Fórum para a preservação e divulgação do áudio analógico, e não só... |
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| Quando um deck dá um som fechado isso é.... | |
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+7agorgal nbunuel Manel António José da Silva fredy Mozarteano cabb 11 participantes | |
Autor | Mensagem |
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António José da Silva Membro AAP
Mensagens : 64575 Data de inscrição : 02/07/2010
| Assunto: Re: Quando um deck dá um som fechado isso é.... Seg Nov 03 2014, 15:55 | |
| - cabb escreveu:
- António José da Silva escreveu:
- O teu traz o telecomando?
Nenhum deles traz! O teu Sony tem? Não. No meu caso também não é importante visto que não gosto de comandos, excetuado para o volume do amp. | |
| | | ducar Membro AAP
Mensagens : 5418 Data de inscrição : 11/11/2010
| Assunto: Re: Quando um deck dá um som fechado isso é.... Seg Nov 03 2014, 17:58 | |
| - cabb escreveu:
- António José da Silva escreveu:
- O teu traz o telecomando?
Nenhum deles traz! O teu Sony tem? Mas tinham comando, no caso do Denon era comandado pelo amplificador ligando um cabo do deck ao amplificador. Os mais recentes como o meu DRM550 já é comandado directamente pelo comando. O CR7 tem comando | |
| | | ducar Membro AAP
Mensagens : 5418 Data de inscrição : 11/11/2010
| Assunto: Re: Quando um deck dá um som fechado isso é.... Seg Nov 03 2014, 18:00 | |
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| | | cabb Membro AAP
Mensagens : 768 Data de inscrição : 11/12/2011 Idade : 48 Localização : Lisboa/Coimbra
| Assunto: Re: Quando um deck dá um som fechado isso é.... Ter Nov 04 2014, 10:10 | |
| - ducar escreveu:
- cabb escreveu:
- ducar escreveu:
- António José da Silva escreveu:
- cabb escreveu:
- ... Tem é uma função que gosto muito e existe em alguns decks Sony: carregas em Play + Rew e ele depois de puxar a tape toda para trás, começa a ler.
Se tiveres o manual, vais descobrir muitas mais funções. Isso é o auto play, tenho vários que fazem isso, mas o mais completo que aqui tenho é sem dúvida alguma o Nakamichi CR7, este só lhe falta falar.
O Pioneer só faz isso se ligares e tiveres o Timer na posição Play e os DENON não o fazem (só se for os da série DRS esses não conheço) O Nakamichi tem auto play e repeat, esta ultima a k7 chega ao fim ele rebobina e volta a repetir até tu anulares a funçãoi.
O Pioneer faz isso com o Timer em Play (e tem lá por baixo Repeat): http://www.audio-extasa.eu/imagemagic.php?img=images/Pioneer%20CT%2095%201c.jpg&w=900&h=600&page=popup Ontem gravei a Carmina Burana de LP (ainda há malucos a gravar em analógico em pleno 2014! ) A gravação é de 1980, muito bem feita! Puxa ao máximo pela dinâmica da célula do gira e da amplitude do deck: temos coros quase em surdina até À percurssão em pleno fôlego! Tive que gravar os fortissimos em +6 para uma cassette de crómio! Confesso que talvez houvesse uma ligeira distorção, mas tinha que ser, pois uma grande parte da ópera é muito baixo o nível sonoro. No lado B, vi-me em trabalhos pois só me sobrou um segundo ou nem isso no fim e inicio do lado B. Não pensei que os vinis de 33 r.p.m. (LPS) cheguassem a mais de 30 minutos de cada lado! E este deck demorou cerca de 31:41 (ou seja mais 10 segundos do que era suposto para 90 metros de fita a 4,76cm/s). Aos 38 anos ainda me dá um friosinho a gravar as fitas (se vai caber tudo de cada lado e se está tudo a correr bem, se bem que com os decks de 3 cabeças, já tens 99,9% da ideia de como a gravação ficou, ao contrário dos de 2 cabeças que tinhas que rebobinar tudo e ler outra vez!) Como o som era tão baixo em algumas partes deparei com alguns problemas: ouvir-se batata frita no disco, embora ele esteja muito limpinho, mas a um volume muito baixo é difícil; o ruído de fundo da fita da cassette gravada sem Dolby e finalmente o roçar da agulha no disco que se ouve nessas passagens muito silenciosas e depois reproduzidas a altos volumes para conseguirmos identificar melhor a letra. | |
| | | ducar Membro AAP
Mensagens : 5418 Data de inscrição : 11/11/2010
| Assunto: Re: Quando um deck dá um som fechado isso é.... Ter Nov 04 2014, 12:47 | |
| - cabb escreveu:
- ducar escreveu:
- cabb escreveu:
- ducar escreveu:
- António José da Silva escreveu:
- cabb escreveu:
- ... Tem é uma função que gosto muito e existe em alguns decks Sony: carregas em Play + Rew e ele depois de puxar a tape toda para trás, começa a ler.
