Vinil a evitar

O titulo também poderia ser, "Quem te avisa, teu amigo é" mas vinil a evitar penso que é suficiente.
Vamos iniciar com este tópico, uma lista de vinil com o qual tivemos má experiência. Todos sabemos que as edições da Back to Black, Reihe, e Lilith, o melhor é deixa-las nas prateleiras das lojas, mas há mais e é isso que interessa saber. Com este tópico, podemos evitar muitos dissabores dispendiosos.

E como não poderia deixar de ser, fica já aqui um primeiro aviso.

Norah Jones - Live from Austin

Um som bem mausinho.

Esta edição de Cream, tal como explico no meu blog foi do pior até hoje...
http://cultovinil.blogspot.com/2009/10/cream.html#links

Caro senhor forista *©uℓto do Ʋıƞıℓ ®,

Estes seu último post deixa-me tão infeliz como calculo o senhor tenha ficado desiludido com a aquisição desta obra-prima.

No seu blog fala em possíveis erros de remasterização. Agradeço-lhe que desenvolva esta ideia. Desejo-lhe a melhor sorte na descoberta de um original de 1967, o qual como afirma, é soberbo.

Cumprimentos,

JS

A esta lista negra acrescentem estes dois que adquiri com elevadas expectativas....



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Melomaniaco escreveu:

Caro senhor forista *©uℓto do Ʋıƞıℓ ®,

Estes seu último post deixa-me tão infeliz como calculo o senhor tenha ficado desiludido com a aquisição desta obra-prima.

No seu blog fala em possíveis erros de remasterização. Agradeço-lhe que desenvolva esta ideia. Desejo-lhe a melhor sorte na descoberta de um original de 1967, o qual como afirma, é soberbo.

Cumprimentos,

JS

Olá JS primeiro agradeço a visita que fez ao culto um local onde exponho à minha colecção à uns anos a esta parte, depois agradeço que retire o "Sr." se possível.

Quanto ao que escrevi e após a compra que fiz tal se deve ao facto de conhecer a edição original e a já ter ouvido mais que uma vez, apesar de ainda não a ter no meu espólio, facto concreto é que achei na audição que fiz a esta nova edição o som bastante atabalhuado e por vezes intragável, mesmo para mim que não som um expert na matéria, e quem me conhece minimamente sabe que pouco ou nada me interesso por temáticas que abordem questões técnicas, Audiófilias etc etc, o que me interessa mesmo é o Som, a banda, a história, depois sim posso abordar a questão com a minha inocência.

Posso referir que neste momento estou a ouvir o ultimo Lp dos Iron Maiden e que apesar de Picture Disks agrada-me bastante a qualidade e logo mais levarei o mesmo para um encontro de amigos onde colherei certamente opiniões mais avalizadas do que a minha nessa parte.

Mais uma vez agradeço ao colega a abordagem sensata que fez e que tem vindo a fazer no fórum, onde me parece que é uma mais valia para esta praça.

Um abraço
Bons sons
JM

Caro forista *©uℓto do Ʋıƞıℓ ®,

Obrigado pelas suas palavras.

Estou neste preciso momento a escutar o Disraeli Gears directo do DR do meu PC (PC normalíssimo, com uns auscultadores de todos os dias). O ficheiro foi ripado (detesto este termo) da primeira edição em CD deste disco dos Cream. Mais logo, vou ouvir com ainda mais atenção as edições em vinil que existem cá por casa e se porventura concordar, voltarei ao assunto.

Cumprimentos,

JS

Então aqui vão os meus azares
[img][/img]
este album da Melody Gardot foi comprado na Fnac e devolvido,por isso deconheço a editora mas arrisco dizer que não deve ser a edição da Verve...

[img][/img]
este é da Vinil Passion

Tenho algumas duvidas que a editora seja a Verve. Normalmente têm cuidado com o registo sonoro.

Este é muito, mas muito mau, uma gravação péssima

João Henrique escreveu:

Este é muito, mas muito mau, uma gravação péssima

Posso confirmar aquilo que o amigo João diz. É vergonhoso que coisas destas sejam lançadas no mercado, e seja em que formato for. É uma falta de respeito para com o consumidor pagante.

