A rodar XXVIII

A rodar esta tarde, um dos mais importantes guitarristas de blues:

Michael (Mike) Bloomfield- From His Head to His Hands

Uma colectânea, do seu percurso como musico na companhia, entre outros:
Al Kooper;
Bob Dylan;
Butterfield Blues Band;
Nick Gravenites;
Janis Joplin,


Mário

stardrake escreveu:

A rodar esta tarde, um dos mais importantes guitarristas de blues:

Michael (Mike) Bloomfield- From His Head to His Hands

Uma colectânea, do seu percurso como musico na companhia, entre outros:
Al Kooper;
Bob Dylan;
Butterfield Blues Band;
Nick Gravenites;
Janis Joplin,


Mário

Também tenho um ou outro desse senhor, incluindo o famoso duplo.    Muito bom.

António José da Silva escreveu:

stardrake escreveu:

A rodar esta tarde, um dos mais importantes guitarristas de blues:

Michael (Mike) Bloomfield- From His Head to His Hands

Uma colectânea, do seu percurso como musico na companhia, entre outros:
Al Kooper;
Bob Dylan;
Butterfield Blues Band;
Nick Gravenites;
Janis Joplin,


Mário

Também tenho um ou outro desse senhor, incluindo o famoso duplo.    Muito bom.

Estás a referir-te ao Super Session com o Al Kooper?
Tenho o meu (com 40 e tal anos) todo riscado   , preciso de um novo exemplar.

stardrake escreveu:

Estás a referir-te ao Super Session com o Al Kooper?
Tenho o meu (com 40 e tal anos) todo riscado   , preciso de um novo exemplar.

Ora nem mais....  

Luis Bettencourt - Empty Space (ASCAP, 1985)

António José da Silva escreveu:

Luis Bettencourt - Empty Space (ASCAP, 1985)

Não sei se sabes mas este Artista é Açoriano   

Com um som filho da mãe (de arrepiar).


Herman Van Veen - Bis Hierher Und Weiter (Polydor, 1988)

a rodar com a nova celula

lore escreveu:

a rodar com a nova celula

e que tal.. ? já está afinada?
primeiras impressões!!
A rodar
[img][/img][img][/img]

Ja esta afinada sim . para primeiras impressoes o nivel de informaçao que extrai do disco é superior , apresenta pormenores que nao existiam com a Denon . Vai com 10 horas de rodagem ...

lore escreveu:

Ja esta afinada sim . para primeiras impressoes o nivel de informaçao que extrai do disco é superior , apresenta pormenores que nao existiam com a Denon . Vai com 10 horas de rodagem ...

è uma característica muito Denon... um pouco para o velado... a DL 103 ainda é pior!  

Toca na DL-103... e bem   

Bob Dylan
John Wesley Harding
1967



Entre as músicas deste album, está esta...

All Along The Watchtower

"There must be some way out of here," said the joker to the thief,
"There's too much confusion, I can't get no relief.
Businessmen, they drink my wine, plowmen dig my earth,
None of them along the line know what any of it is worth."

"No reason to get excited," the thief, he kindly spoke,
"There are many here among us who feel that life is but a joke.
But you and I, we've been through that, and this is not our fate,
So let us not talk falsely now, the hour is getting late."

All along the watchtower, princes kept the view
While all the women came and went, barefoot servants, too.

Outside in the distance a wildcat did growl,
Two riders were approaching, the wind began to howl.

Estou muito surpreendido. Belo álbum.




Dave Brubeck - We're All Together Again For The First Time (Mobile Fidelity Sound Lab, 1994)

Rui Mendes escreveu:

Toca na DL-103... e bem   

Mas isso é uma 103 com um grande Shuning.   

António José da Silva escreveu:

Rui Mendes escreveu:

Toca na DL-103... e bem   

Mas isso é uma 103 com um grande Shuning.   

Shibatuning sff   

Bob Dylan
Blood On The Tracks
1975

[quote="António José da Silva"]Estou muito surpreendido. Belo álbum.




Dave Brubeck - We're All Together Again For The First Time (Mobile Fidelity Sound Lab, 1994)





[/cote]
Ainda bem que gostas
é um belo disco não só pela música em si, mas também pela qualidade da gravação e da reedição da MOFI

anibalpmm escreveu:

António José da Silva escreveu:

Estou muito surpreendido. Belo álbum.