Se tiveres o manual, vais descobrir muitas mais funções. Isso é o auto play, tenho vários que fazem isso, mas o mais completo que aqui tenho é sem dúvida alguma o Nakamichi CR7, este só lhe falta falar.
O Pioneer só faz isso se ligares e tiveres o Timer na posição Play e os DENON não o fazem (só se for os da série DRS esses não conheço) O Nakamichi tem auto play e repeat, esta ultima a k7 chega ao fim ele rebobina e volta a repetir até tu anulares a funçãoi.
O Pioneer faz isso com o Timer em Play (e tem lá por baixo Repeat):
http://www.audio-extasa.eu/imagemagic.php?img=images/Pioneer%20CT%2095%201c.jpg&w=900&h=600&page=popup
Ontem gravei a Carmina Burana de LP (ainda há malucos a gravar em analógico em pleno 2014! ) A gravação é de 1980, muito bem feita! Puxa ao máximo pela dinâmica da célula do gira e da amplitude do deck: temos coros quase em surdina até À percurssão em pleno fôlego! Tive que gravar os fortissimos em +6 para uma cassette de crómio! Confesso que talvez houvesse uma ligeira distorção, mas tinha que ser, pois uma grande parte da ópera é muito baixo o nível sonoro. No lado B, vi-me em trabalhos pois só me sobrou um segundo ou nem isso no fim e inicio do lado B. Não pensei que os vinis de 33 r.p.m. (LPS) cheguassem a mais de 30 minutos de cada lado! E este deck demorou cerca de 31:41 (ou seja mais 10 segundos do que era suposto para 90 metros de fita a 4,76cm/s). Aos 38 anos ainda me dá um friosinho a gravar as fitas (se vai caber tudo de cada lado e se está tudo a correr bem, se bem que com os decks de 3 cabeças, já tens 99,9% da ideia de como a gravação ficou, ao contrário dos de 2 cabeças que tinhas que rebobinar tudo e ler outra vez!)
Como o som era tão baixo em algumas partes deparei com alguns problemas: ouvir-se batata frita no disco, embora ele esteja muito limpinho, mas a um volume muito baixo é difícil; o ruído de fundo da fita da cassette gravada sem Dolby e finalmente o roçar da agulha no disco que se ouve nessas passagens muito silenciosas e depois reproduzidas a altos volumes para conseguirmos identificar melhor a letra. No Nakamichi consigo ver o tempo restante de fita e tem aquela função Fade In/Out manual ou auto que dá muito jeito quando está estamos a gravar e acabar a fita. Essa da batata frita fez recordar que tenho aqui um amplificador da Philips o 561 que tem um filtro com várias posições ou seja 4 posições para eliminar esse ruído de fundo, | |
| | | cabb Membro AAP
Mensagens : 768 Data de inscrição : 11/12/2011 Idade : 48 Localização : Lisboa/Coimbra
| Assunto: Re: Quando um deck dá um som fechado isso é.... Ter Nov 04 2014, 13:33 | |
| - ducar escreveu:
- cabb escreveu:
- ducar escreveu:
- cabb escreveu:
- ducar escreveu:
- António José da Silva escreveu:
- cabb escreveu:
- ... Tem é uma função que gosto muito e existe em alguns decks Sony: carregas em Play + Rew e ele depois de puxar a tape toda para trás, começa a ler.
