Sony DVP-S725D CD/DVD Player

CD/DVD Player Sony DVP - S725D

Boas, hoje de manhã fui buscar uma coisa digital igual ao da imagem por meia dúzia de lecas.
Este DVD é o chamado o dois em um segundo a Sony, se repararem na própria descrição o aparelho dá prioridade a reprodução em CD.

A qualidade de construção é impressionante e visualmente muito bem concebido ou não fosse um produto da Sony da linha abaixo dos ES.
Fica-se logo com uma boa impressão mal abrimos a gaveta, é super silenciosa. o painel frontal é em alumínio escovado  preto, os botões têm bom tacto e são precisos no seu manuseamento, para o manusear não precisa do comando já que todos os comandos estão presentes no painel frontal.
O visor dá todas as informações necessárias sem ser necessário ligar o dito a TV, o painel traseiro tem todas as ligações possíveis e imagináveis, todas as ligações RCA são douradas o que é apreciável.

Para já a ideia é anexar-lo ao sistema da Akai e ver como sai o dito ligado ao Dac interno do amplificador AM-75.

Como transporte tem um excelente desempenho, usando o seu Dac interno não gostei apesar de ter uma saída dedicada com um circuito independente de áudio de dois canais, o seu maior defeito é não ser compatível com o formato Super Audio CD, resumindo It's a Sony.

É pena não teres dito que querias um que eu oferecia-te o meu que está aqui parado para aí há 10 anos.

È igual ao meu !
Pena não ler discos gravados

Não é pena nenhuma. Até a ler originais é fraquito.

Manel escreveu:

É pena não teres dito que querias um que eu oferecia-te o meu que está aqui parado para aí há 10 anos.

Obrigado mas já tenho um.

Manel escreveu:

Não é pena nenhuma. Até a ler originais é fraquito.

Já o usaste como transporte de CD?

ducar escreveu:

Manel escreveu:

Não é pena nenhuma. Até a ler originais é fraquito.

Já o usaste como transporte de CD?

Sim, quando o comprei. Para aí há uns 15 anos.
Comprei-o novo quando saiu. Era bem carote mas rapidamente ficou obsoleto.
Na altura comparei-o com diversos leitores para ver se valia a pena comprar um leitor dedicado e levou sempre uma abada.
Acabei por encostá-lo passado pouco tempo pois entretanto apareceu o DVI e até na imagem ficou para trás.
Do que me lembro era muito estridente e depois não aceitava qualquer CD gravado. Só gostava de algumas marcas.

Manel escreveu:

ducar escreveu:

Manel escreveu:

Não é pena nenhuma. Até a ler originais é fraquito.

Já o usaste como transporte de CD?

Sim, quando o comprei. Para aí há uns 15 anos.
Comprei-o novo quando saiu. Era bem carote mas rapidamente ficou obsoleto.
Na altura comparei-o com diversos leitores para ver se valia a pena comprar um leitor dedicado e levou sempre uma abada.
Acabei por encostá-lo passado pouco tempo pois entretanto apareceu o DVI e até na imagem ficou para trás.
Do que me lembro era muito estridente e depois não aceitava qualquer CD gravado. Só gostava de algumas marcas.

Que Dac externo é que utilizaste ?

É pá...isso agora...
Experimentei alguns de amigos...de lojas...algumas chinesices baratas...os meus DCS e Esoteric...
É que há 20 anos atrás passava o tempo com material às costas de casa em casa e os testes e comparações eram tantos que já não sei dizer as marcas/modelos.

Já percebi, usaste a saída áudio dedicada do Sony, e ai já tinha dito em cima que não gostei.
A minha ideia era usar o Sony apenas como "transporte" usando a sua saída digital ligado ao Dac interno do amplificador da Akai.
E acredita que como transporte é muito bom,

ducar escreveu:

Já percebi, usaste a saída áudio dedicada do Sony, e ai já tinha dito em cima que não gostei.
A minha ideia era usar o Sony apenas como "transporte" usando a sua saída digital ligado ao Dac interno do amplificador da Akai.
E acredita que como transporte é muito bom,

 

Não é tão bom quanto isso. Nem podia ser. Um leitor DVD nunca pode ser tão bom quanto um leitor dedicado de CD (dentro da mesma gama).
As afinações são diferentes devido aos discos serem diferentes e para ser bom/razoável nos dois têm que se fazer algumas concessões.
Podes crer que o comparei como transporte e há aparelhos muito melhores. Mas isso é como tudo...há sempre um melhor.
O importante é que gostes.

