A famosa e manhosa sala 16

Começamos de madrugada a montar o nosso "stander".

Depois de muito esforço lá colocamos a coisa a tocar!




A maravilhosa decoração foi inspirada no Alvalade XXI - como se denota pelas cadeiras.



A sala teve sempre a participação de companheiros que deram a sua sugestão e deixaram-nos dicas para outros caminhos.

o sistema low cost é sempre bem vindo

Ensaio com vários tipos de cabos!

Penso que estes são os chineses comprados na loja do Chang em Corroios propositadamente para este evento.



Para além do som começa-se também neste video a evidenciar a careca de um dos anfitriões.

O cabo do amigo Fernando Mota que foi um elemento determinante no sucesso desta sala! Pelo cabo e sentido critico e claro muito boa disposição!

Mais cabos...Mais discussão sempre com elevada correcção!

Uma sala cheia de surdos e manhosos.


Boa disposição garantida e uma sala a repetir.

Aqui os tais a quem chamaram Manhosos

Ferpina - que desde logo se mostrou disponível para entrar nesta "séria" brincadeira! Um grande bem-hajas!

Farias - Elemento que se junto ao manhosos residentes e apresentou as suas colunas de fabrico "Manuel" e foram de certeza aquelas que mais evoluíram de um dia para o outro na história do audio mundial, e que apresentou ainda uma mines de estalo! Sempre fresquinhas!

Fernando Mota - que nos apoiou incondicionalmente!

E eu próprio que com os graves problemas de audição que tenho, não me apercebo que os cabos não têm qualquer influência no som final  

Alexandre Vieira escreveu:

Os três manhosos com o seu maior prémio entre mãos!



O raio do disco tocava divinalmente no sistema manhoso!

António José da Silva escreveu:

Uma sala cheia de surdos e manhosos.


Boa disposição garantida e uma sala a repetir.

Alexandre Vieira escreveu:

O raio do disco tocava divinalmente no sistema manhoso!

E Deus sabe que não foi fácil encontrar um que tocasse vem.

António José da Silva escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

O raio do disco tocava divinalmente no sistema manhoso!

E Deus sabe que não foi fácil encontrar um que tocasse vem.

Ahahahahhaha!

Mas olha que pelo menos foi um exercício muito bom para o pessoal comprar sistemas novos

Foi uma boa demonstração de analógico com qualidade por um valor bastante baixo. A prova de que este hobby pode, mas não tem que ser caro para dar imenso prazer.

António José da Silva escreveu:

Foi uma boa demonstração de analógico com qualidade por um valor bastante baixo. A prova de que este hobby pode, mas não tem que ser caro para dar imenso prazer.

A ideia foi precisamente essa! A democratização do "som".

Provamos que com menos de 500 pauzitos se consegue ouvir música com alguma qualidade.

Acho que demostramos também uma outra coisa, a importância que tem a correcta integração de todos os componentes:

- Amplificador, colunas, prato, pré-phono, cabos, cabeça de leitura, suportes e afins, têm enorme influência no som final.

E provamos acima de tudo que com paixão, boa disposição e ajuda dos outros aficionados se consegue obter satisfação deste nosso pequeno granda hobby.

O segredo para tudo tocar bem é: experimentar, experimentar, experimentar e estar aberto a novas ideias, só assim se consegue chegar quase lá. Digo quase porque isto do audio todas as certezas são colocadas em causa sempre que se faz uma nova experiência, que se obtém um novo componente, ou privamos do som dos outros!

Fantástico!

Esta sala 16/2016 vai rapidamente alcançar o estatuto de mito.
Nas vésperas do próximo evento ainda andaremos a ouvir falar dela...!

zaratustra escreveu:

Fantástico!

Esta sala 16/2016 vai rapidamente alcançar o estatuto de mito.
Nas vésperas do próximo evento ainda andaremos a ouvir falar dela...!

Vai ser um mito tão grande, que para o ano vão chamar-lhe sala dos Yetis, BigFoots, ou dos macambuzios!!!

