Editoras de qualidade em Cd!!!!Quais?

Boas,
Saudações Audiofilas,

Algum tempo atrás abri um tópico de quais as editoras a evitar e quais as aconselhadas para o vinyl, mas desta vez gostaria de informações de quais a evitar e quais a aconselhar.

Lanço este topico no ar porque embora tenha prferencia pelovinylnão sou fundamentalista ao formato pois o que me interessa é ouvir bons registo e de qualidade,aqui em casa roda vinyl,cd e fitas.

Aguardo feedback dos amigos foristas

Cumprimentos
Bruno Ribeiro

Boas,
Há editoras de referência como todos sabemos. Eu, pessoalmente, gosto da ECM e da ACT, ambas Alemãs. Temos também as Americanas da Chesky, Reference Records, RCA, Komuna, Blue Note, Verve, Motown entre outras.
Estas são algumas das mais badaladas...
É tudo uma questão de gosto musical e sonoridade.
Abraço

O problema das editoras ditas audiófilas é a qualidade os artistas que estas representam e o repertório musical editado mas depende bastante do género musical.

Para além da questão musical temos a qualidade da gravação e os problemas relacionados com a masterização.
No que se refere a esta última podemos recorrer à Dynamic Range Database para perceber quais as versões de uma dada gravação são apresentam uma gama dinâmica mais alargada.
Mas na minha experiência algumas remasterizações com menor gama dinâmica beneficiam de um equilíbrio tonal muito mais correcto ou natural (especialmente no caso da música clássica), característica a meu ver mais importante; normalmente opto pela versão remasterizada a menos que o nível de compressão absurdamente elevado e a gravação apresente clipping.

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ricardo onga-ku escreveu:

O problema das editoras ditas audiófilas é a qualidade os artistas que estas representam e o repertório musical editado mas depende bastante do género musical.

Para além da questão musical temos a qualidade da gravação e os problemas relacionados com a masterização.
No que se refere a esta última podemos recorrer à Dynamic Range Database para perceber quais as versões de uma dada gravação são apresentam uma gama dinâmica mais alargada.
Mas na minha experiência algumas remasterizações com menor gama dinâmica beneficiam de um equilíbrio tonal muito mais correcto ou natural (especialmente no caso da música clássica), característica a meu ver mais importante; normalmente opto pela versão remasterizada a menos que o nível de compressão absurdamente elevado e a gravação apresente clipping.

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Uma ajudinha a utilizar esta tabela era porreiro

Se encontrares algum CD a nice price da ECM, da ENJA, da LABEL BLUE ou da INDIGO, por exemplo, atira-te de cabeça!
A BLOOD & FIRE no Reggae, então.....  uuuiii

jorge.henriques escreveu:

Se encontrares algum CD a nice price da ECM, da ENJA, da LABEL BLUE ou da INDIGO, por exemplo, atira-te de cabeça!
A BLOOD & FIRE no Reggae, então.....  uuuiii

Sem ouvir o conteúdo?
Isso é que é coragem...

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ricardo onga-ku escreveu:

... normalmente opto pela versão remasterizada a menos que o nível de compressão absurdamente elevado e a gravação apresente clipping.

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Para saberes isso tens que comprar....isso é que é coragem !

Stinkfist86 escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

O problema das editoras ditas audiófilas é a qualidade os artistas que estas representam e o repertório musical editado mas depende bastante do género musical.

Para além da questão musical temos a qualidade da gravação e os problemas relacionados com a masterização.
No que se refere a esta última podemos recorrer à Dynamic Range Database para perceber quais as versões de uma dada gravação são apresentam uma gama dinâmica mais alargada.
Mas na minha experiência algumas remasterizações com menor gama dinâmica beneficiam de um equilíbrio tonal muito mais correcto ou natural (especialmente no caso da música clássica), característica a meu ver mais importante; normalmente opto pela versão remasterizada a menos que o nível de compressão absurdamente elevado e a gravação apresente clipping.

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Uma ajudinha a utilizar esta tabela era porreiro

Só tens que preencher os campos para o Artist e/ou o Album e pesquisar a base de dados para ver se existe informação relativa aos mesmos.

