Curiosidades em vinil.

Vinil escreveu:

Excelente FRAN

Gostei imenso desta excelente partilha pois gosto de ver estas coisas que fazem também parte da história.

Salvo erro o vinil mais antigo que tenho também é desse ano de 1958, e toca muito bem. Prometo que assim que possa tiro fotos.

Obrigado amigo Vinil,

Eu por acaso, até tenho uns poucos 45rpm (7'') e 33rpm (10''), um bocadinho mais antigos (mas todos da década de 50, se não me engano), mas a razão desta partilha, teve realmante a ver quer, com a qualidade e estado de conservação do inner, quer com a info interessantissima que o mesmo possui.
A "descrição" do método de gravação, achei-a gira, e por acaso, até esperava que existissem alguns comentários dos "experts" nessa matéria aqui do forum, mas até agora, nada

Menos mal que pelo menos 3 foristas se interessaram e comentaram este post, e só por isso, já valeu a pena os 45 minutos que demorei para o compôr e publicar.


Mais uma vez, thanks aos 3

Fran escreveu:

Tudo vale a pena se/quando a alma não é pequena

sabes que é brincadeira ...

... e sim, é verdade, que estas mensagens , entre tirar fotos , escolher a melhor, aloja-las e depois postar é uma trabalheira e estás de parabéns, assim como todos os outros que o fazem aqui no fórum

Voltando ao disco do Fran e para vos falar de mais um pouco de história, também é interessante de se saber que existem discos, ainda sem as capas ditas art-cover, que diziam qualquer coisas como, "Gravado Eletricamente". Agora dizem alguns, "claro que gravado eletricamente, não há outra maneira", mas enganam-se. Nas primeiras gravações o cantor/musico cantava/tocava para um funil que captava a vibração e a gravava diretamente na matriz.
Mais um pouco de história e curiosidade para os amantes destas coisas em geral, e os amigos do AAP em particular. Nas minhas deambulações pelas feiras, a ver se vejo uma coisa destas para que conste a foto aqui no fórum.

Lá tive que ir eu página atrás, ver a nova "preciocuriosidade" cá do Fran...
Giro esse "inner" e informativo, muito bom!
Um muito obrigado até aos Açores.
Thanks, Fran.

Ulrich escreveu:

Fran escreveu:

Tudo vale a pena se/quando a alma não é pequena

sabes que é brincadeira ...

... e sim, é verdade, que estas mensagens , entre tirar fotos , escolher a melhor, aloja-las e depois postar é uma trabalheira e estás de parabéns, assim como todos os outros que o fazem aqui no fórum

Thanks bro., como diz o outro, correr por gosto, não cansa, e eu gosto realmente destas me$&as do vinil

António José da Silva escreveu:

Voltando ao disco do Fran e para vos falar de mais um pouco de história, também é interessante de se saber que existem discos, ainda sem as capas ditas art-cover, que diziam qualquer coisas como, "Gravado Eletricamente". Agora dizem alguns, "claro que gravado eletricamente, não há outra maneira", mas enganam-se. Nas primeiras gravações o cantor/musico cantava/tocava para um funil que captava a vibração e a gravava diretamente na matriz.
Mais um pouco de história e curiosidade para os amantes destas coisas em geral, e os amigos do AAP em particular. Nas minhas deambulações pelas feiras, a ver se vejo uma coisa destas para que conste a foto aqui no fórum.

Sem duvida, e seria interessante se conseguisses uma coisa dessas ... às tantas, devo ter por aqui, alguma coisa parecida, mas não vou à procura ... se entretanto der com ela, postearei

Luis Filipe Goios escreveu:

Lá tive que ir eu página atrás, ver a nova "preciocuriosidade" cá do Fran...
Giro esse "inner" e informativo, muito bom!
Um muito obrigado até aos Açores.
Thanks, Fran.

Um prazer amigo Filipe

Aquilo que o Antonio refere deve ser o velho cilindro.
Deixo aqui a foto de um que tenho, não é uma curiosidade em vinil, mas é mais antiga que isso e é analogico puro...




