe qual era,
além disso era muito tóxico durante o processo de produção por isso esse vinil foi proibido na altura de ser usado nas fábricas dos U.S.A. e possivelmente hoje em dia até seria proibido no Japão.

Deixa ver o que o homem vai fazer do clarity vinyl.

Quanto ao preço dos UHQR made in QRP não tenhas dúvidas que o Chad Kassem os vai vender o mais caro que puder.

é que usar um nome só por dizer que se tem direito ao nome, não significa nada. Sendo assim, são quatro siglas. Mais valia um nome pomposo para o novo composto.

Sim ele apenas registou o nome mais nada, mas esse nome vende e vende bem caro.
Desde que os discos estejam à altura do nome, mas eu acredito que podem até vir a ser superiores.

Só falta melhorarem a formulação do Clarity Vinyl de resto ele já tem tudo hoje em dia para fazer discos superiores aos UHQR, os masterings são melhores hoje em dia e acredito que a fábrica QRP seja melhor do que era a da JVC,
só falta mesmo melhorarem o próprio vinil e isso é que pode ser difícil.

Jorge Ferreira escreveu:

António José da Silva escreveu:

Jorge Ferreira escreveu:

Caro António,
a mustela do super vinyl da JVC como tu sabes muito bem se calhar já ninguém sabe qual era,
além disso era muito tóxico durante o processo de produção por isso esse vinil foi proibido na altura de ser usado nas fábricas dos U.S.A. e possivelmente hoje em dia até seria proibido no Japão.

Deixa ver o que o homem vai fazer do clarity vinyl.

Quanto ao preço dos UHQR made in QRP não tenhas dúvidas que o Chad Kassem os vai vender o mais caro que puder.

é que usar um nome só por dizer que se tem direito ao nome, não significa nada. Sendo assim, são quatro siglas. Mais valia um nome pomposo para o novo composto.

Sim ele apenas registou o nome mais nada, mas esse nome vende e vende bem caro.
Desde que os discos estejam à altura do nome, mas eu acredito que podem até vir a ser superiores.

Só falta melhorarem a formulação do Clarity Vinyl de resto ele já tem tudo hoje em dia para fazer discos superiores aos UHQR, os masterings são melhores hoje em dia e acredito que a fábrica QRP seja melhor do que era a da JVC,
só falta mesmo melhorarem o próprio vinil e isso é que pode ser difícil.

Acredito que chegue a um grande nível, mas melhorar o que, segundo muitos, já era tão perfeito, não é fácil. Mas se estiver ao mesmo nível, já é obra.

Os UHQR da Mofi foram remasterizados pelo grande Stan Ricker que continua ainda hoje a ser um dos melhores na arte de remastering para vinil.

No entanto as máquinas de corte de hoje em dia apesar de serem antigas (possivelmente os mesmos modelos da altura), têm apesar disso tido importantes upgrades com cablagens audiófilas e com amplificadores a válvulas audiófilos para alimentar a cabeça de corte.

O resultado são remasterings para vinil superiores aos que eram feitos nos anos 80,
desde que as master tapes analógicas que escolham ainda estejam boas...

A fábrica da QRP também já sabe fazer 200g como deve ser.

É só mesmo a dúvida se conseguem uma formulação de vinil tão boa como o super vinyl da JVC, que tinha uma durabilidade e resolução fantásticas.

Tambem me parece que com a tecnologia que existe hoje ao dispor das competencias destes senhores, a variável mais importante será mesmo o estado de conservação das master tapes originais.

Vamos esperar pelo resultado, para ver e ouvir.

vlopes escreveu:

Vamos esperar pelo resultado, para ver e ouvir.

Isso vai ser o mais difícil, pois os preços devem de ser de topo absoluto, infelizmente.
Mas não é por causa de não os poder comprar que vou desdenhar assim como não desdenho de um Mercedes classe S ou de um serie 7 da BMW.

És um céptico, ou estás a ficar (?)




1º, os serie S e 7 são duas banheiras desinteressantes e amorfas feitas para velhos endinheirados, portanto xôoo!!!