Alexandre Vieira escreveu:

António José da Silva escreveu:

Foi uma boa demonstração de analógico com qualidade por um valor bastante baixo. A prova de que este hobby pode, mas não tem que ser caro para dar imenso prazer.

A ideia foi precisamente essa! A democratização do "som".

Provamos que com menos de 500 pauzitos se consegue ouvir música com alguma qualidade.

Acho que demostramos também uma outra coisa, a importância que tem a correcta integração de todos os  componentes:

- Amplificador, colunas, prato, pré-phono, cabos, cabeça de leitura, suportes e afins, têm enorme influência no som final.

E provamos acima de tudo que com paixão, boa disposição e ajuda dos outros aficionados se consegue obter satisfação deste nosso pequeno granda hobby.

O segredo para tudo tocar bem é: experimentar, experimentar, experimentar e estar aberto a novas ideias, só assim se consegue chegar quase lá. Digo quase porque isto do audio todas as certezas são colocadas em causa sempre que se faz uma nova experiência, que se obtém um novo componente, ou privamos do som dos outros!

Claro que te esquecestes do mais importante (como sempre acontece). A importância de um técnico qualificado que retire estática de um gira carregado dessa nefasta energia.

António José da Silva escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

António José da Silva escreveu:

Foi uma boa demonstração de analógico com qualidade por um valor bastante baixo. A prova de que este hobby pode, mas não tem que ser caro para dar imenso prazer.

A ideia foi precisamente essa! A democratização do "som".

Provamos que com menos de 500 pauzitos se consegue ouvir música com alguma qualidade.

Acho que demostramos também uma outra coisa, a importância que tem a correcta integração de todos os  componentes:

- Amplificador, colunas, prato, pré-phono, cabos, cabeça de leitura, suportes e afins, têm enorme influência no som final.

E provamos acima de tudo que com paixão, boa disposição e ajuda dos outros aficionados se consegue obter satisfação deste nosso pequeno granda hobby.

O segredo para tudo tocar bem é: experimentar, experimentar, experimentar e estar aberto a novas ideias, só assim se consegue chegar quase lá. Digo quase porque isto do audio todas as certezas são colocadas em causa sempre que se faz uma nova experiência, que se obtém um novo componente, ou privamos do som dos outros!

Claro que te esquecestes do mais importante (como sempre acontece). A importância de um técnico qualificado que retire estática de um gira carregado dessa nefasta energia.

Tens toda a razão! Fizeste um excelente trabalho a descarregar toda aquela energia nefasta!

Alexandre Vieira escreveu:

Ensaio com vários tipos de cabos!

Penso que estes são os chineses comprados na loja do Chang em Corroios propositadamente para este evento.



Para além do som começa-se também neste video a evidenciar a careca de um dos anfitriões.

Boas noites

Para mim que não tive hipótese de ir a Lisboa mas tendo presente o referido pelos colegas, deixo aqui os meus parabéns pela coragem em levar um sistema aparentemente com menores capacidades mas que no final superou as expectativas. São estas disponibilidades que tornam estes eventos muito mais acolhedores que as grandes mostras de audio.

Permitam-me apenas duas perguntas: Quais os componentes desse sistema e qual era a musica que se ouve nos vídeos.

Abraço do Porto

Aspra

Aspra escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Ensaio com vários tipos de cabos!

Penso que estes são os chineses comprados na loja do Chang em Corroios propositadamente para este evento.



Para além do som começa-se também neste video a evidenciar a careca de um dos anfitriões.

Boas noites

Para mim que não tive hipótese de ir a Lisboa mas tendo presente o referido pelos colegas, deixo aqui os meus parabéns pela coragem em levar um sistema aparentemente com menores capacidades mas que no final superou as expectativas. São estas disponibilidades que tornam estes eventos muito mais acolhedores que as grandes mostras de audio.

Permitam-me apenas duas perguntas: Quais os componentes desse sistema e qual era a musica que se ouve nos vídeos.



