As minhas comprinhas

Alexandre Vieira escreveu:

TD124 escreveu:

... deve ser feio, fazer muito barulho, andar devagar e consumir muita gasolina  

Está apresentado  

Ui, olàlà !... ainda é pior do que pensava, deve ser um Ford Sierra dos anos 80 ... como a coleção de discos. Tudo se explica !!!!

TD124 escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

TD124 escreveu:

... deve ser feio, fazer muito barulho, andar devagar e consumir muita gasolina  

Está apresentado  

Ui, olàlà !... ainda é pior do que pensava, deve ser um Ford Sierra dos anos 80 ... como a coleção de discos. Tudo se explica !!!!

És muita mau

Não digas mal do "cometa Dourado", que o rapaz chora

Goansipife escreveu:

... Não digas mal do "cometa Dourado", que o rapaz chora

Ah, não sabia que ele era susceptivel então ... é muito bonito o Ford Cometa Dourado dos anos 80, é tipo Duran Duran

TD124 escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

TD124 escreveu:

... deve ser feio, fazer muito barulho, andar devagar e consumir muita gasolina  

Está apresentado  

Ui, olàlà !... ainda é pior do que pensava, deve ser um Ford Sierra dos anos 80 ... como a coleção de discos. Tudo se explica !!!!

Não é um Sierra, é o Sierra!

E pronto já tenho a discografia completa da Banda do Casaco



1977 Hoje Há Conquilhas, amanhã não Sabemos
1978 Contos da Barbearia
1980 No Jardim da Celeste
1982 Também Eu
1984 Banda do Casaco com Ti Chitas

Os outros dois títulos já tinha.


Comprei em cd´s estes títulos na loja do Nuno Rodrigues.

Este excelente disco já cá mora....

Alexandre Vieira escreveu:

E pronto já tenho a discografia completa da Banda do Casaco.

Belíssima colecção!
Também tens a Brigada Victor Jara?

Ghost4u escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

E pronto já tenho a discografia completa da Banda do Casaco.

Belíssima colecção!
Também tens a Brigada Victor Jara?

Bela ideia.

Mas estou a ver se acabo primeiro com os Gaiteiros de Lisboa.

New Match:








Resultado final:

Stereolab 3 - Jazz 0

O resultado 2-1 seria mais justo, até os próprios Stereolab concordariam...

Para estragar o ramalhete ( jazz?... )!?

Se a perfeição existisse... era perfeito!...





Live em Florença...

reirato escreveu:

(...) Se a perfeição existisse... era perfeito!...

Belíssima sugestão!

Sortido rico










Lakatos Sándor És Zenekara* ‎– Magyar Nóták



Mais um Russo de edição USSR, que não sei escrever ou traduzir.

Valeu a espera (com alguma ansiedade), pois a alternativa era Discogs em que o preço de cada um (edição da Rastilho do ano 2012) ultrapassava os 100€.

Acabados de chegar os tão aguardados meninos:

E que tal, como estão estas reedições a "tocar"???

Merecem a espera e a substituição dos CDs?

Denon DL-103R escreveu:

Valeu a espera (com alguma ansiedade), pois a alternativa era Discogs em que o preço de cada um (edição da Rastilho do ano 2012) ultrapassava os 100€.

Acabados de chegar os tão aguardados meninos:

Também já chegou na sexta-feira passada o meu "Cão", edição 2019. Ainda não o ouvi, não ando com disposição para ouvir música. Pena aquele vinil azul "cueca" e ser de 45 rpm.
O outro tenho a edição de 2012, vinil preto, também de 45 rpm, mas numerada. Já não o ouço há muito, mas tenho idéia que é uma muito razoável, se não boa, prensagem.

Prezado Denon DL-103R,

O José Miguel pretende ter conhecimento se o cão realmente morde. Por favor, dissipe as dúvidas do nosso companheiro.

Com melhores cumprimentos,

José Miguel escreveu:

E que tal, como estão estas reedições a "tocar"???

Merecem a espera e a substituição dos CDs?

