As bandas da minha vida

Hoje, na viagem de uma hora e quarenta e cinco minutos que me traz de regresso a casa após um dia de trabalho, fiquei surepreendido por estarem a passar uma faixa em vinil na BBC Oxford.
Tratava-se da música Brothers in Arms dos Dire Straits.
Foi uma interessante viagem ao passado, não só pela assinatura sonora do suporte como também pelo facto de me ter desfeito de todos os meus LPs e CDs da banda há cerca de 10 anos atrás.
Os Dire Straits foram a minha segunda banda preferida, destronando uns Simon & Garfunkel que no entanto ainda escuto de quando em vez.
O primeiro álbum que comprei foi o Concert in Central Park; ainda me lembro como se fosse hoje do orgulho com que me coloquei em bicos dos pés para que me ouvissem do outro ldo do balcão da Valentim de Carvalho do Centro Comercial de Alvalade.
Depois dos Dire Straits seguiram-se os R.E.M. e mais tarde os Radiohead que nunca mais voltei a escutar ao vivo desde que os vi no estádio do Restelo a "abrir" para os James com o Pablo Honey em '93; com sorte talvez me cruze um dia com o Thom Yorke no supermercado...somos praticamente vizinhos.

E as vossas, quais foram?

P.S.: é espantoso que num país com uma história de música popular como o Reino Unido seja praticamente impossível encontrar uma estação de rádio que passe música com alguma qualidade; é tudo popalhada da pior espécie...

ricardo onga-ku escreveu:

E as vossas, quais foram?

A minha de ontem, hoje e de sempre os Pink Floyd, pese embora raramente os escute actualmente. Depois os Led Zeppelin e os Black Sabbath.
Os Dire Straits também os elejo como uns dos favoritos. Vi-os, emocionado, no Estádio de Alvalade, era eu um adolescente metaleiro (para espanto das pessoas que estavam ao meu lado, calculo).

E já que falava em metal uma das bandas de sempre e talvez a que tenha ouvido mais os Iron Maiden.

Destacaria o Keith Jarrett, também. Nada a ver com rock, mas a minha mãe passava a vida a ouvir o Koln Concert e eu cresci a ouvi-lo (nasci em 77), Ainda hoje um dos meus artistas favoritos de todos os géneros.

Foi o que saiu, quase sem pensar...

Não listei os cant'autores.
Talvez a Susan Vega e mais tarde o Tom Waits; pelo menos são dois dos que ainda ouço com prazer.

ricardo onga-ku escreveu:

Não listei os cant'autores.
Talvez a Susan Vega e mais tarde o Tom Waits; pelo menos são dois dos que ainda ouço com prazer.

Como é que me fui esquecer do Waits...caramba!

Pedro T. escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

Não listei os cant'autores.
Talvez a Susan Vega e mais tarde o Tom Waits; pelo menos são dois dos que ainda ouço com prazer.

Como é que me fui esquecer do Waits...caramba!

E eu esqueci-me do Nick Drake.

ricardo onga-ku escreveu:

Pedro T. escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

Não listei os cant'autores.
Talvez a Susan Vega e mais tarde o Tom Waits; pelo menos são dois dos que ainda ouço com prazer.

Como é que me fui esquecer do Waits...caramba!

E eu esqueci-me do Nick Drake.

Tantos, tantos.... e assim sucessivamente.

Mais um para os Pink Floyd. A minha preferida entre tantas outras.
Dessas tantas outras destaco Deep Purple, Supertramp, Génesis, Krafetwerk, AC/DC, Black Sabbath...enfim...coisas de velhadas.

Manel escreveu:

Mais um para os Pink Floyd. A minha preferida entre tantas outras.
Dessas tantas outras destaco Deep Purple, Supertramp, Génesis, Krafetwerk, AC/DC, Black Sabbath...enfim...coisas de velhadas.  

Eu também ouvia muitas bandas.
As que destaquei foram "as" bandas.

Pink Floyd, um dos primeiros amores da minha vida e que permanecerá para sempre.

ricardo onga-ku escreveu:

Manel escreveu:

Mais um para os Pink Floyd. A minha preferida entre tantas outras.
Dessas tantas outras destaco Deep Purple, Supertramp, Génesis, Krafetwerk, AC/DC, Black Sabbath...enfim...coisas de velhadas.  

Eu também ouvia muitas bandas.
As que destaquei foram "as" bandas.

Para mim "a banda" foi sem dúvida Pink Floyd. As outras já dependia do dia e do estado de espirito. Atualmente certamente que haverá outras tão boas, mas eu não conheço muito pois tenho tendência para ouvir sempre as mesmas.

Para mim as bandas mais influentes, no contexto do tópico:
The Doors.

Pierre escreveu:

Para mim as bandas mais influentes, no contexto do tópico:
The Doors.

Outra que também hei-de ouvir até ao fim.

