V Ciclo de Jazz da Amadora

A não perder. Concertos gratuitos, com excepção do Julio Resende, no último dia (5€)


http://www.cm-amadora.pt/noticias-cultura/1495-v-ciclo-de-jazz-da-amadora-entre-4-e-7-de-marco

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Foi pena só ter visto isto hoje e a esta hora senão ainda ia hoje, mas amanhã e sábado lá estarei.

Muito Obrigado W por esta excelente partilha

Um abraço e já sabes quando houver a tal excursão à outra margem apita

fernando3728 escreveu:

Foi pena só ter visto isto hoje e a esta hora senão ainda ia hoje, mas amanhã e sábado lá estarei.  

Muito Obrigado W por esta excelente partilha  

Um abraço e já sabes quando houver a tal excursão à outra margem apita

Excursão?! Eu moro em Almada não em Badajoz...    
Já sabes o caminho, quando quiseres aparecer estás à vontade. És bem-vindo.

Esses "Slow is Possible" são do melhor que se faz por cá... Uns miúdos geniais!
Os outros também vão ser todos bons, pena tenho eu de não poder ir...

Mister W escreveu:

fernando3728 escreveu:

Foi pena só ter visto isto hoje e a esta hora senão ainda ia hoje, mas amanhã e sábado lá estarei.  

Muito Obrigado W por esta excelente partilha  

Um abraço e já sabes quando houver a tal excursão à outra margem apita

Excursão?! Eu moro em Almada não em Badajoz...    
Já sabes o caminho, quando quiseres aparecer estás à vontade. És bem-vindo.

Esses "Slow is Possible" são do melhor que se faz por cá... Uns miúdos geniais!
Os outros também vão ser todos bons, pena tenho eu de não poder ir...

Oh W, eu sei disso, vê lá se combinas quando cá estiver o nosso administrador inglês para nos juntarmos mais o grande amigo Fredy para a habitual cavaqueira.
Um abraço

fernando3728 escreveu:

...para nos juntarmos mais o grande amigo Fredy para a habitual cavaqueira.
Um abraço

Só más companhias.

Cheguei agora da actuação do Chibanga Groove ft. Brahima Galissa

Brahima Galissa - Kora
Johannes Krieger - Trompete (já o tenho visto a actuar algumas vezes inclusive na última vez que vim a este evento)
Pombinho (não percebi o 1º nome) - Piano (substituiu Dan Hewson)
Francesco Valente - Contrabaixo
João Rijo - Bateria

Claro que fiquei mais uma vez surpreendido com a qualidade dos músicos que vão tocar neste evento anual na Amadora.
Amanhã a não perder, já que quando foi ao CCB eu não pude ir, Júlio Resende

Mais uma vez, obrigado W pela preciosa informação
Um abraço

fernando3728 escreveu:

Cheguei agora da actuação do Chibanga Groove ft. Brahima Galissa...

Ainda bem que gostaste...

Ao que sei, esse espectáculo marca o lançamento do novo trabalho dos Chibanga Groove... tenho que ouvir isso.

Hoje deve ser o ponto alto do festival e a sala deve estar lotada.

Bom Concerto!

Realmente a sala ontem estava cheia para ouvir Júlio Resende. Como já disse anteriormente estava com curiosidade em ouvi-lo, mas não fui surpreendido como o grupo do dia anterior. Sei que são duas actuações diferentes, mas não me cativou emocionalmente, tirando os dois pequenos momentos em que se ouviu Amália a cantar, eu vou dizer isto, mas é verdade, até chorei. Não quero com isto dizer que a interpretação do Júlio Resende não é boa, é a maneira que ele sente a música da Amália.
Na minha opinião, não foi uma actuação que me surpreendesse ao ponto de voltar novamente a ouvir, até porque saí de lá com uma enorme vontade de chegar a casa, tirar o disco que mais gosto da Amália pôr no gira discos e ouvi-lo em bom som. Pena de já ser as horas que eram e não o poder fazer.
Atenção que não estou a tirar o mérito do trabalho dele, mas é difícil, senão impossível fazer interpretações da Amália com a emoção que ela transmitia.
Espero que a minha opinião não fira susceptibilidades, mas foi o que eu senti.
Um abraço

fernando3728 escreveu:

Atenção que não estou a tirar o mérito do trabalho dele, mas é difícil, senão impossível fazer interpretações da Amália com a emoção que ela transmitia.
Espero que a minha opinião não fira susceptibilidades, mas foi o que eu senti.
Um abraço                        