Caro José, ainda não tive tempo de os abrir estou a contar faze-lo amanhã senão mesmo esta noite. A Universal Music não costuma estar mal cotada nas prensagens e de qualquer forma não serei eu a dizer-te se valerá a substituição pelo CD pois esse não é um formato que use.
Eu esperei muito tempo pois sempre fui pressionando a Rastilho (desde 2015) para fazerem uma reedição e ao terceiro pedido parece que foi de vez (como eu deverá ter havido muita gente a pedir essa reedição).

Caro Ferpina, concordo plenamente com o azul cueca  enfim; agora a parte de ser 45 RPM não me chateia tanto, é só virar o disco mais rapido

Boa tarde!

Agradeço as respostas.


A minha pergunta não se prende com o formato, mas com a Música... os álbuns saíram em CD e foram Produzidos (naquele tempo) a pensar no formato em que saíram. Como nunca ouvi a reedição de 2012 e não ouvi esta que acaba de sair, perguntei.

Nós temos alguns álbuns em CD e em LP, desses há os que foram uma agradável surpresa (mesmo notando-se o trabalho de remasterização, preferimos o LP) e há os que estão um nódoa.



Neste caso as obras estão connosco faz muitos anos e continuarão, obviamente que em vinil seriam muito bem-vindas, desde que em boas condições.



Esperarei por mais desenvolvimentos, partilhem as vossas experiências com os álbuns quando os abrirem.

Caro José, já tive o prazer de escutar os LP's e gostei muito da prensagem do Monstro Precisa de Amigos. Devo dizer que o dico vem sem estática e com boa masterização. Já o Cão, terá que ir ao castido da Okki Nokki pois está carregado de estática, tanto que nem o consegui ouvir. De qualquer forma, foi lançado o combo (2 LP's, 2 CD's e 2 K7's) e aproveitando a dica da Black Friday hoje até ficaria a um preço mais simpático (pelo menos na Fnac e acho que 25% de desconto na Rastilho.

Quem está interessado nestes albuns, hoje é o dia!

Mais uma vez agradeço a resposta!

Eles subiram os preços dos álbuns, não é uma política muito simpática... Ou talvez venham lavadinhos!

José Miguel escreveu:

Mais uma vez agradeço a resposta!

Eles subiram os preços dos álbuns, não é uma política muito simpática... Ou talvez venham lavadinhos!

Se subiram e se houver provas é deixar no livro de reclamações, a multa não é nada simpática... Se não é mais um diz que disse...

Se a minha memória não me trai, o preço subiu de 28 qualquer coisa para 30.

O preço anterior era de 28,90€ cada um na Rastilho e aumentaram para 30€ certos. Já na Fnac é de 29,99€. Em ambos os lados está com 25% de desconto, o preço sai igual. Eu fiz a pré compra, será por isso que eram mais baratos na altura???

E pronto comprei!

Edição de apenas 500 discos.

Mão Morta & Remix Ensemble - Ao Vivo No Teatro Circo

Aquisições da Feira


Dan Hill  ‎– Sounds Electronic "7"


Joaquín Rodrigo – Renata Tarragó, Odón Alonso, Orquesta De Conciertos De Madrid ‎– Concierto De Aranjuez


Various ‎– The Marquee Collection Vol. 1

Carlos Moniz*, Maria Do Amparo ‎– Temas Populares Dos Açores


Various ‎– Valentim de Carvalho 1824-1974 - 150 Anos Com A Música

Super Erotica* ‎– Super Erótica Vol. 2 - Edição Moçambique

Comprei mais depois coloco

Este é raríssimo

É um disco da Tap promocional.




E mais este

Soft Cell ‎– Non Stop Ecstatic Dancing




Sevillanas De Oro Vol. 2




Neil Diamond ‎– I'm Glad You're Here With Me Tonight





Neil Diamond ‎– You Don't Bring Me Flowers

A "pescaria" nessa feira ainda rendeu alguma coisa, daqui a pouco tem que lá ir procurar estantes.

José Miguel escreveu:

A "pescaria" nessa feira ainda rendeu alguma coisa, daqui a pouco tem que lá ir procurar estantes.

Ainda faltam mais uns outros.