É uma pergunta difícil, pois as bandas/cantautores da minha vida são muitas(as aqui enumeradas são as que mudaram a maneira como sentia/vivia a musica):
-The Velvet Underground
-Suicide
-Bauhaus
-The Young Gods
-The Byrds
-Fairport Convention
-Van Morrison
-This Mortal Coil
-Le Mystere dês Voix Bulgares
-American Music Club
-The Go-Betweens
-Butthole Surfers
-REM
-Sonic Youth
-Scott Walker
-Joy Division
-Sandy Denny
-David Sylvian
-Young Marble Giants
-Jeff Bucley
-tim Buckley
-Blue Nile
-It's Immaterial
-John Cale
-June Tabor
-Mazzy Star
-Madredeus
-Neil Young
-Nick Drake
-Richard Thompson
-Riuychi Sakamato
-Television
-The Chieftains
-Sex Pistols
-Tom Waits
-Tricky
-United Future Organization
-Virginia Astley
-Portishead

a lista já vai longa  é melhor ficar por aqui

anibalpmm escreveu:

É uma pergunta difícil, pois as bandas/cantautores da minha vida são muitas(as aqui enumeradas são as que mudaram a maneira como sentia/vivia a musica):
-The Velvet Underground
-Suicide
-Bauhaus
-The Young Gods
-The Byrds
-Fairport Convention
-Van Morrison
-This Mortal Coil
-Le Mystere dês Voix Bulgares
-American Music Club
-The Go-Betweens
-Butthole Surfers
-REM
-Sonic Youth
-Scott Walker
-Joy Division
-Sandy Denny
-David Sylvian
-Young Marble Giants
-Jeff Bucley
-tim Buckley
-Blue Nile
-It's Immaterial
-John Cale
-June Tabor
-Mazzy Star
-Madredeus
-Neil Young
-Nick Drake
-Richard Thompson
-Riuychi Sakamato
-Television
-The Chieftains
-Sex Pistols
-Tom Waits
-Tricky
-United Future Organization
-Virginia Astley
-Portishead

a lista já vai longa  é melhor ficar por aqui

A resposta é que é difícil.

Não dá para escolher uma ou três?

Realmente é como o Aníbal refere são tantas...tendo que escolher coloco em 1º Pink Floyd, mas não posso esquecer The Doors, Neil young, Led Zepellin, Black Sabatt, Deep Purple, Supertramp, U2...para não parecer tão "cota": Coldplay, Nirvana, foo fighters, Pearl Jam...existem tantos que não dá para enumerar todos...mas também não posso esquecer os portugueses: Xutos, Moonspell, The Gift, Madredeus e Linda Martini...

ricardo onga-ku escreveu:

anibalpmm escreveu:

É uma pergunta difícil, pois as bandas/cantautores da minha vida são muitas(as aqui enumeradas são as que mudaram a maneira como sentia/vivia a musica):
-The Velvet Underground
-Suicide
-Bauhaus
-The Young Gods
-The Byrds
-Fairport Convention
-Van Morrison
-This Mortal Coil
-Le Mystere dês Voix Bulgares
-American Music Club
-The Go-Betweens
-Butthole Surfers
-REM
-Sonic Youth
-Scott Walker
-Joy Division
-Sandy Denny
-David Sylvian
-Young Marble Giants
-Jeff Bucley
-tim Buckley
-Blue Nile
-It's Immaterial
-John Cale
-June Tabor
-Mazzy Star
-Madredeus
-Neil Young
-Nick Drake
-Richard Thompson
-Riuychi Sakamato
-Television
-The Chieftains
-Sex Pistols
-Tom Waits
-Tricky
-United Future Organization
-Virginia Astley
-Portishead

a lista já vai longa  é melhor ficar por aqui

A resposta é que é difícil.

Não dá para escolher uma ou três?

Se desse já tinha feito

Adorei de ver a capacidade de síntese do Aníbal.

António José da Silva escreveu:

Adorei de ver a capacidade de síntese do Aníbal.

e até está sintetizado pq se não a lista ía para as 100 ou 200 bandas

A 1ª é a que marca sempre mais.
Duran Duran tinha eu passado para o 1º ano. Gils on film, Planet Earth ....
Nessa mesma altura Os Classic Noveaux foram tambem uma novidade muito pela imagem irreverente do lider da banda.
Queen, ainda ninguem se referiu a esta banda. ?
E claro os Pink Floyd e Dire Straits e Iron Maiden.
Portuguesas os Radio Macau, Sitiados, Xutos Gnr...

Como jà disse à pouco tempo, sò tive dois idolos que foram o Bruce Springsteen e o Tom Waits. Escutava sobretudo estes dois e puz muita energia para bem aprender o inglês e poder compreender os textos...

Depois mas jà muito para tràs destes dois ouvia Echo & the Bunnyman, Durutti Column, Joy Division ...

Depois ele escreve...

