As minhas comprinhas

Goansipife escreveu:

António José da Silva escreveu:

Lá terei que roubar esse durante uma semana...

Com que então a roubar o povo

Depende da semana, se for nas próximas, será na de S.Nunca!!!

Um álbum de sonho, espero que prensagem e som estejam á altura deste duplo.


Chet Baker / Bill Evans ‎– The Complete Recordings

António José da Silva escreveu:

Um álbum de sonho, espero que prensagem e som estejam á altura deste duplo.


Chet Baker / Bill Evans ‎– The Complete Recordings

Numa versão remasterizada por Bernie Grundman, que está top!

vlopes escreveu:

Numa versão remasterizada por Bernie Grundman, que está top!

Estás notificado para o levares sexta que vem para o AD.

Depois de me afinares aqui o Thorens, sim!

John Coltrane ‎– Stardust

Mais um ano que por motivos profissionais falhei a grande feira do Vinil de Ultrech na Holanda (decorreu no ultimo fim de semana). Como fiquei com a raiva de não ter ido, e como já me encontrava na Holanda e já decidi fazer uma pequena incursão numa loja em Amesterdão que se chama Second Life Music para fazer gosto ao vício...

entrei na dita e sai de lá mais calmo



além destes ainda encontrei um disco de Amália Rodrigues (fados e guitarradas au Portugal) perdido entre música brasileira

Os discos foram devidamente escutados no sistema da loja, e além da estática devido as carradas de pó que eles tinham em cima, nada mais tinham a apontar estando alguns mesmo em estado M-. Escutei os discos com uns Cans da Lenco, os K-105 e gostei bastante do estado deles. Apesar de não serem os melhores Cans em termos de audiofilia, pareceu-me uma boa opurtunidade de adquirir uns Cans Vintage para acompanhar o Lenco que habita aqui em casa como segundo sistema. Perguntei se estavam a venda mas tive uma resposta negativa. Escolhi mais uns discos e perguntei novamente, e finalmente consegui traze-los por 20€



Digam lá se não faz um belo conjunto?!

Durante a tarde, numa tertúlia familiar, dissequei sobre o álbum do brasilense Baden Powell.

A minha comprinha do mês. E que compra!






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Acabadinhos de chegar

Acabei de chegar de coimbra com um saco cheio de discos:

Alexandre Vieira escreveu:

Acabei de chegar de coimbra com um saco cheio de discos

Como são cinco títulos, diria que chegou com uma mão cheia de LP´s.

Ghost4u escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Acabei de chegar de coimbra com um saco cheio de discos

Como são cinco títulos, diria que chegou com uma mão cheia de LP´s.

Ahahahah!!! Bem visto!

O do Paulo de Carvalho tem uns temas espectaculares!

já não vinha aqui há algum tempo mas vejo que continua como sempre, só boas compras

comprinhas de hoje que vão rodar agora

Chegou a obra prima do mestre

Ultima compra, reedicao em LP duplo.

Ali Farka Touré With Ry Cooder ‎– Talking Timbuktu

Grande Disco! tenho o cd, e tive o privilégio de ouvir o Ali Farka ao vivo, antes do seu falecimento.
Pareceu-me um daqueles anciões cheio de sapiência acumulado por uma longa vida de experiências, e que ao aproximar-se do fim da vida, já percebeu o que é fundamental e importante e o que é acessório e supérfluo.
Por fim, a musica do Mali é a que mais gosto do continente africano

c_n_m escreveu:

Grande Disco! tenho o cd, e tive o privilégio de ouvir o Ali Farka ao vivo, antes do seu falecimento.
Pareceu-me um daqueles anciões cheio de sapiência acumulado por uma longa vida de experiências, e que ao aproximar-se do fim da vida, já percebeu o que é fundamental e importante e o que é acessório e supérfluo.
Por fim, a musica do Mali é a que mais gosto do continente africano

Segundo dizem, é a origem do Blues.