E de facto José Miguel esse é o problema falta de espaço e acho que vou começar a rentabilizar a coisa, por exemplo o disco da TAP vale uns 50,00 euros...


Acho que vou começar a desfazer-me de uns quantos para ter espaço para mais caçada.

...E onde é a "coutada" onde o meu amigo "vai à caça "?

Fernando Salvado escreveu:

...E onde é a "coutada" onde o meu amigo  "vai à caça "?

Feiras da bagageira!

Existem várias na zona de lisboa

Ontem comprei umas coisas que faltavam por aqui:



Peixe: avião - Peso morto

O que se diz por aí:

“PESO MORTO”, A OBRA-PRIMA DOS PEIXE:AVIÃO - 2016

Peso Morto, o quarto álbum de estúdio dos peixe:avião, foi lançado este mês. Numa composição mais eletrónica e post-rock, este álbum está pejado de uma aura densa.

Ao avançarmos nos anos, percebemos que o caminho dos peixe:avião tem sofrido certas mutações. Na verdade, ao ouvirmos Peso Morto quase nos esquecemos de que esta banda lançou um Madrugada a pender para o pop rock. A cada álbum lançado vemos mais densidade melódica e uma obscuridade musical que rodeia os sentidos. O pop rock do segundo álbum transformou-se num rock mais sujo de um álbum homónimo que, por sua vez, se transladou para um post rock industrial.

Talvez a passagem de alguns membros da banda pelos ares de Máquina del Amor tenha contribuído para este desfecho. Um desfecho, atrevemo-nos a dizer, feliz.

Vê aqui a crítica do Espalha-Factos a Máquina del Amor

O disco começa de forma soberba com Engrenagem, numa mescla de sintetizadores soluçantes que durante os sete minutos da música – que, à primeira vista, parecem infinitos mas passam tão bem – nos apresentam essa tal abordagem mais alemã de tratar a parte eletrónica.

Quebra é um dos melhores singles dos últimos anos. Não só é uma das melhores músicas deste ano, como se torna a única – e perfeita – composição para apresentar o álbum. A densidade do som inicial que se propaga ao longo da música, aliada à sujidade dos pratos da bateria e à simplicidade – falsa – da melodia vocal criam esta atmosfera onírica a preto e branco do videoclip.
[youtube https://www.youtube.com/watch?v=3eqrGch6qm8]

Todo o álbum está imerso numa espécie de nevoeiro, um fumo denso que apalpa os sentidos e que preenche todas as lacunas sonoras. Não há espaço para mais sons, torna-se difícil respirar entre as batidas e sente-se um peso no peito. A melodia é deixada em segundo plano, criando-se uma cama confortável para os ruídos que queiram fazer ouvir-se. Isso, que à partida poderia tornar-se uma catástrofe, torna-se belo às mãos dos peixe:avião.

Há uma contemplação da relação baixo-bateria ou, em alguns casos, sintetizador-bateria. A secção rítmica surge de tal forma imponente e sublevada que leva as canções ao patamar seguinte de consistência. Exemplo disso é Miragem, segundo single do disco. O bombo e a linha de baixo aparecem tão perfeitamente conjugados que se julga ser impossível haver divórcio entre ambos.

Com quase dez anos de experiência, os peixe:avião encontram em Peso Morto a sua obra-prima. Um álbum a ter em conta e a ser ouvido – e re-ouvido – durante este ano.




PAUS - CLARÃO

Estamos em 2011 e temos perante nós PAUS, disco de estreia homónimo do grupo então composto por Hélio Morais, Joaquim Albergaria, Makoto Yagyu e João “Shela” Pereira. O registo, assente numa receita cujos ingredientes eram “uma bateria siamesa, um baixo maior que a tua mãe e teclados que te fazem sentir coisas”, apostava numa sonoridade experimental, próxima do math rock, com influências roubadas a origens tão díspares como o krautrock, o prog rock e a música africana, e depressa se tornou numa das coisas mais refrescantes da música portuguesa dos últimos anos, em grande medida por estar isolado, sem paralelo nem termo de comparação digno desse nome.