Dave Brubeck - We're All Together Again For The First Time (Mobile Fidelity Sound Lab, 1994)





[/cote]
Ainda bem que gostas
é um belo disco não só pela música em si, mas também pela qualidade da gravação e da reedição da MOFI

O solo de bateria numa das faixas é fabuloso, e ouvi esse disco muitas vezes por causa disso.

Jorge Ferreira escreveu:

O solo de bateria numa das faixas é fabuloso, e ouvi esse disco muitas vezes por causa disso.

E outra coisa de que gosto, é que as musicas estão altamente alteradas e quanto a mim, para melhor. Os arranjos dão um especial interessa a uma ou outra peça bem nossa conhecida. As deambulações dos músicos são excelentes. Saem e muito da sua zona de conforto, para recriarem obras que neste álbum chegam à obra de arte.

Um álbum surpreendente.

a tocar este magnifico disco, mesmo muito bom
infelizmente só encontro em 0 e 1s

anibalpmm escreveu:

a tocar este magnifico disco, mesmo muito bom
infelizmente só encontro em 0 e 1s

Pois é... a partir dos anos 90 o grande David Murray (e muitos outros) optou em exclusivo pelo CD.

Dentro do género tens aqui este, em vinil e da mesma editora que contrariamente a muitas outras Japonesas, detém quase por completo, a exclusividade das suas edições. Prensagens de muito boa qualidade como é o caso deste:
http://www.discogs.com/David-Murray-Ballads/release/1114425

Uma reunião de grandes nomes do Jazz Europeu: Allan Botschinsky, Enrico Rava, Manfred Schoof, Philip Catherine, etc.

European Jazz Ensemble ‎– At The Philharmonic Cologne (1989, M•A Music ‎– A800-1, Ger)

Comprado hoje:

sergiofilipe escreveu:

Comprado hoje:

  

Não sei se é possivel apaixonar-me mais por este album, todos os dos Godspeed aliás, mas cada vez que o ouço parece que gosto mais. Que obra prima... Que crime não os ter ido ver ao vivo este ano   

Tive que voltar mais uma vez a este. É-me impossivel citar um artista preferido, ouço centenas que gosto por razões diferentes, mas se tiver um álbum preferido é sem dúvida este The Campfire Headphase dos Boards of Canada. Gosto de todos os álbums deles mas este... Nem consigo expressar, é uma viagem emocional que tem tanto de harmonia, melancolia, tristeza e a mais profunda alegria, enfim, sei dizer e isso é um facto, que sempre que ouço este álbum caem-me lágrimas pelo rosto. Deixa-me completamente sem palavras como este álbum é perfeito. E se calhar sou o único a achar isso, mas nesse caso então, ainda com mais sorte me sinto pois existe e encontrei aquele álbum que sinto terá sido feito para mim, que funciona e encaixa completamente na minha pessoa, seja qual for o meu estado emocional.

Ah amigos.... Como é bom sentir esta paixão pela música.

a tocar

anibalpmm escreveu:

a tocar

Desconheço, que tal?   

[quote="António José da Silva"]

anibalpmm escreveu:

a tocar

Desconheço, que tal?   [/cote]
muito bom, mas pra quem gosta de big bands

anibalpmm escreveu:

muito bom, mas pra quem gosta de big bands

[/quote]


Não é bem o meu género, mas em doses pequenas e com excelente qualidade de som, até se papa.

[quote="António José da Silva"]

anibalpmm escreveu:

muito bom, mas pra quem gosta de big bands



Não é bem o meu género, mas em doses pequenas e com excelente qualidade de som, até se papa.

[/cote]

aqui o q interessa é mais a musica pois é uma gravação muito antiga (1926-1927)

anibalpmm escreveu:

a tocar

Citando Dave Gelly em "Os Ícones do Jazz", existe um velho ditado no mundo do espectáculo segundo o qual se deve ser simpático com as pessoas quando se sobe na carreira, porque se pode voltar a encontrá-las quando se desce.