Amália é única. Não acredito que seja possível interpretá-la sem que se perca algo.

fernando3728 escreveu:

Realmente a sala ontem estava cheia para ouvir Júlio Resende. Como já disse anteriormente estava com curiosidade em ouvi-lo, mas não fui surpreendido como o grupo do dia anterior. Sei que são duas actuações diferentes, mas não me cativou emocionalmente, tirando os dois pequenos momentos em que se ouviu Amália a cantar, eu vou dizer isto, mas é verdade, até chorei. Não quero com isto dizer que a interpretação do Júlio Resende não é boa, é a maneira que ele sente a música da Amália.
Na minha opinião, não foi uma actuação que me surpreendesse ao ponto de voltar novamente a ouvir, até porque saí de lá com uma enorme vontade de chegar a casa, tirar o disco que mais gosto da Amália pôr no gira discos e ouvi-lo em bom som. Pena de já ser as horas que eram e não o poder fazer.
Atenção que não estou a tirar o mérito do trabalho dele, mas é difícil, senão impossível fazer interpretações da Amália com a emoção que ela transmitia.
Espero que a minha opinião não fira susceptibilidades, mas foi o que eu senti.
Um abraço

Bem dito!
Uma actuação de piano a solo é sempre mais limitada em termos de impacto já que centra num só artista todas as atenções da plateia. Para um concerto ao vivo eu também prefiro a dinâmica de um colectivo mais alargado como por exemplo o septeto do primeiro dia. Slow is Possible é uma experiência a repetir...
Abraço

Mister W escreveu:

fernando3728 escreveu:

Realmente a sala ontem estava cheia para ouvir Júlio Resende. Como já disse anteriormente estava com curiosidade em ouvi-lo, mas não fui surpreendido como o grupo do dia anterior. Sei que são duas actuações diferentes, mas não me cativou emocionalmente, tirando os dois pequenos momentos em que se ouviu Amália a cantar, eu vou dizer isto, mas é verdade, até chorei. Não quero com isto dizer que a interpretação do Júlio Resende não é boa, é a maneira que ele sente a música da Amália.
Na minha opinião, não foi uma actuação que me surpreendesse ao ponto de voltar novamente a ouvir, até porque saí de lá com uma enorme vontade de chegar a casa, tirar o disco que mais gosto da Amália pôr no gira discos e ouvi-lo em bom som. Pena de já ser as horas que eram e não o poder fazer.
Atenção que não estou a tirar o mérito do trabalho dele, mas é difícil, senão impossível fazer interpretações da Amália com a emoção que ela transmitia.
Espero que a minha opinião não fira susceptibilidades, mas foi o que eu senti.
Um abraço

Bem dito!
Uma actuação de piano a solo é sempre mais limitada em termos de impacto já que centra num só artista todas as atenções da plateia. Para um concerto ao vivo eu também prefiro a dinâmica de um colectivo mais alargado como por exemplo o septeto do primeiro dia. Slow is Possible é uma experiência a repetir...
Abraço

Gostava de ter ido ver Slow is Possible também, deve de ter sido muito bom, já os ouvi na net e é som bastante agradável, ainda bem que existe estes eventos para dar a conhecer o que por cá se faz. Fica para a próxima, tenho é de estar mais atento.

Um breve artigo que comprova a alta qualidade dos concertos que integraram o Ciclo de Jazz da Amadora deste ano.

O jazz voltou à Amadora com quatro concertos que fizeram levantar a assistência das cadeiras – os de Slow is Possible, Chibanga Groove com Brahima Galissa, Gera Jazz e Júlio Resende. Um sucesso ao nível da qualidade da música ouvida e do número de assistentes. Afinal, o jazz tem público em Portugal e este levanta-se quando gosta.

http://www.jazz.pt/report/2015/03/09/de-pe-e-com-entusiasmo/

Além da qualidade dos artistas, outros aspectos que também merecem ser destacados são: a organização do evento e a qualidade sonora/acústica da bela sala recuperada dos Recreios da Amadora.

Mister W escreveu:

Além da qualidade dos artistas, outros aspectos que também merecem ser destacados são: a organização do evento e a qualidade sonora/acústica da bela sala recuperada dos Recreios da Amadora.

Quando assim é, nada mais podemos fazer senão apreciar e aplaudir o trabalho e a dedicação dos envolvidos.