As minhas comprinhas

Rodrigo Leão é um músico auto-didata, musicalmente muito apelativo, que nos tem agarrado desde que se fez notar nos "Sétima Legião" e mais tarde, com Pedro Ayres de Magalhães, nos Madredeus.

Com um discurso musical pró-minimalista, simples mas muito inteligente (musicalmente falando), consegue um mix de sentido erudito e popular bem interessante e que capta a atenção do ouvinte.



Este seu último trabalho - Método - dá continuidade a esse fio condutor da sua obra a solo, talvez um pouco mais linear e próximo das raízes portuguesas, não desmerecendo tudo o que já fez para trás. Considero quando é assim, é bom!

Contudo, em termos de trecho musical, aqui e ali, nota-se a falta de "escola" de Rodrigo Leão, um pouco, relativamente a outros discos, não sendo de todo irrelevante o facto da edição espanhola deste vinil, ser algo 'pobre', não contribuindo muito para valorizar a obra.

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Acompanho os Moonspell, praticamente, desde a sua criação, no início dos anos 90 do século passado. Para mim, são uma das melhores bandas mundiais do Rock "com maior peso" (evito propositadamente outras classificações). Ao dizer/escrever isto, penso que está tudo dito!

Se me perguntarem se tenho todos os álbuns deles, a resposta é um redondo NÃO! Só tenho 2 álbuns deles e a razão, para mim, é óbvia: Em CD e em termos sónicos, considero que são edições melhores.... Como dizem os ingleses "period.". Em termos de prazer auditivo, prefiro o vinil ["That's all!"] e só agora começam a aparecer edições, da banda, neste formato. Estou a iniciar a coleção e, entretanto, foi lançado este, com edição austríaca:



Uma das grandes qualidades que atribuo aos Moonspell, é a sua capacidade de se renovarem de álbum para álbum, dentro da mesma linha de orientação.

"Sin Pecado", é uma obra pró-cénica, lançada em 1998, tendo como tema a Paixão de Cristo, vista de uma forma crítica, interventora e algo caótica da sociedade, com letras [todas em inglês] muito bem escritas que fogem, de forma intencional e vincada, ao "Religiosamente Correcto".

A recente edição (2019) em vinil da Napalm Records, não está isenta de pecados, mas, ainda assim, comporta-se muitíssimo bem (principalmente no Well Tempered), a fazer justiça à qualidade da Banda, à qual podem-lhes colocar epítetos de "Heavy Metal", "Metal Gótico", "Black Metal", o que quiserem, desde que lhe chamem de MUITO BOM!

Prezado Goansipife,

Felicito pelo parecer referente a esses dois álbuns de produção nacional, saboreados mediante o Well Tempered.

Com melhores cumprimentos,

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

Não conheço as obras, mas deixa-me que tens umas almofadas lindíssimas.

Será que o AV se escutasse esses álbuns, aconchegado pelas almofadas elogiadas, passaria, também, a gostar de jazz

Ghost4u escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

Não conheço as obras, mas deixa-me que tens umas almofadas lindíssimas.

Será que o AV se escutasse esses álbuns, aconchegado pelas almofadas elogiadas, passaria, também, a gostar de jazz

O AV adora as almofadas!

Caramelos de Espanha:









E claro esta espécie de Jazz electrónico:





Os dois últimos discos são versões não oficiais de concertos. O de NIN e Bowie tem um som sofrível, o que Kraftwerk é muito aceitável.

Alexandre Vieira escreveu:

Caramelos de Espanha:




(...)

Esse caramelo é falsificado, o nome dele é: Esto es Morrissey (ler isto como deve ser, com sotaque).

José Miguel escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Caramelos de Espanha:




(...)

Esse caramelo é falsificado, o nome dele é: Esto es Morrissey (ler isto como deve ser, com sotaque).

Está-se mesmo a ver que o Senhor José Miguel precisa de deixar de ouvir jazz. Todos sabem que está edição é francesa, pelo que na verdade se deveria chamar:


C'est le Morrissey!

