Magnum Dynalab FT-11

Prezado Ferpina,

Conhecendo bem os sintonizadores mencionados, direi que, comparativamente ao nipónico, o canadense FT-11 brinda a emissão com pequenas diferenças. Contudo, ante a pequenez das dissemelhanças, o TU-600 não corre risco de destronamento. O único desagrado do Denon, relaciona-se com o gosto pessoal: detesto a efectuação da sintonia por teclas!

Entretanto, recordo que a Denon, também disponibilizava o 600, ornamentando as laterais em madeira (acabamento lacado).

Com melhores cumprimentos,
4u

Ainda a propósito do Magnum... Não de gelado, mas do canadense fabricante de sintonizadores.

Em 1992, o catálogo da Magnum Dynalab era composto por três tuners: o FT-101A, considerado a estrela da companhia (custava 120 000$00), usava MOSFETs nos andares de saída da amplificação, sendo a correcção do sinal realizada pela técnica de filtragem designada group delay, possuindo circuitos destinados a optimizar a selectividade, aumentar a sensibilidade e reduzir o ruído; o FT-11 era o modelo de entrada de gama (75 000$00), considerado um 101 simplificado; o Etude era o topo-de-gama (175 000$00), que nos primeiros tempos de produção deu-se a conhecer com o painel frontal em dourado, tratando-se do expoente máximo de desenvolvimento do 101A.