DSD Downloads: What Exactly Are You Getting?

Mais um embuste nos ficheiros HD desmascarada e desta vez o infractor é a Sony Music…



DSD Downloads: What Exactly Are You Getting? | Ultra High-End Audio and Home Theater Review

My hat's off to Chad Kassum.
He has negotiated a deal with Sony Music to release albums from their vault in DSD format on his SuperHiRez.com website.
The first one is Santana's Abraxas.
So the question is whether it is worth $25 to repurchase this classic album, since most likely you already have it on LP, CD and/or SACD, either the original versions, or one or more of the many subsequent audiophile remasters.
The question comes down to provenance.
You don't want to buy the same thing again in another format.
So here is what appears on Chad's website:

"DSD file created by Gus Skinas from the original Sony Super Audio CD cutting masters."

Sounds great, right?
Not so fast.
It begs the question: where did the SACD cutting masters come from?
Did the "cutting masters"; come directly from the analog tapes (good) or from the digital masters prepared for the CD (bad).
Who knows?
It is common knowledge that many, if not the majority, of SACDs issued by Sony Music back in the day were simply Redbook CD files upsampled to DSD.
Was Abraxas one of them?
Well, I won't be coughing up $25 for yet another copy of the album until the issue is clarified.
Fool me once, shame on you; fool me twice, shame on me.
If DSD downloads are to be successful, the provenence of the source is going to have to be absolutely transparent.
Sony Music is not getting off to a very good start.

It is critically important that you read the information about any download, from Chad Kassum's site or any other, to see what you are getting.
For example, these are the notes on Stan Getz & Joao Gilberto "Getz and Gilberto" from Chad's site:

"Mastered by George Marino at Sterling Sound from the original analog master tapes to vinyl and PCM.
The DSD was sourced from the PCM.
George listened to all of the different A/D converters he had before he chose which to use, and he felt the George Massenburg GML 20 bit A/D produced the best and most synergistic sound for the project."

The A/D converter used was the Massenberg GLM 9300, which has a maximum sampling rate of 44.1kHz/48kHz.
In other words, the DSD file you are paying a premium for was upsamped from, at best, a 48/20 PCM file.
I admire Chad's honesty in disclosing that information, but why not just skip the conversion and offer the file as a 48/20 PCM download?
Does the music sound better simply by virtue of upsampling it to DSD?
If you think so, I suggest you download Korg's free AudioGate sample conversion software and upsample all the CDs in your collection to DSD.
Imagine that, thousands of DSD audio files of your favorite music without having to spend a dime.
Better yet, just use JRiver Media Center (if you can get along with the interface).
It will do the upsampling for you automatically.
Then all your files will be DSD.
Whether they actually sound any better, I'll leave up to you.

http://www.ultrahighendreview.com/dsd-downloads-double-speak-by-sony/



Como costuma dizer o José Mario, "com papas e bolos se enganam os tolos"...

Isso é no mínimo uma vergonha para quem está disposto a pagar bem (sim, porque 25 USD por algo virtual, é obra) a pensar que esta a comprar aquilo que diz na embalagem.

António José da Silva escreveu:

Isso é no mínimo uma vergonha para quem está disposto a pagar bem (sim, porque 25 USD por algo virtual, é obra) a pensar que esta a comprar aquilo que diz na embalagem.

Virtual como?
O produto existe, só que num formato desmaterializado (e como tal muito ecológico).

ricardo onga-ku escreveu:

António José da Silva escreveu:

Isso é no mínimo uma vergonha para quem está disposto a pagar bem (sim, porque 25 USD por algo virtual, é obra) a pensar que esta a comprar aquilo que diz na embalagem.

Virtual como?
O produto existe, só que num formato desmaterializado (e como tal muito ecológico).