António José da Silva escreveu:

João Henrique escreveu:

Este é muito, mas muito mau, uma gravação péssima

Posso confirmar aquilo que o amigo João diz. É vergonhoso que coisas destas sejam lançadas no mercado, e seja em que formato for. É uma falta de respeito para com o consumidor pagante.

Confirmo também Até porque também comprei esta boa m***a Definitivamente a evitar.

Mas há mais da mesma editora e eu tenho outro que comprei a acrescentar aos muito mauzinhos. Este:

Já agora, dá aí uma espreitadela para sacares o nome dessa editora a evitar. É um bem que se faz à comunidade.

António José da Silva escreveu:

Já agora, dá aí uma espreitadela para sacares o nome dessa editora a evitar. É um bem que se faz à comunidade.

DMM Cutting under license to BCD B.V.
Made in Holland ou então Made in E.U.

ferpina escreveu:

António José da Silva escreveu:

Já agora, dá aí uma espreitadela para sacares o nome dessa editora a evitar. É um bem que se faz à comunidade.

DMM Cutting under license to BCD B.V.
Made in Holland ou então Made in E.U.

Mas qual o nome da editora? É essa a do "The Boss"?

António José da Silva escreveu:

ferpina escreveu:

António José da Silva escreveu:

Já agora, dá aí uma espreitadela para sacares o nome dessa editora a evitar. É um bem que se faz à comunidade.

DMM Cutting under license to BCD B.V.
Made in Holland ou então Made in E.U.

Mas qual o nome da editora? É essa a do "The Boss"?

São os 2 DMM Cutting (!)
Devem ser daquelas editoras da treta que depois prensam naquelas montras de Amsterdão ou Roterdão

O "Boss" gravava para a CBS/Columbia, acho eu, e os CSNY para a Atlantic

ferpina escreveu:

António José da Silva escreveu:

ferpina escreveu:

António José da Silva escreveu:

Já agora, dá aí uma espreitadela para sacares o nome dessa editora a evitar. É um bem que se faz à comunidade.

DMM Cutting under license to BCD B.V.
Made in Holland ou então Made in E.U.

Mas qual o nome da editora? É essa a do "The Boss"?

São os 2 DMM Cutting (!)
Devem ser daquelas editoras da treta que depois prensam naquelas montras de Amsterdão ou Roterdão

O "Boss" gravava para a CBS/Columbia, acho eu, e os CSNY para a Atlantic

Sim, mas o ser DMM, também o é a gravação de Blues que ouvistes no disco que levei de Hans Theessink, o que não é nenhuma desvantagem.

Agora é que vou pegar fogo nisto ....respondendo ao título do tópico "VINIL A EVITAR".....TODOS!!!!

tCHAAAAAAAAAAAAUUUUUU.........FUUUUUUUI

António José da Silva escreveu:

... Sim, mas o ser DMM, também o é a gravação de Blues que ouvistes no disco que levei de Hans Theessink, o que não é nenhuma desvantagem.

Pois não. Mas estes como foram captados ao "vivo", pode ser que existam aqui as limitações. Penso eu de que...
Mas as duas gravações são mesmo mázinhas, mesmo sem o Roberto!

ferpina escreveu:

António José da Silva escreveu:

... Sim, mas o ser DMM, também o é a gravação de Blues que ouvistes no disco que levei de Hans Theessink, o que não é nenhuma desvantagem.

Pois não. Mas estes como foram captados ao "vivo", pode ser que existam aqui as limitações. Penso eu de que...
Mas as duas gravações são mesmo mázinhas, mesmo sem o Roberto!

Nenhum pré por muito bom ou mau que seja, vai transformar uma gravação paupérrima como a que estamos aqui a debater, numa gravação boa.

Quanto a ti Manel, passastes a constar da lista negra do AAP, e não é o fugires que te vai valer.

Acabei de confirmar noutro sistema:

Grant Green - His Majesty King Funk, reedição Euphoria! 2007, distorção na segunda metade do primeiro lado guitarra/órgão......

zaratustra escreveu:

Acabei de confirmar noutro sistema:

Grant Green - His Majesty King Funk, reedição Euphoria! 2007, distorção na segunda metade do primeiro lado guitarra/órgão......

Mas é a totalidade do álbum que não vale nada, ou uma determinada passagem que contem erro.