Finalmente chegou!

Vale a pena o investimento; a emoção é tão visceral quanto complexa, e está entre os discos de melhores discos de 2019 e está extremamente bem gravado, merecendo ser tocada por uma boa aparelhagem - um álbum para se escutar atento, calar a boca e se deixar ser beijado por Angel Olsen





Mais um que demorou mas chegou!

Um álbum em que Lambchop repensa Lambchop, novas soluções, criatividade superlativa em alguns dos arranjos, sempre contido e sempre com um sentido estético muito bem conseguido. Recomenda-se!





Inxs - Inxs

Se para alguns críticos este álbum é mero disco "naif", eu gosto de o considerar naif na medida em que se caracteriza pelas formas simples e pela fácil compreensão do que se pretende, e neste disco os Inxs estavam absolutamente embebidos da New Wave, vontade de fazer algo diferente com muita alegria à mistura. Para este é o melhor disco deles e dos poucos em que a banda se preocupa mais em fazer música do que a vender música. Recomendo a re-audição dos mesmo, porque resistiu ao tempo.

Finalmente o Jovem Administrador A comprar música

Goansipife escreveu:

Finalmente o Jovem Administrador A comprar música

Conde Goansipife o título noblástico de Jovem administrador está entregue a outrem que provém das terras de Viriato.

Quanto aos discos, vais gostar muito dos dois primeiros!

Hoje fiz compras e "resgatei" num espólio que tinha guardado ainda em casa da minha Irmã uns discos que já não os oiço faz mais de 20 anos.

Não são compras mas é como se fossem porque nunca mais esperei vê-los e muito menos ouvi-los. Salve-se a Mana que sempre foi zeladora das minhas coisas.

Alguns nem parecem meus....mas são


adoro este disco ainda para mais é a edição original.


esta é a segunda edição e um álbum maravilhoso.



Verdade é meu...



Também cá mora...



Upsss... Mas é a edição que tem o postal (não sei se todos o têm...).



Por este sempre tive muita estima!



Edição Tuga de 1981



Este tocou bastante e ainda vai tocar mais. É o álbum mais queriduxo deles, mas tem temas irresistíveis.



Disco histórico!



Um belíssimo best off...



Edição inglesa com os dois discos. Eu devia estar muito alterado quando o comprei...



Acho que foi uma prenda de uma namorada.



Continuo a gostar deste álbum e cada vez mais.



Penso que foi mais uma prenda da namorada anterior.



Como eu gosto deste disco, que contém as gravações que os Bauhaus fizeram para a BBC.

Um disco (para mim) notável dos repórter estrábico onde fazem uma viagem aos arquétipos da cultura popular através da Pop Electrónica.

Alexandre Vieira escreveu:

... Vale a pena o investimento; a emoção é tão visceral quanto complexa, ... um álbum para se escutar atento, calar a boca e se deixar ser beijado por Angel Olsen





... Um álbum em que Lambchop repensa Lambchop, novas soluções, criatividade superlativa em alguns dos arranjos, sempre contido e sempre com um sentido estético muito bem conseguido. ...

Venho raramente neste espaço, de um lado porque não penso em partilhar as comprinhas ... e do outro porque mais tarde ou mais cedo serão apresentadas no topico A rodar!

Esses dois discos são, apesar de muito diferentes, belas obras sém duvida 

Afinal, o ser verde, AV, também compra discos... Durante longo período de tempo, pensávamos que só comprava fusíveis.

Ghost4u escreveu:

Afinal, o ser verde, AV, também compra discos... Durante longo período de tempo, pensávamos que só comprava fusíveis.

Por acaso tenho uns aqui que tocam são soberanos no prelúdio 2W, 22Ohm...

Já cá mora!

Esse disco - segundo do Grupo Novo Rock - com um competente fusível XPTO, passa a tocar sem defeitos.

Alexandre Vieira escreveu:

Já cá mora!