Este modelo creio ter dois lazers , o de som e o de imagem por separado

Manel escreveu:

ducar escreveu:

Já percebi, usaste a saída áudio dedicada do Sony, e ai já tinha dito em cima que não gostei.
A minha ideia era usar o Sony apenas como "transporte" usando a sua saída digital ligado ao Dac interno do amplificador da Akai.
E acredita que como transporte é muito bom,

 

Não é tão bom quanto isso. Nem podia ser. Um leitor DVD nunca pode ser tão bom quanto um leitor dedicado de CD (dentro da mesma gama).
As afinações são diferentes devido aos discos serem diferentes e para ser bom/razoável nos dois têm que se fazer algumas concessões.
Podes crer que o comparei como transporte e há aparelhos muito melhores. Mas isso é como tudo...há sempre um melhor.
O importante é que gostes.

O problema entre os DVD e os CD é o lazer é que diferente, mas garanto-te nunca comprei um transporte tão bom face ao preço que paguei por ele.

Tenho outro destino para este Sony que consiste passar DVD musicais para k7 utilizando o DAC do sistema da Akai.
Já o faço no meu sistema principal com o DVD da NAD ligado ao DAC Audiolab 8000DAC e fica 5 estrelas.

O meu tem poucas horas de utilização mas nem sei se ainda funciona. Qualquer dia vai para a reciclagem.
Lembro-me que gostava bastante do comando. Tem uma "rodinha" que dá para andar para trás e para a frente e até para visionar os DVDs em camara lenta. Era bem fixe para a altura.

Manel escreveu:

O meu tem poucas horas de utilização mas nem sei se ainda funciona. Qualquer dia vai para a reciclagem.
Lembro-me que gostava bastante do comando. Tem uma "rodinha" que dá para andar para trás e para a frente e até para visionar os DVDs em camara lenta. Era bem fixe para a altura.

O comando é bem fixe, essa rodinha chama-se Jog Shuttle que apareceu inicialmente nos Vídeos, os meus Sony VHS 8 mm têm esse comando.



Se tiveres com más intenções de mandar o desgraçado do Sony para a reciclagem eu posso ficar com ele.

Estive a ouvir este cd no Sony com o Akai, excelente definição.





Agora estou a ouvir o relato na TSF.

Eu tenho o 400D e ainda hoje trabalha para leitura de dvd´s e até reprodução de cd´s quando estou na sala

lore escreveu:

Este modelo creio ter dois lazers , o de som e o de imagem por separado

Ainda não li o manual mas se assim for confirma-se que de facto eles pretendiam fazer um dois em um, como transporte é excelente, se poderes usar-lo nessa configuração aproveita que vale a pena.

ducar escreveu:

... Agora estou a ouvir o relato na TSF.

... e estás com azia? Pastilhas Lopetegui dos laboratórios Julen

ducar escreveu:

Estive a ouvir este cd no Sony com o Akai, excelente definição.





Agora estou a ouvir o relato na TSF.

Esse Sony é muito melhor do que o meu. Este não apanha a TSF. Será da antena?.

Manel escreveu:

ducar escreveu:

Estive a ouvir este cd no Sony com o Akai, excelente definição.





Agora estou a ouvir o relato na TSF.

Esse Sony é muito melhor do que o meu. Este não apanha a TSF. Será da antena?.

Eu acho que tens algum problema auditivo para não apreciar as qualidades do Sony.

Ferpina escreveu:

ducar escreveu:

... Agora estou a ouvir o relato na TSF.

... e estás com azia?  Pastilhas Lopetegui dos laboratórios Julen

Está a chegar o natal

ducar escreveu:

Manel escreveu:

ducar escreveu:

Estive a ouvir este cd no Sony com o Akai, excelente definição.





Agora estou a ouvir o relato na TSF.

Esse Sony é muito melhor do que o meu. Este não apanha a TSF. Será da antena?.

