Mensagens : 141 Data de inscrição : 13/12/2010 Idade : 54 Localização : Oeste
Assunto: Denon DRM 700A Qui Nov 19 2015, 14:55
Boa tarde caros companheiros.
Apesar de raramente entrar registado aqui, praticamente passo por cá todos os dias para ler as novidades. Estou com um problema e gostaria que me aconselhassem ou direccionassem.
Tenho um deck Denon DRM 700A, acontece que caiu em cima do móvel onde o mesmo se encontrava um quadro, por sorte não lhe tocou. Há coisas do diabo... Apesar do susto fiquei aliviado. Uns dias depois vou ligar o bicharouco e nada! Simplesmente não dá sinal de vida. Alguém sabe se na zona das caldas, leiria existe algum técnico competente? eu penso que seja uma soldadura que soltou com a vibração da pancada...
cumprimentos a todos!
Nunão Membro AAP
Mensagens : 141 Data de inscrição : 13/12/2010 Idade : 54 Localização : Oeste
Assunto: Re: Denon DRM 700A Ter Dez 01 2015, 14:36
Antes demais quero agradecer as visitas ao tópico. Se não disseram nada é porque para estes lados não haverá alguém competente que possa solucionar o meu caso. Sendo assim, não tive outro remédio senão "fazer-me à vida" e por sorte encontrei alguém em Alcobaça que faz da electrónica um hobbie, e até sabe muito da coisa, não é curioso, sabe o que faz e conseguiu resolver-me o problema, assim como uma manutenção completa.(troca de correias incluida!) O melhor disto foi um jantar bem agradável, umas trocas de ideias audiofilas, um serão a ouvir cassetes e uma garrafa de ginja!
Milton Membro AAP
Mensagens : 15388 Data de inscrição : 02/07/2010 Idade : 63 Localização : Scalabicastro, naquele Jardim á beira, mal plantado
Assunto: Re: Denon DRM 700A Ter Dez 01 2015, 14:58
fredy Membro AAP
Mensagens : 5130 Data de inscrição : 08/02/2011 Idade : 62 Localização : Casal do Marco - Seixal
Assunto: Re: Denon DRM 700A Ter Dez 01 2015, 16:22
Olá
Citação :
Nunão escreveu... O melhor disto foi um jantar bem agradável, umas trocas de ideias audiofilas, um serão a ouvir cassetes e uma garrafa de ginja
Ainda o melhor foi a Ginja...
Ainda bem que está resolvida a situação. Fredie
Nunão Membro AAP
Mensagens : 141 Data de inscrição : 13/12/2010 Idade : 54 Localização : Oeste
Assunto: Re: Denon DRM 700A Qua Dez 02 2015, 19:50
De facto a ginja foi o complemento de um serão agradável. As duas caras metades com trocas de ideias de receitas da bimbi e os Gajos de volta dos aparelhos. Excelente!
Mas a questão que venho aqui colocar é outra e acho pertinente. No meio da tertúlia surgiu a questão que nas fitas de metal a gravação deve "picar" o +3. Ora eu até tenho uns anos disto, e até tenho agora umas Sony metal XR para brincar, argumentei que "picar" de vez em quando no +1 tinha a dinâmica qb que os meus Pioneer(pré e AMP) e infinity docemente me soam aos ouvidos. Dependendo da fonte e no meu caso o deck é o elo mais fraco do sistema, mas soa-me bem e não há tempo para melhor, o que acham? Cassetes de metal com os vermelhos a picar? Como tenho monitorização da gravação acho que fica demasiado viva para o meu gosto.
fredy Membro AAP
Mensagens : 5130 Data de inscrição : 08/02/2011 Idade : 62 Localização : Casal do Marco - Seixal
Assunto: Re: Denon DRM 700A Qua Dez 02 2015, 20:33
Olá
Quase todos os decks têm informação no livro de instruções ou no próprio painel dos leds onde deve ir o sinal conforme o tipo de k7, mas a melhor solução será experimentares. No meu Teac e depois de várias experiências cheguei à conclusão que o valor indicado pela marca era a melhor solução +7db em metal... claro que isto é o valor do peak máximo... não é para estar sempre neste valor.
Experimenta que depois logo chegas a uma conclusão... Fredie
Nunão Membro AAP
Mensagens : 141 Data de inscrição : 13/12/2010 Idade : 54 Localização : Oeste
Assunto: Re: Denon DRM 700A Qua Dez 02 2015, 21:28
Boa noite Fredie,
Tenho o manual mas não faz qualquer referência aos picos de gravação.
Se o nível no Denon chegasse aos +7db, no meu caso faria bastante distorção. Nem que fosse a "picar" de vez em quando. Claro que o pico teria de andar sempre nos +1db ou +3db e de vez em quando ir lá cima. Talvez por as minhas colunas serem bastante vivas nos agudos. Curiosamente com umas TDK AR chego aos +3 e a gravação soa lindamente.
fredy Membro AAP
Mensagens : 5130 Data de inscrição : 08/02/2011 Idade : 62 Localização : Casal do Marco - Seixal
Assunto: Re: Denon DRM 700A Qua Dez 02 2015, 21:58
Olá
Eu já tive vários deck's... entre eles um Denon e na altura pelo que me lembro não podia passar do +1db nas k7's de metal, cada marca tem o seu ponto certo para gravar sem ter distorção... experimenta que de certeza vais achar o ponto exacto...
Fredie
jorge.henriques Membro AAP
Mensagens : 1255 Data de inscrição : 07/11/2014 Idade : 54 Localização : Águeda
Assunto: Re: Denon DRM 700A Sex Dez 04 2015, 10:17
Nunão escreveu:
As duas caras metades com trocas de ideias de receitas da bimbi e os Gajos de volta dos aparelhos.
jorge.henriques Membro AAP
Mensagens : 1255 Data de inscrição : 07/11/2014 Idade : 54 Localização : Águeda
Assunto: Re: Denon DRM 700A Sex Dez 04 2015, 10:20
Eu tenho esse deck e também o manual. Nele está descrito que, para cassetes de metal, a gravação poderá ir até aos +7db. Eu prefiro-as com um bocadinho menos: +5db nas de metal e +3db para crómio (não uso ferro).
Nunão Membro AAP
Mensagens : 141 Data de inscrição : 13/12/2010 Idade : 54 Localização : Oeste
Assunto: Re: Denon DRM 700A Dom Dez 13 2015, 17:43
Boa tarde Jorge,
Eu tb tenho o manual, arranjei na net e imprimi, mas deve estar incompleto, pois não vem qualquer tipo de referência aos níveis de gravação. Mas olha que tenho 3 ou 4 TDK AR com gravações muito boas. São as únicas tipo I que tenho.
cabb Membro AAP
Mensagens : 768 Data de inscrição : 11/12/2011 Idade : 48 Localização : Lisboa/Coimbra
Assunto: Re: Denon DRM 700A Seg Dez 14 2015, 16:41
Nunão escreveu:
Boa noite Fredie,
Tenho o manual mas não faz qualquer referência aos picos de gravação.
Se o nível no Denon chegasse aos +7db, no meu caso faria bastante distorção. Nem que fosse a "picar" de vez em quando. Claro que o pico teria de andar sempre nos +1db ou +3db e de vez em quando ir lá cima. Talvez por as minhas colunas serem bastante vivas nos agudos. Curiosamente com umas TDK AR chego aos +3 e a gravação soa lindamente.
Boas,
Pode ser que possa ajudar, da experiência que tenho com os DENON DRM-510 e DRM-710 (com o 800A, também lá está mas ainda não puxei por ele mesmo!) E a prática de gravar aí umas 100 no DRM-510, +3 de vez em quando nas de crómio, algumas às vezes eram mas sensíveis e podia ter que ficar pelo +0, as de metal até +5dBs, mas às vezes podia haver distorção nos graves. Atenção que estes valores é mesmo no máximo! Estes decks são um pouco sensíveis nos graves, banda média e agudos aguentam um pouco mais no sinal de entrada. E outra coisa, como já foi escrito: uma cassete da marca TDK AR, pode aguentar nos +3dBs e as TDK Cding (de crómio) já ser um pouco puxado os +3dBs. Também depende se vão gravar material com graves muito pesados, ou um som mais fininho. A ideia que me dá é que tanto o Pioneer como o Sony e os Technics (por exemplo), aguentam mais do que um DENON. Até nas TDK SA-X, num Sony vi ali ir até ao +5dBs bem vermelhinho e era um Sony banal de uma aparelhagem daquela LBT qq coisa da série 500. Já se fosse num DENON altamente recomendado não passar dos +3dBs, se fosse aos +5dBs era uma coisa tão rápida e só era uma vez ou duas (espaço de meio segundo) em TODA a cassete.
Portanto DENON DRM-510máx(pico dos picos):
+0dBs ferro e crómio mais sensíveis; +3dBs crómio e metal.
DENON DRM-710 máx(pico dos picos): +1dBs ferro e crómio mais sensíveis; +3dBs crómio e metal; +5dBs só metal da pesada.
Mas façam testes antes de gravarem se quiserem mesmo levá-las até ao limite, mas por norma os +5dBs os DENON mais a meio da tabela, não gostam muito.
Cumprimentos,
cabb
ducar Membro AAP
Mensagens : 5423 Data de inscrição : 11/11/2010
Assunto: Re: Denon DRM 700A Ter Dez 15 2015, 19:35
Nos meus Denon a coisa fica assim:
DENON DRM-550 adquirido em 1997
+3dBs ferro; +5dBs crómio e metal.
DENON DRM-800A: adquirido em 1991
+3dBs ferro; +5dBs crómio; +7dBs metal.
cabb Membro AAP
Mensagens : 768 Data de inscrição : 11/12/2011 Idade : 48 Localização : Lisboa/Coimbra
Assunto: Re: Denon DRM 700A Qua Dez 16 2015, 09:13
ducar escreveu:
Nos meus Denon a coisa fica assim:
DENON DRM-550 adquirido em 1997
+3dBs ferro; +5dBs crómio e metal.
DENON DRM-800A: adquirido em 1991
+3dBs ferro; +5dBs crómio; +7dBs metal.
Isso é o que diz o manual não é? Mas quando a minha fonte de sinal era o DCD-595 (leitor de cds) ou o TU-280 (rádio), eles eram de 1993 e apanharam aquela transição em que os cds gravados começaram a ter graves gOOOOOOOOOOOOOOrdos e começámos o inicio da guerra do som, cada vez gravado mais alto e comprimido, conclusão: +5dBs numa Sony Metal XR, chegou-me a dar alguma distorção nas partes em que os graves eram mais proiminentes. Por isso recomendo e gosto das 3 cabeças porque dá para fazer ao mesmo tempo(espaçamento de centésimos de segundo): gravar e ouvir! E de preferência com bons auscultadores, podem alinhar o bias, o balance e o VOLUME! Eu com o DRM-710 (esse tem 3 cabeças), confesso que ao longo da gravação fui dando pequenos toques, eu sei que não é nada católico fazer isto, mas também como era para ouvir no carro mexer ali um cagagésimo, não era muito significativo (do estilo nos picos um canal a +1dB e outro a +3dB, mexer de forma a que os picos ficassem iguais em ambos os canais (esquerdo/direito)).
ducar Membro AAP
Mensagens : 5423 Data de inscrição : 11/11/2010
Assunto: Re: Denon DRM 700A Qua Dez 16 2015, 14:23
cabb escreveu:
ducar escreveu:
Nos meus Denon a coisa fica assim:
DENON DRM-550 adquirido em 1997
+3dBs ferro; +5dBs crómio e metal.
DENON DRM-800A: adquirido em 1991
+3dBs ferro; +5dBs crómio; +7dBs metal.