Abraço do Porto

Aspra

Obrigado pelas simpáticas palavras:

Penso que na altura estaria a tocar o Audiolab 8000-A e as colunas eram umas Monitor Audio Gold 700

O outro sistema era baseado num Pioneer que não me lembro qual seria a referência com umas Rogers LS4-A

O prato era na altura um Rotel 855-RT

A cabeça era uma nagaoka - Mp100

Estava a tocar Mark Knopfler penso que era a banda sonora de um filme! Talvez o "Local Hero"...

Forte abraço

Alexandre Vieira escreveu:

Aspra escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Ensaio com vários tipos de cabos!

Penso que estes são os chineses comprados na loja do Chang em Corroios propositadamente para este evento.



Para além do som começa-se também neste video a evidenciar a careca de um dos anfitriões.

Boas noites

Para mim que não tive hipótese de ir a Lisboa mas tendo presente o referido pelos colegas, deixo aqui os meus parabéns pela coragem em levar um sistema aparentemente com menores capacidades mas que no final superou as expectativas. São estas disponibilidades que tornam estes eventos muito mais acolhedores que as grandes mostras de audio.

Permitam-me apenas duas perguntas: Quais os componentes desse sistema e qual era a musica que se ouve nos vídeos.



Abraço do Porto

Aspra

Obrigado pelas simpáticas palavras:

Penso que na altura estaria a tocar o Audiolab 8000-A e as colunas eram umas Monitor Audio Gold 700

O outro sistema era baseado num Pionner que não me lembro qual seria a referência com umas Rogers LS4-A

O prato era na altura um Rotel 855-RT

A cabeça era uma nagaoka - Mp100

Estava a tocar Mark Knopfler penso que era a banda sonora de um filme! Talvez o "Local Hero"...

Forte abraço

Ok, obrigado pela rápida resposta e que, para o ano, lá estejam novamente para animar a malta.

Aspra

Alexandre Vieira escreveu:

... O outro sistema era baseado num Pionner que não me lembro qual seria a referência com umas Rogers LS4-A ...

Pioneer A-616 MKII, um pequeno tomba gigantes  

Ferpina escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

... O outro sistema era baseado num Pionner que não me lembro qual seria a referência com umas Rogers LS4-A ...

Pioneer A-616 MKII, um pequeno tomba gigantes  

Puxa!!! E de que maneira

Bem, fica aqui o meu testemunho de que este PortugÁudio foi o melhor de todos até agora, pois vi mais audiência e bastante confraternização, sistemas para todos os gostos, e principalmente esta sala, que prova de como é importante experimentar equipamentos e acessórios, para tirarmos dúvidas.
Desta maneira tinha já uma ideia para o próximo evento, se houver uma sala deste tipo, levar o meu gira discos com capacidade para demonstrar vários tipos de mat's e sua influência no som de um sistema.
Obrigado Sir Alexandre, Fernando e Frias pela vossa boa disposição neste encontro de amigos.

Só pelas fotografias e vídeos, se percebe que o ambiente foi muito agradável e que o evento correu lindamente. Parabéns!

A iniciativa/ideia de se colocar um sistema com menos de "500 Paus" foi muito boa.

Agora a questão...

A prova foi superada e conseguiram efectivamente não ultrapassar o valor?

Hallscool escreveu:

Só pelas fotografias e vídeos, se percebe que o ambiente foi muito agradável e que o evento correu lindamente. Parabéns!

A iniciativa/ideia de se colocar um sistema com menos de "500 Paus" foi muito boa.

Agora a questão...

A prova foi superada e conseguiram efectivamente não ultrapassar o valor?  

Houve alguma manha, ou não fosse a sala dos manhosos! Mas consegue se comprar os componentes dentro do referido orçamento

Alexandre Vieira escreveu:

Hallscool escreveu:

Só pelas fotografias e vídeos, se percebe que o ambiente foi muito agradável e que o evento correu lindamente. Parabéns!

A iniciativa/ideia de se colocar um sistema com menos de "500 Paus" foi muito boa.