António José da Silva escreveu:

zaratustra escreveu:

Acabei de confirmar noutro sistema:

Grant Green - His Majesty King Funk, reedição Euphoria! 2007, distorção na segunda metade do primeiro lado guitarra/órgão......

Mas é a totalidade do álbum que não vale nada, ou uma determinada passagem que contem erro.

A situação é perfeitamente audível no segundo tema do Lado 1.
De qualquer modo, o disco (novo) vai passar pela lavadeira...... a ver, a ver...

zaratustra escreveu:

De qualquer modo, o disco (novo) vai passar pela lavadeira......

Isso era algo que deverias de ter feito mesmo antes da primeira edição. Temos que começar a elaborar uma lista de punições monetárias (a reverter para os responsáveis por este espaço) para heresias destas.

...ai, ai, ai, ai, ai...... querem ver que meti a pota na paça...?

zaratustra escreveu:

...ai, ai, ai, ai, ai...... querem ver que meti a pota na paça...?

Claro, ouvir sem lavar..... Mas pronto, desta vez escapas.

Claro... não sei se será assim tão claro...
É que ao cabo de mais de 500 Lps, foi o primeiro que me tirou do sério com distorções...

PS: Faz favor de não dizer ao Senhor Professor Doutor mas, em abono da verdade, nunca lavei um disco novo antes da primeira audição......

zaratustra escreveu:

PS: Faz favor de não dizer ao Senhor Professor Doutor mas, em abono da verdade, nunca lavei um disco novo antes da primeira audição......

Que grande heresia. A fogueira está a ser preparada.

António José da Silva escreveu:

... Claro, ouvir sem lavar..... Mas pronto, desta vez escapas.

Eu também já confessei que faço isso com discos novos, aqueles que se desflora o celofane

Mas, eu, como estou banido, posso fazer tudo... E não digo quais foram as minhas comprinhas da semana passada... Kilos de vinil

ferpina escreveu:

António José da Silva escreveu:

... Claro, ouvir sem lavar..... Mas pronto, desta vez escapas.

Eu também já confessei que faço isso com discos novos, aqueles que se desflora o celofane

Mas, eu, como estou banido, posso fazer tudo... E não digo quais foram as minhas comprinhas da semana passada... Kilos de vinil

Andas a abusar da tua sorte.

Obrigado ferpina por desviares as atenções...
Já me estava a sentir muito pequenito...

Enquanto o pau vai e vem, folgam as costas...!

Mais umas edições de vinil a evitar. Tratam-se das reedições da Amália com o selo da Fnac. Aquilo é a reprodução de mau digital. Uma coisa horrorosa. Só ouvi um e não quero ser injusto, pois pode ser o único péssimo e o resto ser excelente, o que eu duvido. Há uma reedição que é diferente destas de selo Fnac e assim que souber qual é eu venho aqui dizer, pois parece que essa é uma edição bem conseguida.

António José da Silva escreveu:

Mais umas edições de vinil a evitar. Tratam-se das reedições da Amália com o selo da Fnac. Aquilo é a reprodução de mau digital. Uma coisa horrorosa. Só ouvi um e não quero ser injusto, pois pode ser o único péssimo e o resto ser excelente, o que eu duvido. Há uma reedição que é diferente destas de selo Fnac e assim que souber qual é eu venho aqui dizer, pois parece que essa é uma edição bem conseguida.

Eu comprei todos os da Amália com selo Fnac e são todos maus

Jorge Ferreira escreveu:

Eu comprei todos os da Amália com selo Fnac e são todos maus

A minha suspeita foi logo essa, mas ainda coloquei a ressalva pois não tinha ouvido os outros. Aquilo é mesmo do mais mausinho que se pode imaginar. A enorme Amália não merecia aquele tratamento, é uma vergonha.

Se há matéria que ainda não foi devidamente bem explicada, foi esta das edições actuais de vinil.

Se estiver errado, por favor, corrigam-me:

- Hoje em dia no espectro pop-rock e não só, as masters analógicas deixaram de existir.

- O vinil actual em lançamentos actuais de música vem de masters digitais cheias de compressão.

- O CD é um exelente formato e vem sendo destruido pelas ridiculas taxas de compressão na masterização. Assim como, arrasam e mancham outro exelente formato que é o vinil com lançamentos onde vão buscar as reamasterizações digitais comprimidas. Ficam bem pior que o CD!