Reza a história que Jelly Roll Morton (nascido Ferdinand Joseph LaMothe) foi um dos maiores filhos-da-mãe da música norte-americana. Enquanto teve sucesso conseguiu ofender quase toda a gente e quando a sorte faltou, ninguém levantou um dedo para o ajudar. Foi tão sacana, ganancioso e conflituoso que até conseguiu ofender o normalmente imperturbável Duke Ellington, que de propósito não compareceu no seu funeral.

Feitios á parte, Jelly Roll Morton foi um grande artista, um exímio pianista e um dos primeiros grandes compositores de Jazz. Mas para além de pianista, no inicio da sua carreira também ganhou a vida como comediante, jogador e proxeneta.  

Independentemente de ter sido pioneiro de um estilo baseado no Swing e no Blues (ele afirmava ser o inventor do Jazz...) o seu valor é inquestionável e os vários standards que ultrapassaram a barreira do tempo, comprovam isso.

Na sua banda Red Hot Peppers utilizou técnicas de produção e métodos inovadores (como a improvisação condicionada) imortalizados em clássicos como "Grandpa's Spells", "The Chant" ou "Black Bottom Stomp".

Nos anos 20 teve um sucesso estrondoso, tornando-se um dos nomes mais procurados para galas da alta sociedade e festas de gente rica. Chegou a ter uma centena de fatos e a usar ouro nos dentes da frente. Contudo, o Jazz sofreu grandes transformações e Jelly acabou por viver a última década na pobreza e no esquecimento...

Aos que se identificam com este estilo, recomendo que procurem e investiguem bem antes de comprarem, pois como é sabido, muitos dos registos dos primórdios do Jazz (Blues, Swing, etc.) possuem uma qualidade pouco apelativa (para não lhes chamar outra coisa...).    

Para terminar, deixo-vos com uma cover de uma das mais brilhantes composições deste marcante artista.

Mister W escreveu:

anibalpmm escreveu:

a tocar

Citando Dave Gelly, existe um velho ditado no mundo do espectáculo segundo o qual se deve ser simpático com as pessoas quando se sobe na carreira, porque se pode voltar a encontrá-las quando se desce.

Reza a história que Jelly Roll Morton (nascido Ferdinand Joseph LaMothe) foi um dos maiores filhos-da-mãe da música norte-americana. Enquanto teve sucesso conseguiu ofender quase toda a gente e quando a sorte faltou, ninguém levantou um dedo para o ajudar. Foi tão sacana, ganancioso e conflituoso que até conseguiu ofender o normalmente imperturbável Duke Ellington, que de propósito não compareceu no seu funeral.

Feitios á parte, Jelly Roll Morton foi um grande artista, um exímio pianista e um dos primeiros grandes compositores de Jazz. Mas para além de pianista, no inicio da sua carreira também ganhou a vida como comediante, jogador e proxeneta.  

Independentemente de ter sido o pioneiro de um estilo baseado no Swing e no Blues (ele afirmava ser o inventor do Jazz...) o seu valor é inquestionável e os vários standards que ultrapassaram a barreira do tempo, comprovam isso.

Na sua banda Red Hot Peppers utilizou técnicas de produção e métodos inovadores (como a improvisação condicionada) imortalizados em clássicos como "Grandpa's Spells", "The Chant" ou "Black Bottom Stomp".

Nos anos 20 teve um sucesso estrondoso, tornando-se um dos nomes mais procurados para galas da alta sociedade e festas de gente rica. Chegou a ter uma centena de fatos e a usar ouro nos dentes da frente. Contudo, o Jazz sofreu grandes transformações e Jelly acabou por viver a última década na pobreza e no esquecimento...

Aos que se identificam com este estilo, recomendo que procurem e investiguem bem antes de comprarem, pois como é sabido, muitos dos registos dos primórdios do Jazz (Blues, Swing, etc.) possuem uma qualidade pouco apelativa (para não lhes chamar outra coisa...).    

Para terminar, deixo-vos com uma cover de uma das mais brilhantes composições deste marcante artista.

Fantástico resumo da vida e obra deste artista.   

Já se encontra de lado para rodar mais logo... um dos primeiros trabalhos do histórico saxofonista de Brooklin que aqui conta com a colaboração de John Abercombie e Charlie Haden.