Agora a questão...

A prova foi superada e conseguiram efectivamente não ultrapassar o valor?  

Houve alguma manha, ou não fosse a sala dos manhosos! Mas consegue se comprar os componentes dentro do referido orçamento

Aproximadamente...

Só no amplificador e colunas gastam-se os 500€

O gira-discos custará 200€, possivelmente mais, entretanto com a soma do valor do RCA dos chineses, fica um sistema de 701€, (os cabos das colunas não se contabilizam, são oferta na compra das mesmas)

Olá
Gostaria desde já de louvar a atitude e paciência do Alexandre e Companhia pela pachorra e trabalho que tiveram.
Durante a minha passagem por lá verifiquei logo 2 coisas...
as mini's não as vi... que reinava a boa disposição isso vi...
se calhar foi por isso que já não havia mini's...
Fredie
o tal sistema de 500€... não o vi...
Só o audiolab custava mais que isso... para não falar da monitor audio... mas euros à parte, de facto havia algumas diferenças nos cabos, a questão que se coloca é se os cabos ainda não são mais caros que o audiolab...

as minis se as h

Muitos parabéns pelo cantinho 16.

Alguma dessa electrónica tenho por cá e outra já tive.
O que queria mesmo era uma sala dessas (tamanho).

Manhosa ou não o que é certo é que com equipamentos de preços generosos conseguiu-se depois de muitas e muitas afinações um excelente som, parabéns ou Alexandre e ou Fernando (algo debilitada fisicamente), pelo empenho, mas acho que foram completamente superadas todas as nossas próprias expectativas quanto a mim vou começar por tirar os cabo do chinês que tenho por aqui e vamos a ver se isto começa a tocar melhorzinho, foi o evento mais divertido em que estive, para o ano espero continuar a colaborar com esta sala manhosa, pelo menos levo as minis isso já é certo, ainda assim já estou a pensar em outros esquemas manhosos.

Só espero que para o ano, a sala 16 tenha uma quantidade ainda maior de manhosos e com mais aparelhos vintage daqueles que ainda fazem encantar os nosso ouvidos e as nossas mentes.

António José da Silva escreveu:

Só espero que para o ano, a sala 16 tenha uma quantidade ainda maior de manhosos e com mais aparelhos vintage daqueles que ainda fazem encantar os nosso ouvidos e as nossas mentes.

Registo com muito agrado a ideia de que é possível ter (e apresentar ao público) um sistema capaz de reproduzir música com qualidade sem que tal destrua uma economia doméstica. É frequente a queda no (pre)conceito que apenas o que é caro (ou medianamente caro) é que é bom. Não são poucos os exemplos de pedidos de aconselhamento na aquisição de equipamentos (e onde é evidente um orçamento muito curto) com respostas que multiplicam esse mesmo orçamento várias vezes. Isso desmotiva quem pergunta, afasta-o de soluções mais acessíveis, afasta-o inclusive do próprio diálogo. A realidade económica dos participantes dum fórum deste género é muito díspar e o que para uns são amendoins para outros são almoço e jantar de uma semana.

E porque não 300 e 400€?
O que interessa é que comecem. Mesmo que por baixo. E que, por descoberta própria ou induzida por outros, vão aprendendo a ouvir, aprendendo a compreender que se pode ouvir melhor e, mesmo que lentamente, possam ir melhorando os seus "humildes" sistemas, hoje as colunas, 3 meses depois a célula, 1 ano depois o amplificador e por aí fora, percepcionando melhor o palco sonoro, escutando melhor a separação dos instrumentos, "vendo" com mais exactidão a colocação da voz... tudo numa aprendizagem gradual e que, bem gerida, é perfeitamente suportável mesmo por bolsos curtos.
Parafraseando um forista num outro tópico, há rolls e há fiats. Mas,e contrariando o argumento dele (que me perdoe) eu penso que ambos podem chegar ao mesmo destino. Com menos conforto é certo, mais devagar também é certo, com menor exibição, idem. Mas que o fiat lá chega, chega, e por uma fracção do custo nada negligenciável.