Basta fazer um fast-forward até 28 de Abril do presente ano, data de lançamento de Clarão, para percebermos que algumas coisas mudaram nos Paus nos últimos três anos, a começar pelo line-up, que viu “Shela” ceder o seu lugar nas teclas a Fábio Jevelim. Para além disso, há-que notar várias diferenças ao nível estilístico: se no registo homónimo do grupo podíamos apontar, com relativa facilidade, algumas referências para a sonoridade dos Paus, neste segundo álbum a tarefa torna-se consideravelmente mais complicada, com a banda a tomar uma via (ainda) mais experimental e arrojada, apostada em quebrar barreiras e desafiar categorizações.

Não quero com isto dizer que não existem traços comuns entre o primeiro e o segundo disco do quarteto, porque isso seria mentir. Na verdade, encontramos, no decorrer do álbum, vários elementos que reportam à identidade sonora da banda: a bateria siamesa continua a pulsar como um motor alemão, o baixo continua maior que as nossas mães (mais ainda que no primeiro disco) e os teclados continuam a fazer-nos sentir coisas que não sabemos bem identificar. Mas as dinâmicas alteraram-se significativamente; se em PAUS havia um certo equilíbrio entre o instrumental e a parte lírica, em Clarão vemos o grupo a apostar muito mais no primeiro elemento do que no segundo.

clarão

O resultado? Um disco cheio de groove, com o cheiro a “africanidade” ainda mais acentuado, onde os graves nos deixam atordoados, os ritmos retiram-nos o controlo dos nossos movimentos e os pequenos detalhes na produção se vão revelando a cada nova audição. Fazendo a comparação entre PAUS e Clarão, se no primeiro o grupo levantou a ponta do véu para um admirável mundo novo, no segundo os Paus decidiram-se a transportar-nos por completo para lá, deixando-nos à deriva numa paisagem totalmente diferente de tudo aquilo a que estamos habituados.

Contudo, esta “viagem” chega a ser algo atribulada; Clarão, apesar de todas as suas qualidades, não consegue esconder algumas inconsistências, que fazem deste disco uma “montanha russa”, repleta de altos e baixos. Para além disso, é de notar que, apesar de bem conseguida, a produção não deixa de ser, especialmente nas primeiras rodagens do disco, algo confusa, deixando a sensação de que se estão a passar demasiadas coisas ao mesmo tempo. E, a um nível mais pessoal, não consigo deixar de sentir saudades das “palavras de ordem” que Albergaria e Morais iam gritando nas faixas do LP de estreia.

Quanto a destaques individuais, devo referir a misteriosa Corta Vazas, a hipnótica Bandeira Branca e a possante Nó como os pontos mais altos deste registo, pela forma como nos estonteiam ao mesmo tempo que nos agarram para a dança. Pelo contrário, a esquizóide Pontimola e as insonsas Ambiente de Trabalho e Negra apresentam-se como as peças que, para mim, mais ofuscam o brilho de Clarão.

Vívido e inebriante, Clarão é um disco feito para explodir com as nossas mentes enquanto nos atrai para um frenesim sonoro irresistível, trazendo-nos uma sonoridade que promete alienar tanto aqueles que esperavam uma repetição linear da fórmula de PAUS como quem esperava deste álbum uma transformação completa das linhas do grupo. Em suma, é um disco que irá agradar aos fãs dispostos a permitir uma evolução segura no caminho certo e que promete ser explosivo ao vivo, ao mesmo tempo que passa à larga (mas, infelizmente, sem distinção) no difícil teste do segundo álbum.




Wave is Patrick Watson’s eighth studio album. Since 2001’s debut (Waterproof9) Watson has been using the studio to paint audio landscapes. Wave is no exception. This is an album of textures, silence, and exquisite music. The music drifts and flows in and out of the listener’s consciousness, bringing deep intense emotions throughout the listening experience.

Watson has had a rather difficult time since his last studio album, 2015’s Love Songs For Robots. He wrote the soundtrack for the film The 9th Life of Louis Drax but more importantly he suffered some very deep personal losses. His mother passed away and he split with his longtime partner. All of this is reflected in Wave, both musically and lyrically. The music is sombre, quiet, and reflective. The lyrics are also, in many regards, quite painful. The opening track and first single, “Dream For Dreaming” sets the scene and the tone of the album.