Como exemplo disso fica mais um testemunho do engodo que vem ter com o consumidor actual, na compra de edições e lançamentos em vinil retirados de masters digitais com elevadas taxas de compressão.


Edição em vinil de 180g da CAPITOL.

A EVITAR:

Pierre escreveu:

1 - O vinil actual em lançamentos actuais de música vem de masters digitais cheias de compressão.

2 - O CD é um exelente formato e vem sendo destruido pelas ridiculas taxas de compressão na masterização.

1- Nem sempre, também há bons exemplos de uma utilização inteligente e racional dos master digitais.

2- O CD foi um excelente formato para ouvir no carro, agora temos as pens usb que, para além de serem mais pequenas, teoricamente permitem melhor qualidade(flac, lossless) quando reproduzida num sistema que o tambem o permita.

Milton escreveu:

2- O CD foi um excelente formato para ouvir no carro, agora temos as pens usb que, para além de serem mais pequenas, teoricamente permitem melhor qualidade(flac, lossless) quando reproduzida num sistema que o tambem o permita.

Estou para saber quais os artistas, bandas, obras que são masterizadas sem compressão para serem lidas em FLAC?! Não há. Se houver também haveria em CD (WAV).

Um CD (WAV) com masterização livre de compressão e técnicas de marketing castradoras, reproduzido por um leitor de CD,s decente, certamente não existiria tanta discussão à volta dos bons formatos!

a evitar....

(comprado na Fnac ontem)

uma boa me#$%&.. de gravação.

Viva,
um dos grandes problemas é este:

http://vimeo.com/16835917

Abraços

Depois a culpa é do CD!...

Como já tinha dito no "A rodar" o Bird at StNicks é só para colecionadores e apreciadores da obra de Charlie Parker, e deve ser evitado por aqueles que prezam a qualidade do som, uma vez que aquele take(penso que será um "boothleg") feito em 1950, não conseguiu ser restaurado com uma qualidade sofrivel.Vale pelo momento histórico e mestria do interprete.

Outro disco que deve ser evitado é o "There it is" do Lionel Hampton nesta disco da Brunswick.
Diz na contracapa "Ultra-Range sound process" que eu desconfio que sejam os ponteiros dos vuimetros a ultrapassar o red-line.

Para bem de todos, será bom que denunciemos este tipo de gravações/prensagens. Assim evitamos dissabores.

António José da Silva escreveu:

Para bem de todos, será bom que denunciemos este tipo de gravações/prensagens. Assim evitamos dissabores.

Nem mais..
Em breve colocarei aqui um link com a listagem actual, e vou tentando actualizar a coisa.

Pierre escreveu:

Se há matéria que ainda não foi devidamente bem explicada, foi esta das edições actuais de vinil.

Se estiver errado, por favor, corrigam-me:

- Hoje em dia no espectro pop-rock e não só, as masters analógicas deixaram de existir.

- O vinil actual em lançamentos actuais de música vem de masters digitais cheias de compressão.

- O CD é um exelente formato e vem sendo destruido pelas ridiculas taxas de compressão na masterização. Assim como, arrasam e mancham outro exelente formato que é o vinil com lançamentos onde vão buscar as reamasterizações digitais comprimidas. Ficam bem pior que o CD!

Como exemplo disso fica mais um testemunho do engodo que vem ter com o consumidor actual, na compra de edições e lançamentos em vinil retirados de masters digitais com elevadas taxas de compressão.


Edição em vinil de 180g da CAPITOL.

A EVITAR:

Boa noite Pierre.

Só agora reparei neste seu post. Sem me alongar, o que farei se o caro forista quiser saber a minha opinião mais detalhada, responderei às suas questões por ordem,

1- Não, ainda existem master analógicas.
2- Não, ainda se replica a partir de masters analógicas. E nem todos os masters digitais são comprimidos até ao tutano (felizmente).
3- A compressão exagerada aniquila tudo o que lhe aparece à frente. Uma má remasterização, como afirma, é pior que a bubónica.

Cumprimentos,
MJC

O analógico e o vinil são um nicho de mercado e assim (minha opinião) continuarão. Ainda por cima são mais dispendiosos, mais laboriosos e para muitos (grande maioria) tecnologia arcaica. É pena mas é a verdade pura e crua.