Parabéns à organização do PortugÁudio e a todos os que nele participaram, sabendo que foi um exercício de dádiva e carolice num país onde muito pouco se dá. Gostaria de visitar um PortugÁudio aqui pelo Porto (se precisarem de instalações talvez possa ajudar) mas se tal for impraticável terei todo o prazer em visitar a MK V noutro local do país, visita que para esta edição me foi impossível fazer.
Um abraço a todos.

agorgal escreveu:

António José da Silva escreveu:

Só espero que para o ano, a sala 16 tenha uma quantidade ainda maior de manhosos e com mais aparelhos vintage daqueles que ainda fazem encantar os nosso ouvidos e as nossas mentes.

Registo com muito agrado a ideia de que é possível ter (e apresentar ao público) um sistema capaz de reproduzir música com qualidade sem que tal destrua uma economia doméstica. É frequente a queda no (pre)conceito que apenas o que é caro (ou medianamente caro) é que é bom. Não são poucos os exemplos de pedidos de aconselhamento na aquisição de equipamentos (e onde é evidente um orçamento muito curto) com respostas que multiplicam esse mesmo orçamento várias vezes. Isso desmotiva quem pergunta, afasta-o de soluções mais acessíveis, afasta-o inclusive do próprio diálogo. A realidade económica dos participantes dum fórum deste género é muito díspar e o que para uns são amendoins para outros são almoço e jantar de uma semana.

E porque não 300 e 400€?
O que interessa é que comecem. Mesmo que por baixo. E que, por descoberta própria ou induzida por outros, vão aprendendo a ouvir, aprendendo a compreender que se pode ouvir melhor e, mesmo que lentamente, possam ir melhorando os seus "humildes" sistemas, hoje as colunas, 3 meses depois a célula, 1 ano depois o amplificador e por aí fora, percepcionando melhor o palco sonoro, escutando melhor a separação dos instrumentos, "vendo" com mais exactidão a colocação da voz... tudo numa aprendizagem gradual e que, bem gerida, é perfeitamente suportável mesmo por bolsos curtos.
Parafraseando um forista num outro tópico, há rolls e há fiats. Mas,e contrariando o argumento dele (que me perdoe) eu penso que ambos podem chegar ao mesmo destino. Com menos conforto é certo, mais devagar também é certo, com menor exibição, idem. Mas que o fiat lá chega, chega, e por uma fracção do custo nada negligenciável.

Parabéns à organização do PortugÁudio e a todos os que nele participaram, sabendo que foi um exercício de dádiva e carolice num país onde muito pouco se dá. Gostaria de visitar um PortugÁudio aqui pelo Porto (se precisarem de instalações talvez possa ajudar) mas se tal for impraticável terei todo o prazer em visitar a MK V noutro local do país, visita que para esta edição me foi impossível fazer.
Um abraço a todos.

Caro Agorgal

Muito obrigado pelas preciosas palavras.

De facto a Sala 16 foi uma sala especialmente temática e sem qualquer pretensão comercial como é obvio mas onde levamos a sério encarar alguns problemas do audio como os cabos e afins.

Para o ano se a organização e os expositores profissionais acharem que deve continuar a existir uma sala 16, tenho em mente mais os Companheiros de Sala, fazermos experiências desta feita com outros elementos externos aos aparelhos.

Forte Abraço

P.S. - Por mim pode ser no Porto!

António José da Silva escreveu:

Só espero que para o ano, a sala 16 tenha uma quantidade ainda maior de manhosos e com mais aparelhos vintage daqueles que ainda fazem encantar os nosso ouvidos e as nossas mentes.