Creio que a unica coisa que conheço deles é a faixa "Dunas" que foi um sucesso quando era jovem ... mas não creio que seja desse album 

«Dunas» compõe o álbum «Os homens não se querem bonitos», editado em 1985.

Ghost4u escreveu:

«Dunas» compõe o álbum «Os homens não se querem bonitos», editado em 1985.

Afirmativo...

Hoje foi dia de feira (da bagageira) e encontro de clássicos. Deu para ver umas máquinas bem jeitosas e ainda para comprar uns discos.

Existe dia mais perfeito?




O meu Cometa Doirado que me levou aos eventos




As minhas compras. Pode-se dizer que enfeirei




Pedro Barroso ‎– Cantos Da Borda D'Água




Pedro Barroso ‎– (Do Lado De Cá De Mim)




The Housemartins ‎– London 0 Hull 4




Fernando Machado Soares ‎– Coimbra Tem Mais Encanto



Soft Cell ‎– Non-Stop Erotic Cabaret



Sviatoslav Richter, Tchaikovsky*, Leningrad Philharmonic Orchestra ‎– Piano Concerto No. 1 In B Flat Minor Op. 23


Lene Lovich ‎– Flex

Tudo em vinil antigo (aquele que mais gosto).

Para mim, até ver, um dos melhores de 2020.

Comprei em CD:

https://www.discogs.com/The-Lover-Speaks-The-Lover-Speaks/release/13113190

https://www.discogs.com/Mouth-Music-Mouth-Music/release/108565

https://www.discogs.com/Autopsia-The-Berlin-Requiem/release/731004

Em SACD:

https://www.discogs.com/Stan-Getz-And-Jo%C3%A3o-Gilberto-Featuring-Antonio-Carlos-Jobim-Getz-Gilberto/release/11806041

https://www.discogs.com/Steve-Reich-LSO-Percussion-Ensemble-Sextet-Clapping-Music-Music-For-Pieces-Of-Wood/release/9074965

No seu melhor, os Cacique inventam um género ainda sem nome: em "13", cantada em inglês, há uma batida próxima a meio caminho entre o afro-beat e o hip-hop, órgãos lounge, batuque, guitarras wah-wah, criando um funk progressivo suavemente psicadélico, enquanto em "Sr Diplomata", guitarras highlife e um clavichord à Stevie Wonder preparam a teia para grande rapanço de Ikonoclasta (grande, grande rapper) e amigos: um terço rap, um terço Moçambique, um terço funk. Como se isto não bastasse, é um disco chio de detalhes, com um tremendo bom gosto na escolha de cada som de guitarra, de órgão, nos arranjos de metais. Muito bom.

In Público




Kurt Vile ‎– God Is Saying This To You...( em vinil virgem )

Kurt Vile has absorbed a lifetime's worth of 70s FM rock, and the ghosts of Springsteen and others glimmer under the surface of his woozy bedroom pop.
Pichfork



Capitão Fausto - Gazela

[i]
Foi em 2011 que Tomás Wallenstein (voz/guitarra), Manuel Palha (guitarra), Francisco Ferreira (teclas), Domingos Coimbra (baixo) e Salvador Seabra (bateria) decidiram tomar o país de assalto. A arma escolhida foi Gazela, magnífico disco de estreia, e as suas canções incendiárias, apoiadas num indie rock fresco, directo e cheio de psicadélicas referências sonoras a Jimi Hendrix ou Led Zeppelin, fizeram com que depressa estes cinco rapazes se afirmassem como jovens promessas da música nacional[/i

Hoje foi dia de venda na Feira de Corroios. O Rotary Clube Lisboa Olivais clube ao qual pertenço e que nos ajuda a organizar o Audio Vintage hoje esteve a fazer uma venda para auxiliar os projectos do Clube.

Pelo que cheguei à Feira eram 7 da manha para montar o estaminé. Mas antes de começar a venda dei uma voltinha e comprei uns discos antes da chegada do "arrastão" Masa , que arrebanha tudo e não deixa nada para ninguém!

Assim calmamente ainda consegui comprar as seguintes obras, foi um dia bom com obras muito apetitosas.