Se tiveres o manual, vais descobrir muitas mais funções. Isso é o auto play, tenho vários que fazem isso, mas o mais completo que aqui tenho é sem dúvida alguma o Nakamichi CR7, este só lhe falta falar.
O Pioneer só faz isso se ligares e tiveres o Timer na posição Play e os DENON não o fazem (só se for os da série DRS esses não conheço) O Nakamichi tem auto play e repeat, esta ultima a k7 chega ao fim ele rebobina e volta a repetir até tu anulares a funçãoi.
O Pioneer faz isso com o Timer em Play (e tem lá por baixo Repeat):
http://www.audio-extasa.eu/imagemagic.php?img=images/Pioneer%20CT%2095%201c.jpg&w=900&h=600&page=popup
Ontem gravei a Carmina Burana de LP (ainda há malucos a gravar em analógico em pleno 2014! ) A gravação é de 1980, muito bem feita! Puxa ao máximo pela dinâmica da célula do gira e da amplitude do deck: temos coros quase em surdina até À percurssão em pleno fôlego! Tive que gravar os fortissimos em +6 para uma cassette de crómio! Confesso que talvez houvesse uma ligeira distorção, mas tinha que ser, pois uma grande parte da ópera é muito baixo o nível sonoro. No lado B, vi-me em trabalhos pois só me sobrou um segundo ou nem isso no fim e inicio do lado B. Não pensei que os vinis de 33 r.p.m. (LPS) cheguassem a mais de 30 minutos de cada lado! E este deck demorou cerca de 31:41 (ou seja mais 10 segundos do que era suposto para 90 metros de fita a 4,76cm/s). Aos 38 anos ainda me dá um friosinho a gravar as fitas (se vai caber tudo de cada lado e se está tudo a correr bem, se bem que com os decks de 3 cabeças, já tens 99,9% da ideia de como a gravação ficou, ao contrário dos de 2 cabeças que tinhas que rebobinar tudo e ler outra vez!)
Como o som era tão baixo em algumas partes deparei com alguns problemas: ouvir-se batata frita no disco, embora ele esteja muito limpinho, mas a um volume muito baixo é difícil; o ruído de fundo da fita da cassette gravada sem Dolby e finalmente o roçar da agulha no disco que se ouve nessas passagens muito silenciosas e depois reproduzidas a altos volumes para conseguirmos identificar melhor a letra. No Nakamichi consigo ver o tempo restante de fita e tem aquela função Fade In/Out manual ou auto que dá muito jeito quando está estamos a gravar e acabar a fita. Essa da batata frita fez recordar que tenho aqui um amplificador da Philips o 561 que tem um filtro com várias posições ou seja 4 posições para eliminar esse ruído de fundo, No Pioneer tb consigo ver o tempo restante da fita, que até normalmente é pessimista (fica 0:00 3 ou 4 segundos antes da fita gravável terminar), só que o Gira Discos não tem o tempo de duração das faixas, nem a capa deste vinil tem. P.S. Quanto mais ouço as descrições do Nakamichi, mais compreendo a frase da review ao meu (penso que era em revistas alemãs): Nakamichi Dragon Killer, mas atenção que NUNCA ouvi nenhum Naka!!!! Apenas a descrição que vocês fazem desses modelos de topo da Naka a Pioneer parece que andava a tentar dar uma resposta mais económica, mas igualmente apetecível, pelo menos para os clientes gastarem dinheirinho a comprá-lo Por exemplo o Paluse disse que a Nakamichi normalmente abria mais o som a ler o que a tornava mais compatível com cassetes gravadas noutros decks e era mais fechada nas gravações: o Pioneer CT-95, tb é um pouco assim: muito certinho nas gravações, mas um pouco mais aberto na leitura. Eu acho que o Pio CT-95, foi uma tentativa de chegar mais perto dessas referências da Naka, agora até que ponto o conseguiram... não sei! Mas tenho pena de este Pio não ter nem motor DD, nem auto azimute em Play, isso sim! Seria a cereja em cima do bolo! | |