Eu acho que tens algum problema auditivo para não apreciar as qualidades do Sony.

Já apreciei, mas é como tudo, depois de provar um Porto Dow's o "corrente" parece vinho a martelo.  

Manel escreveu:

ducar escreveu:

Manel escreveu:

ducar escreveu:

Estive a ouvir este cd no Sony com o Akai, excelente definição.





Agora estou a ouvir o relato na TSF.

Esse Sony é muito melhor do que o meu. Este não apanha a TSF. Será da antena?.

Eu acho que tens algum problema auditivo para não apreciar as qualidades do Sony.

Já apreciei, mas é como tudo, depois de provar um Porto Dow's o "corrente" parece vinho a martelo.  

Preço qualidade foi imbatível, já o teu como compraste novo venderam-te vinho a martelo ao preço do Porto Dow's.

ducar escreveu:

Manel escreveu:

ducar escreveu:

Manel escreveu:

ducar escreveu:

Estive a ouvir este cd no Sony com o Akai, excelente definição.





Agora estou a ouvir o relato na TSF.

Esse Sony é muito melhor do que o meu. Este não apanha a TSF. Será da antena?.

Eu acho que tens algum problema auditivo para não apreciar as qualidades do Sony.

Já apreciei, mas é como tudo, depois de provar um Porto Dow's o "corrente" parece vinho a martelo.  

Preço qualidade foi imbatível, já o teu como compraste novo venderam-te vinho a martelo ao preço do Porto Dow's.

   

johnnys14 escreveu:

Eu tenho o 400D e ainda hoje trabalha para leitura de dvd´s e até reprodução de cd´s quando estou na sala

E cumpre e bem a sua função que é o que interessa.

ducar escreveu:

johnnys14 escreveu:

Eu tenho o 400D e ainda hoje trabalha para leitura de dvd´s e até reprodução de cd´s quando estou na sala

E cumpre e bem a sua função que é o que interessa.

Ora nem mais, até hoje portou-se e porta-se lindamente, na altura custou-me uma pipa de massa... 400€ na moeda actual.

ducar escreveu:

Manel escreveu:

ducar escreveu:

Manel escreveu:

ducar escreveu:

Estive a ouvir este cd no Sony com o Akai, excelente definição.





Agora estou a ouvir o relato na TSF.

Esse Sony é muito melhor do que o meu. Este não apanha a TSF. Será da antena?.

Eu acho que tens algum problema auditivo para não apreciar as qualidades do Sony.

Já apreciei, mas é como tudo, depois de provar um Porto Dow's o "corrente" parece vinho a martelo.  

Preço qualidade foi imbatível, já o teu como compraste novo venderam-te vinho a martelo ao preço do Porto Dow's.
   

Olha que foi bem caro. Na altura era para aí um mês de ordenado. E não estou a falar do ordenado mínimo.  

É pá, na altura não me pareceu muito mau, mas prontos...está ultrapassado.

Manel escreveu:

ducar escreveu:

Manel escreveu:

ducar escreveu:

Manel escreveu:

ducar escreveu:

Estive a ouvir este cd no Sony com o Akai, excelente definição.





Agora estou a ouvir o relato na TSF.

Esse Sony é muito melhor do que o meu. Este não apanha a TSF. Será da antena?.

Eu acho que tens algum problema auditivo para não apreciar as qualidades do Sony.

Já apreciei, mas é como tudo, depois de provar um Porto Dow's o "corrente" parece vinho a martelo.  

Preço qualidade foi imbatível, já o teu como compraste novo venderam-te vinho a martelo ao preço do Porto Dow's.
   

Olha que foi bem caro. Na altura era para aí um mês de ordenado. E não estou a falar do ordenado mínimo.  

É pá, na altura não me pareceu muito mau, mas prontos...está ultrapassado.

Eu sei bem o valor destas peças na época, eu também larguei muitos euros em material HIFI, e sei que o Sony está ultrapassado mas a questão base não é essa, neste momento ele está anexado a um sistema completo da Akai com um amplificador com DAC com mais de 20 anos de idade e comporta-se lindamente.
Temos que contar sempre com a compatibilidade dos equipamentos.

ducar escreveu:

(...)