Um exemplo:

http://dr.loudness-war.info/album/list?artist=The+Smiths&album=The+Queen+is+Dead

Segundo a tabela existem edições de 1986, 1988, 1993, 2011 e 2016.
Podes usar a Discogs para confirmar se as datas das edições estão correctas:

https://www.discogs.com/search/?q=The+Queen+is+Dead&format_exact=CD&type=all

Depois é usar a escala para comparar a gama dinâmica:
01-07 - bad
08-13 - transition
14-20 - good

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ricardo onga-ku escreveu:

Stinkfist86 escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

O problema das editoras ditas audiófilas é a qualidade os artistas que estas representam e o repertório musical editado mas depende bastante do género musical.

Para além da questão musical temos a qualidade da gravação e os problemas relacionados com a masterização.
No que se refere a esta última podemos recorrer à Dynamic Range Database para perceber quais as versões de uma dada gravação são apresentam uma gama dinâmica mais alargada.
Mas na minha experiência algumas remasterizações com menor gama dinâmica beneficiam de um equilíbrio tonal muito mais correcto ou natural (especialmente no caso da música clássica), característica a meu ver mais importante; normalmente opto pela versão remasterizada a menos que o nível de compressão absurdamente elevado e a gravação apresente clipping.

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Uma ajudinha a utilizar esta tabela era porreiro

Só tens que preencher os campos para o Artist e/ou o Album e pesquisar a base de dados para ver se existe informação relativa aos mesmos.

Um exemplo:

http://dr.loudness-war.info/album/list?artist=The+Smiths&album=The+Queen+is+Dead

Segundo a tabela existem edições de 1986, 1988, 1993, 2011 e 2016.
Podes usar a Discogs para confirmar se as datas das edições estão correctas:

https://www.discogs.com/search/?q=The+Queen+is+Dead&format_exact=CD&type=all

Depois é usar a escala para comparar a gama dinâmica:
01-07 - bad
08-13 - transition
14-20 - good

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Segundo a escala, este CD não tem muita qualidade. Certo?

http://dr.loudness-war.info/album/list?artist=The+Sound&album=BBC+Live+In+Concert

Uma ajudinha a utilizar esta tabela era porreiro [/quote]

Só tens que preencher os campos para o Artist e/ou o Album e pesquisar a base de dados para ver se existe informação relativa aos mesmos.

Um exemplo:

http://dr.loudness-war.info/album/list?artist=The+Smiths&album=The+Queen+is+Dead

Segundo a tabela existem edições de 1986, 1988, 1993, 2011 e 2016.
Podes usar a Discogs para confirmar se as datas das edições estão correctas:

https://www.discogs.com/search/?q=The+Queen+is+Dead&format_exact=CD&type=all

Depois é usar a escala para comparar a gama dinâmica:
01-07 - bad
08-13 - transition
14-20 - good

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Boas,

Desde já obrigado pelo seu tempo

Neste caso o edição aconselhada seria a de 1986? 12/11/15

Cumprimentos
Bruno Ribeiro

Essa é a que tem uma maior gama dinâmica mas alguns dos primeiros CDs pecavam por um som brilhante (excesso de agudos) e frio (falta de graves).
O que vale é que o preço de um CD usado é tão baixo se pode substituir uma má edição sem grande rombo nas finanças.

Eu substituí bastantes dos meus CDs de clássica primeira edição por remasters com melhor som mas no Rock e pop as re-edições recentes são geralmente piores.

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Uma que me ocorre e que é minimamente audível é a Naim.

António José da Silva escreveu:

Uma que me ocorre e que é minimamente audível  é a Naim.

Tenho cá alguns CDs de um quarteto de cordas da Naim que não ouço muito, comprados no último dia de vida da HMV dos Restauradores por 2€ cada...

A Naim usa um setup minimalista; a tonalidade é bastante equilibrada e a dinâmica correcta.
Encontrei este artigo sobre a editora:

http://www.soundonsound.com/sos/jun01/articles/naimlabel.asp

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