| | | ducar Membro AAP
Mensagens : 5418 Data de inscrição : 11/11/2010
| Assunto: Re: Quando um deck dá um som fechado isso é.... Ter Nov 04 2014, 20:43 | |
| - cabb escreveu:
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P.S. Quanto mais ouço as descrições do Nakamichi, mais compreendo a frase da review ao meu (penso que era em revistas alemãs): Nakamichi Dragon Killer, mas atenção que NUNCA ouvi nenhum Naka!!!! Apenas a descrição que vocês fazem desses modelos de topo da Naka a Pioneer parece que andava a tentar dar uma resposta mais económica, mas igualmente apetecível, pelo menos para os clientes gastarem dinheirinho a comprá-lo
Por exemplo o Paluse disse que a Nakamichi normalmente abria mais o som a ler o que a tornava mais compatível com cassetes gravadas noutros decks e era mais fechada nas gravações: o Pioneer CT-95, tb é um pouco assim: muito certinho nas gravações, mas um pouco mais aberto na leitura.
Eu acho que o Pio CT-95, foi uma tentativa de chegar mais perto dessas referências da Naka, agora até que ponto o conseguiram... não sei! Mas tenho pena de este Pio não ter nem motor DD, nem auto azimute em Play, isso sim! Seria a cereja em cima do bolo! Se o Pioneer é competente e tu gostas é o que conta e não te esqueças que será sempre uma referência, mas concordo que afinar o azimute dá jeito. | |
| | | cabb Membro AAP
Mensagens : 768 Data de inscrição : 11/12/2011 Idade : 48 Localização : Lisboa/Coimbra
| Assunto: Re: Quando um deck dá um som fechado isso é.... Qua Nov 05 2014, 10:25 | |
| - ducar escreveu:
- cabb escreveu:
- [
P.S. Quanto mais ouço as descrições do Nakamichi, mais compreendo a frase da review ao meu (penso que era em revistas alemãs): Nakamichi Dragon Killer, mas atenção que NUNCA ouvi nenhum Naka!!!! Apenas a descrição que vocês fazem desses modelos de topo da Naka a Pioneer parece que andava a tentar dar uma resposta mais económica, mas igualmente apetecível, pelo menos para os clientes gastarem dinheirinho a comprá-lo
Por exemplo o Paluse disse que a Nakamichi normalmente abria mais o som a ler o que a tornava mais compatível com cassetes gravadas noutros decks e era mais fechada nas gravações: o Pioneer CT-95, tb é um pouco assim: muito certinho nas gravações, mas um pouco mais aberto na leitura.
Eu acho que o Pio CT-95, foi uma tentativa de chegar mais perto dessas referências da Naka, agora até que ponto o conseguiram... não sei! Mas tenho pena de este Pio não ter nem motor DD, nem auto azimute em Play, isso sim! Seria a cereja em cima do bolo! Se o Pioneer é competente e tu gostas é o que conta e não te esqueças que será sempre uma referência, mas concordo que afinar o azimute dá jeito.