Eu sei bem o valor destas peças na época, eu também larguei muitos euros em material HIFI, e sei que o Sony está ultrapassado mas a questão base não é essa, neste momento ele está anexado a um sistema completo da Akai com um amplificador com DAC com mais de 20 anos de idade e comporta-se lindamente.
Temos que contar sempre com a compatibilidade dos equipamentos.

Estava apenas a dar a minha opinião sobre o leitor, que conheço bem, e não sobre o sistema, o qual não conheço de todo.
Como já disse, se estás satisfeito o resto é secundário.

Posso estar enganado mas julgo que a entrada digital do Akai não efectua reclocking dos dados pelo que a ligação de um transporte externo irá gerar elevadas quantidades de jitter.
Na minha opinião, e verificando-se a minha hipótese, essa configuração não é muito desejável.

R

ducar escreveu:

Estive a ouvir este cd no Sony com o Akai, excelente definição.





Agora estou a ouvir o relato na TSF.

Tenho em vinil.

Possas, fui ver o valor no discogs e ate me assustei.


http://www.discogs.com/sell/list?master_id=204633&ev=mb&format=Vinyl

ricardo onga-ku escreveu:

Posso estar enganado mas julgo que a entrada digital do Akai não efectua reclocking dos dados pelo que a ligação de um transporte externo irá gerar elevadas quantidades de jitter.
Na minha opinião, e verificando-se a minha hipótese, essa configuração não é muito desejável.

R

Não me parece, está a funcionar bem sem falhas, as entradas digitais do Akai AM-75 servem para quê?

Neste momento tenho o leitor da Akai ligado a 1ª entrada óptica do AM-75 e o Sony a 2ª entrada mas na configuração coaxial.

António José da Silva escreveu:

ducar escreveu:

Estive a ouvir este cd no Sony com o Akai, excelente definição.





Agora estou a ouvir o relato na TSF.

Tenho em vinil.

Tenho uns poucos mas alguns em CD à uma porrada de anos.

Manel escreveu:

ducar escreveu:

(...)

Eu sei bem o valor destas peças na época, eu também larguei muitos euros em material HIFI, e sei que o Sony está ultrapassado mas a questão base não é essa, neste momento ele está anexado a um sistema completo da Akai com um amplificador com DAC com mais de 20 anos de idade e comporta-se lindamente.
Temos que contar sempre com a compatibilidade dos equipamentos.

Estava apenas a dar a minha opinião sobre o leitor, que conheço bem, e não sobre o sistema, o qual não conheço de todo.
Como já disse, se estás satisfeito o resto é secundário.

Estava a ver que não.

António José da Silva escreveu:

Possas, fui ver o valor no discogs e ate me assustei.


http://www.discogs.com/sell/list?master_id=204633&ev=mb&format=Vinyl

Estive a ver alguns títulos de LP que aqui tenho, chiça que os LP estão pela hora da morte.

ducar escreveu:

António José da Silva escreveu:

Possas, fui ver o valor no discogs e ate me assustei.


http://www.discogs.com/sell/list?master_id=204633&ev=mb&format=Vinyl

Estive a ver alguns títulos de LP que aqui tenho, chiça que os LP estão pela hora da morte.

Sei de alguns que tenho, mas este é mesmo surpresa, se é que é assim como lá está. O certo é que vasculhei tudo e não encontrei mais nenhum (original Warner) à venda.

Por bem menos vendia logo o meu. Musica de elevador não é bem a minha onda, apesar de muito bem gravado, e prensado. Só mesmo para musica ambiente.

António José da Silva escreveu:

ducar escreveu:

António José da Silva escreveu:

Possas, fui ver o valor no discogs e ate me assustei.


http://www.discogs.com/sell/list?master_id=204633&ev=mb&format=Vinyl

Estive a ver alguns títulos de LP que aqui tenho, chiça que os LP estão pela hora da morte.

Sei de alguns que tenho, mas este é mesmo surpresa, se é que é assim como lá está. O certo é que vasculhei tudo e não encontrei mais nenhum (original Warner) à venda.

Por bem menos vendia logo o meu. Musica de elevador não é bem a minha onda, apesar de muito bem gravado, e prensado. Só mesmo para musica ambiente.