E já agora para além das "mines" tenha também uma "sandochas" ou uns coiratos

A certa altura apareceu lá um pobrezinho a pedir uns trocos para comer, e aquela gente que gasta rios de dinheiro em coisas supérfulas como "cabus" [Alô Fernando], não foi capaz de dar uns trocados ao pobre diabo para matar a fome:---)))):

Já passou algum tempo, muitos não sabem onde trabalham (pelo um deles tenho a certeza que trabalha) ou mesmo vivem os manhosos da sala 16, pelo que agora podemos em segurança revelar um dos muitos pequenos truques que abundavam naquele espaço manhoso e obscuro.

De facto o sistema era um pouco aldrabado , pelo menos no que ao pré-phono diz respeito.

Na verdade tínhamos inicialmente dois pré-phones preparados para vos dar "música".

O primeiro e que esteve a tocar no período do sábado de manhã era o modesto Cambridge Azur 540 P.

Um bom pré de entrada de gama que é melhor que maioria dos pré-phones que vêm de fábrica nos amplificadores que ainda os têm. Mas que não tem uma gama sonora por aí além. Quem ouve Jazz nem detectara que o mesmo ali está e até o vai elogiar pois soa a válvulas quentes e desgastadas.

Pelo que de manhã pouca gente vinha à sala 16 e os poucos que se atreviam "fugiam"rapidamente!

Pelo que o grupo de manhosos para manter a clientela na sala (de modo acabarem-nos com a mines que abundavam) decidiram em segredo trocar o pré...

E optaram por colocar o Graham Slee Reflex Era Gold M.
Que vem com uma fonte dedicada.




Que tocou durante o período de sábado de tarde e na maior parte do dia de Domingo.

Depressa se percebeu a diferença que faz um pré de entrada para um pré já mais sério! A separação entre canais foi notória, muito mais informativo, parecia que os discos tinham muito mais música e ritmo do que anteriormente, até a cabeça Nagaoka de serviço durante o sábado, parecia uma cabeça de uma gama mais elevada.

Pelo que tivemos muito mais pessoal na sala e alguns até voltavam mais que uma vez para nosso deleite, pois a única coisa que queríamos era que a experiência no Audio Show fosse a melhor possível para que o Hifi fabricado ou desenvolvido em Portugal não seja esquecido, antes cada vez mais divulgado - Uma boa experiência geral leva a que no próximo ano apareçam ainda mais pessoas! ...

Relativamente ao Graham Slee, deixo aqui o meu testemunho pessoal e penso que também será de muitos que já tiveram contacto com este aparelho.

Posso afirmar categoricamente que este pré é uma verdadeira pérola; não tem propriamente um preço barato, novos no Ebay encontram-se a preços superiores a 650,00 euros, mas já tive cá em casa alguns outros pré-phono de preço bastante mais elevado (tenho que agradecer ao pessoal das lojas que nos deixa testar os equipamentos para os testarmos nos nossos aparelhos) entre eles o da Primare - que faz pouco tempo esteve cá 3 dias - e até agora nenhum deles bateu o pequeno mas muito competente Graham Slee. É das máquinas mais afirmativas que conheço e das melhores compras que já fiz em Audio.

Acho que consegui maximizar também o seu som com recurso a cabos RCA, no caso do cabo de saída do gira optei pelo simpático Chord Crimson e o de saída do Pré para o amplificador, pelo mais competente Chord Chameleon.

Estranhamente se inverter a ordem dos cabos o som não é tão bom. Isto do audio tem destas coisas!

Deixo aqui esta nota pois muitas vezes é com estas notas pessoais completamente desinteressadas (para mim e para a minha vida pessoal tanto me faz que comprem este ou outro equipamento, deste ou de outro qualquer fabricante - não beneficio em nada com isso) que ajudamos o pessoal a escolher o seu som.

Artigo escrito a ouvir o suberbo "LC" de Durruti Column.

Deixo aqui também o link de uma crítica que li na net acerca deste aparelho:
http://www.stereotimes.com/amp121306.shtml

Alexandre Vieira escreveu:

Já passou algum tempo, muitos não sabem onde trabalham (pelo um deles tenho a certeza que trabalha) ou mesmo vivem os manhosos da sala 16, pelo que agora podemos em segurança revelar um dos muitos pequenos truques que abundavam naquele espaço manhoso e obscuro.