Mesmo assim, nem tudo são rosas, porque os DENON são um pouco exagerados nos médios/altos é como se comeces um bife ligeiramente salgado, o CT-95 peca um pouco por defeito nesta zona, mais perto da realidade, mas peca: vou trocar de cabos à entrada dele por uns QED que são mais abertos na gama média! | |
| | | António José da Silva Membro AAP
Mensagens : 64575 Data de inscrição : 02/07/2010 Idade : 58 Localização : Quinta do Anjo
| Assunto: Re: Quando um deck dá um som fechado isso é.... Qua Nov 05 2014, 10:29 | |
| E o Sony, ainda bomba? _________________ Digital Audio - Like Reassembling A Cow From Mince If what I'm hearing is colouration, then bring on the whole rainbow...The essential thing is not knowledge, but character. Joseph Le Conte | |
| | | cabb Membro AAP
Mensagens : 768 Data de inscrição : 11/12/2011 Idade : 48 Localização : Lisboa/Coimbra
| Assunto: Re: Quando um deck dá um som fechado isso é.... Qua Nov 05 2014, 10:44 | |
| - António José da Silva escreveu:
- E o Sony, ainda bomba?
Sim, mas eu não tenho espaço para os dois: nem no armário, nem nas entradas do Nait 5i, tb hei-de experimentar uma gravação lá e a ler nos outros... P.S: Vai um de cada vez, se eu soubesse que ia ter um improve no som e dinheiro na carteira, talvez passasse para o Nait XS 2, com 6 entradas em vez de 4, uma saída de auscultadores e 2 X 70W em vez de 2 X 50W, às vezes são um pouco curtos para ter o controlo total a altos volumes ns von schweikert VR-2 | |
| | | ducar Membro AAP
Mensagens : 5418 Data de inscrição : 11/11/2010
| Assunto: Re: Quando um deck dá um som fechado isso é.... Qua Nov 05 2014, 13:47 | |
| - cabb escreveu:
- ducar escreveu:
- cabb escreveu:
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P.S. Quanto mais ouço as descrições do Nakamichi, mais compreendo a frase da review ao meu (penso que era em revistas alemãs): Nakamichi Dragon Killer, mas atenção que NUNCA ouvi nenhum Naka!!!! Apenas a descrição que vocês fazem desses modelos de topo da Naka a Pioneer parece que andava a tentar dar uma resposta mais económica, mas igualmente apetecível, pelo menos para os clientes gastarem dinheirinho a comprá-lo
Por exemplo o Paluse disse que a Nakamichi normalmente abria mais o som a ler o que a tornava mais compatível com cassetes gravadas noutros decks e era mais fechada nas gravações: o Pioneer CT-95, tb é um pouco assim: muito certinho nas gravações, mas um pouco mais aberto na leitura.
Eu acho que o Pio CT-95, foi uma tentativa de chegar mais perto dessas referências da Naka, agora até que ponto o conseguiram... não sei! Mas tenho pena de este Pio não ter nem motor DD, nem auto azimute em Play, isso sim! Seria a cereja em cima do bolo! Se o Pioneer é competente e tu gostas é o que conta e não te esqueças que será sempre uma referência, mas concordo que afinar o azimute dá jeito.
Mesmo assim, nem tudo são rosas, porque os DENON são um pouco exagerados nos médios/altos é como se comeces um bife ligeiramente salgado, o CT-95 peca um pouco por defeito nesta zona, mais perto da realidade, mas peca: vou trocar de cabos à entrada dele por uns QED que são mais abertos na gama média! O teu Denon anda fanado de Rosas, não o acho nada exagerado nos médios/altos!!! Uma das qualidades que aprecio nos meus Denon é precisamente por serem neutros. Tu afinas bem o bias? no meu o mais usual é o bias andar pouco mais que neutro. Por acaso uso os cabos da Qed. | |
| | | cabb Membro AAP
Mensagens : 768 Data de inscrição : 11/12/2011 Idade : 48 Localização : Lisboa/Coimbra
| Assunto: Re: Quando um deck dá um som fechado isso é.... Qua Nov 05 2014, 13:54 | |
| - ducar escreveu:
- cabb escreveu:
- ducar escreveu:
- cabb escreveu:
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P.S. Quanto mais ouço as descrições do Nakamichi, mais compreendo a frase da review ao meu (penso que era em revistas alemãs): Nakamichi Dragon Killer, mas atenção que NUNCA ouvi nenhum Naka!!!! Apenas a descrição que vocês fazem desses modelos de topo da Naka a Pioneer parece que andava a tentar dar uma resposta mais económica, mas igualmente apetecível, pelo menos para os clientes gastarem dinheirinho a comprá-lo
Por exemplo o Paluse disse que a Nakamichi normalmente abria mais o som a ler o que a tornava mais compatível com cassetes gravadas noutros decks e era mais fechada nas gravações: o Pioneer CT-95, tb é um pouco assim: muito certinho nas gravações, mas um pouco mais aberto na leitura.