Para mim é virtual, não existe. Vai-se a hartdrive (algo que é fácil de acontecer) e fica o nada ao cubo.
Mas nem é a isso que me estou a referir, o que eu quero dizer é que estão a pedir o mesmo como se fosse em CD ou Vinil, por.....nada.
É como comprar um quadro verdadeiro ou pagar o mesmo por um ficheiro com a imagem do quadro. Eu acho uma vergonha e um aproveitamento.

António José da Silva escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

António José da Silva escreveu:

Isso é no mínimo uma vergonha para quem está disposto a pagar bem (sim, porque 25 USD por algo virtual, é obra) a pensar que esta a comprar aquilo que diz na embalagem.

Virtual como?
O produto existe, só que num formato desmaterializado (e como tal muito ecológico).

Para mim é virtual, não existe. Vai-se a hartdrive (algo que é fácil de acontecer) e fica o nada ao cubo.
Mas nem é a isso que me estou a referir, o que eu quero dizer é que estão a pedir o mesmo como se fosse em CD ou Vinil, por.....nada.
É como comprar um quadro verdadeiro ou pagar o mesmo por um ficheiro com a imagem do quadro. Eu acho uma vergonha e um aproveitamento.

Percebo o teu ponto de vista mas não concordo.

Para quem gosta de música o suporte físico é perfeitamente dispensável.
Claro que os ficheiros requerem algum cuidado no armazenamento mas não mais do que um LP; basta que a "musicoteca" esteja duplicada em dois discos e o problema fica resolvido.
E apresentam várias vantagens: não ocupam espaço, não requerem limpeza, não se degradam com o uso, podem ser partilhados sem "receio" e são um produto ecológico (consomem menos energia e poluem menos durante a produção e podem ser eliminados de forma limpa).

E ao contrário de um bom vinho permitem uma repetição infinita da degustação…

R

ricardo onga-ku escreveu:

António José da Silva escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

António José da Silva escreveu:

Isso é no mínimo uma vergonha para quem está disposto a pagar bem (sim, porque 25 USD por algo virtual, é obra) a pensar que esta a comprar aquilo que diz na embalagem.

Virtual como?
O produto existe, só que num formato desmaterializado (e como tal muito ecológico).

Para mim é virtual, não existe. Vai-se a hartdrive (algo que é fácil de acontecer) e fica o nada ao cubo.
Mas nem é a isso que me estou a referir, o que eu quero dizer é que estão a pedir o mesmo como se fosse em CD ou Vinil, por.....nada.
É como comprar um quadro verdadeiro ou pagar o mesmo por um ficheiro com a imagem do quadro. Eu acho uma vergonha e um aproveitamento.

Percebo o teu ponto de vista mas não concordo.

Para quem gosta de música o suporte físico é perfeitamente dispensável.
Claro que os ficheiros requerem algum cuidado no armazenamento mas não mais do que um LP; basta que a "musicoteca" esteja duplicada em dois discos e o problema fica resolvido.
E apresentam várias vantagens: não ocupam espaço, não requerem limpeza, não se degradam com o uso, podem ser partilhados sem "receio" e são um produto ecológico (consomem menos energia e poluem menos durante a produção e podem ser eliminados de forma limpa).

E ao contrário de um bom vinho permitem uma repetição infinita da degustação…

R

Entendo o que dizes, mas penso que não estás a colocar na equação o ponto principal. O valor de qualquer produto é em relação ao custo real mais o lucro.
Um Mercedes Class S 320CDI é mais caro que o C 320CDI, não por uma qualquer e hipotética vantagem, mas porque quem paga tem um produto que também foi mais caro na sua produção. É mais luxuoso, tem mais equipamento etc.

Neste caso, não recebes algo que corresponda á premissa do custo de produção mais lucro. Compras algo que visa um lucro descarado, e neste caso, ainda por cima é uma ilusão.

Mas cada um gasta onde quer. 

António José da Silva escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

António José da Silva escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

António José da Silva escreveu:

Isso é no mínimo uma vergonha para quem está disposto a pagar bem (sim, porque 25 USD por algo virtual, é obra) a pensar que esta a comprar aquilo que diz na embalagem.