David Liebman - Sweet Hands (1975, Horizon ‎– SP-702, USA)

Mister W escreveu:

Já se encontra de lado para rodar mais logo... um dos primeiros trabalhos do histórico saxofonista de Brooklin que aqui conta com a colaboração de John Abercombie e Charlie Haden.


David Liebman - Sweet Hands (1975, Horizon ‎– SP-702, USA)

Tenho estado a ouvir uma faixa, e é bastante interessante.

António José da Silva escreveu:

Mister W escreveu:

Já se encontra de lado para rodar mais logo... um dos primeiros trabalhos do histórico saxofonista de Brooklin que aqui conta com a colaboração de John Abercombie e Charlie Haden.


David Liebman - Sweet Hands (1975, Horizon ‎– SP-702, USA)

Tenho estado a ouvir uma faixa, e é bastante interessante.

Esta fase é de facto muito boa, na linha do Jazz de Fusão do Miles Davis (Bitches Brew, etc.).

O David Liebman tem uma carreira de mais de 40 anos (ainda no activo), por isso é possível encontrar de tudo ou quase... Já tocou com os maiores e também já fez coisas menos interessantes... mas os seus primeiros discos são de factos muito bons.
 

Por aqui vai rodando uma obra-prima do pianista japonês Masahiko Sato com Gary Peacock.


Masahiko Meets Gary ‎– Samādhi (1972, Far East Jazz Series ETJ-65018, Japan)

Mister W escreveu:

Por aqui vai rodando uma obra-prima do pianista japonês Masahiko Sato com Gary Peacock.


Masahiko Meets Gary ‎– Samādhi (1972, Far East Jazz Series ETJ-65018, Japan)

   

Em fim de tarde... roda este fantástico colectivo de Sul Africanos. A maioria exilados do Apartheid no Reino Unido.


Chris McGregor's Brotherhood Of Breath ‎– Live At Willisau (1974, Ogun OG100, UK)

Mister W escreveu:

Em fim de tarde... roda este fantástico colectivo de Sul Africanos. A maioria exilados do Apartheid no Reino Unido.


Chris McGregor's Brotherhood Of Breath ‎– Live At Willisau (1974, Ogun OG100, UK)

     

Com esta banda-sonora em pano de fundo, fica a noticia e a homenagem a Ryuichi Sakamoto. Depois de lhe ter sido diagnosticado um cancro na garganta, o pianista, compositor, produtor e activista (etc.) suspendeu as suas actuações e todas as suas actividades ligadas à música, até ultrapassar por completo este grande obstáculo. Boa Sorte.


David Sylvian ‎– Secrets Of The Beehive (1987, Virgin V2471, UK)

esse (e todos) os discos do David Sylvian são épicos e autenticas obras primas.   
favoritíssimo!

c_n_m escreveu:

esse (e todos) os discos do David Sylvian são épicos e autenticas obras primas.   
favoritíssimo!

Concordo. Mais um...


David Sylvian ‎– Gone To Earth (1986, Virgin VDLI, UK)

Olá
Por aqui tem rodado...


Fredie

Roda em cassete...


L. V. Beethoven - Symphonie n°9 - I. Allegro ma non troppo

Otto Klemperer dirige le Philarmonia Orchestra (formation qui enregistra presque tout le catalogue classique d'EMI dans les années 45-60) au Royal Albert Hall à Londres en 1964.


https://www.youtube.com/watch?v=JgEIx9GmJVM

Também em cassete...

Beethoven, Sinfonía Nº 5 en do menor, Opus 67. Otto Klemperer


https://www.youtube.com/watch?v=1iBuIgBp97o&list=RD1iBuIgBp97o&index=1

[img][/img]
Pois é... o primeiro e único grande disco dos Scorpions

nbunuel escreveu:

" />
Pois é... o primeiro e único grande disco dos Scorpions

Quando eram verdadeiramente Scorpions.

António José da Silva escreveu:

nbunuel escreveu:

" />
Pois é... o primeiro e único grande disco dos Scorpions

Quando eram verdadeiramente Scorpions.

Pois é.. um clássico do Kraut

acabou de rodar, o excelente e intemporal

Miles Davis - Ascenceur Pour L'Echafaud -. 2lp - 1958