Eu acho que o Pio CT-95, foi uma tentativa de chegar mais perto dessas referências da Naka, agora até que ponto o conseguiram... não sei! Mas tenho pena de este Pio não ter nem motor DD, nem auto azimute em Play, isso sim! Seria a cereja em cima do bolo! Se o Pioneer é competente e tu gostas é o que conta e não te esqueças que será sempre uma referência, mas concordo que afinar o azimute dá jeito.
Mesmo assim, nem tudo são rosas, porque os DENON são um pouco exagerados nos médios/altos é como se comeces um bife ligeiramente salgado, o CT-95 peca um pouco por defeito nesta zona, mais perto da realidade, mas peca: vou trocar de cabos à entrada dele por uns QED que são mais abertos na gama média! O teu Denon anda fanado de Rosas, não o acho nada exagerado nos médios/altos!!! Uma das qualidades que aprecio nos meus Denon é precisamente por serem neutros. Tu afinas bem o bias? no meu o mais usual é o bias andar pouco mais que neutro. Por acaso uso os cabos da Qed. Entre o série 500, 700 e 800, este último é o mais neutro, mas parece que há ali um cadinho de som aberto a mais. Se calhar é impressão minha (não era este o truque que eles usavam para parecer que a definição/informação mal se perdia (master versus copia?)) | |
| | | ducar Membro AAP
Mensagens : 5418 Data de inscrição : 11/11/2010
| Assunto: Re: Quando um deck dá um som fechado isso é.... Qua Nov 05 2014, 14:19 | |
| - cabb escreveu:
Mesmo assim, nem tudo são rosas, porque os DENON são um pouco exagerados nos médios/altos é como se comeces um bife ligeiramente salgado, o CT-95 peca um pouco por defeito nesta zona, mais perto da realidade, mas peca: vou trocar de cabos à entrada dele por uns QED que são mais abertos na gama média!
Entre o série 500, 700 e 800, este último é o mais neutro, mas parece que há ali um cadinho de som aberto a mais. Se calhar é impressão minha (não era este o truque que eles usavam para parecer que a definição/informação mal se perdia (master versus copia?)) nunca ouvi falar de tal coisa, mas concordo que a gravação fica muito próxima ao original e isso não é defeito mas sim uma qualidade. | |
| | | cabb Membro AAP
Mensagens : 768 Data de inscrição : 11/12/2011 Idade : 48 Localização : Lisboa/Coimbra
| Assunto: Re: Quando um deck dá um som fechado isso é.... Qua Nov 05 2014, 14:53 | |
| - ducar escreveu:
- cabb escreveu:
Mesmo assim, nem tudo são rosas, porque os DENON são um pouco exagerados nos médios/altos é como se comeces um bife ligeiramente salgado, o CT-95 peca um pouco por defeito nesta zona, mais perto da realidade, mas peca: vou trocar de cabos à entrada dele por uns QED que são mais abertos na gama média!