Um disco usado para calibrar sistema.










Uma obra notável da Tonicha, quase todas as letras são de Joaquim Pessoa, arranjos de Pedro Osório e a participação de Pedro Caldeira Cabral.

Novo disco do Nobel!





Um banda que sigo desde o seu primeiro disco, ao vivo são faquinos, mas uma fabulosa banda de estúdio!

The Knife ‎– Live At Terminal 5

Finalmente vem para casa antes que esgote!

Alexandre Vieira escreveu:

The Knife ‎– Live At Terminal 5

Finalmente vem para casa antes que esgote!

Não te preocupes ... sò as boas coisas esgotam! Albuns como esse, e outros, vais sempre encontrar na Discogs ... e a bom preço, mesmo Mint

TD124 escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

The Knife ‎– Live At Terminal 5

Finalmente vem para casa antes que esgote!

Não te preocupes ... sò as boas coisas esgotam! Albuns como esse, e outros, vais sempre encontrar na Discogs ... e a bom preço, mesmo Mint  

És mesmo Mau!

Disco que me escapou conhecer nos anos 80. Mas ainda fui a tempo de o conhecer e está comprado.

Boxing Day é o termo utilizado em numerosos países anglófonos para designar um feriado secular comemorado no dia seguinte ao dia de Natal, ou seja, em 26 de dezembro. Atualmente o dia é uma ocasião de liquidações, sendo um dos dias mais movimentados do comércio nos países onde é comemorado, é o primeiro dia após o Natal, para que as pessoas possam trocar os presentes indesejados e resgatar vales-presente e encontrar liquidações impressionantes.



Em Corroios o Boxing Day é no dia da Feira da Bagageira quando corre bem.

E correu deliciosamente, especialmente porque hoje optei em ir contra corrente e comprar em digital obras que faziam falta por aqui...

E lá fui eu comprando até me doerem as costas, normalmente os cd´s são difíceis de escolher porque se encontram no chão, mas valeu a pena, no final da longa mensagem eu digo quando gastei hoje na feira.


Kraftwerk ‎– Virtu Ex Machina - versão não oficial.



J.S. Bach* - Glenn Gould ‎– The Well-Tempered Clavier I


Orff*[/b] - Janice Harsanyi, Rudolf Petrak, Harve Presnell, Philadelphia Orchestra*, Rutgers University Choir*, Eugene Ormandy ‎– Carmina Burana


Johann Sebastian Bach - Nancy Argenta, Klaus Mertens, Marcel Ponseele, Hidemi Suzuki, Pierre Hantaï, La Petite Bande, Sigiswald Kuijken ‎– Cantatas BWV 82 - 49 - 58


Schubert* - Jessye Norman, Phillip Moll ‎– Lieder


Brian Eno, Harold Budd, Roger Eno, Jon Hassell ‎– Unlimited Ambient


Chopin*, Maria João Pires* ‎– The Nocturnes


Frédéric Chopin, Claudio Arrau ‎– The Nocturnes - Les 21 Nocturnes - Sämtliche Nocturnes


Wim Mertens ‎– Zee Versus ZedWim Mertens ‎– Zee Versus Zed


Alberto Iglesias ‎– Hable Con Ella


Edith Piaf ‎– The Legendary Edith Piaf


Adele  ‎– 19


Wilhelm Kempff, Beethoven* ‎– Für Elise

E ainda uma cassete selada de:

Simone de Oliveira ‎– Grandes Êxitos

VALOR TOTAL DAS COMPRAS: 10,00 Euros!!!

Só o do Claudio Arrau vale pelo menos 30 euros...Hoje correu bem!

Pois é , apanham um gajo distraído e vão para a feira sòzinhos , e vá de arrastão .

masa escreveu:

(...) arrastão.

A sorte de Alexandre Vieira foi a Polícia Marítima não estar perto...
Entre os catorze discos adquiridos, saliento as apreciáveis interpretações de Maria João Pires, nos trechos de Chopin.