Isso é o que diz o manual não é? Mas quando a minha fonte de sinal era o DCD-595 (leitor de cds) ou o TU-280 (rádio), eles eram de 1993 e apanharam aquela transição em que os cds gravados começaram a ter graves gOOOOOOOOOOOOOOrdos e começámos o inicio da guerra do som, cada vez gravado mais alto e comprimido, conclusão: +5dBs numa Sony Metal XR, chegou-me a dar alguma distorção nas partes em que os graves eram mais proiminentes. Por isso recomendo e gosto das 3 cabeças porque dá para fazer ao mesmo tempo(espaçamento de centésimos de segundo): gravar e ouvir! E de preferência com bons auscultadores, podem alinhar o bias, o balance e o VOLUME! Eu com o DRM-710 (esse tem 3 cabeças), confesso que ao longo da gravação fui dando pequenos toques, eu sei que não é nada católico fazer isto, mas também como era para ouvir no carro mexer ali um cagagésimo, não era muito significativo (do estilo nos picos um canal a +1dB e outro a +3dB, mexer de forma a que os picos ficassem iguais em ambos os canais (esquerdo/direito)).
Sei lá o que dizem os manuais, já não os leio desde que os comprei os
Isto é pela minha experiência pessoal para atingir estes resultados nos Denon as Maxell ferro são as melhores, as de crómio qualquer uma menos as Philips as Agfa e Memorex, fitas de Metal qualquer uma serve.
cabb Membro AAP
Mensagens : 768 Data de inscrição : 11/12/2011 Idade : 48 Localização : Lisboa/Coimbra
Assunto: Re: Denon DRM 700A Qua Dez 16 2015, 14:31
ducar escreveu:
cabb escreveu:
ducar escreveu:
Nos meus Denon a coisa fica assim:
DENON DRM-550 adquirido em 1997
+3dBs ferro; +5dBs crómio e metal.
DENON DRM-800A: adquirido em 1991
+3dBs ferro; +5dBs crómio; +7dBs metal.
Isso é o que diz o manual não é? Mas quando a minha fonte de sinal era o DCD-595 (leitor de cds) ou o TU-280 (rádio), eles eram de 1993 e apanharam aquela transição em que os cds gravados começaram a ter graves gOOOOOOOOOOOOOOrdos e começámos o inicio da guerra do som, cada vez gravado mais alto e comprimido, conclusão: +5dBs numa Sony Metal XR, chegou-me a dar alguma distorção nas partes em que os graves eram mais proiminentes. Por isso recomendo e gosto das 3 cabeças porque dá para fazer ao mesmo tempo(espaçamento de centésimos de segundo): gravar e ouvir! E de preferência com bons auscultadores, podem alinhar o bias, o balance e o VOLUME! Eu com o DRM-710 (esse tem 3 cabeças), confesso que ao longo da gravação fui dando pequenos toques, eu sei que não é nada católico fazer isto, mas também como era para ouvir no carro mexer ali um cagagésimo, não era muito significativo (do estilo nos picos um canal a +1dB e outro a +3dB, mexer de forma a que os picos ficassem iguais em ambos os canais (esquerdo/direito)).
Sei lá o que dizem os manuais, já não os leio desde que os comprei os
Isto é pela minha experiência pessoal para atingir estes resultados nos Denon as Maxell ferro são as melhores, as de crómio qualquer uma menos as Philips as Agfa e Memorex, fitas de Metal qualquer uma serve.
Eu estou é admirado, como é que o teu DRM-550 consegue os +5dBs, o meu(mas também é mais antigo, o DRM-510!) com as Sony Metal XR, se conseguisse era mesmo à conta.
ducar Membro AAP
Mensagens : 5423 Data de inscrição : 11/11/2010
Assunto: Re: Denon DRM 700A Qua Dez 16 2015, 16:19
cabb escreveu:
ducar escreveu:
cabb escreveu:
ducar escreveu:
Nos meus Denon a coisa fica assim:
DENON DRM-550 adquirido em 1997
+3dBs ferro; +5dBs crómio e metal.
DENON DRM-800A: adquirido em 1991
+3dBs ferro; +5dBs crómio; +7dBs metal.
Isso é o que diz o manual não é? Mas quando a minha fonte de sinal era o DCD-595 (leitor de cds) ou o TU-280 (rádio), eles eram de 1993 e apanharam aquela transição em que os cds gravados começaram a ter graves gOOOOOOOOOOOOOOrdos e começámos o inicio da guerra do som, cada vez gravado mais alto e comprimido, conclusão: +5dBs numa Sony Metal XR, chegou-me a dar alguma distorção nas partes em que os graves eram mais proiminentes. Por isso recomendo e gosto das 3 cabeças porque dá para fazer ao mesmo tempo(espaçamento de centésimos de segundo): gravar e ouvir! E de preferência com bons auscultadores, podem alinhar o bias, o balance e o VOLUME! Eu com o DRM-710 (esse tem 3 cabeças), confesso que ao longo da gravação fui dando pequenos toques, eu sei que não é nada católico fazer isto, mas também como era para ouvir no carro mexer ali um cagagésimo, não era muito significativo (do estilo nos picos um canal a +1dB e outro a +3dB, mexer de forma a que os picos ficassem iguais em ambos os canais (esquerdo/direito)).
Sei lá o que dizem os manuais, já não os leio desde que os comprei os
Isto é pela minha experiência pessoal para atingir estes resultados nos Denon as Maxell ferro são as melhores, as de crómio qualquer uma menos as Philips as Agfa e Memorex, fitas de Metal qualquer uma serve.
Eu estou é admirado, como é que o teu DRM-550 consegue os +5dBs, o meu(mas também é mais antigo, o DRM-510!) com as Sony Metal XR, se conseguisse era mesmo à conta.
O resultado depende sempre da marca da cassete e não só no tipo de fita.
cabb Membro AAP
Mensagens : 768 Data de inscrição : 11/12/2011 Idade : 48 Localização : Lisboa/Coimbra
Assunto: Re: Denon DRM 700A Qua Dez 16 2015, 16:28
ducar escreveu:
cabb escreveu:
ducar escreveu:
cabb escreveu:
ducar escreveu:
Nos meus Denon a coisa fica assim:
DENON DRM-550 adquirido em 1997
+3dBs ferro; +5dBs crómio e metal.
DENON DRM-800A: adquirido em 1991
+3dBs ferro; +5dBs crómio; +7dBs metal.
Isso é o que diz o manual não é? Mas quando a minha fonte de sinal era o DCD-595 (leitor de cds) ou o TU-280 (rádio), eles eram de 1993 e apanharam aquela transição em que os cds gravados começaram a ter graves gOOOOOOOOOOOOOOrdos e começámos o inicio da guerra do som, cada vez gravado mais alto e comprimido, conclusão: +5dBs numa Sony Metal XR, chegou-me a dar alguma distorção nas partes em que os graves eram mais proiminentes. Por isso recomendo e gosto das 3 cabeças porque dá para fazer ao mesmo tempo(espaçamento de centésimos de segundo): gravar e ouvir! E de preferência com bons auscultadores, podem alinhar o bias, o balance e o VOLUME! Eu com o DRM-710 (esse tem 3 cabeças), confesso que ao longo da gravação fui dando pequenos toques, eu sei que não é nada católico fazer isto, mas também como era para ouvir no carro mexer ali um cagagésimo, não era muito significativo (do estilo nos picos um canal a +1dB e outro a +3dB, mexer de forma a que os picos ficassem iguais em ambos os canais (esquerdo/direito)).
Sei lá o que dizem os manuais, já não os leio desde que os comprei os
Isto é pela minha experiência pessoal para atingir estes resultados nos Denon as Maxell ferro são as melhores, as de crómio qualquer uma menos as Philips as Agfa e Memorex, fitas de Metal qualquer uma serve.
Eu estou é admirado, como é que o teu DRM-550 consegue os +5dBs, o meu(mas também é mais antigo, o DRM-510!) com as Sony Metal XR, se conseguisse era mesmo à conta.
O resultado depende sempre da marca da cassete e não só no tipo de fita.
Tendes toda a razão, meu caro colega forista!
Nunão Membro AAP
Mensagens : 141 Data de inscrição : 13/12/2010 Idade : 54 Localização : Oeste
Assunto: Re: Denon DRM 700A Qui Dez 17 2015, 16:26
Ainda bem que a minha questão aqui colocada suscitou intervenções bastante interessantes da malta.
Eu continuo a achar que o meu Denon com as fitas de Metal +1 db está muito bom e picar o +3db de vez em quando. Mas lá está, isto depende muito dos nossos ouvidos, do sistema e de tantas outras variáveis. Eu só coloquei a questão porque a pessoa com quem tive esta "discussão" saudável teimou que era um padrão na gravação de cassetes de metal. Eu achei que somos nós, os utilizadores deste maravilhoso suporte que fazemos o nosso padrão. Aquele que nos soa melhor pode não soar a outro.
Obrigado Ducar e cabb por partilharem o vosso conhecimento e experiência.
cabb Membro AAP
Mensagens : 768 Data de inscrição : 11/12/2011 Idade : 48 Localização : Lisboa/Coimbra
Assunto: Re: Denon DRM 700A Qui Dez 17 2015, 16:42
Nunão escreveu:
Ainda bem que a minha questão aqui colocada suscitou intervenções bastante interessantes da malta.
Eu continuo a achar que o meu Denon com as fitas de Metal +1 db está muito bom e picar o +3db de vez em quando. Mas lá está, isto depende muito dos nossos ouvidos, do sistema e de tantas outras variáveis. Eu só coloquei a questão porque a pessoa com quem tive esta "discussão" saudável teimou que era um padrão na gravação de cassetes de metal. Eu achei que somos nós, os utilizadores deste maravilhoso suporte que fazemos o nosso padrão. Aquele que nos soa melhor pode não soar a outro.
Obrigado Ducar e cabb por partilharem o vosso conhecimento e experiência.
Olha depende da marca e da afinação do deck, depende da fita.... depende do sinal que está a chegar ao deck... temos que ser um pouco "engenheiros de som" das nossas próprias gravações... com o Ducar aquelas medidas estão bem, comigo já puxo menos, mas no Pioneer CT-95 já cheguei nas cassetes de metal ir ao +8dBm (aquilo vai até aos +10dBm, lol) Ah e atenção: imaginem passem uma parte num deck A e registam +3dBm de pico, pegam na mesma cassete e passam no deck B, este já pode dar +5dBm de pico, eu penso que é mais uma medida para tomarmos como referência para nós próprios do que um valor absoluto. É como o tempo que passa em segundos num deck, muitos deles ao fim de meia hora dão quase 60 segundos de erro. Em decks de cassetes valores absolutos.... só nos de topo e mesmo assim....... esse foi sempre um mal que os decks de cassete tinham, depois ao passar-se de um deck para o outro nem sempre a cassete dava o som tão bom como no original, eram muitas variáveis: balance, volume, bias, equalizer, azimute, velocidade..... tudo não exactamente igual.... Por alguma razão os reel to reel eram preferidos nos estúdios face aos de cassete.
Agora só tenho pena não podermos ver até onde os decks de topo poderiam ter ido em 2015.
johnnys14 Membro AAP
Mensagens : 559 Data de inscrição : 22/02/2015 Idade : 53 Localização : Amadora
Assunto: Re: Denon DRM 700A Qui Dez 17 2015, 22:34
"Agora só tenho pena não podermos ver até onde os decks de topo poderiam ter ido em 2015."
Nisso estou completamente de acordo e nunca percebi o porquê das grandes marcas terem abandonado este formato, porque apesar de tudo o que foi feito há sempre lugar para evolução
cabb Membro AAP
Mensagens : 768 Data de inscrição : 11/12/2011 Idade : 48 Localização : Lisboa/Coimbra
Assunto: Re: Denon DRM 700A Sex Dez 18 2015, 16:27
johnnys14 escreveu:
"Agora só tenho pena não podermos ver até onde os decks de topo poderiam ter ido em 2015."