Entre o série 500, 700 e 800, este último é o mais neutro, mas parece que há ali um cadinho de som aberto a mais. Se calhar é impressão minha (não era este o truque que eles usavam para parecer que a definição/informação mal se perdia (master versus copia?)) nunca ouvi falar de tal coisa, mas concordo que a gravação fica muito próxima ao original e isso não é defeito mas sim uma qualidade. Esta frase "aumento de definição à custa de aumento de agudos" vinha mais ou menos nos testes das What Hi-Fi?, anos 90 | |
| | | ducar Membro AAP
Mensagens : 5418 Data de inscrição : 11/11/2010
| Assunto: Re: Quando um deck dá um som fechado isso é.... Qua Nov 05 2014, 16:22 | |
| - cabb escreveu:
- ducar escreveu:
- cabb escreveu:
Mesmo assim, nem tudo são rosas, porque os DENON são um pouco exagerados nos médios/altos é como se comeces um bife ligeiramente salgado, o CT-95 peca um pouco por defeito nesta zona, mais perto da realidade, mas peca: vou trocar de cabos à entrada dele por uns QED que são mais abertos na gama média!
Entre o série 500, 700 e 800, este último é o mais neutro, mas parece que há ali um cadinho de som aberto a mais. Se calhar é impressão minha (não era este o truque que eles usavam para parecer que a definição/informação mal se perdia (master versus copia?)) nunca ouvi falar de tal coisa, mas concordo que a gravação fica muito próxima ao original e isso não é defeito mas sim uma qualidade. Esta frase "aumento de definição à custa de aumento de agudos" vinha mais ou menos nos testes das What Hi-Fi?, anos 90 Devia ser a frase de um burro que não sabia o que estava a dizer, eu por acaso tenho o teste do 800A versus um Kenwood, tenho que a procurar. | |
| | | cabb Membro AAP
Mensagens : 768 Data de inscrição : 11/12/2011 Idade : 48 Localização : Lisboa/Coimbra
| Assunto: Re: Quando um deck dá um som fechado isso é.... Qua Nov 05 2014, 16:48 | |
| - ducar escreveu:
- cabb escreveu:
- ducar escreveu:
- cabb escreveu:
Mesmo assim, nem tudo são rosas, porque os DENON são um pouco exagerados nos médios/altos é como se comeces um bife ligeiramente salgado, o CT-95 peca um pouco por defeito nesta zona, mais perto da realidade, mas peca: vou trocar de cabos à entrada dele por uns QED que são mais abertos na gama média!
Entre o série 500, 700 e 800, este último é o mais neutro, mas parece que há ali um cadinho de som aberto a mais. Se calhar é impressão minha (não era este o truque que eles usavam para parecer que a definição/informação mal se perdia (master versus copia?)) nunca ouvi falar de tal coisa, mas concordo que a gravação fica muito próxima ao original e isso não é defeito mas sim uma qualidade. Esta frase "aumento de definição à custa de aumento de agudos" vinha mais ou menos nos testes das What Hi-Fi?, anos 90 Devia ser a frase de um burro que não sabia o que estava a dizer, eu por acaso tenho o teste do 800A versus um Kenwood, tenho que a procurar.
Dá para o publicares depois? E se tiveres do CT-95. | |
| | | ducar Membro AAP
Mensagens : 5418 Data de inscrição : 11/11/2010
| Assunto: Re: Quando um deck dá um som fechado isso é.... Qua Nov 05 2014, 17:09 | |
| - cabb escreveu:
- ducar escreveu:
- cabb escreveu:
- ducar escreveu:
- cabb escreveu:
Mesmo assim, nem tudo são rosas, porque os DENON são um pouco exagerados nos médios/altos é como se comeces um bife ligeiramente salgado, o CT-95 peca um pouco por defeito nesta zona, mais perto da realidade, mas peca: vou trocar de cabos à entrada dele por uns QED que são mais abertos na gama média!
Entre o série 500, 700 e 800, este último é o mais neutro, mas parece que há ali um cadinho de som aberto a mais. Se calhar é impressão minha (não era este o truque que eles usavam para parecer que a definição/informação mal se perdia (master versus copia?)) nunca ouvi falar de tal coisa, mas concordo que a gravação fica muito próxima ao original e isso não é defeito mas sim uma qualidade. Esta frase "aumento de definição à custa de aumento de agudos" vinha mais ou menos nos testes das What Hi-Fi?, anos 90 Devia ser a frase de um burro que não sabia o que estava a dizer, eu por acaso tenho o teste do 800A versus um Kenwood, tenho que a procurar.