“This dream I’m dreaming/
Won’t you wake me up tonight/
‘Cause this life I’m living/
Doesn’t really feel like mine.”

The songs concludes with “Don’t you wish that we were just dreaming?” It does pack a powerful punch.

Watson says more in the silence between the notes than he does with the notes strung together. This album demonstrates that more than any of the other Patrick Watson albums. Wave is a work of art, and an album that Watson should be intensely proud of. It is well-played, well-produced and well-thought-out. In other words, quite brilliant. Wave is the perfect title for the album. The music and lyrics wash over you, a gentle wave, not violent, but still it packs an emotional punch. A magnificent album.

É um disco maravilhosos, dócil e doce, com pormenores deliciosos. Dos melhores discos do ano sem qualquer dúvida.

Hoje comprei muitos discos, mesmo muitos, eu e o Massa fizemos de "arrastão" e foi tudo em frente

Destaco, entre outros, o precedente, de Sequeira Costa.

José Carlos Sequeira Costa ou Sequeira Costa (Luanda, Angola, 18 de julho de 1929 — Olathe, Kansas, Estados Unidos, 21 de fevereiro de 2019) foi um pianista clássico português, especialmente admirado pelas suas interpretações do repertório romântico.
Em criança, mostrou excecional talento musical. Vivia em Lourenço Marques, Moçambique, e quando tinha oito anos, mudou-se para Lisboa, continuando os seus estudos musicais com Vianna da Motta (um dos últimos alunos de Franz Liszt e de Hans von Bülow), tendo desenvolvido a sua própria interpretação musical com base nas escolas francesa e alemã, com Mark Hamburg, Edwin Fischer, Marguerite Long e Jacques Fevrier.

Aos 22 anos de idade, em 1951, foi galardoado com o Segundo Prémio Internacional Marguerite Long (Paris) e cinco anos mais tarde fundou o Concurso Internacional de Música de Lisboa Vianna da Motta. Em 1958, foi convidado por Dmitri Shostakovitch para fazer parte do júri da Competição Internacional Tchaikovsky em Moscovo, ao qual retornou seis vezes. Desde então, integrou o júri dos mais importantes concursos a nível mundial de piano como por exemplo o concurso Tchaikovsky, o concurso Chopin, o concurso Leeds, concurso Marguerite Long, concurso de Montréal, concurso Rubinstein e o concurso Sviatoslav Richter.

Orientou Master Classes um pouco por todo o mundo e foi professor na Universidade do Kansas. Muitos dos seus alunos obtiveram prémios nos concursos mais importantes de piano.

Ao longo da sua carreira de intérprete, tocou nas mais importantes salas de espetáculo, quer a solo, ou acompanhado pelas mais prestigiadas orquestras, sob a direção dos mais notáveis maestros. A sua extensa discografia inclui música para piano solo de Ravel, Chopin, Schumann, Albéniz, Bach/Busoni, Vianna da Motta, Rachmaninoff e Beethoven, bem como as integrais para piano e orquestra de Schumann, Rachmaninoff e Chopin.

A 20 de julho de 1972, foi agraciado com o grau de Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada. A 4 de outubro de 2004, foi agraciado com o grau de Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique. In wiki

Mais uma reliquia do Sequeira Costa...Parabéns Alexandre

...e já que falamos do Sequeira Costa, que infelizmente nos deixou há pouco, tenho um disco que ele gravou na sua primeira estada em Paris mas...que NÃO FOI EDITADO !!!pelo que é com certeza muito raro. Adquiri-o ao irmão do Sequeira Costa e pelo que ele me disse foi o único que ele trouxe para Portugal...
É uma das ofertas que eu tenho para fazer ao ...futuro MUSEU DO AUDIO !!!

Uma bela compilação esta.

Tenho muitas das coisas que por aqui estão, mas a sucessão de temas, está muito bem elaborada.

Faltavam na minha discotoca. Já não faltam e em edições japonesas!