Virtual como?
O produto existe, só que num formato desmaterializado (e como tal muito ecológico).

Para mim é virtual, não existe. Vai-se a hartdrive (algo que é fácil de acontecer) e fica o nada ao cubo.
Mas nem é a isso que me estou a referir, o que eu quero dizer é que estão a pedir o mesmo como se fosse em CD ou Vinil, por.....nada.
É como comprar um quadro verdadeiro ou pagar o mesmo por um ficheiro com a imagem do quadro. Eu acho uma vergonha e um aproveitamento.

Percebo o teu ponto de vista mas não concordo.

Para quem gosta de música o suporte físico é perfeitamente dispensável.
Claro que os ficheiros requerem algum cuidado no armazenamento mas não mais do que um LP; basta que a "musicoteca" esteja duplicada em dois discos e o problema fica resolvido.
E apresentam várias vantagens: não ocupam espaço, não requerem limpeza, não se degradam com o uso, podem ser partilhados sem "receio" e são um produto ecológico (consomem menos energia e poluem menos durante a produção e podem ser eliminados de forma limpa).

E ao contrário de um bom vinho permitem uma repetição infinita da degustação…

R

Entendo o que dizes, mas penso que não estás a colocar na equação o ponto principal. O valor de qualquer produto é em relação ao custo real mais o lucro.
Um Mercedes Class S 320CDI é mais caro que o C 320CDI, não por uma qualquer e hipotética vantagem, mas porque quem paga tem um produto que também foi mais caro na sua produção. É mais luxuoso, tem mais equipamento etc.

Neste caso, não recebes algo que corresponda á premissa do custo de produção mais lucro. Compras algo que visa um lucro descarado, e neste caso, ainda por cima é uma ilusão.

Mas cada um gasta onde quer. 

Brincalhão…

Mas na verdade o valor de qualquer produto não é a relação entre o custo real e o lucro mas aquilo que o mercado está disposto a pagar.

P.ex: um Seiko de quartzo é mais preciso e requer menos manutenção do que um Patek Phillipe e no entanto os consumidores estão dispostos a pagar milhares de vezes mais pelo último.





Qual destes vale mais?
E no entanto o modelo recente é mais rápido e eficaz, mais fiável, mais confortável, mais silencioso, mais seguro, mais fácil de conduzir e se calhar em circuito urbano até consome menos.

Volto a não concordar, estás a misturar produtos exclusivos com produtos de massa.

Mas se tu concordas que um "objecto"    que desce pela rede abaixo, tem o mesmo custo e no fim o mesmo valor do que um formato físico que tem que ser manufacturado com as devidas matérias primas, e distribuído, quem sou eu para contra argumentar mais....

Concordo inteiramente com o comentário anterior.

Vender um ficheiro por download ao invés do mesmo ficheiro num suporte físico é apenas uma forma de cortar nos custos de produção e distribuição, para além de evitar a não existência de stocks em inúmeros locais, que obrigam a uma logística imensa....

Esse diferencial de custo deveria repercutir-se no consumidor, mas usualmente o que acontece é ...nada!

Pagamos o mesmo, e, neste caso perdemos ainda aqueles momentos mágicos de manusear e olhar para o objecto que comprámos....pelo menos para mim isso tb tem o seu valor e sentimento...

Mas pronto são opiniões....e são de respeitar os pontos de vista de cada um.

AlfaTuga escreveu:

Concordo inteiramente com o comentário anterior.

Vender um ficheiro por download ao invés do mesmo ficheiro num suporte físico é apenas uma forma de cortar nos custos de produção e distribuição, para além de evitar a não existência de stocks em inúmeros locais, que obrigam a uma logística imensa....

Esse diferencial de custo deveria repercutir-se no consumidor, mas usualmente o que acontece é ...nada!

Pagamos o mesmo, e, neste caso perdemos ainda aqueles momentos mágicos de manusear e olhar para o objecto que comprámos....pelo menos para mim isso tb tem o seu valor e sentimento...