Dá para o publicares depois? E se tiveres do CT-95. Na boa, o problema é encontrar as revistas. | |
| | | cabb Membro AAP
Mensagens : 768 Data de inscrição : 11/12/2011 Idade : 48 Localização : Lisboa/Coimbra
| Assunto: Re: Quando um deck dá um som fechado isso é.... Qua Nov 05 2014, 17:36 | |
| - ducar escreveu:
- cabb escreveu:
- ducar escreveu:
- cabb escreveu:
- ducar escreveu:
- cabb escreveu:
Mesmo assim, nem tudo são rosas, porque os DENON são um pouco exagerados nos médios/altos é como se comeces um bife ligeiramente salgado, o CT-95 peca um pouco por defeito nesta zona, mais perto da realidade, mas peca: vou trocar de cabos à entrada dele por uns QED que são mais abertos na gama média!
Entre o série 500, 700 e 800, este último é o mais neutro, mas parece que há ali um cadinho de som aberto a mais. Se calhar é impressão minha (não era este o truque que eles usavam para parecer que a definição/informação mal se perdia (master versus copia?)) nunca ouvi falar de tal coisa, mas concordo que a gravação fica muito próxima ao original e isso não é defeito mas sim uma qualidade. Esta frase "aumento de definição à custa de aumento de agudos" vinha mais ou menos nos testes das What Hi-Fi?, anos 90 Devia ser a frase de um burro que não sabia o que estava a dizer, eu por acaso tenho o teste do 800A versus um Kenwood, tenho que a procurar.
Dá para o publicares depois? E se tiveres do CT-95. Na boa, o problema é encontrar as revistas.
Tu qualquer dia ou tens um museu ou abres uma loja em 2nd hand. (É só inveja do material audiófilo! ) | |
| | | ducar Membro AAP
Mensagens : 5418 Data de inscrição : 11/11/2010
| Assunto: Re: Quando um deck dá um som fechado isso é.... Qua Nov 05 2014, 19:38 | |
| - cabb escreveu:
- ducar escreveu:
- cabb escreveu:
- ducar escreveu:
- cabb escreveu:
- ducar escreveu:
- cabb escreveu:
Mesmo assim, nem tudo são rosas, porque os DENON são um pouco exagerados nos médios/altos é como se comeces um bife ligeiramente salgado, o CT-95 peca um pouco por defeito nesta zona, mais perto da realidade, mas peca: vou trocar de cabos à entrada dele por uns QED que são mais abertos na gama média!
Entre o série 500, 700 e 800, este último é o mais neutro, mas parece que há ali um cadinho de som aberto a mais. Se calhar é impressão minha (não era este o truque que eles usavam para parecer que a definição/informação mal se perdia (master versus copia?)) nunca ouvi falar de tal coisa, mas concordo que a gravação fica muito próxima ao original e isso não é defeito mas sim uma qualidade. Esta frase "aumento de definição à custa de aumento de agudos" vinha mais ou menos nos testes das What Hi-Fi?, anos 90 Devia ser a frase de um burro que não sabia o que estava a dizer, eu por acaso tenho o teste do 800A versus um Kenwood, tenho que a procurar.
Dá para o publicares depois? E se tiveres do CT-95. Na boa, o problema é encontrar as revistas.
Tu qualquer dia ou tens um museu ou abres uma loja em 2nd hand.
(É só inveja do material audiófilo! ) Até eu já sou um clássico | |
| | | Manel Membro AAP
Mensagens : 1410 Data de inscrição : 12/06/2012
| Assunto: Re: Quando um deck dá um som fechado isso é.... Qua Nov 05 2014, 19:53 | |
| Já me chamaram velho, cota...agora clássico ainda não. Isso é um tratamento mais finório. | |
| | | ducar Membro AAP
Mensagens : 5418 Data de inscrição : 11/11/2010
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