Nisso estou completamente de acordo e nunca percebi o porquê das grandes marcas terem abandonado este formato, porque apesar de tudo o que foi feito há sempre lugar para evolução
Imaginem um deck com auto-azimute, com resposta em frequência dos 10Hz ao 30.000Hz com uma resposta +/-1 dBm!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! (em que o controlo até poderia ser feito por um super-equalizador/DSP interno em que garantia a resposta linear) Com velocidade de leitura 4,7602cm/s e com velocidade de gravação 4,7601cm/s. Rebobinagem 30segundos numa cassete de 60 minutos!!!!!!!!!
jorge.henriques Membro AAP
Mensagens : 1255 Data de inscrição : 07/11/2014 Idade : 54 Localização : Águeda
Assunto: Re: Denon DRM 700A Sex Dez 18 2015, 16:59
cabb escreveu:
johnnys14 escreveu:
"Agora só tenho pena não podermos ver até onde os decks de topo poderiam ter ido em 2015."
Nisso estou completamente de acordo e nunca percebi o porquê das grandes marcas terem abandonado este formato, porque apesar de tudo o que foi feito há sempre lugar para evolução
Imaginem um deck com auto-azimute, com resposta em frequência dos 10Hz ao 30.000Hz com uma resposta +/-1 dBm!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! (em que o controlo até poderia ser feito por um super-equalizador/DSP interno em que garantia a resposta linear) Com velocidade de leitura 4,7602cm/s e com velocidade de gravação 4,7601cm/s. Rebobinagem 30segundos numa cassete de 60 minutos!!!!!!!!!
Empreendedorismo !
cabb Membro AAP
Mensagens : 768 Data de inscrição : 11/12/2011 Idade : 48 Localização : Lisboa/Coimbra
Assunto: Re: Denon DRM 700A Sex Dez 18 2015, 17:05
jorge.henriques escreveu:
cabb escreveu:
johnnys14 escreveu:
"Agora só tenho pena não podermos ver até onde os decks de topo poderiam ter ido em 2015."
Nisso estou completamente de acordo e nunca percebi o porquê das grandes marcas terem abandonado este formato, porque apesar de tudo o que foi feito há sempre lugar para evolução
Imaginem um deck com auto-azimute, com resposta em frequência dos 10Hz ao 30.000Hz com uma resposta +/-1 dBm!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! (em que o controlo até poderia ser feito por um super-equalizador/DSP interno em que garantia a resposta linear) Com velocidade de leitura 4,7602cm/s e com velocidade de gravação 4,7601cm/s. Rebobinagem 30segundos numa cassete de 60 minutos!!!!!!!!!
Empreendedorismo !
Podes crer que se tivesse uma conta estilo CR7, ou um príncipe do petróleo, etc. ia arranjar uma equipa e fazer uns 1000 exemplares para começar e ver se era bem aceite no mercado mundial, pelo menos seria uma resposta superior ao cd e capaz de acompanhar um bom vinyl.
jorge.henriques Membro AAP
Mensagens : 1255 Data de inscrição : 07/11/2014 Idade : 54 Localização : Águeda
Assunto: Re: Denon DRM 700A Sex Dez 18 2015, 17:09
cabb escreveu:
(...) pelo menos seria uma resposta superior ao cd (...)
Perdeste a razão.
cabb Membro AAP
Mensagens : 768 Data de inscrição : 11/12/2011 Idade : 48 Localização : Lisboa/Coimbra
Assunto: Re: Denon DRM 700A Sex Dez 18 2015, 17:11
jorge.henriques escreveu:
cabb escreveu:
(...) pelo menos seria uma resposta superior ao cd (...)
Perdeste a razão.
lol, pk? então cd 2hz...20.000hz este deck 10hz....30.000hz
jorge.henriques Membro AAP
Mensagens : 1255 Data de inscrição : 07/11/2014 Idade : 54 Localização : Águeda
Assunto: Re: Denon DRM 700A Sex Dez 18 2015, 17:13
cabb escreveu:
jorge.henriques escreveu:
cabb escreveu:
(...) pelo menos seria uma resposta superior ao cd (...)
Perdeste a razão.
lol, pk? então cd 2hz...20.000hz este deck 10hz....30.000hz
Essa coisa dos hz não domino, mas que tenho cd's que nenhum vinil, flacs, etc... (e muito menos cassete) bata, é um facto!
ducar Membro AAP
Mensagens : 5423 Data de inscrição : 11/11/2010
Assunto: Re: Denon DRM 700A Sex Dez 18 2015, 20:34
cabb escreveu:
Nunão escreveu:
Ainda bem que a minha questão aqui colocada suscitou intervenções bastante interessantes da malta.
Eu continuo a achar que o meu Denon com as fitas de Metal +1 db está muito bom e picar o +3db de vez em quando. Mas lá está, isto depende muito dos nossos ouvidos, do sistema e de tantas outras variáveis. Eu só coloquei a questão porque a pessoa com quem tive esta "discussão" saudável teimou que era um padrão na gravação de cassetes de metal. Eu achei que somos nós, os utilizadores deste maravilhoso suporte que fazemos o nosso padrão. Aquele que nos soa melhor pode não soar a outro.
Obrigado Ducar e cabb por partilharem o vosso conhecimento e experiência.
Olha depende da marca e da afinação do deck, depende da fita.... depende do sinal que está a chegar ao deck... temos que ser um pouco "engenheiros de som" das nossas próprias gravações... com o Ducar aquelas medidas estão bem, comigo já puxo menos, mas no Pioneer CT-95 já cheguei nas cassetes de metal ir ao +8dBm (aquilo vai até aos +10dBm, lol) Ah e atenção: imaginem passem uma parte num deck A e registam +3dBm de pico, pegam na mesma cassete e passam no deck B, este já pode dar +5dBm de pico, eu penso que é mais uma medida para tomarmos como referência para nós próprios do que um valor absoluto. É como o tempo que passa em segundos num deck, muitos deles ao fim de meia hora dão quase 60 segundos de erro. Em decks de cassetes valores absolutos.... só nos de topo e mesmo assim....... esse foi sempre um mal que os decks de cassete tinham, depois ao passar-se de um deck para o outro nem sempre a cassete dava o som tão bom como no original, eram muitas variáveis: balance, volume, bias, equalizer, azimute, velocidade..... tudo não exactamente igual.... Por alguma razão os reel to reel eram preferidos nos estúdios face aos de cassete.
Agora só tenho pena não podermos ver até onde os decks de topo poderiam ter ido em 2015.
O meu Nak CR7 ultrapassa os +5dbm de pico com fitas Type 2 e Type 4 sem problemas mas devido a este factor não é compatível com os deck's de outras marcas.
cabb Membro AAP
Mensagens : 768 Data de inscrição : 11/12/2011 Idade : 48 Localização : Lisboa/Coimbra
Assunto: Re: Denon DRM 700A Ter Dez 22 2015, 14:33
ducar escreveu:
cabb escreveu:
Nunão escreveu:
Ainda bem que a minha questão aqui colocada suscitou intervenções bastante interessantes da malta.
Eu continuo a achar que o meu Denon com as fitas de Metal +1 db está muito bom e picar o +3db de vez em quando. Mas lá está, isto depende muito dos nossos ouvidos, do sistema e de tantas outras variáveis. Eu só coloquei a questão porque a pessoa com quem tive esta "discussão" saudável teimou que era um padrão na gravação de cassetes de metal. Eu achei que somos nós, os utilizadores deste maravilhoso suporte que fazemos o nosso padrão. Aquele que nos soa melhor pode não soar a outro.
Obrigado Ducar e cabb por partilharem o vosso conhecimento e experiência.
Olha depende da marca e da afinação do deck, depende da fita.... depende do sinal que está a chegar ao deck... temos que ser um pouco "engenheiros de som" das nossas próprias gravações... com o Ducar aquelas medidas estão bem, comigo já puxo menos, mas no Pioneer CT-95 já cheguei nas cassetes de metal ir ao +8dBm (aquilo vai até aos +10dBm, lol) Ah e atenção: imaginem passem uma parte num deck A e registam +3dBm de pico, pegam na mesma cassete e passam no deck B, este já pode dar +5dBm de pico, eu penso que é mais uma medida para tomarmos como referência para nós próprios do que um valor absoluto. É como o tempo que passa em segundos num deck, muitos deles ao fim de meia hora dão quase 60 segundos de erro. Em decks de cassetes valores absolutos.... só nos de topo e mesmo assim....... esse foi sempre um mal que os decks de cassete tinham, depois ao passar-se de um deck para o outro nem sempre a cassete dava o som tão bom como no original, eram muitas variáveis: balance, volume, bias, equalizer, azimute, velocidade..... tudo não exactamente igual.... Por alguma razão os reel to reel eram preferidos nos estúdios face aos de cassete.
Agora só tenho pena não podermos ver até onde os decks de topo poderiam ter ido em 2015.
O meu Nak CR7 ultrapassa os +5dbm de pico com fitas Type 2 e Type 4 sem problemas mas devido a este factor não é compatível com os deck's de outras marcas.
Como assim Ducar, aparece o som distorcido nos outros decks? Estilo tudo a ficar rouco, com o som tão alto quando estás em play nos decks mais modestos?
ducar Membro AAP
Mensagens : 5423 Data de inscrição : 11/11/2010
Assunto: Re: Denon DRM 700A Ter Dez 22 2015, 18:24
cabb escreveu:
ducar escreveu:
cabb escreveu:
Nunão escreveu:
Ainda bem que a minha questão aqui colocada suscitou intervenções bastante interessantes da malta.
Eu continuo a achar que o meu Denon com as fitas de Metal +1 db está muito bom e picar o +3db de vez em quando. Mas lá está, isto depende muito dos nossos ouvidos, do sistema e de tantas outras variáveis. Eu só coloquei a questão porque a pessoa com quem tive esta "discussão" saudável teimou que era um padrão na gravação de cassetes de metal. Eu achei que somos nós, os utilizadores deste maravilhoso suporte que fazemos o nosso padrão. Aquele que nos soa melhor pode não soar a outro.
Obrigado Ducar e cabb por partilharem o vosso conhecimento e experiência.
Olha depende da marca e da afinação do deck, depende da fita.... depende do sinal que está a chegar ao deck... temos que ser um pouco "engenheiros de som" das nossas próprias gravações... com o Ducar aquelas medidas estão bem, comigo já puxo menos, mas no Pioneer CT-95 já cheguei nas cassetes de metal ir ao +8dBm (aquilo vai até aos +10dBm, lol) Ah e atenção: imaginem passem uma parte num deck A e registam +3dBm de pico, pegam na mesma cassete e passam no deck B, este já pode dar +5dBm de pico, eu penso que é mais uma medida para tomarmos como referência para nós próprios do que um valor absoluto. É como o tempo que passa em segundos num deck, muitos deles ao fim de meia hora dão quase 60 segundos de erro. Em decks de cassetes valores absolutos.... só nos de topo e mesmo assim....... esse foi sempre um mal que os decks de cassete tinham, depois ao passar-se de um deck para o outro nem sempre a cassete dava o som tão bom como no original, eram muitas variáveis: balance, volume, bias, equalizer, azimute, velocidade..... tudo não exactamente igual.... Por alguma razão os reel to reel eram preferidos nos estúdios face aos de cassete.
Agora só tenho pena não podermos ver até onde os decks de topo poderiam ter ido em 2015.
O meu Nak CR7 ultrapassa os +5dbm de pico com fitas Type 2 e Type 4 sem problemas mas devido a este factor não é compatível com os deck's de outras marcas.
Como assim Ducar, aparece o som distorcido nos outros decks? Estilo tudo a ficar rouco, com o som tão alto quando estás em play nos decks mais modestos?
O processo de gravação é diferente, a Nak usa um truque na gama de frequências que na pratica são superiores à grande maioria dos deck's, mas a reproduzir no Nak fica fantástico tendo um desempenho muito próximo ou igual ao meu Tascam 32.
cabb Membro AAP
Mensagens : 768 Data de inscrição : 11/12/2011 Idade : 48 Localização : Lisboa/Coimbra
Assunto: Re: Denon DRM 700A Qui Jan 07 2016, 10:28
ducar escreveu:
cabb escreveu:
ducar escreveu:
cabb escreveu:
Nunão escreveu:
Ainda bem que a minha questão aqui colocada suscitou intervenções bastante interessantes da malta.