Mas pronto são opiniões....e são de respeitar os pontos de vista de cada um.

Sem tirar nem por.

ricardo onga-ku escreveu:

Qual destes vale mais?
E no entanto o modelo recente é mais rápido e eficaz, mais fiável, mais confortável, mais silencioso, mais seguro, mais fácil de conduzir e se calhar em circuito urbano até consome menos.

Neste exemplo, vale mais o modelo antigo. apesar de gastar mais combustível, compensa porque vai menos vezes à oficina...

Shit Happens...a lot!

http://xiph.org/~xiphmont/demo/neil-young.html

AlfaTuga escreveu:

Concordo inteiramente com o comentário anterior.

Vender um ficheiro por download ao invés do mesmo ficheiro num suporte físico é apenas uma forma de cortar nos custos de produção e distribuição, para além de evitar a não existência de stocks em inúmeros locais, que obrigam a uma logística imensa....

Esse diferencial de custo deveria repercutir-se no consumidor, mas usualmente o que acontece é ...nada!

Pagamos o mesmo, e, neste caso perdemos ainda aqueles momentos mágicos de manusear e olhar para o objecto que comprámos....pelo menos para mim isso tb tem o seu valor e sentimento...

Mas pronto são opiniões....e são de respeitar os pontos de vista de cada um.

Concordo é por essa mesma razão que ainda sinto prazer em colocar um vinil, cd ou cassete e reproduzir o mesmo, todo aquele momentum de fazer aquele "ritual" é surpreendemente fantástico.

António José da Silva escreveu:

Volto a não concordar, estás a misturar produtos exclusivos com produtos de massa.

Mas se tu concordas que um "objecto" que desce pela rede abaixo, tem o mesmo custo e no fim o mesmo valor do que um formato físico que tem que ser manufacturado com as devidas matérias primas, e distribuído, quem sou eu para contra argumentar mais....

Concordo que deixando de existir o objecto/suporte deveria haver algum reflexo no preço mas tanto para mim como para as editoras o produto é a música; o "objecto" contentor é um mero acessório que hoje deixou de ser uma necessidade (tornou-se supérfluo).

A diferença é que para ti o "objecto" tem muita importância (talvez tanta como o conteúdo) enquanto que eu não compro/colecciono discos, compro apenas música ou gravações de música.

R

António José da Silva escreveu:

...
Mas se tu concordas que um "objecto" que desce pela rede abaixo, tem o mesmo custo e no fim o mesmo valor do que um formato físico que tem que ser manufacturado com as devidas matérias primas, e distribuído, quem sou eu para contra argumentar mais....

En frança a Fnac e a Amazon vendem um CD em média a 18€, um vinilo em média a 22€ ora que a Qobuz vende em média um ficheiro de album com o artwork desmaterialisado à volta dos 12€ !!!

O ficheiro é então 30% mais barato do que o CD (e mais de 40% em relação ao vinilo), o que me pareçe uma boa economia se considero que o preco fisico actual do CD é de 0.15€ e um vinilo um pouco mais de 1€ para 1000 ex. ...

Então, no preço do ficheiro està impactado a ausência de suporte fisico e de produção ... ao menos aqui (mesmo se hà excepções, mas que não são a regra) !!!

johnnys14 escreveu:

Concordo é por essa mesma razão que ainda sinto prazer em colocar um vinil, cd ou cassete e reproduzir o mesmo, todo aquele momentum de fazer aquele "ritual" é surpreendemente fantástico.

...  e normalmente sem sentido, sobretudo, se pensarmos no CD (em leitor de CD)

qualquer pessoa pode criar sinal DSD de fonte analógica ou digital. Como será óbvio, o resultado nunca será melhor do que a fonte....... Resumindo:: DSD soa bem porque a fonte que lhe deu origem também soa bem. DSD soa mal é porque a fonte que lhe deu origem soa mal. A vida é assim....