Analógico/Digital...novamente.

Uma leitura bastante interessante, acho que vale a pena ler.



http://www.paulistando.com.br/2013/03/a-escada-e-rampa-digital-e-analogico-cd.html?spref=fb

Para além das comparações e explicações técnicas com seus válidos argumentos, o que conta é o nosso ouvido, escutas e comparações próprias.


É tudo muito discutível mas actualmente as prensagens em vinil de certos géneros musicais (alternativo-pop-rock), são autênticos lixos. Já dei por lp,s duplos de 45rpm para comparação ao mesmo em CD e a vantagem é clara no CD, salvo capas e grafismos.

Continuo na minha pessoal tese; vinil faz todo o sentido e é superlativo nas gravações que foram exclusivamente feitas para vinil. Nas gravações actuais é digital. O pior disto é a indústria que se aproveita de lançar lixo em prol da sedução analógica do vinil e ao mesmo tempo, se passou, com a digitalização de gravações que nunca foram concebidas para tal (compressão).

António José da Silva escreveu:

Uma leitura bastante interessante, acho que vale a pena ler.

http://www.paulistando.com.br/2013/03/a-escada-e-rampa-digital-e-analogico-cd.html?spref=fb

Analógico/Digital…outra vez???  

Uma descrição bastante tendenciosa e repleta de erros…não vale a pena ler.  

R

Se alguém quiser dar-se ao trabalho de aprender alguma coisa sobre o funcionamento do audio digital eu proponho estes dois vídeos:

http://xiph.org/video/vid1.shtml

http://xiph.org/video/vid2.shtml

R

Penso que a questão do autor é mais no âmbito fundamental da questão e não das individuais gravações.

E mesmo hoje continuam a existir excelentes prensagens novas, mas volto a frisar que a razão do texto é mais profunda.