O evento do formato digital e sua grande popularidade é devida sobretudo a um factor inquestionável; versatibilidade. A audição de música, tem nos dias de hoje outra dimensão, a maioria das pessoas regala-se com o som das mini colunas dos computadores, do stereo do automóvel, dos mini ascultadores, no trabalho no ginásio a correr ...etc...etc.

Apesar do recente aparecimento de ficheiros em alta resolução (ex: 24/96) a maioria dos ficheiros mesmo em formato "sem perdas" (flac, por exemplo) são retirados do formato rei; o CD, e que é posteriormente utilizado nas situações atrás descritas.

Neste tipo de utilizações a fidelidade, por norma, não é o aspecto mais importante, reinam sim os aspectos prácticos e a versatibilidade.

Quanto à practica de assasinar a banda dinâmica das gravações (compressão excessiva) parece que tornou um estilo ou moda (mais alto e mais "power" que o vizinho) mas começou por ser uma cedência à versatibilidade. Eu ainda sou do tempo em que para ouvir um Cd no carro tinha que subir o som nos trechos mais silenciosos e baixar nos momentos mais "explosivos".

Quanto ao facto de aparecerem edições em vinil com compressão, excessiva e desnecessária, da banda dinâmica só se deve a dois factores;

1º - O vil metal.

2º - O total desrespeito que algumas editoras têm por nós, os maluquinhos do vinil.

E hoje como o Benfica perdeu, estou terrivelmente corrososivo e não me apetece levar com areia nos olhos !!!

1-Não, realmente ainda existêm master analógicas antigas e muito poucas modernas mas a maioria está toda (quase) convertida de uma forma ou de outra para digital (tanto directamente ou de captura)

2-Não, ainda se replica alguma coisita partir de masters analógicas. E cada vez menos os masters digitais são comprimidos.

3-A compressão exagerada é uma anormalidade, As más remasterizações sempre existiram em qualquêr formato e os maus Engenheiros de som e etc. tambêm como tudo na vida.
E se a conversão fôr má nunca o resultado será bôm.

4- As edições analógicas modernas totalmente analógicas até ao produto final são (quase) um mito nos dias de hoje, e as poucas que existêm eventualmente contam-se pelos dedos de uma mão !!!

Ou vêm agora para aqui contar histórias da carochina ??!!

:GDM:

Não gostei nada do som desta reedição.

http://www.discogs.com/Clash-Combat-Rock/release/1165844

Olá a todos,
É minha modesta opinião, que seria da maior importância (e, talvez cada vez maior, devido à falta de seriedade de algumas editoras) manter este tópico actualizado.
Só agora me vou apercebendo das fraudes (edições especulativas) que por aí circulam.
E eu devo ter bastantes lá por casa  
Agora que li este tópico, vou verificar...
De facto, metia-me enorme confusão ver, por exemplo na FNAC, títulos apetecíveis (dei especial atenção ao Jazz) a preços entre € 11,00 a € 20,00, quando esses mesmos títulos, por exemplo na Farmvinyl custam mais de € 40,00!
Depois de ter trocado algumas mensagens com o Jorge percebo porquê... Obrigado ao Jorge pelas dicas.
Como o meu desconhecimento não vai ajudar, peço mais uma vez aos conhecedores que temos o privilégio de ter neste fórum, para continuarem a colocar aqui os nomes das tais editoras cujas edições não devemos comprar.
É que, gastar o nosso dinheiro e ficarmos bem servidos, tudo bem. Agora, gastá-lo em porcaria, é bastante perturbador...
A todos os que possam ajudar-nos a abrirmos os olhos... MUITO OBRIGADO...    
Abraço
António

Tenho aqui o caso das 2 últimas aquisições em estado novo.
O meu filho comprou na FNAC...
Este para ele:

É a edição comemorativa do 10º aniversário da banda...
Já verifiquei que tem um autocolante no celofane exterior que diz: Back To Black / Universal Music Group International
No verso da capa ao fundo diz: Modular Records, under license to Interscope Records.
O país de edição é a Holanda.
Já li aqui que as edições Back To Black não prestam!
Porque tem por trás Modular Records?
...
Este para mim:


Esta edição é da Green Corner / EUA

Pergunto: São edições fiáveis?
Vou lavá-los para ouvir, mas o meu sistema é muito limitado!
Conhecem estas edições?
Obrigado pelas opiniões...