Eu continuo a achar que o meu Denon com as fitas de Metal +1 db está muito bom e picar o +3db de vez em quando. Mas lá está, isto depende muito dos nossos ouvidos, do sistema e de tantas outras variáveis. Eu só coloquei a questão porque a pessoa com quem tive esta "discussão" saudável teimou que era um padrão na gravação de cassetes de metal. Eu achei que somos nós, os utilizadores deste maravilhoso suporte que fazemos o nosso padrão. Aquele que nos soa melhor pode não soar a outro.
Obrigado Ducar e cabb por partilharem o vosso conhecimento e experiência.
Olha depende da marca e da afinação do deck, depende da fita.... depende do sinal que está a chegar ao deck... temos que ser um pouco "engenheiros de som" das nossas próprias gravações... com o Ducar aquelas medidas estão bem, comigo já puxo menos, mas no Pioneer CT-95 já cheguei nas cassetes de metal ir ao +8dBm (aquilo vai até aos +10dBm, lol) Ah e atenção: imaginem passem uma parte num deck A e registam +3dBm de pico, pegam na mesma cassete e passam no deck B, este já pode dar +5dBm de pico, eu penso que é mais uma medida para tomarmos como referência para nós próprios do que um valor absoluto. É como o tempo que passa em segundos num deck, muitos deles ao fim de meia hora dão quase 60 segundos de erro. Em decks de cassetes valores absolutos.... só nos de topo e mesmo assim....... esse foi sempre um mal que os decks de cassete tinham, depois ao passar-se de um deck para o outro nem sempre a cassete dava o som tão bom como no original, eram muitas variáveis: balance, volume, bias, equalizer, azimute, velocidade..... tudo não exactamente igual.... Por alguma razão os reel to reel eram preferidos nos estúdios face aos de cassete.
Agora só tenho pena não podermos ver até onde os decks de topo poderiam ter ido em 2015.
O meu Nak CR7 ultrapassa os +5dbm de pico com fitas Type 2 e Type 4 sem problemas mas devido a este factor não é compatível com os deck's de outras marcas.
Como assim Ducar, aparece o som distorcido nos outros decks? Estilo tudo a ficar rouco, com o som tão alto quando estás em play nos decks mais modestos?
O processo de gravação é diferente, a Nak usa um truque na gama de frequências que na pratica são superiores à grande maioria dos deck's, mas a reproduzir no Nak fica fantástico tendo um desempenho muito próximo ou igual ao meu Tascam 32.
Conclusão: Naka grava para Naka, isso tem o seu lado bom, mas também o torna menos compatível para quem quer / queria gravar cassetes para os seus amigos. Os seus auto-radios também tinham auto-azimute das suas cabeças?
ducar Membro AAP
Mensagens : 5423 Data de inscrição : 11/11/2010
Assunto: Re: Denon DRM 700A Qui Jan 07 2016, 12:19
cabb escreveu:
ducar escreveu:
cabb escreveu:
ducar escreveu:
cabb escreveu:
Nunão escreveu:
Ainda bem que a minha questão aqui colocada suscitou intervenções bastante interessantes da malta.
Eu continuo a achar que o meu Denon com as fitas de Metal +1 db está muito bom e picar o +3db de vez em quando. Mas lá está, isto depende muito dos nossos ouvidos, do sistema e de tantas outras variáveis. Eu só coloquei a questão porque a pessoa com quem tive esta "discussão" saudável teimou que era um padrão na gravação de cassetes de metal. Eu achei que somos nós, os utilizadores deste maravilhoso suporte que fazemos o nosso padrão. Aquele que nos soa melhor pode não soar a outro.
Obrigado Ducar e cabb por partilharem o vosso conhecimento e experiência.
Olha depende da marca e da afinação do deck, depende da fita.... depende do sinal que está a chegar ao deck... temos que ser um pouco "engenheiros de som" das nossas próprias gravações... com o Ducar aquelas medidas estão bem, comigo já puxo menos, mas no Pioneer CT-95 já cheguei nas cassetes de metal ir ao +8dBm (aquilo vai até aos +10dBm, lol) Ah e atenção: imaginem passem uma parte num deck A e registam +3dBm de pico, pegam na mesma cassete e passam no deck B, este já pode dar +5dBm de pico, eu penso que é mais uma medida para tomarmos como referência para nós próprios do que um valor absoluto. É como o tempo que passa em segundos num deck, muitos deles ao fim de meia hora dão quase 60 segundos de erro. Em decks de cassetes valores absolutos.... só nos de topo e mesmo assim....... esse foi sempre um mal que os decks de cassete tinham, depois ao passar-se de um deck para o outro nem sempre a cassete dava o som tão bom como no original, eram muitas variáveis: balance, volume, bias, equalizer, azimute, velocidade..... tudo não exactamente igual.... Por alguma razão os reel to reel eram preferidos nos estúdios face aos de cassete.
Agora só tenho pena não podermos ver até onde os decks de topo poderiam ter ido em 2015.
O meu Nak CR7 ultrapassa os +5dbm de pico com fitas Type 2 e Type 4 sem problemas mas devido a este factor não é compatível com os deck's de outras marcas.
Como assim Ducar, aparece o som distorcido nos outros decks? Estilo tudo a ficar rouco, com o som tão alto quando estás em play nos decks mais modestos?
O processo de gravação é diferente, a Nak usa um truque na gama de frequências que na pratica são superiores à grande maioria dos deck's, mas a reproduzir no Nak fica fantástico tendo um desempenho muito próximo ou igual ao meu Tascam 32.
Conclusão: Naka grava para Naka, isso tem o seu lado bom, mas também o torna menos compatível para quem quer / queria gravar cassetes para os seus amigos. Os seus auto-radios também tinham auto-azimute das suas cabeças?
Para minimizar esse "problema" basta gravar as cassetes sem a auto calibração, Mas no entanto podes usufruir e retirar o melhor partido das cassetes gravadas por outros deck's e isso só consegues nos Nak com a regulação manual ou auto do azimute.
Quanto aos auto ŕádios Nak com auto azimute, sim existe e são bem valorizados.
johnnys14 Membro AAP
Mensagens : 559 Data de inscrição : 22/02/2015 Idade : 53 Localização : Amadora
Assunto: Re: Denon DRM 700A Qui Jan 07 2016, 13:03
cabb escreveu:
johnnys14 escreveu:
"Agora só tenho pena não podermos ver até onde os decks de topo poderiam ter ido em 2015."
Nisso estou completamente de acordo e nunca percebi o porquê das grandes marcas terem abandonado este formato, porque apesar de tudo o que foi feito há sempre lugar para evolução
Imaginem um deck com auto-azimute, com resposta em frequência dos 10Hz ao 30.000Hz com uma resposta +/-1 dBm!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! (em que o controlo até poderia ser feito por um super-equalizador/DSP interno em que garantia a resposta linear) Com velocidade de leitura 4,7602cm/s e com velocidade de gravação 4,7601cm/s. Rebobinagem 30segundos numa cassete de 60 minutos!!!!!!!!!
Na realidade os leitores DAT e DTC se bem que é um conceito ligeiramente diferente, continua a ser uma fita, na época tinha valores próximos, só que o conceito na época não pegou, mas estou certo que no que toca a fitas, mecanismos e software, ainda têm muito para oferecer...portanto mesmo que num futuro próximo volte a aparecer há muito caminho para evoluir.
cabb Membro AAP
Mensagens : 768 Data de inscrição : 11/12/2011 Idade : 48 Localização : Lisboa/Coimbra
Assunto: Re: Denon DRM 700A Qui Jan 07 2016, 13:08
ducar escreveu:
cabb escreveu:
ducar escreveu:
cabb escreveu:
ducar escreveu:
cabb escreveu:
Nunão escreveu:
Ainda bem que a minha questão aqui colocada suscitou intervenções bastante interessantes da malta.
Eu continuo a achar que o meu Denon com as fitas de Metal +1 db está muito bom e picar o +3db de vez em quando. Mas lá está, isto depende muito dos nossos ouvidos, do sistema e de tantas outras variáveis. Eu só coloquei a questão porque a pessoa com quem tive esta "discussão" saudável teimou que era um padrão na gravação de cassetes de metal. Eu achei que somos nós, os utilizadores deste maravilhoso suporte que fazemos o nosso padrão. Aquele que nos soa melhor pode não soar a outro.
Obrigado Ducar e cabb por partilharem o vosso conhecimento e experiência.
Olha depende da marca e da afinação do deck, depende da fita.... depende do sinal que está a chegar ao deck... temos que ser um pouco "engenheiros de som" das nossas próprias gravações... com o Ducar aquelas medidas estão bem, comigo já puxo menos, mas no Pioneer CT-95 já cheguei nas cassetes de metal ir ao +8dBm (aquilo vai até aos +10dBm, lol) Ah e atenção: imaginem passem uma parte num deck A e registam +3dBm de pico, pegam na mesma cassete e passam no deck B, este já pode dar +5dBm de pico, eu penso que é mais uma medida para tomarmos como referência para nós próprios do que um valor absoluto. É como o tempo que passa em segundos num deck, muitos deles ao fim de meia hora dão quase 60 segundos de erro. Em decks de cassetes valores absolutos.... só nos de topo e mesmo assim....... esse foi sempre um mal que os decks de cassete tinham, depois ao passar-se de um deck para o outro nem sempre a cassete dava o som tão bom como no original, eram muitas variáveis: balance, volume, bias, equalizer, azimute, velocidade..... tudo não exactamente igual.... Por alguma razão os reel to reel eram preferidos nos estúdios face aos de cassete.
Agora só tenho pena não podermos ver até onde os decks de topo poderiam ter ido em 2015.
O meu Nak CR7 ultrapassa os +5dbm de pico com fitas Type 2 e Type 4 sem problemas mas devido a este factor não é compatível com os deck's de outras marcas.
Como assim Ducar, aparece o som distorcido nos outros decks? Estilo tudo a ficar rouco, com o som tão alto quando estás em play nos decks mais modestos?
O processo de gravação é diferente, a Nak usa um truque na gama de frequências que na pratica são superiores à grande maioria dos deck's, mas a reproduzir no Nak fica fantástico tendo um desempenho muito próximo ou igual ao meu Tascam 32.
Conclusão: Naka grava para Naka, isso tem o seu lado bom, mas também o torna menos compatível para quem quer / queria gravar cassetes para os seus amigos. Os seus auto-radios também tinham auto-azimute das suas cabeças?
Para minimizar esse "problema" basta gravar as cassetes sem a auto calibração, Mas no entanto podes usufruir e retirar o melhor partido das cassetes gravadas por outros deck's e isso só consegues nos Nak com a regulação manual ou auto do azimute.
Quanto aos auto ŕádios Nak com auto azimute, sim existe e são bem valorizados.
Tens sempre excelente material de estudo! Meus parabéns!
P.S. Confessa lá: eras tu, na turma que fazia os melhores apontamentos!
ducar Membro AAP
Mensagens : 5423 Data de inscrição : 11/11/2010
Assunto: Re: Denon DRM 700A Qui Jan 07 2016, 13:30
cabb escreveu:
ducar escreveu:
cabb escreveu:
ducar escreveu:
cabb escreveu:
ducar escreveu:
cabb escreveu:
Nunão escreveu:
Ainda bem que a minha questão aqui colocada suscitou intervenções bastante interessantes da malta.
Eu continuo a achar que o meu Denon com as fitas de Metal +1 db está muito bom e picar o +3db de vez em quando. Mas lá está, isto depende muito dos nossos ouvidos, do sistema e de tantas outras variáveis. Eu só coloquei a questão porque a pessoa com quem tive esta "discussão" saudável teimou que era um padrão na gravação de cassetes de metal. Eu achei que somos nós, os utilizadores deste maravilhoso suporte que fazemos o nosso padrão. Aquele que nos soa melhor pode não soar a outro.