De facto o sistema era um pouco aldrabado , pelo menos no que ao pré-phono diz respeito.

Na verdade tínhamos inicialmente dois pré-phones preparados para vos dar "música".

O primeiro e que esteve a tocar no período do sábado de manhã era o modesto Cambridge Azur 540 P.

Um bom pré de entrada de gama que é melhor que maioria dos pré-phones que vêm de fábrica nos amplificadores que ainda os têm. Mas que não tem uma gama sonora por aí além. Quem ouve Jazz nem detectara que o mesmo ali está e até o vai elogiar pois soa a válvulas quentes e desgastadas.

Pelo que de manhã pouca gente vinha à sala 16 e os poucos que se atreviam "fugiam"rapidamente!

Pelo que o grupo de manhosos para manter a clientela na sala (de modo acabarem-nos com a mines que abundavam) decidiram em segredo trocar o pré...

E optaram por colocar o Graham Slee Reflex Era Gold M.
Que vem com uma fonte dedicada.




Que tocou durante o período de sábado de tarde e na maior parte do dia de Domingo.

Depressa se percebeu a diferença que faz um pré de entrada para um pré já mais sério! A separação entre canais foi notória, muito mais informativo, parecia que os discos tinham muito mais música e ritmo do que anteriormente, até a cabeça Nagaoka de serviço durante o sábado, parecia uma cabeça de uma gama mais elevada.

Pelo que tivemos muito mais pessoal na sala e alguns até voltavam mais que uma vez para nosso deleite, pois a única coisa que queríamos era que a experiência no Audio Show fosse a melhor possível para que o Hifi  fabricado ou desenvolvido em Portugal não seja esquecido, antes cada vez mais divulgado - Uma boa experiência geral leva a que no próximo ano apareçam ainda mais pessoas! ...

Relativamente ao Graham Slee, deixo aqui o meu testemunho pessoal e penso que também será de muitos que já tiveram contacto com este aparelho.

Posso afirmar categoricamente que este pré é uma verdadeira pérola; não tem propriamente um preço barato, novos no Ebay encontram-se a preços superiores a 650,00 euros, mas já tive cá em casa alguns outros pré-phono de preço bastante mais elevado (tenho que agradecer ao pessoal das lojas que nos deixa testar os equipamentos para os testarmos nos nossos aparelhos) entre eles o da Primare - que faz pouco tempo esteve cá 3 dias - e até agora nenhum deles bateu o pequeno mas muito competente Graham Slee. É das máquinas mais afirmativas que conheço e das melhores compras que já fiz em Audio.

Acho que consegui maximizar também o seu som com recurso a cabos RCA, no caso do cabo de saída do gira optei pelo simpático Chord Crimson e o de saída do Pré para o amplificador, pelo mais competente Chord Chameleon.

Estranhamente se inverter a ordem dos cabos o som não é tão bom. Isto do audio tem destas coisas!

Deixo aqui esta nota pois muitas vezes é com estas notas pessoais completamente desinteressadas (para mim e para a minha vida pessoal tanto me faz que comprem este ou outro equipamento, deste ou de outro qualquer fabricante - não beneficio em nada com isso) que ajudamos o pessoal a escolher o seu som.

Artigo escrito a ouvir o suberbo "LC" de Durruti Column.

Deixo aqui também o link de uma crítica que li na net acerca deste aparelho:
http://www.stereotimes.com/amp121306.shtml

Sr Alexandre, muito boa noite

Permita-me apenas um agradecimento pela sua partilha de sensações e opiniões pois são estas que ajudam quem, do outro lado, possa estar indeciso ou menos informado sobre determinado produto. Tenho pena é que não existam condições para, mais vezes, termos comparativos entre equipamentos da mesma gama de preços. Quem quer comprar um determinado aparelho só se pode socorrer das revistas para recolher informação e essas muitas vezes padecem do mal que sabemos...
Abraço e vá partilhando as suas experiencias.

Aspra