Já agora, ouvi a obra ontem numa pequena tertúlia (eu e o Ricardo onga-Ku) em casa de um colega inglês com um sistema de som apreciável.

Apreciável parece-me um adjectivo que encaixa. Nunca ouvi as Kharma (presumo que as colunas sejam dessa marca) a tocar.
Fiquei curioso com os suportes onde o hardware está pousado(Pete Townshed?): têm que ser eficazes para estarem com essa configuração e pousados numa carpete.

c_n_m escreveu:

Apreciável parece-me um adjectivo que encaixa. Nunca ouvi as Kharma (presumo que as colunas sejam dessa marca) a tocar.
Fiquei curioso com os suportes onde o hardware está pousado(Pete Townshed?): têm que ser eficazes para estarem com essa configuração e pousados numa carpete.

Não me lembro da marca das mesas, só do valor de cada uma que ronda os 3000 e muitas libras.
As Colunas são as as Kharma e tocam muito bem. Pelo valor (40 mil), outra coisa não seria de esperar.

António José da Silva escreveu:

Já agora, ouvi a obra ontem numa pequena tertúlia (eu e o Ricardo onga-Ku) em casa de um colega inglês com um sistema de som apreciável.

É o tal para quem levaste os cabos?

Em fila de espera, pacientemente a aguardar o "mis em service" do gira discos, que aguarda mãos mais competentes do que as minhas para montar a célula e um tal upgrade ao VTA do braço.



Nils Frahm começou um tour mundial em 2018. Quando soube em meados de Setembro, fui ver as datas e mais de metade já estava esgotada, algumas com 6 meses de antecedência. Há uma oportunidade, embora não no formato que prefiro, de o ver ao vivo no...Primavera Sounds no Porto, dia 9 salvo erro. Para quem gostar aproveite!

Para a minha sensibilidade musical, Nils é uma das descobertas mais relevantes das ultimas décadas

Ouçam este trecho ou como dizia o outro lets look at the trailer

Embora não conheça nenhum dos musicos que participam neste disco, aprecio bastante Piazzola e o Gardel, bem como numa vertente mais jazzistica o Richard Galliano e o Michel Portal, a solo ou a tocarem em conjunto.

Ora a composição instrumental deste disco é semelhante aos músicos que atrás referi utilizam, respectivamente Bandonéon (da familia da concertina e acordeão)e o clarinete.

Estao assim lançadas as bases para ser musicalmente do género que aprecio, e eis quando reparo nos detalhes técnicos que vieram reforçar a ideia, que apesar do preço elevado do disco pois aparentemente é uma edição limitada e tenho o nº435, que não podia deixar escapar o disco. Se repararem na contracapa do disco, surgem informações importantes que espelham a filosofia da gravação.
A mesma é direct to 2 track, portanto sem takes, a microfonia usada é de 1ª água com os Neumans e Bruels a entrarem numa consola da Neve e a serem enviadas sem masterização para o Studer A820.

Estão reunidas todas as condições para ser um disco que me vai dar muitas audições de olhos fechados e no escuro, que é a unica forma que tenho de mergulhar totalmente na música. O disco conte mais informação, mas como não quero ainda abrir o celofane, fica para descobrir quando o for ouvir!

c_n_m escreveu:

Embora não conheça nenhum dos musicos que participam neste disco, aprecio bastante Piazzola e o Gardel, bem como numa vertente mais jazzistica o Richard Galliano e o Michel Portal, a solo ou a tocarem em conjunto.

Ora a composição instrumental deste disco é semelhante aos músicos que atrás referi utilizam, respectivamente Bandonéon (da familia da concertina e acordeão)e o clarinete.