Eu gosto é relaxante.

ducar escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

Posso estar enganado mas julgo que a entrada digital do Akai não efectua reclocking dos dados pelo que a ligação de um transporte externo irá gerar elevadas quantidades de jitter.
Na minha opinião, e verificando-se a minha hipótese, essa configuração não é muito desejável.

R

Não me parece, está a funcionar bem sem falhas, as entradas digitais do Akai AM-75 servem para quê?

Neste momento tenho o leitor da Akai ligado a 1ª entrada óptica do AM-75 e o Sony a 2ª entrada mas na configuração coaxial.

   

Se não estou em erro, a problemática do jitter só começou a ser abordada no início dos anos 90, em plena "febre" dos D/ACs, e descobriu-se que a distância entre o sistema de leitura e o conversor era a causa do problema, agravada pela vulnerabilidade dos interfaces S/PDIF e Toslink; nos leitores de CD, onde o sistema de leitura está situado muito próximo do clock e do chip D/A, o nível de jitter é praticamente nulo.
O meu primeiro D/AC foi um Audio Alchemy e mais tarde adquiri um filtro de jitter da mesma marca, um dos primeiros produtos comerciais criados para o efeito e que aparentemente demonstrava alguma eficácia tanto nas medições como na escuta (foi por isso que o comprei).
Actualmente os circuitos dos D/ACs efectuam o reclocking os dados antes de alimentarem o chip D/A por forma a reduzir/eliminar o jitter.
O AM-75 foi lançado em finais de 80 e duvido que a entrada digital não sofra de jitter, mas é possível que o tipo de distorção que este produz seja agradável para alguns ouvidos, como aliás está descrito aqui:

http://nwavguy.blogspot.co.uk/2011/02/jitter-does-it-matter.html

A REAL LISTENING TEST: I participated in a listening test at an Audio Engineering Society conference where they played test tracks with varying known levels of different kinds of jitter. It wasn't a rigid ABX or double blind test, but it was very enlightening. We, the listeners, didn't know which tracks were which until they were explained later. The most obvious audible effect was high amounts of jitter at certain frequencies sounds much like the old analog "wow and flutter" that is produced by vinyl turntables and tape recorders. Both devices have tiny deviations in speed--they might be slow variations (wow) like a vinyl record with the hole punched off-center. Or they might be fast (flutter) caused by the motor not rotating smoothly or bad bearings. Digital jitter, interestingly, often produces a rather similar end result.

PIANOS AND CYMBALS ARE CHALLENGING: Acoustic piano music seems to be an especially sensitive indicator of jitter (and wow and flutter). As the jitter increases, the notes take on a more brittle quality--that expensive Steinway Grand now sounds more like a garage-sale upright piano. And when the jitter is really high at certain frequencies, you can hear a "warble" to sustained piano notes--just like with low quality tape players or turntables. Some also say cymbals are good at revealing jitter.

R

ricardo onga-ku escreveu:

ducar escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

Posso estar enganado mas julgo que a entrada digital do Akai não efectua reclocking dos dados pelo que a ligação de um transporte externo irá gerar elevadas quantidades de jitter.
Na minha opinião, e verificando-se a minha hipótese, essa configuração não é muito desejável.

R

Não me parece, está a funcionar bem sem falhas, as entradas digitais do Akai AM-75 servem para quê?

Neste momento tenho o leitor da Akai ligado a 1ª entrada óptica do AM-75 e o Sony a 2ª entrada mas na configuração coaxial.

   

Se não estou em erro, a problemática do jitter só começou a ser abordada no início dos anos 90, em plena "febre" dos D/ACs, e descobriu-se que a distância entre o sistema de leitura e o conversor era a causa do problema, agravada pela vulnerabilidade dos interfaces S/PDIF e Toslink; nos leitores de CD, onde o sistema de leitura está situado muito próximo do clock e do chip D/A, o nível de jitter é praticamente nulo.
O meu primeiro D/AC foi um Audio Alchemy e mais tarde adquiri um filtro de jitter da mesma marca, um dos primeiros produtos comerciais criados para o efeito.
Actualmente os circuitos dos D/ACs efectuam o reclocking os dados antes de alimentarem o chip D/A por forma a reduzir/eliminar o jitter.
O AM-75 foi lançado em finais de 80 e duvido que não sofra de jitter, mas é possível que o tipo de distorção que este produz seja agradável para alguns ouvidos, como aliás está descrito aqui:

http://nwavguy.blogspot.co.uk/2011/02/jitter-does-it-matter.html

A REAL LISTENING TEST: I participated in a listening test at an Audio Engineering Society conference where they played test tracks with varying known levels of different kinds of jitter. It wasn't a rigid ABX or double blind test, but it was very enlightening. We, the listeners, didn't know which tracks were which until they were explained later. The most obvious audible effect was high amounts of jitter at certain frequencies sounds much like the old analog "wow and flutter" that is produced by vinyl turntables and tape recorders. Both devices have tiny deviations in speed--they might be slow variations (wow) like a vinyl record with the hole punched off-center. Or they might be fast (flutter) caused by the motor not rotating smoothly or bad bearings. Digital jitter, interestingly, often produces a rather similar end result.

PIANOS AND CYMBALS ARE CHALLENGING: Acoustic piano music seems to be an especially sensitive indicator of jitter (and wow and flutter). As the jitter increases, the notes take on a more brittle quality--that expensive Steinway Grand now sounds more like a garage-sale upright piano. And when the jitter is really high at certain frequencies, you can hear a "warble" to sustained piano notes--just like with low quality tape players or turntables. Some also say cymbals are good at revealing jitter.

R

Eu sei desse problema do Jitter de facto o problema surgiu nos primeiros DAC externos.
Comprei o Audiolab 8000DAC e 8000CDM precisamente no ano 95, optei por este cj para evitar evitar esse problema que era tão comum na época, até uso os cabos que eram fornecidos com o cj. inclusive o balanceado.
O Akai AM-75 foi lançado no ano 1993/94 e era o que utilizava o DAC mais recente desta série o de 1-Bit da tecnologia MASH.

Ruído aonde ? só se for do cd da Björk SalmaSongs.

De acordo com o HiFi Engine o AM-75 foi comercializado entre 1989 e 1992.

É possível que o andar analógico do Sony seja inferior ao Akai mas a minha opinião sobre a deterioração na qualidade resultado de qualquer das ligações (coaxial ou óptica) mantém-se; duvido que na época a Akai (ou antes a Technics/Panasonic) tivesse implementado uma solução eficaz.

Mas no audio aquilo que mais importa é que o resultado agrade ao dono do sistema.

R

ricardo onga-ku escreveu:

De acordo com o HiFi Engine o AM-75 foi comercializado entre 1989 e 1992.

É possível que o andar analógico do Sony seja inferior ao Akai mas a minha opinião sobre a deterioração na qualidade resultado de qualquer das ligações (coaxial ou óptica) mantém-se; duvido que na época a Akai tivesse implementado uma solução.

Mas no audio aquilo que mais importa é que o resultado agrade ao dono do sistema.

R

O AM-95 AM-93 e o AM-75 foram comercializados até 1994, este ultimo só era comercializado em alguns mercados, sabe-se lá porquê.
O AM-73 utilizava um DAC Multibit enquanto o AM-95 e AM 75, utilizavam o mesmo DAC MASH,

Mas para rematar com o assunto eu até sou apologista do equilíbrio nos sistemas de Audio e não gosto de grandes misturas nos sistemas, opto grande parte pelo originalidade, prova disso é o meu sistema principal que fiz apenas um up-grade em 20 anos, no entanto de vez em quando gosto de fazer umas mudanças e o sistema da Akai presta-se a isso devido ao seu leque de opções de ligações bastante alargado.

Agora vou dormir e deixem aqui o rapaz em paz.

Já agora antes de ir embora, bom mesmo é ouvir musica nisto

Sobre jitter:Todos os sistemas de reprodução e gravação digital sofrem deste grave problema!!

o que é o jitter? O jitter é a falta de pontualidade das transições (normalmente de 0 lógico para 1 lógico) do sinal de relógio, isto é, elas não acontecem no momento esperado, o que levará a uma falsa representação no tempo da amostra do sinal, o evento que aconteceu na gravação num instante surgirá na reprodução noutro.