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Que tal essas edições de olhos em bico?

vlopes escreveu:

Faltavam na minha discotoca. Já não faltam e em edições japonesas!

Seja muito re-bem-vindo!!!

Ghost4u escreveu:

Que tal essas edições de olhos em bico?

Muito boas, a Toshiba não faz por menos

José Miguel escreveu:

vlopes escreveu:

Faltavam na minha discotoca. Já não faltam e em edições japonesas!

Seja muito re-bem-vindo!!!

Obrigado!

Pearl Jam ‎– Gigaton

Pois tinha que ser...

pamm escreveu:

Algumas aquisições

Também comprei já tenho.

Deve ser o album do BS de onde se extrairam mais singles.

Tudo made in Portugal:




Samuel Úria - Carga de Ombro




Mler ife Dada - Coisas que fascinam




Mão Morta - No fim era frio




Madredeus - Electrónico

E "prontus", esta lacuna está preenchida.

E para juntar à colecção dois discos que faziam muito falta



e o enorme




David Byrne's American Utopia On Broadway (Original Cast Recording)

Alexandre Vieira escreveu:

[...]

e o enorme




David Byrne's American Utopia On Broadway (Original Cast Recording)

Já que gostas de David Byrne (de vez em quando, lá muito no fundo sempre vais tendo algum bom gosto) tens de ter este.

Olha que nunca esperei ver uma obra dessas indicada por ti. Tu também não paras de me surpreender.

anibalpmm escreveu:

Não conheço as obras, mas deixa-me que tens umas almofadas lindíssimas.

Já agora como é que andam as coisas nos hospitais? Parece-me tudo mais nervoso novamente.

Rodrigo Leão é um músico auto-didata, musicalmente muito apelativo, que nos tem agarrado desde que se fez notar nos "Sétima Legião" e mais tarde, com Pedro Ayres de Magalhães, nos Madredeus.

Com um discurso musical pró-minimalista, simples mas muito inteligente (musicalmente falando), consegue um mix de sentido erudito e popular bem interessante e que capta a atenção do ouvinte.



Este seu último trabalho - Método - dá continuidade a esse fio condutor da sua obra a solo, talvez um pouco mais linear e próximo das raízes portuguesas, não desmerecendo tudo o que já fez para trás. Considero quando é assim, é bom!

Contudo, em termos de trecho musical, aqui e ali, nota-se a falta de "escola" de Rodrigo Leão, um pouco, relativamente a outros discos, não sendo de todo irrelevante o facto da edição espanhola deste vinil, ser algo 'pobre', não contribuindo muito para valorizar a obra.

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Acompanho os Moonspell, praticamente, desde a sua criação, no início dos anos 90 do século passado. Para mim, são uma das melhores bandas mundiais do Rock "com maior peso" (evito propositadamente outras classificações). Ao dizer/escrever isto, penso que está tudo dito!

Se me perguntarem se tenho todos os álbuns deles, a resposta é um redondo NÃO! Só tenho 2 álbuns deles e a razão, para mim, é óbvia: Em CD e em termos sónicos, considero que são edições melhores.... Como dizem os ingleses "period.". Em termos de prazer auditivo, prefiro o vinil ["That's all!"] e só agora começam a aparecer edições, da banda, neste formato. Estou a iniciar a coleção e, entretanto, foi lançado este, com edição austríaca:



Uma das grandes qualidades que atribuo aos Moonspell, é a sua capacidade de se renovarem de álbum para álbum, dentro da mesma linha de orientação.

"Sin Pecado", é uma obra pró-cénica, lançada em 1998, tendo como tema a Paixão de Cristo, vista de uma forma crítica, interventora e algo caótica da sociedade, com letras [todas em inglês] muito bem escritas que fogem, de forma intencional e vincada, ao "Religiosamente Correcto".

A recente edição (2019) em vinil da Napalm Records, não está isenta de pecados, mas, ainda assim, comporta-se muitíssimo bem (principalmente no Well Tempered), a fazer justiça à qualidade da Banda, à qual podem-lhes colocar epítetos de "Heavy Metal", "Metal Gótico", "Black Metal", o que quiserem, desde que lhe chamem de MUITO BOM!