Estao assim lançadas as bases para ser musicalmente do género que aprecio, e eis quando reparo nos detalhes técnicos que vieram reforçar a ideia, que apesar do preço elevado do disco pois aparentemente é uma edição limitada e tenho o nº435, que não podia deixar escapar o disco. Se repararem na contracapa do disco, surgem informações importantes que espelham a filosofia da gravação.
A mesma é direct to 2 track, portanto sem takes, a microfonia usada é de 1ª água com os Neumans e Bruels a entrarem numa consola da Neve e a serem enviadas sem masterização para o Studer A820.

Estão reunidas todas as condições para ser um disco que me vai dar muitas audições de olhos fechados e no escuro, que é a unica forma que tenho de mergulhar totalmente na música. O disco conte mais informação, mas como não quero ainda abrir o celofane, fica para descobrir quando o for ouvir!

Isso tem um aspecto fantástico, muito cuidado. Espero que quem tenha trabalhado isso em AAA tenha feito um trabalho digno.

anibalpmm escreveu:

É o tal para quem levaste os cabos?

Sim, um gajo com um sistema de som à volta das 130 mil libras e trouxe os cabos para comparar.

António José da Silva escreveu:

anibalpmm escreveu:

É o tal para quem levaste os cabos?

Sim, um gajo com um sistema de som à volta das 130 mil libras e trouxe os cabos para comparar.

E podes dizer alguma coisa?

Outra das comprinhas a aguardar em fila, e o primeiro disco que compro que não é em preto!

Este foi escolhido por ter 2 mestres do experimentalismo.
[url=https://servimg.com/view/19857002/40]



O disco é duplo, gravado em Mono que foi outro fator que pesou na compra e contém 25 minutos que ainda não tinham sido editados.

A ver vamos o que sai do encontro dos 2

c_n_m escreveu:

Outra das comprinhas a aguardar em fila, e o primeiro disco que compro que não é em preto!

Este foi escolhido por ter 2 mestres do experimentalismo.




O disco é duplo, gravado em Mono que foi outro fator que pesou na compra e contém 25 minutos que ainda não tinham sido editados.

A ver vamos o que sai do encontro dos 2

Esse terei mesmo que escutar e acho que vai ficar na lista.

António José da Silva escreveu:

anibalpmm escreveu:

É o tal para quem levaste os cabos?

Sim, um gajo com um sistema de som à volta das 130 mil libras e trouxe os cabos para comparar.

Pelo que vejo os interconnect são da Siltech. António se não for indiscrição estamos a falar dos cabos de sector que o Aníbal também experimentou e não resistiu?

c_n_m escreveu:

António José da Silva escreveu:

anibalpmm escreveu:

É o tal para quem levaste os cabos?

Sim, um gajo com um sistema de som à volta das 130 mil libras e trouxe os cabos para comparar.

Pelo que vejo os interconnect são da Siltech. António se não for indiscrição estamos a falar dos cabos de sector que o Aníbal também experimentou e não resistiu?  

Sim, são os cabos da Purus que foram comparados com os topo de gama da Siltech.

Não conseguimos ouvir diferenças entre os cabos.

Ora podia dizer que isso é porque não existem diferenças entre cabos (representa 1 corrente) ou então que o cabo é tão bom que ombreira com os siltech (outra corrente de opinião ) ou finalmente que depois do vinho português todos os cabos são iguais (outra corrente ainda)!!!

c_n_m escreveu:

Ora podia dizer que isso é porque não existem diferenças entre cabos  (representa 1 corrente) ou então que o cabo é tão bom que ombreira com os siltech (outra corrente de opinião ) ou finalmente que depois do vinho português todos os cabos são  iguais (outra corrente ainda)!!!

Pelo que o dono dos siltech disse, a ausência de diferença audível atesta da qualidade dos Purus.
Claro que o melhor é sempre uma audição no próprio sistema.

António José da Silva escreveu:

c_n_m escreveu:

António José da Silva escreveu:

anibalpmm escreveu:

É o tal para quem levaste os cabos?