Mas os Vinys da QRP, estão bem mais ao alacance de qualquer bolsa.

2013 deverá ser o ano de arranque dos LP's UHQR da Analogue Productions dos quais falei à quase um ano atrás neste tópico.

Serão feitos à imagem dos Mobile Fidelity UHQR feitos no Japão nos anos 80 e que custavam $50 nessa altura (à 30 anos atrás).

Mas em vez da caixa preta dos UHQR da Mofi, os da Analogue Productions devem ter uma capa gatefold laminada com fotos no interior.

Devem ser numerados à mão e ter informação sobre a forma como foram produzidos.

De cada título será feita uma única prensagem limitada concerteza a 1500 exemplares (no máximo 2000) e depois acabou-se...

Pois tal como os UHQR da Mofi o foram, estes também serão prensados directamente a partir do "plated lacquer" que será ele próprio o "stamper" (sem "father's", "mother's", nem outros "stampers" pelo caminho), quando se acabar a prensagem o "plated lacquer" vai para o lixo.

Cada exemplar vai ser prensado por um operador numa das duas máquinas semi-manuais Fine-built que a Q.R.P. tem.

Devem vir a ser vendidos a $100 cada um.

Nada melhor que os clássicos do Bill Evans "Sunday at the Village Vanguard" e "Waltz For Debby" para começar:

http://www.analogplanet.com/content/analogue-productions-resurrect-deluxe-uhqr-record-production-two-bill-evans-classics

Como é evidente espera-se que se usem as Masters Tapes Analógicas Originais para fazer o remastering,
o remastering deverá ser feito ou na Sterling ou nos Bernie Grundman Studios ou ainda pelo Kevin Gray, a ver vamos...

Se pensarmos que os UHQR da Mofi dos anos 80 custavam $50 e que hoje em dia alguns deles se vendem por $1000 ou mais...

Só espero que esta produção seja comparável em termos de qualidade e valor,
pois nesse caso será concerteza dos melhores investimentos que poderão fazer em vinyl este ano.

Não digo que esses $100 valorizem para $1000 nos próxmos anos,
mas concerteza que se forem mesmo bons vão valer $200 ou $500 daqui a uns anos...

Eu vou concerteza tentar arranjar alguns para mim, para vender daqui a uns anos em leilão no Ebay


Abraços,
Jorge Ferreira

E não vais ter para vender aos clientes da Farmvinyl ?

Duarte Rosa escreveu:

E não vais ter para vender aos clientes da Farmvinyl ?

Se conseguir arranjá-los claro que sim,
vamos ver é se os especuladores não esgotam logo os títulos quando sairem...

Serão concerteza muitas lojas a comprar muitos exemplares para venderem daqui a uns anos.

Eu vou tentar arranjar alguns para vender aos meus clientes e alguns também para guardar para vender daqui a uns anos...
vamos ver é quantos consigo arranjar...

Abraços,
Jorge Ferreira

Mais uma demonstração que o vinil está de boa forma e recomenda-se,
fico a aguardar por desenvolvimentos

Se esses LP´s tiverem a qualidade dos antigos (nunca ouvi mas é o que todos dizem, e neste caso, acredito), e com prensagens limitadas, daqui a uns anos vão valer mesmo bastante dinheiro.

Há pouco estive a reouvir o disco da Carole Kidd e fiquei espantado com o silencio entre faixas, tenho poucos(mesmo" audiofilos") que tenham este silencio.
É um disco da Aloi records(um departamento da LINN).
Já vivia muitissimo feliz se todos os discos tivessem esta qualidade...

Milton escreveu:

Há pouco estive a reouvir o disco da Carole Kidd e fiquei espantado com o silencio entre faixas, tenho poucos(mesmo" audiofilos") que tenham este silencio.
É um disco da Aloi records(um departamento da LINN).
Já vivia muitissimo feliz se todos os discos tivessem esta qualidade...

Mas esses já eram de uma empresa que sempre primou pela qualidade de som e ao qual podemos chamar de editora audiófila. Tenho dela da Linn atual e também de há umas décadas atrás, mas a filosofia é a mesma.