Ghost4u escreveu:

masa escreveu:

(...) arrastão.

A sorte de Alexandre Vieira foi a Polícia Marítima não estar perto...
Entre os catorze discos adquiridos, saliento as apreciáveis interpretações de Maria João Pires, nos trechos de Chopin.

Frédéric Chopin, Claudio Arrau ‎– The Nocturnes - Les 21 Nocturnes - Sämtliche Nocturnes este disco é genial tal como o que mencionaste.

Estava num dia de malha fina, tinha os óculos de ver ao perto

Comprei-o em Cd (vinil é caríssimo) e garanto que é um dos melhores álbuns desconhecidos dos anos 80 (pelo menos para mim). Muito para além do seu tempo!

Foi dia em cheio:



Beach House ‎– B-Sides And Rarities - K7


Algiers (2) ‎– There Is No Year


Matt Berninger ‎– Serpentine Prison


Michael Ende ‎– Die Unendliche Geschichte 1. Teil


Psychic TV ‎– Pagan Day


MGMT ‎– Little Dark Age


Efterklang ‎– Altid Sammen


Yo La Tengo ‎– There's A Riot Going On


Django Django ‎– Winter's Beach E.P.


Stats (3) ‎– Other People's Lives


Ena tanta munição para os meus canhões!!!

Depois de umas peripécias tipicas de Alfandega, finalmente chegou!

Este triplo Lp é um veradeiro "must have" gravado ao vivo no Madison Square Garden em New York em junho de 2000 com a E Street Band, Mrs Sprinsteen, e a participação especial do saxofonista Clarence Clemons,s.

A sua performance unica durante 11 fabulosos minutos, num palco sem outros musicos e apenas a voz do Boss, produziram na minha opinião a melhor versão de "The River"

vlopes escreveu:

... A sua performance unica durante 11 fabulosos minutos, num palco sem outros musicos e apenas a voz do Boss, produira na minha opinião a melhor versão de "The River"

Talvez tenha razão, mesmo se hesito entre essa e a versão que està na caixa Live 1975-85! È verdade que essa versão em Nova Iorque é hipnotica e inspirada, dà arrepios

TD124 escreveu:

vlopes escreveu:

... A sua performance unica durante 11 fabulosos minutos, num palco sem outros musicos e apenas a voz do Boss, produira na minha opinião a melhor versão de "The River"

Talvez tenha razão, mesmo se hesito entre essa e a versão que està na caixa Live 1975-85! È verdade que essa versão em Nova Iorque é hipnotica e inspirada, dà arrepios

"The River" tem para mim um significado impossível de descrever aqui tal o turbilhão de emoções e recordações que me transportam a uma época há 35 anos atrás. Julgo que terei todas as versões desta canção, mas nenhuma me causa o "arrepio" desta versão, e até o Boss estava de corpo e alma nela, e nesta performance como nunca antes..

vlopes escreveu:

TD124 escreveu:

vlopes escreveu:

... A sua performance unica durante 11 fabulosos minutos, num palco sem outros musicos e apenas a voz do Boss, produira na minha opinião a melhor versão de "The River"

Talvez tenha razão, mesmo se hesito entre essa e a versão que està na caixa Live 1975-85! È verdade que essa versão em Nova Iorque é hipnotica e inspirada, dà arrepios

"The River" tem para mim um significado impossível de descrever aqui tal o turbilhão de emoções e recordações que me transportam a uma época há 35 anos atrás. Julgo que terei todas as versões desta canção, mas nenhuma me causa o "arrepio" desta versão, e até o Boss estava de corpo e alma nela, e nesta performance como nunca antes..

A canção foi escrita para a sua irmã e cunhado que vinha de ser despedido das obras ... era a recessão nos estados unidos nesse momento! È verdade que em Nova Iorque o seu canto é habitado por algo de mistico, os vocalismos orientais e o canto lento e fatigado dà uma impressão de extase e de exaustão ao mesmo tempo ... é verdade que hà algo de magico que se passa, uma forma de absoluto temporal...