Obrigado Ducar e cabb por partilharem o vosso conhecimento e experiência.
Olha depende da marca e da afinação do deck, depende da fita.... depende do sinal que está a chegar ao deck... temos que ser um pouco "engenheiros de som" das nossas próprias gravações... com o Ducar aquelas medidas estão bem, comigo já puxo menos, mas no Pioneer CT-95 já cheguei nas cassetes de metal ir ao +8dBm (aquilo vai até aos +10dBm, lol) Ah e atenção: imaginem passem uma parte num deck A e registam +3dBm de pico, pegam na mesma cassete e passam no deck B, este já pode dar +5dBm de pico, eu penso que é mais uma medida para tomarmos como referência para nós próprios do que um valor absoluto. É como o tempo que passa em segundos num deck, muitos deles ao fim de meia hora dão quase 60 segundos de erro. Em decks de cassetes valores absolutos.... só nos de topo e mesmo assim....... esse foi sempre um mal que os decks de cassete tinham, depois ao passar-se de um deck para o outro nem sempre a cassete dava o som tão bom como no original, eram muitas variáveis: balance, volume, bias, equalizer, azimute, velocidade..... tudo não exactamente igual.... Por alguma razão os reel to reel eram preferidos nos estúdios face aos de cassete.
Agora só tenho pena não podermos ver até onde os decks de topo poderiam ter ido em 2015.
O meu Nak CR7 ultrapassa os +5dbm de pico com fitas Type 2 e Type 4 sem problemas mas devido a este factor não é compatível com os deck's de outras marcas.
Como assim Ducar, aparece o som distorcido nos outros decks? Estilo tudo a ficar rouco, com o som tão alto quando estás em play nos decks mais modestos?
O processo de gravação é diferente, a Nak usa um truque na gama de frequências que na pratica são superiores à grande maioria dos deck's, mas a reproduzir no Nak fica fantástico tendo um desempenho muito próximo ou igual ao meu Tascam 32.
Conclusão: Naka grava para Naka, isso tem o seu lado bom, mas também o torna menos compatível para quem quer / queria gravar cassetes para os seus amigos. Os seus auto-radios também tinham auto-azimute das suas cabeças?
Para minimizar esse "problema" basta gravar as cassetes sem a auto calibração, Mas no entanto podes usufruir e retirar o melhor partido das cassetes gravadas por outros deck's e isso só consegues nos Nak com a regulação manual ou auto do azimute.
Quanto aos auto ŕádios Nak com auto azimute, sim existe e são bem valorizados.
Tens sempre excelente material de estudo! Meus parabéns!
P.S. Confessa lá: eras tu, na turma que fazia os melhores apontamentos!
Obrigado tento apenas aprofundar os temas que aprecio, nada mais.
kameira Membro AAP
Mensagens : 47 Data de inscrição : 22/10/2020 Idade : 62 Localização : Beja
Assunto: Re: Denon DRM 700A Qua Fev 16 2022, 17:23
Nunão escreveu:
De facto a ginja foi o complemento de um serão agradável. As duas caras metades com trocas de ideias de receitas da bimbi e os Gajos de volta dos aparelhos. Excelente!
Mas a questão que venho aqui colocar é outra e acho pertinente. No meio da tertúlia surgiu a questão que nas fitas de metal a gravação deve "picar" o +3. Ora eu até tenho uns anos disto, e até tenho agora umas Sony metal XR para brincar, argumentei que "picar" de vez em quando no +1 tinha a dinâmica qb que os meus Pioneer(pré e AMP) e infinity docemente me soam aos ouvidos. Dependendo da fonte e no meu caso o deck é o elo mais fraco do sistema, mas soa-me bem e não há tempo para melhor, o que acham? Cassetes de metal com os vermelhos a picar? Como tenho monitorização da gravação acho que fica demasiado viva para o meu gosto.
a cassette metal xr pode não ser a melhor escolha ,pois mesmo de metal era mais barata que uma ux-pro ou mesmo uma ux-s e qualidade nenhuma e o deck é bom até tenho o outro o drm-800a com cabeças amourphous ,sony de metal só a ES e a Master, as outras eram más, não são os melhores decks que tenho mas para deck sem calibração além do bias são mesmo muito bons ,acho mesmo que desta marca só mesmo os decks
kameira Membro AAP
Mensagens : 47 Data de inscrição : 22/10/2020 Idade : 62 Localização : Beja
Assunto: Re: Denon DRM 700A Qua Fev 16 2022, 17:42
ducar escreveu:
cabb escreveu:
ducar escreveu:
cabb escreveu:
ducar escreveu:
cabb escreveu:
ducar escreveu:
cabb escreveu:
Nunão escreveu:
Ainda bem que a minha questão aqui colocada suscitou intervenções bastante interessantes da malta.
Eu continuo a achar que o meu Denon com as fitas de Metal +1 db está muito bom e picar o +3db de vez em quando. Mas lá está, isto depende muito dos nossos ouvidos, do sistema e de tantas outras variáveis. Eu só coloquei a questão porque a pessoa com quem tive esta "discussão" saudável teimou que era um padrão na gravação de cassetes de metal. Eu achei que somos nós, os utilizadores deste maravilhoso suporte que fazemos o nosso padrão. Aquele que nos soa melhor pode não soar a outro.
Obrigado Ducar e cabb por partilharem o vosso conhecimento e experiência.
Olha depende da marca e da afinação do deck, depende da fita.... depende do sinal que está a chegar ao deck... temos que ser um pouco "engenheiros de som" das nossas próprias gravações... com o Ducar aquelas medidas estão bem, comigo já puxo menos, mas no Pioneer CT-95 já cheguei nas cassetes de metal ir ao +8dBm (aquilo vai até aos +10dBm, lol) Ah e atenção: imaginem passem uma parte num deck A e registam +3dBm de pico, pegam na mesma cassete e passam no deck B, este já pode dar +5dBm de pico, eu penso que é mais uma medida para tomarmos como referência para nós próprios do que um valor absoluto. É como o tempo que passa em segundos num deck, muitos deles ao fim de meia hora dão quase 60 segundos de erro. Em decks de cassetes valores absolutos.... só nos de topo e mesmo assim....... esse foi sempre um mal que os decks de cassete tinham, depois ao passar-se de um deck para o outro nem sempre a cassete dava o som tão bom como no original, eram muitas variáveis: balance, volume, bias, equalizer, azimute, velocidade..... tudo não exactamente igual.... Por alguma razão os reel to reel eram preferidos nos estúdios face aos de cassete.
Agora só tenho pena não podermos ver até onde os decks de topo poderiam ter ido em 2015.
O meu Nak CR7 ultrapassa os +5dbm de pico com fitas Type 2 e Type 4 sem problemas mas devido a este factor não é compatível com os deck's de outras marcas.
Como assim Ducar, aparece o som distorcido nos outros decks? Estilo tudo a ficar rouco, com o som tão alto quando estás em play nos decks mais modestos?
O processo de gravação é diferente, a Nak usa um truque na gama de frequências que na pratica são superiores à grande maioria dos deck's, mas a reproduzir no Nak fica fantástico tendo um desempenho muito próximo ou igual ao meu Tascam 32.
Conclusão: Naka grava para Naka, isso tem o seu lado bom, mas também o torna menos compatível para quem quer / queria gravar cassetes para os seus amigos. Os seus auto-radios também tinham auto-azimute das suas cabeças?
Para minimizar esse "problema" basta gravar as cassetes sem a auto calibração, Mas no entanto podes usufruir e retirar o melhor partido das cassetes gravadas por outros deck's e isso só consegues nos Nak com a regulação manual ou auto do azimute.
Quanto aos auto ŕádios Nak com auto azimute, sim existe e são bem valorizados.
Tens sempre excelente material de estudo! Meus parabéns!
P.S. Confessa lá: eras tu, na turma que fazia os melhores apontamentos!
Obrigado tento apenas aprofundar os temas que aprecio, nada mais.
só queria comentar que os decks Nak só usam diferente de outros decks ,mau material de construção, nem são melhores que os pioneers topos de gama dos finais de 80 a príncipios de 90 ,o som em termos de nível é inferior ,os nak só têm pior que outra marca qualquer ,embora aprecie o cr-7 (nada a ver com o C.Ronaldo) mas foi mesmo o que guardei para mim ,acerca de o que foi dito só se tiver em muito mau estado pois já fiz com amigos meus todos os testes possiveis da area de engenharia electrónica e engenheiros de som ,até o 1000ZXL é inferior ao ct-959 da pioneer de 90 ,este último feito por um técnico russo que publicou o video no youtube para provar o contrário e falamos de decks em óptimas condições, o volume é igual embora diferentes marcas usem diferentes escalas mas nenhum incluindo o pioneer que vai mais longe tem mais volume de gravação mas numa escala diferente , é só colocar num cr-7 acertar o azimute e ver que a escala é que é diferente. Grava em frequências diferentes? pode optar por 120 microsegundos numa gravação com uma cassette de crómio mas só vai aumentar os agudos que já são altos e não é exclusivo da nakamichi mas no passado outras marcas usavam esta forma de compensar a falta de agudos em certos leitores de cassettes como nos anos 70 em auto-rádios de marcas que não se sabe de onde vieram
paulov gosta desta mensagem
kameira Membro AAP
Mensagens : 47 Data de inscrição : 22/10/2020 Idade : 62 Localização : Beja
Assunto: Re: Denon DRM 700A Qui Fev 17 2022, 13:06
ducar escreveu:
cabb escreveu:
ducar escreveu:
cabb escreveu:
Nunão escreveu:
Ainda bem que a minha questão aqui colocada suscitou intervenções bastante interessantes da malta.
Eu continuo a achar que o meu Denon com as fitas de Metal +1 db está muito bom e picar o +3db de vez em quando. Mas lá está, isto depende muito dos nossos ouvidos, do sistema e de tantas outras variáveis. Eu só coloquei a questão porque a pessoa com quem tive esta "discussão" saudável teimou que era um padrão na gravação de cassetes de metal. Eu achei que somos nós, os utilizadores deste maravilhoso suporte que fazemos o nosso padrão. Aquele que nos soa melhor pode não soar a outro.
Obrigado Ducar e cabb por partilharem o vosso conhecimento e experiência.
Olha depende da marca e da afinação do deck, depende da fita.... depende do sinal que está a chegar ao deck... temos que ser um pouco "engenheiros de som" das nossas próprias gravações... com o Ducar aquelas medidas estão bem, comigo já puxo menos, mas no Pioneer CT-95 já cheguei nas cassetes de metal ir ao +8dBm (aquilo vai até aos +10dBm, lol) Ah e atenção: imaginem passem uma parte num deck A e registam +3dBm de pico, pegam na mesma cassete e passam no deck B, este já pode dar +5dBm de pico, eu penso que é mais uma medida para tomarmos como referência para nós próprios do que um valor absoluto. É como o tempo que passa em segundos num deck, muitos deles ao fim de meia hora dão quase 60 segundos de erro. Em decks de cassetes valores absolutos.... só nos de topo e mesmo assim....... esse foi sempre um mal que os decks de cassete tinham, depois ao passar-se de um deck para o outro nem sempre a cassete dava o som tão bom como no original, eram muitas variáveis: balance, volume, bias, equalizer, azimute, velocidade..... tudo não exactamente igual.... Por alguma razão os reel to reel eram preferidos nos estúdios face aos de cassete.
Agora só tenho pena não podermos ver até onde os decks de topo poderiam ter ido em 2015.
O meu Nak CR7 ultrapassa os +5dbm de pico com fitas Type 2 e Type 4 sem problemas mas devido a este factor não é compatível com os deck's de outras marcas.
Como assim Ducar, aparece o som distorcido nos outros decks? Estilo tudo a ficar rouco, com o som tão alto quando estás em play nos decks mais modestos?
