Pois é António, este é mais um problema que fará parte da últime revolução! Quanto a isto, para já não adianto mais nada.
De qualquer modo, uma coisa pode ficar já no ar: por um lado, o garante depender das convicções, por outro, dos interesses, fica assim logo à partida comprometido tanto a relação das realidades, como das instituições, assim como qualquer possibilidade. Portanto, está em causa o próprio pensamento, uma vez que este se justifica por si mesmo, com a desculpa dos créditos... sendo que as realidades não se adequam ao mesmo. O ser humano vive assim, como num eterno drama, onde, contrariando a crênça ideológica, procura sustentar a razão no «facto» e a sua existência permanece sempre escravizada pela vontade, sendo a liberdade uma desculpa e uma miragem.
Enfim, isto será um tanto pesado, pelo menos, demasiado condensado, mas explica de forma simples o porquê... e deixa a impressão de que o pensamento precisa de uma reformulação. Eis, a última revolução!