Sim, um gajo com um sistema de som à volta das 130 mil libras e trouxe os cabos para comparar.

Pelo que vejo os interconnect são da Siltech. António se não for indiscrição estamos a falar dos cabos de sector que o Aníbal também experimentou e não resistiu?  

Sim, são os cabos da Purus que foram comparados com os topo de gama da Siltech.

Não conseguimos ouvir diferenças entre os cabos.

Para quem quiser ver as bases de equipamento do gajo, estao aqui, sao as MXR Audio Stand Frame. Diria que nao sao valores para os comuns...


http://www.audioconsultants.co.uk/equipment-support.html

O valor total novo do equipamento deve andar nos 145 mil euros.

Mas depois a sala, e ate os copos na cristaleira, ressoavam somo um sino.
Acho que o colega do Antonio tem as prioridades trocadas.

c_n_m escreveu:

Outra das comprinhas a aguardar em fila, e o primeiro disco que compro que não é em preto!

Este foi escolhido por ter 2 mestres do experimentalismo.




O disco é duplo, gravado em Mono que foi outro fator que pesou na compra e contém 25 minutos que ainda não tinham sido editados.

A ver vamos o que sai do encontro dos 2

Axo estranho uma gravação de 1986 ser em mono

ricardo onga-ku escreveu:

O valor total novo do equipamento deve andar nos 145 mil euros.

Mas depois a sala, e ate os copos na cristaleira, ressoavam somo um sino.
Acho que o colega do Antonio tem as prioridades trocadas.

O gajo é um granda maluco destas andanças do áudio.

Aníbal também acho estranho. Procurei na contracapa mais informação que confirme o que aparece na capa principal no topo direito (3a foto) e que diz monophonic 2 Record set mas de facto não encontrei.

c_n_m escreveu:

Aníbal também acho estranho. Procurei na contracapa mais informação que confirme o que aparece na capa principal no topo direito  (3a foto) e que diz monophonic 2 Record set mas de facto não encontrei.

A não ser q haja uma outra edição do mesmo concerto com outro nome, esta é a edição original, num LP simples
John Cage meets Sun Ra

é duplo!




https://www.discogs.com/John-Cage-Sun-Ra-John-Cage-Meets-Sun-Ra-The-Complete-Concert-June-8-1986-Coney-Island-NY/release/10402041

Maurice JARRE - Lawrence Of Arabia (Soundtrack)-Soundtrack Factory

Pela qualidade do som parece-me ser uma boa edição.

Acabadinhos de chegar

Tenho que ouvir esse Elvin Jones.

Admin escreveu:

Tenho que ouvir esse Elvin Jones.  

O sr administrador (presumo AJS) deseja q lho empreste?

anibalpmm escreveu:

Admin escreveu:

Tenho que ouvir esse Elvin Jones.  

O sr administrador (presumo AJS) deseja q lho empreste?

Se o António José da Silva seguir o exemplo de Bruno de Carvalho, negará tudo.

Comprinhas de hoje!

Paus - Madeira

Hoje fui à feira.

Sandie Shaw ‎– Puppet On A String - edição Arnaldo Trindade & Ca.- Porto - Portugal




Eugénia Melo e Castro ‎– Amor É Cego E Vê - Polydor- Portugal - 1990




Talk Talk - The Party´s Over - Valentim de Carvalho - 1982




Ludwig Van Beethoven ‎– Konzert Für Klavier Und Orchester Nr. 4 G-Dur, Op. 58 - 10 polegadas - Edição Telefunken



Maria João Pires - Mozart - Edição DACAPO



Ludwig van Beethoven, Helmut Drescher, Maria Huttner ‎– "Kreutzer" Sonata - 1954 - Edição USA. Foi um achado vale cerca de 33,00 euros. 10 Polegadas



Les Fleurs Écoutent - Edição Odeon - 1969 - França

Só espero q o disco não esteja igual à capa