O processo de gravação é diferente, a Nak usa um truque na gama de frequências que na pratica são superiores à grande maioria dos deck's, mas a reproduzir no Nak fica fantástico tendo um desempenho muito próximo ou igual ao meu Tascam 32.
peço,desde já as minhas desculpas por talvez ter sido demasiado agressivo ,mas tenho alguns decks pois sempre que comprei um novo não me desfiz do que já tinha, a Nakamichi que tem de bom os seus decks topos de gama ,enquanto são novos pois têm tendência a avariar ao fim de uns anos de utilização .Se as suas gravações num Cr-7 soam mal noutros decks devia verificar qual o problema pois os nakamichi são conhecidos por gravar bem e têm a correção de azimuth automática ou manual ,evita o uso de chaves de fenda , eu após ter diferentes problemas com decks nakamichi seja o zx-9 ou o dragon e por último o cr-7a, que soam muito bem em qualquer leitor de cassetes e não o contrário senão nem faria sentido comprar um ,pois até os decks ,mais baratos não têm esse problema ,eu tenho um historial de problemas com decks nakamichi e depois de usar um deck CR-7a de um amigo ,pensei que este já vem com os problemas habituais corrigidos ,o que se veio a provar correcto e também actualmente já não uso tanto as cassetes mas todos os fins de semana ou até durante a semana como tive um loja de produtos de alta-fidelidade ainda tenho algumas caixas seladas com as fitas que considero melhores em todos os aspectos ou seja se vêm bem calibradas de fábrica e não causam problemas em decks de cassete como ,desafinar todo o desempenho destes ,e sinceramente não compreendo a sua interpretação do que vem escrito naquele link referindo-se ao CR-7 ,pois é o contrário daquilo que pensa e a cassette metal xr ou xs da sony são mesmo muito más qualquer outra cassete da marca é melhor em todos os aspectos ,em termos de nível ,os decks pioneer são os que indicam maior som de saída na escala ,mas trata-se apenas do uso de uma das escalas usadas pelas marcas que fabricavam decks de cassete, se as suas cassetes se ouvem mal noutros decks é porque é um problema da cassete usada ou do deck onde gravou ,pois as gravações nos deck de topo da nakamichi são muito boas se o deck se encontra em condições, pois tudo aquilo que referiu foi de certeza uma mal interpretação da informação sobre o deck pois são conhecidos por serem bons mas não mais que outros decks topo de gama como foi testado em comparação com outras marcas desde o aparecimento do deck dragon em 82 ,pois revelou uma pobre escolha de materias de construção ,deveria experimentar outra cassete ou ver qual o problema com o seu deck ,pois tenho um e é bastante bom ,o mecanismo de transporte é até muito bom comparado com outras marcas, os meus cumprimentos
kameira Membro AAP
Mensagens : 47 Data de inscrição : 22/10/2020 Idade : 62 Localização : Beja
Assunto: Re: Denon DRM 700A Qui Fev 17 2022, 14:35
kameira escreveu:
ducar escreveu:
cabb escreveu:
ducar escreveu:
cabb escreveu:
Nunão escreveu:
Ainda bem que a minha questão aqui colocada suscitou intervenções bastante interessantes da malta.
Eu continuo a achar que o meu Denon com as fitas de Metal +1 db está muito bom e picar o +3db de vez em quando. Mas lá está, isto depende muito dos nossos ouvidos, do sistema e de tantas outras variáveis. Eu só coloquei a questão porque a pessoa com quem tive esta "discussão" saudável teimou que era um padrão na gravação de cassetes de metal. Eu achei que somos nós, os utilizadores deste maravilhoso suporte que fazemos o nosso padrão. Aquele que nos soa melhor pode não soar a outro.
Obrigado Ducar e cabb por partilharem o vosso conhecimento e experiência.
Olha depende da marca e da afinação do deck, depende da fita.... depende do sinal que está a chegar ao deck... temos que ser um pouco "engenheiros de som" das nossas próprias gravações... com o Ducar aquelas medidas estão bem, comigo já puxo menos, mas no Pioneer CT-95 já cheguei nas cassetes de metal ir ao +8dBm (aquilo vai até aos +10dBm, lol) Ah e atenção: imaginem passem uma parte num deck A e registam +3dBm de pico, pegam na mesma cassete e passam no deck B, este já pode dar +5dBm de pico, eu penso que é mais uma medida para tomarmos como referência para nós próprios do que um valor absoluto. É como o tempo que passa em segundos num deck, muitos deles ao fim de meia hora dão quase 60 segundos de erro. Em decks de cassetes valores absolutos.... só nos de topo e mesmo assim....... esse foi sempre um mal que os decks de cassete tinham, depois ao passar-se de um deck para o outro nem sempre a cassete dava o som tão bom como no original, eram muitas variáveis: balance, volume, bias, equalizer, azimute, velocidade..... tudo não exactamente igual.... Por alguma razão os reel to reel eram preferidos nos estúdios face aos de cassete.
Agora só tenho pena não podermos ver até onde os decks de topo poderiam ter ido em 2015.
O meu Nak CR7 ultrapassa os +5dbm de pico com fitas Type 2 e Type 4 sem problemas mas devido a este factor não é compatível com os deck's de outras marcas.
Como assim Ducar, aparece o som distorcido nos outros decks? Estilo tudo a ficar rouco, com o som tão alto quando estás em play nos decks mais modestos?
O processo de gravação é diferente, a Nak usa um truque na gama de frequências que na pratica são superiores à grande maioria dos deck's, mas a reproduzir no Nak fica fantástico tendo um desempenho muito próximo ou igual ao meu Tascam 32.
peço,desde já as minhas desculpas por talvez ter sido demasiado agressivo ,mas tenho alguns decks pois sempre que comprei um novo não me desfiz do que já tinha, a Nakamichi que tem de bom os seus decks topos de gama ,enquanto são novos pois têm tendência a avariar ao fim de uns anos de utilização .Se as suas gravações num Cr-7 soam mal noutros decks devia verificar qual o problema pois os nakamichi são conhecidos por gravar bem e têm a correção de azimuth automática ou manual ,evita o uso de chaves de fenda , eu após ter diferentes problemas com decks nakamichi seja o zx-9 ou o dragon e por último o cr-7a, que soam muito bem em qualquer leitor de cassetes e não o contrário senão nem faria sentido comprar um ,pois até os decks ,mais baratos não têm esse problema ,eu tenho um historial de problemas com decks nakamichi e depois de usar um deck CR-7a de um amigo ,pensei que este já vem com os problemas habituais corrigidos ,o que se veio a provar correcto e também actualmente já não uso tanto as cassetes mas todos os fins de semana ou até durante a semana como tive um loja de produtos de alta-fidelidade ainda tenho algumas caixas seladas com as fitas que considero melhores em todos os aspectos ou seja se vêm bem calibradas de fábrica e não causam problemas em decks de cassete como ,desafinar todo o desempenho destes ,e sinceramente não compreendo a sua interpretação do que vem escrito naquele link referindo-se ao CR-7 ,pois é o contrário daquilo que pensa e a cassette metal xr ou xs da sony são mesmo muito más qualquer outra cassete da marca é melhor em todos os aspectos ,em termos de nível ,os decks pioneer são os que indicam maior som de saída na escala ,mas trata-se apenas do uso de uma das escalas usadas pelas marcas que fabricavam decks de cassete, se as suas cassetes se ouvem mal noutros decks é porque é um problema da cassete usada ou do deck onde gravou ,pois as gravações nos deck de topo da nakamichi são muito boas se o deck se encontra em condições, pois tudo aquilo que referiu foi de certeza uma mal interpretação da informação sobre o deck pois são conhecidos por serem bons mas não mais que outros decks topo de gama como foi testado em comparação com outras marcas desde o aparecimento do deck dragon em 82 ,pois revelou uma pobre escolha de materias de construção ,deveria experimentar outra cassete ou ver qual o problema com o seu deck ,pois tenho um e é bastante bom ,o mecanismo de transporte é até muito bom comparado com outras marcas, os meus cumprimentos
esqueci-me de referir que os decks TASCAM ,a linha professional da TEAC têm mesmo um desempenho muito bom pois em termos de contrução são mais resistentes que os decks para uso caseiro da TEAC que por exemplo o modelo V-7000 é também um deck muito preciso e com qualidade muito superior a alguns decks considerados bons , a pioneer na sua penúltima linha tem como deck de referência o CT-95 que é um deck com uma qualidade muito boa, e comparando com o CR-7 são iguais senão superiores pois a pioneer desde os anos 70 ,tendo uma interrupção de qualidade de construção no ínicio dos anos 80 ,o que aconteceu com todas as marcas mas logo a seguir lançou uma linha de decks que se embora usassem muito plástico , a sua construção mecânica era toda em metal com uma qualidade igual ou superior ao que a marca tinha habituado os seus clientes na segunda metade dos anos 70.
kameira Membro AAP
Mensagens : 47 Data de inscrição : 22/10/2020 Idade : 62 Localização : Beja
Assunto: Re: Denon DRM 700A Qui Fev 17 2022, 14:51
kameira escreveu:
ducar escreveu:
cabb escreveu:
ducar escreveu:
cabb escreveu:
Nunão escreveu:
Ainda bem que a minha questão aqui colocada suscitou intervenções bastante interessantes da malta.
Eu continuo a achar que o meu Denon com as fitas de Metal +1 db está muito bom e picar o +3db de vez em quando. Mas lá está, isto depende muito dos nossos ouvidos, do sistema e de tantas outras variáveis. Eu só coloquei a questão porque a pessoa com quem tive esta "discussão" saudável teimou que era um padrão na gravação de cassetes de metal. Eu achei que somos nós, os utilizadores deste maravilhoso suporte que fazemos o nosso padrão. Aquele que nos soa melhor pode não soar a outro.
Obrigado Ducar e cabb por partilharem o vosso conhecimento e experiência.
Olha depende da marca e da afinação do deck, depende da fita.... depende do sinal que está a chegar ao deck... temos que ser um pouco "engenheiros de som" das nossas próprias gravações... com o Ducar aquelas medidas estão bem, comigo já puxo menos, mas no Pioneer CT-95 já cheguei nas cassetes de metal ir ao +8dBm (aquilo vai até aos +10dBm, lol) Ah e atenção: imaginem passem uma parte num deck A e registam +3dBm de pico, pegam na mesma cassete e passam no deck B, este já pode dar +5dBm de pico, eu penso que é mais uma medida para tomarmos como referência para nós próprios do que um valor absoluto. É como o tempo que passa em segundos num deck, muitos deles ao fim de meia hora dão quase 60 segundos de erro. Em decks de cassetes valores absolutos.... só nos de topo e mesmo assim....... esse foi sempre um mal que os decks de cassete tinham, depois ao passar-se de um deck para o outro nem sempre a cassete dava o som tão bom como no original, eram muitas variáveis: balance, volume, bias, equalizer, azimute, velocidade..... tudo não exactamente igual.... Por alguma razão os reel to reel eram preferidos nos estúdios face aos de cassete.
Agora só tenho pena não podermos ver até onde os decks de topo poderiam ter ido em 2015.
O meu Nak CR7 ultrapassa os +5dbm de pico com fitas Type 2 e Type 4 sem problemas mas devido a este factor não é compatível com os deck's de outras marcas.
Como assim Ducar, aparece o som distorcido nos outros decks? Estilo tudo a ficar rouco, com o som tão alto quando estás em play nos decks mais modestos?
