Hoje fiz algo que já fazia faz uns largos meses.
Olhei para o TD - 166 RB (Rui Borges) e pensei - "hoje vou-te espremer"!
E lá fui à minha parca colecção de discos, escolher dois ou três discos para ouvir música.
Fechei as janelas, equilibrei o braço, alinhei a agulha, a olho e ouvido, troquei o cabo power do amplificador, limpei os conectores, voltei a colocar a AT-110 no gira, retirando o lugar à Nagaoka. Isolei o pré-phono com recurso a umas bases de borracha, bem com a unidade de alimentação.
E pimpa!!! Depois do amplificador já estar mais quentinho, pôs-me a ouvir Pixies - Sufer Rosa - a níveis sonoros impróprios, mas que se lixe a vizinhança, eu precisava de sentir o som com aquela amplitude.
Os sistemas se som, nomeadamente o gira-discos, não gostam muito de Rock mais profundo, onde a distorção das guitarras, bem como as linhas de baixo profundas, neste caso da Kim Deal, fazem pela vibração que provocam distorcer o som.
Mas nada disso, o TD 166, graças à magia do nosso Rui Borges, manteve-se inalterável, som detalhado, as distorções a soarem a distorções, as vozes apesar do som elevado, perfeitamente cristalinas.
Em suma, acabei a audição extasiado!!!
A pensar que são momentos como este que justificam todo o esforço financeiro e empenho que dedicamos aos nossos sistemas de som!