TD124 escreveu:

vlopes escreveu:

TD124 escreveu:

vlopes escreveu:

... A sua performance unica durante 11 fabulosos minutos, num palco sem outros musicos e apenas a voz do Boss, produira na minha opinião a melhor versão de "The River"

Talvez tenha razão, mesmo se hesito entre essa e a versão que està na caixa Live 1975-85! È verdade que essa versão em Nova Iorque é hipnotica e inspirada, dà arrepios

"The River" tem para mim um significado impossível de descrever aqui tal o turbilhão de emoções e recordações que me transportam a uma época há 35 anos atrás. Julgo que terei todas as versões desta canção, mas nenhuma me causa o "arrepio" desta versão, e até o Boss estava de corpo e alma nela, e nesta performance como nunca antes..

A canção foi escrita para a sua irmã e cunhado que vinha de ser despedido das obras ... era a recessão nos estados unidos nesse momento! È verdade que em Nova Iorque o seu canto é habitado por algo de mistico, os vocalismos orientais e o canto lento e fatigado dà uma impressão de extase e de exaustão ao mesmo tempo ... é verdade que hà algo de magico que se passa, uma forma de absoluto temporal...

Bruce é um genial contador de histórias como poucos, e tem a voz certa para as cantar no tom certo e o ouvido necessário para as embelezar com aquela chorosa harmónica como nesta versão de The River.

"Because de Night" que ele cedeu a Patti Smith, e "Fire" cedido às Pointer Sisters, são outras duas histórias fantásticas que ele não pode contar e cantar.

Darkness on the Edge of Town, é de toda a obra de Bruce a que mais me cativou, e a que mais vezes roda no meu Thorens 125

Olá

Estou plenamente de acordo contigo VLopes...
Darkness do Boss é um album fantástico.  

Fredie

O Audio é tramado... o que uns adoram... outros detestam...

vlopes escreveu:

...Darkness on the Edge of Town, é de toda a obra de Bruce a que mais me cativou, e a que mais vezes roda no meu Thorens 125

fredy escreveu:

...Estou plenamente de acordo contigo VLopes ... Darkness do Boss é um album fantástico.

O Darkness foi o album pelo qual conheci o Springsteen e é uma obra maior dele ... mas o Nebraska é o meu preferido penso

À medida que vou ouvindo este fantástico triplo Album Live in New York, vou descobrindo coisas novas, e imaginando como terá sido um experiencia unica para quem esteve naqueles três concertos no Madison Square Garden em Junho de 2000

Oiçam e vejam esta versão de: "my love will not let you down" como é diferente da de estudio e simultaneamente de nos agarrar ao momento

Prenda recebida do dia do pai
alguém conhece  

alexandremartins escreveu:

Prenda recebida do dia do pai
alguém conhece  

Claro que sim bela obra e documento. Presumo que seja a reedição?

Alexandre Vieira escreveu:

alexandremartins escreveu:

Prenda recebida do dia do pai
alguém conhece  

Claro que sim bela obra e documento. Presumo que seja a reedição?

Sim, Label: Golden Pavilion Records

Conheço e recomendo.

Regressando ao vício

Fui à feira!


E foi uma manhã em cheio!  

Os CDS:



Já andava à cata em cd faz muito tempo e por 0,50 cêntimos não resisti!



Waltraud Meier, Daniel Barenboim, Orchestre De Paris, Mahler*, Wagner*, Wolf* - Kindertotenlieder • Wesendonck-Lieder • 3 Mörike-Lieder





Não tinha nada de Fauré!


E pronto o Maurice Duruflé também fica representado


Coro De Monjes Del Monasterio De Santo Domingo De Silos

Este foi um achado enorme!

Mais uma brecha colmatada.

EM VINIL:





E tive uma sorte enorme em encontrar este disco que já tive para comprar diversas vezes, em estado impecável por um euro.



E pronto gastei um total de 8, 50 Euros em discos e de 9,00 euros em tabaco!  

Finalmente começas a ouvir música

Eu sempre tive esperança na tua evolução