O processo de gravação é diferente, a Nak usa um truque na gama de frequências que na pratica são superiores à grande maioria dos deck's, mas a reproduzir no Nak fica fantástico tendo um desempenho muito próximo ou igual ao meu Tascam 32.
peço,desde já as minhas desculpas por talvez ter sido demasiado agressivo ,mas tenho alguns decks pois sempre que comprei um novo não me desfiz do que já tinha, a Nakamichi que tem de bom os seus decks topos de gama ,enquanto são novos pois têm tendência a avariar ao fim de uns anos de utilização .Se as suas gravações num Cr-7 soam mal noutros decks devia verificar qual o problema pois os nakamichi são conhecidos por gravar bem e têm a correção de azimuth automática ou manual ,evita o uso de chaves de fenda , eu após ter diferentes problemas com decks nakamichi seja o zx-9 ou o dragon e por último o cr-7a, que soam muito bem em qualquer leitor de cassetes e não o contrário senão nem faria sentido comprar um ,pois até os decks ,mais baratos não têm esse problema ,eu tenho um historial de problemas com decks nakamichi e depois de usar um deck CR-7a de um amigo ,pensei que este já vem com os problemas habituais corrigidos ,o que se veio a provar correcto e também actualmente já não uso tanto as cassetes mas todos os fins de semana ou até durante a semana como tive um loja de produtos de alta-fidelidade ainda tenho algumas caixas seladas com as fitas que considero melhores em todos os aspectos ou seja se vêm bem calibradas de fábrica e não causam problemas em decks de cassete como ,desafinar todo o desempenho destes ,e sinceramente não compreendo a sua interpretação do que vem escrito naquele link referindo-se ao CR-7 ,pois é o contrário daquilo que pensa e a cassette metal xr ou xs da sony são mesmo muito más qualquer outra cassete da marca é melhor em todos os aspectos ,em termos de nível ,os decks pioneer são os que indicam maior som de saída na escala ,mas trata-se apenas do uso de uma das escalas usadas pelas marcas que fabricavam decks de cassete, se as suas cassetes se ouvem mal noutros decks é porque é um problema da cassete usada ou do deck onde gravou ,pois as gravações nos deck de topo da nakamichi são muito boas se o deck se encontra em condições, pois tudo aquilo que referiu foi de certeza uma mal interpretação da informação sobre o deck pois são conhecidos por serem bons mas não mais que outros decks topo de gama como foi testado em comparação com outras marcas desde o aparecimento do deck dragon em 82 ,pois revelou uma pobre escolha de materiais de construção ,deveria experimentar outra cassete ou ver qual o problema com o seu deck ,pois tenho um e é bastante bom ,o mecanismo de transporte é até muito bom comparado com outras marcas, os meus cumprimentos
volto a comentar esta mensagem pois há que referir que em estúdio ,isto não referindo estúdios caseiros que os há e até muito bons, os decks de bobine têm uma fita de dimensão mais larga que os decks de cassetes usados em casa , há sim uns revox de excelente qualidade que eram utilizados por estúdios caseiros que nos anos 60 e princípio dos anos 70 eram até muito bons mas limitados pela gravação de 4 pistas em estéreo, pois basta ver os Nagra muito conhecidos por terem gravados os discos dos Beatles sobretudo nos estúdios de Abbey road, em mono ,pois só o último album desta famosa banda foi gravado em estéreo, o conhecido "Abbey road" que tem um excelente som bem como temas muito conhecidos para quem aprecia a banda, estes revox com o redutor de ruído da dbx são impressionantes em qualidade de som, não havendo qualquer que seja o gravador de cassetes que se aproxime da qualidade destes gravadores de bobines que em termos caseiros ,simplesmente deixaram de ser usados por não serem muito prácticos . Eu tenho em casa ainda em uso um deck de bobines da akai que foi lançado em 1970 mas ainda hoje trabalha com muita qualidade , sem ter avariado desde que foi parar as minhas mãos em 81,pois o meu pai deu-me como prenda de natais, anos e até de sucesso escolar até hoje, pois tinha de justificar ter comprado um Revox á minha mãe que precisava mais de uma máquina de lavar roupa que custava uma fracção do preço "ele precisa de gravar a música dele"lembro-me de ouvir ,não que tivesse falta pois até tinha um bom deck de cassetes comprado em 76 ,para quem não conhece um gravador de bobines em bom estado com uma boa fita tem uma qualidade não comparavél ao som das cassetes, pois a fita tem uma secção muito maior e com a velocidade standart é mesmo muito bom, não tendo a praticabilidade de um deck de cassetes
kameira Membro AAP
Mensagens : 47 Data de inscrição : 22/10/2020 Idade : 62 Localização : Beja
Assunto: Re: Denon DRM 700A Qui Fev 17 2022, 15:33
kameira escreveu:
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cabb escreveu:
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Nunão escreveu:
Ainda bem que a minha questão aqui colocada suscitou intervenções bastante interessantes da malta.
Eu continuo a achar que o meu Denon com as fitas de Metal +1 db está muito bom e picar o +3db de vez em quando. Mas lá está, isto depende muito dos nossos ouvidos, do sistema e de tantas outras variáveis. Eu só coloquei a questão porque a pessoa com quem tive esta "discussão" saudável teimou que era um padrão na gravação de cassetes de metal. Eu achei que somos nós, os utilizadores deste maravilhoso suporte que fazemos o nosso padrão. Aquele que nos soa melhor pode não soar a outro.
Obrigado Ducar e cabb por partilharem o vosso conhecimento e experiência.
Olha depende da marca e da afinação do deck, depende da fita.... depende do sinal que está a chegar ao deck... temos que ser um pouco "engenheiros de som" das nossas próprias gravações... com o Ducar aquelas medidas estão bem, comigo já puxo menos, mas no Pioneer CT-95 já cheguei nas cassetes de metal ir ao +8dBm (aquilo vai até aos +10dBm, lol) Ah e atenção: imaginem passem uma parte num deck A e registam +3dBm de pico, pegam na mesma cassete e passam no deck B, este já pode dar +5dBm de pico, eu penso que é mais uma medida para tomarmos como referência para nós próprios do que um valor absoluto. É como o tempo que passa em segundos num deck, muitos deles ao fim de meia hora dão quase 60 segundos de erro. Em decks de cassetes valores absolutos.... só nos de topo e mesmo assim....... esse foi sempre um mal que os decks de cassete tinham, depois ao passar-se de um deck para o outro nem sempre a cassete dava o som tão bom como no original, eram muitas variáveis: balance, volume, bias, equalizer, azimute, velocidade..... tudo não exactamente igual.... Por alguma razão os reel to reel eram preferidos nos estúdios face aos de cassete.
Agora só tenho pena não podermos ver até onde os decks de topo poderiam ter ido em 2015.
O meu Nak CR7 ultrapassa os +5dbm de pico com fitas Type 2 e Type 4 sem problemas mas devido a este factor não é compatível com os deck's de outras marcas.
Como assim Ducar, aparece o som distorcido nos outros decks? Estilo tudo a ficar rouco, com o som tão alto quando estás em play nos decks mais modestos?
O processo de gravação é diferente, a Nak usa um truque na gama de frequências que na pratica são superiores à grande maioria dos deck's, mas a reproduzir no Nak fica fantástico tendo um desempenho muito próximo ou igual ao meu Tascam 32.
peço,desde já as minhas desculpas por talvez ter sido demasiado agressivo ,mas tenho alguns decks pois sempre que comprei um novo não me desfiz do que já tinha, a Nakamichi que tem de bom os seus decks topos de gama ,enquanto são novos pois têm tendência a avariar ao fim de uns anos de utilização .Se as suas gravações num Cr-7 soam mal noutros decks devia verificar qual o problema pois os nakamichi são conhecidos por gravar bem e têm a correção de azimuth automática ou manual ,evita o uso de chaves de fenda , eu após ter diferentes problemas com decks nakamichi seja o zx-9 ou o dragon e por último o cr-7a, que soam muito bem em qualquer leitor de cassetes e não o contrário senão nem faria sentido comprar um ,pois até os decks ,mais baratos não têm esse problema ,eu tenho um historial de problemas com decks nakamichi e depois de usar um deck CR-7a de um amigo ,pensei que este já vem com os problemas habituais corrigidos ,o que se veio a provar correcto e também actualmente já não uso tanto as cassetes mas todos os fins de semana ou até durante a semana como tive um loja de produtos de alta-fidelidade ainda tenho algumas caixas seladas com as fitas que considero melhores em todos os aspectos ou seja se vêm bem calibradas de fábrica e não causam problemas em decks de cassete como ,desafinar todo o desempenho destes ,e sinceramente não compreendo a sua interpretação do que vem escrito naquele link referindo-se ao CR-7 ,pois é o contrário daquilo que pensa e a cassette metal xr ou xs da sony são mesmo muito más qualquer outra cassete da marca é melhor em todos os aspectos ,em termos de nível ,os decks pioneer são os que indicam maior som de saída na escala ,mas trata-se apenas do uso de uma das escalas usadas pelas marcas que fabricavam decks de cassete, se as suas cassetes se ouvem mal noutros decks é porque é um problema da cassete usada ou do deck onde gravou ,pois as gravações nos deck de topo da nakamichi são muito boas se o deck se encontra em condições, pois tudo aquilo que referiu foi de certeza uma mal interpretação da informação sobre o deck pois são conhecidos por serem bons mas não mais que outros decks topo de gama como foi testado em comparação com outras marcas desde o aparecimento do deck dragon em 82 ,pois revelou uma pobre escolha de materiais de construção ,deveria experimentar outra cassete ou ver qual o problema com o seu deck ,pois tenho um e é bastante bom ,o mecanismo de transporte é até muito bom comparado com outras marcas, os meus cumprimentos
volto a comentar esta mensagem pois há que referir que em estúdio ,isto não referindo estúdios caseiros que os há e até muito bons, os decks de bobine têm uma fita de dimensão mais larga que os decks de cassetes usados em casa , há sim uns revox de excelente qualidade que eram utilizados por estúdios caseiros que nos anos 60 e princípio dos anos 70 eram até muito bons mas limitados pela gravação de 4 pistas em estéreo, pois basta ver os Nagra muito conhecidos por terem gravados os discos dos Beatles sobretudo nos estúdios de Abbey road, em mono ,pois só o último album desta famosa banda foi gravado em estéreo, o conhecido "Abbey road" que tem um excelente som bem como temas muito conhecidos para quem aprecia a banda, estes revox com o redutor de ruído da dbx são impressionantes em qualidade de som, não havendo qualquer que seja o gravador de cassetes que se aproxime da qualidade destes gravadores de bobines que em termos caseiros ,simplesmente deixaram de ser usados por não serem muito prácticos . Eu tenho em casa ainda em uso um deck de bobines da akai que foi lançado em 1970 mas ainda hoje trabalha com muita qualidade , sem ter avariado desde que foi parar as minhas mãos em 81,pois o meu pai deu-me como prenda de natais, anos e até de sucesso escolar até hoje, pois tinha de justificar ter comprado um Revox á minha mãe que precisava mais de uma máquina de lavar roupa que custava uma fracção do preço "ele precisa de gravar a música dele"lembro-me de ouvir ,não que tivesse falta pois até tinha um bom deck de cassetes comprado em 76 ,para quem não conhece um gravador de bobines em bom estado com uma boa fita tem uma qualidade não comparavél ao som das cassetes, pois a fita tem uma secção muito maior e com a velocidade standart é mesmo muito bom, não tendo a praticabilidade de um deck de cassetes
peço desculpas por comentar por secções mas como estou no trabalho não posso estar demasiado tempo a escrever, mas acerca do volume de gravação ,ele é indicado no manual do deck adquirido e a razão de haver um nível definido é porque todas as especifições contidas no manual reference a estes nivéis aconselhados pois um som de volume mais reduzido bem como um som mais alto, vão provocar desde ruído aumento da distorção harmónica, até as fitas aconselhadas nos manuais são para conseguirmos o melhor do equipamento adquirido tudo o que sair fora destas instruções vão diminuir a qualidade do aparelho, eu própio tinha um deck adequirido em 76 e gravava tudo até 0 sem dolby ,e o som era muito bom mas quando mais tarde li o manual experimentei gravar até onde o manual indicava e notei logo uma melhoria no som, á quem diga que os vu meters de ponteiros não eram tão certos como os de leds ou cristais líquidos, mas habituado aos vu meters de ponteiros podia aferir num deck de três cabeças sem causar distorção pelo movimento dos ponteiros pois a partir de certo volume eles parecem "dançar" pois é neste ponto que se for cofirmado no manual é o melhor nível. mas como falamos do CR-7 , DRM-700 e para comparação os topos de gama da pioneer ,para conseguir o melhor som possível destes decks segundo a descrição das marcas referidas ,isto em escala DB : DENON-700a I +1db; II+3db; IV+5db
Nakamichi CR-7a - I e II;+5db ;IV+8db
Pioneer CT-959,979,95 - I e II+6db; IV+8db
independentemente da escala usada no deck ,pois por exemplo: pioneer +2_+4, o +3 será entre +2 e +4,e em qualquer um dos decks este nível máximo nunca pode ser constante pois não mais que 1,2 segundos no máximo ou como já referido os picos de volume isto sem dolby pois com dolby o pico é em +3db`s, cumprimentos e saúde
kameira Membro AAP
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Assunto: Re: Denon DRM 700A Sex Fev 18 2022, 10:29
kameira escreveu:
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cabb escreveu:
ducar escreveu:
cabb escreveu:
ducar escreveu:
cabb escreveu:
Nunão escreveu:
Ainda bem que a minha questão aqui colocada suscitou intervenções bastante interessantes da malta.