As fontes estão relacionadas com as características dos osciladores, que podem ser +- propensos a esse defeito e O ruído presente (fontes e sinal) que poderá provocar alterações de níveis lógicos antes ou depois do esperado.

Caso típico do sistema: transporte + DAC. O grande problema está na ausência de exactidão entre o relógio do transporte e o relógio do DAC e na necessidade de sincronismo entre na cadência de produção e o consumo de dados (transporte + DAC). Existem várias abordagens comerciais de implementação do sistema de relógio em DAC: (i) o receiver a funcionar como master + utilização de filtro digital, abordagem mais económica , mais vulgar e de pior performance em termos de rejeição de jitter; (ii) o receiver a funcionar como salve, sem filtro digital (non oversampling) e PLL local, abordagem mais cara mas de maior desempenho na rejeição de jitter.

Em conclusão: possuo um DAC na condição ii + transporte baseado no philips CDpro II mas julgo que a melhor reprodução de áudio digital passará pela substituição da ligação SPDIF pela ligação USB. Nestes sistemas a transferência de dados entre o transporte (PC) e o DAC deixa de ser síncrona e se o sistema de relógio do DAC for bom este consegue colocar as amostras nos instantes correctos porque elas estão previamente depositadas no seu buffer, é só ir buscar à prateleira e colocar na saída no instante certo.

Abraços

Pelo que disse julgo que a configuração Sony DVP-S725D CD/DVD Player + DAC não me parece ser a melhor e, para mais, os DVD possuem um sistema de relógio bastante maus.

sentieiro escreveu:

Sobre jitter:Todos os sistemas de reprodução e gravação digital sofrem deste grave problema!!

o que é o jitter? O jitter é a falta de pontualidade das transições (normalmente de 0 lógico para 1 lógico) do sinal de relógio, isto é, elas não acontecem no momento esperado, o que levará a uma falsa representação no tempo da amostra do sinal, o evento que aconteceu na gravação num instante surgirá  na reprodução noutro.

As fontes estão relacionadas com as características dos osciladores, que podem ser +- propensos a esse defeito e O ruído presente (fontes e sinal) que poderá provocar alterações de níveis lógicos antes ou depois do esperado.

Caso típico do sistema: transporte + DAC. O grande problema está na ausência de exactidão entre o relógio do transporte e o relógio do DAC e na necessidade de sincronismo entre na cadência de produção e o consumo de dados (transporte + DAC). Existem várias abordagens comerciais  de implementação do sistema de relógio em DAC: (i) o receiver a funcionar como master + utilização de filtro digital, abordagem mais económica , mais vulgar e de pior performance em termos de rejeição de jitter; (ii) o receiver a funcionar como salve, sem filtro digital (non oversampling) e PLL local, abordagem mais cara mas de maior desempenho na rejeição de jitter.

Em conclusão: possuo um DAC na condição ii + transporte baseado no philips CDpro II mas julgo que a melhor reprodução de áudio digital passará pela substituição da ligação SPDIF pela ligação USB. Nestes sistemas a transferência de dados entre o transporte (PC) e o DAC deixa de ser síncrona e se o sistema de relógio do DAC for bom este consegue colocar as amostras nos instantes correctos porque elas estão previamente depositadas no seu buffer, é só ir buscar à prateleira e colocar na saída no instante certo.

Abraços

Pelo que disse julgo que a configuração Sony DVP-S725D CD/DVD Player + DAC não me parece ser a melhor e, para mais, os DVD possuem um sistema de relógio bastante maus.

Agradeço a informação mas o que aqui expôs já sei de cor e salteado, não sou maçarico nestas lides.

Quanto à dupla Sony e Akai é bem melhor como está actualmente do que utilizar apenas as saídas de áudio do Sony.

Outra coisa, deixem as teorias de lado mais as respostas do género: se calhar é do ouvido, duvido do resultado ou não me parece melhor etc...  porque nem sempre o que parece é, existem muitos factores que podem alterar o resultado final e os meus amigos como intendidos no assunto deveriam ter conhecimento disso.

Se quiserem tirar dúvidas a sério arranjem um Akai AM-75 e um Sony DVP-S725 e ai já podemos discutir o assunto como deve ser.