Tem gravado a "Carmen Habanera" de Bizet pela Madame Julliete Ewol

Milton escreveu:

Aquilo que o Antonio refere deve ser o velho cilindro.
Deixo aqui a foto de um que tenho, não é uma curiosidade em vinil, mas é mais antiga que isso e é analogico puro...




Tem gravado a "Carmen Habanera" de Bizet pela Madame Julliete Ewol

Por acaso não, já era uma gravação para disco mas não elétrica. Mas isso que aqui colocastes, é o grande primórdio das gravações.

Milton escreveu:

Aquilo que o Antonio refere deve ser o velho cilindro.
Deixo aqui a foto de um que tenho, não é uma curiosidade em vinil, mas é mais antiga que isso e é analogico puro...




Tem gravado a "Carmen Habanera" de Bizet pela Madame Julliete Ewol

Yep, já os tinhas partilhado algures neste forum, muito interessante

Fica neste tópico, que fica muito bem ... dead wax, vai-e-vem

Se achares que a célula está a engordar...ginásio com ela.


Acho que tenho um ou outro disco em que a célula se comporta um pouco assim, mas tanto nunca vi. Resta saber se é propositado, ou algum erro no stamper que terá feito um lote (ou mais) de LP's.

António José da Silva escreveu:

... Resta saber se é propositado, ou algum erro no stamper que terá feito um lote (ou mais) de LP's.

Isso já não sei, mas deduzo que sim, que seja propositado, pois tenho um outro, também da Warner Bros., lançado um ano depois (1959), cujo comportamento, é idêntico.

Fran escreveu:

António José da Silva escreveu:

... Resta saber se é propositado, ou algum erro no stamper que terá feito um lote (ou mais) de LP's.

Isso já não sei, mas deduzo que sim, que seja propositado, pois tenho um outro, também da Warner Bros., lançado um ano depois (1959), cujo comportamento, é idêntico.

Sim, se assim é, então era feitio e não defeito.

Um gajo está sempre a aprender e a ver coisas novas e algumas que acha quase impossíveis e/ou difíceis de acreditar. Pois este é um desses casos.

No excelente primeiro álbum dos Clearlight (o segundo para mim ainda é melhor),




a ultima faixa tem algo de interessante, a musica chega ao seu fim, como em todas as faixas, numa atmosfera já calma, mas qual não é o meu espanto de ver a agulha entrar nas espiras de saída e a musica continuar a tocar como até então e por fim entra num género de sem fim (endless loop) e a musica a tocar interminavelmente.

Fiquei algo estup(ido)efacto.


Ao analisar melhor as espiras de saída, na procura de algo parecido com modelação, não encontrei nada de "anormal" que pudesse esclarecer o mistério. Obviamente que está lá, só por dizer que não se vê.





E esta heim......?

António José da Silva escreveu:

Um gajo está sempre a aprender e a ver coisas novas e algumas que acha quase impossíveis e/ou difíceis de acreditar. Pois este é um desses casos.

No excelente primeiro álbum dos Clearlight (o segundo para mim ainda é melhor),




a ultima faixa tem algo de interessante, a musica chega ao seu fim, como em todas as faixas, numa atmosfera já calma, mas qual não é o meu espanto de ver a agulha entrar nas espiras de saída e a musica continuar a tocar como até então e por fim entra num género de sem fim (endless loop) e a musica a tocar interminavelmente.

Fiquei algo estup(ido)efacto.


Ao analisar melhor as espiras de saída, na procura de algo parecido com modelação, não encontrei nada de "anormal" que pudesse esclarecer o mistério. Obviamente que está lá, só por dizer que não se vê.





E esta heim......?

Tb tenho um disco assim , já não me lembro bem qual é mas acho q é um dos sonic youth

anibalpmm escreveu:

Tb tenho um disco assim , já não me lembro bem qual é mas acho q é um dos sonic youth

Imitadores.