Eu continuo a achar que o meu Denon com as fitas de Metal +1 db está muito bom e picar o +3db de vez em quando. Mas lá está, isto depende muito dos nossos ouvidos, do sistema e de tantas outras variáveis. Eu só coloquei a questão porque a pessoa com quem tive esta "discussão" saudável teimou que era um padrão na gravação de cassetes de metal. Eu achei que somos nós, os utilizadores deste maravilhoso suporte que fazemos o nosso padrão. Aquele que nos soa melhor pode não soar a outro.
Obrigado Ducar e cabb por partilharem o vosso conhecimento e experiência.
Olha depende da marca e da afinação do deck, depende da fita.... depende do sinal que está a chegar ao deck... temos que ser um pouco "engenheiros de som" das nossas próprias gravações... com o Ducar aquelas medidas estão bem, comigo já puxo menos, mas no Pioneer CT-95 já cheguei nas cassetes de metal ir ao +8dBm (aquilo vai até aos +10dBm, lol) Ah e atenção: imaginem passem uma parte num deck A e registam +3dBm de pico, pegam na mesma cassete e passam no deck B, este já pode dar +5dBm de pico, eu penso que é mais uma medida para tomarmos como referência para nós próprios do que um valor absoluto. É como o tempo que passa em segundos num deck, muitos deles ao fim de meia hora dão quase 60 segundos de erro. Em decks de cassetes valores absolutos.... só nos de topo e mesmo assim....... esse foi sempre um mal que os decks de cassete tinham, depois ao passar-se de um deck para o outro nem sempre a cassete dava o som tão bom como no original, eram muitas variáveis: balance, volume, bias, equalizer, azimute, velocidade..... tudo não exactamente igual.... Por alguma razão os reel to reel eram preferidos nos estúdios face aos de cassete.
Agora só tenho pena não podermos ver até onde os decks de topo poderiam ter ido em 2015.
O meu Nak CR7 ultrapassa os +5dbm de pico com fitas Type 2 e Type 4 sem problemas mas devido a este factor não é compatível com os deck's de outras marcas.
Como assim Ducar, aparece o som distorcido nos outros decks? Estilo tudo a ficar rouco, com o som tão alto quando estás em play nos decks mais modestos?
O processo de gravação é diferente, a Nak usa um truque na gama de frequências que na pratica são superiores à grande maioria dos deck's, mas a reproduzir no Nak fica fantástico tendo um desempenho muito próximo ou igual ao meu Tascam 32.
Conclusão: Naka grava para Naka, isso tem o seu lado bom, mas também o torna menos compatível para quem quer / queria gravar cassetes para os seus amigos. Os seus auto-radios também tinham auto-azimute das suas cabeças?
Para minimizar esse "problema" basta gravar as cassetes sem a auto calibração, Mas no entanto podes usufruir e retirar o melhor partido das cassetes gravadas por outros deck's e isso só consegues nos Nak com a regulação manual ou auto do azimute.
Quanto aos auto ŕádios Nak com auto azimute, sim existe e são bem valorizados.
Tens sempre excelente material de estudo! Meus parabéns!
P.S. Confessa lá: eras tu, na turma que fazia os melhores apontamentos!
Obrigado tento apenas aprofundar os temas que aprecio, nada mais.
só queria comentar que os decks Nak só usam diferente de outros decks ,mau material de construção, nem são melhores que os pioneers topos de gama dos finais de 80 a príncipios de 90 ,o som em termos de nível é inferior ,os nak só têm pior que outra marca qualquer ,embora aprecie o cr-7 (nada a ver com o C.Ronaldo) mas foi mesmo o que guardei para mim ,acerca de o que foi dito só se tiver em muito mau estado pois já fiz com amigos meus todos os testes possiveis da area de engenharia electrónica e engenheiros de som ,até o 1000ZXL é inferior ao ct-959 da pioneer de 90 ,este último feito por um técnico russo que publicou o video no youtube para provar o contrário e falamos de decks em óptimas condições, o volume é igual embora diferentes marcas usem diferentes escalas mas nenhum incluindo o pioneer que vai mais longe tem mais volume de gravação mas numa escala diferente , é só colocar num cr-7 acertar o azimute e ver que a escala é que é diferente. Grava em frequências diferentes? pode optar por 120 microsegundos numa gravação com uma cassette de crómio mas só vai aumentar os agudos que já são altos e não é exclusivo da nakamichi mas no passado outras marcas usavam esta forma de compensar a falta de agudos em certos leitores de cassettes como nos anos 70 em auto-rádios de marcas que não se sabe de onde vieram
Tenho de acrescentar que azimuth têm todos os leitores de cassette torna-se uma forma de aferir a passagem da fita pelo sítio correcto ,pelo contrário do que é dito ,a vantagem dos NAK é mesmo essa para ouvirmos gravações de diferentes decks com a afinação correcta , e têm obrigação de se ouvirem melhor em qualquer outro tipo de leitor de cassetes a vantagem é não ter de usar uma pequena chave de fenda, havia decks da Grundig com auto-azimuth e nem eram os mais caros ,isto nos anos 80 compatibilidade era a melhor característica de um nak e não o reverso como é indicado pois se as cassetes soavam mal noutros leitores independentemente do tipo ou marca, o problema era do deck nakamichi que facilmente começa a falhar nessa função ou a cassete não se encontrar em condições ou por ser de má qualidade,ou então não faria sentido comprar decks que não se ouvem em outros leitores que todos têm azimuth mas afina-se com a já referida pequena chave de fenda , a vantagem do nak topo de gama em diferentes séries é essa mesma função ser manual ou automática ou hoje ninguém saberia o que é um NAK ,pois essa é a vantagem, por exemplo os phase linear eram na minha opinião os melhores decks que não se comparava com a qualidade inferior da nakamichi ,há quem prefira os revox ,como o modelo B215 que é considerado o melhor deck do mundo, estes dois durma uma vida ao contrários dos nak que têm problemas desde desafinarem com o auto-reverse ou deformarem a secção de afinação da azimuth visto ser construida de plástico de má qualidade. Eu própio fui enganado ao comprar um Dragon em 83 que me custou cerca de 160 contos que era muito nessa altura e os aparelhos de alta-fidelidade tinha reduzido os preços pois sempre foram muito caros em Portugal devido á pobreza da nossa moeda, mas a fase de plático permitiu a mais adquirirem equipamentos de qualidade aceitável ,pois estavamos muito atrasados em relação á maioria dos países Europeus a todos os níveis ,os jovens turistas vinham a portugal para ver como se vivia entre 50 a 80 anos atrás nos seus países , Lembro-me de chamarem ao BMW 2002 ,Morte Certa pois mantive uns 7 até aos anos 90 e quando as estradas tinham sido arranjadas notei que era superior em estabilidade a maior parte dos automóveis novos ,em estrada de montanha parecia colarem-se á estrada nas curvas mais difíceis e eram estes "Morte Certa" pois andar a 100 á hora era quase uma velocidade vertiginosa nas nacionais , faço referência a esta viatura pois é uma forma de mostrar como era o nosso país nos anos 70 ou 80 e ter um bom sistema hi-fi era tão longe como adquirir uma Casa ,pois 1.500 contos era muito por um T4
kameira Membro AAP
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Assunto: Re: Denon DRM 700A Qua Jul 10 2024, 20:24
cabb escreveu:
Nunão escreveu:
Boa noite Fredie,
Tenho o manual mas não faz qualquer referência aos picos de gravação.
Se o nível no Denon chegasse aos +7db, no meu caso faria bastante distorção. Nem que fosse a "picar" de vez em quando. Claro que o pico teria de andar sempre nos +1db ou +3db e de vez em quando ir lá cima. Talvez por as minhas colunas serem bastante vivas nos agudos. Curiosamente com umas TDK AR chego aos +3 e a gravação soa lindamente.
Boas,
Pode ser que possa ajudar, da experiência que tenho com os DENON DRM-510 e DRM-710 (com o 800A, também lá está mas ainda não puxei por ele mesmo!) E a prática de gravar aí umas 100 no DRM-510, +3 de vez em quando nas de crómio, algumas às vezes eram mas sensíveis e podia ter que ficar pelo +0, as de metal até +5dBs, mas às vezes podia haver distorção nos graves. Atenção que estes valores é mesmo no máximo! Estes decks são um pouco sensíveis nos graves, banda média e agudos aguentam um pouco mais no sinal de entrada. E outra coisa, como já foi escrito: uma cassete da marca TDK AR, pode aguentar nos +3dBs e as TDK Cding (de crómio) já ser um pouco puxado os +3dBs. Também depende se vão gravar material com graves muito pesados, ou um som mais fininho. A ideia que me dá é que tanto o Pioneer como o Sony e os Technics (por exemplo), aguentam mais do que um DENON. Até nas TDK SA-X, num Sony vi ali ir até ao +5dBs bem vermelhinho e era um Sony banal de uma aparelhagem daquela LBT qq coisa da série 500. Já se fosse num DENON altamente recomendado não passar dos +3dBs, se fosse aos +5dBs era uma coisa tão rápida e só era uma vez ou duas (espaço de meio segundo) em TODA a cassete.
Portanto DENON DRM-510máx(pico dos picos):
+0dBs ferro e crómio mais sensíveis; +3dBs crómio e metal.
DENON DRM-710 máx(pico dos picos): +1dBs ferro e crómio mais sensíveis; +3dBs crómio e metal; +5dBs só metal da pesada.
Mas façam testes antes de gravarem se quiserem mesmo levá-las até ao limite, mas por norma os +5dBs os DENON mais a meio da tabela, não gostam muito.
Cumprimentos,
cabb
já antigo este assunto mas posso acrescentar que estes decks referidos são de qualidade ,tenho decks desta marca ha muitos anos , as escalas variam de marca para marca, bemk como sony xs e xr são de metal mas de qualidade inferior ao cobalto dai que eram vendidas por um valor abaixo de cassettes de crómio mais caras da sony ,casetes de metal da sony só a metal-es e metal master, o resto é marketing, acerca do 700a e 800a têm uma diferença as cabeças , o 800a é mesmo muito bom bem como o 700a mas têm tipos de cabeça diferentes só, normalmente há uma distorção nos agudos em outros decks de cabeça não amorphous ,só isso , acerca da nakamichi que uso há muitos anos pois o meu pai só usava revox studer e nakamichi ,se uma gravação num nakamichi não soar bem noutreo deck ou tem diferente azimuth ou estão avariados pois são tão bons que em dois anos quando comprados novos devidi aos muito pobres materiais de construção, sem dúvida são muito bons se usarmos cassetes bem calibradas de fabrica as outras destroem os decks, pois usei todos os modelos topos de gama de 74 até 2001, alguns argumentos aqui são devido a falta de conhecimento, que acontece a todos não nascemos com a sabedoria desta tecnologia, mas através dos manuais aprende-se muito, decks maus não referiram aqui nenhum