Confesso que pouca coisa toca-me a ponto de deixar-me fora de órbita, portanto para mim é fácil enumerar a banda que mais me marcou até hoje: Bauhaus.

Esta banda acompanhou-me durante toda a adolescência e inícios da adultícia, tocou-me profundamente a ponto de se tornar Paranoia, Paranoia, da de da da da


Já o disse aqui que durante alguns anos a minha paixão pela música tornou-se mais ténue devido às alterações que ela me provocava. Nesse tempo Bauhaus e Peter Murphy tornaram-se proibitivos. Suores, má disposição, alergias e enjoos eram sintomas muito frequentes quando tentava ouvir os acordes ou a voz do senhor... Embarassed
Ainda hoje mexe com as minhas entranhas. O arrojo da banda é inigualável e a voz do Perter Murphy (a mais penetrante voz que ouvi) leva-me a um estado de ansiedade inexplicável, mas actualmente controlável.  

A pouco e pouco vou recuperando as mazelas que a música deixa e aqui e ali, a paranoia manifesta-se através de um novo trabalho, uma nova voz (Antony and the Johnsons é um exemplo, às vezes deixa-me os olhos mergulhados em melancolia)...

Como diz o Miguel, eu tenho uma tendência para ouvir facilmente música alegre ou só instrumental, são mais digeríveis... Há "coisas" que não se explicam!!

No meu caso:

Sei bem que não é uma "banda" mas deu-me a conhecer uma "banda" delas e é o principal responsável desta minha penca pela música e pelos discos

O título do tópico permite que partilhemos vários tipos de experiências e também eu tive num rádio fracote a minha introdução à Música. A Rádio Comercial tinha alguns programas muito interessantes e aprendi muito com eles, conheci coisas novas, fui tocado por outras.
Com os amigos, aqueles que ainda hoje me acompanham e com quem estarei daqui a pouco, passei a ver a Música por outro prisma, até que...

Um dia cruzei-me com um álbum que parecia ser escolhido para aquele momento, para mim, para o que andava entretido a procurar por vários meios. O álbum é:

Dream Theater - Metropolis Pt. 2: Scenes from a Memory (1999)

Este foi o álbum que me fez querer mais da Música, ouvir e cantarolar com ele já não chegava, queria perceber tudo, de onde vinham aqueles sons todos... as letras caiam que nem ginja, o álbum é conceptual e aborda o Homem por uma perspectiva que me agrada muito. A partir deste descobri outros com abordagens semelhantes, Músicos tecnicamente refinados que tinham encontrado no Metal um caminho para expressar aquilo que sentem e o que pensam. Em paralelo tinha a oportunidade de ouvir bandas como Radiohead, Morphine, Alice in Chains, Mão Morta, ... a verdade é que cada banda beneficiou com o que descobri a partir do Metropolis... a Música merecia atenção e eu fiquei mais atento.


Há bandas sem nome que também foram da maior importância, bandas de amigos que me ensinavam como se preparava um concerto, que nota era aquela, que acorde, que pedal de guitarra, que "set" de bateria, ... um álbum exponenciou a minha curiosidade para uma forma de Arte, mas não posso deixar de referir a mais importante das "escolas": concertos semanais, as conversas, as partilhas, ... que aconteciam nos e pelos pequenos concertos que assisti e que ainda hoje procuro.


E por hoje chega... mas hoje há álbuns que são muito importantes e beneficiam de todo este trajecto.

ricardo onga-ku escreveu:

...
Depois dos Dire Straits seguiram-se os R.E.M. e mais tarde os Radiohead que nunca mais voltei a escutar ao vivo desde que os vi no estádio do Restelo a "abrir" para os James com o Pablo Honey em '93; com sorte talvez me cruze um dia com o Thom Yorke no supermercado...somos praticamente vizinhos.

E as vossas, quais foram?

Guardo belas recordações desse(s) concerto(s) num pavilhão perigosamente sobrelotado. Grandes actuações, não só dos Radiohead mas tb dos James.  

Quanto ás "bandas da minha vida"... não sei bem (pois dependem da fase e dos géneros) mas ocorrem-me dois nomes: David Sylvian e John Coltrane.

Gentle Giant

kazumbi escreveu:

Gentle Giant

Grande escolha, grande banda.

Não tencionava falar de jazz neste tópico mas porque não?
O meu interesse pelo jazz só surgiu no final do liceu.
Não é que não gostasse mas nunca procurei ouvir mais.
Tal como o Paulo também comecei pelo "Concerto de Colónia", ouvido curiosamente num show de audio, seguindo-se o Ben Webster, o Coleman Hawkins e finalmente o Bill Evans. Mas os outros trabalhos do Jarrett não me atrairam...
Escuto também com grande regularidade algumas gravações do Milt Jackson.
Não sinto grande atracção pelas novas sonoridades "desarmoniosas" que apareceram em meados de 60? e daí em diante, tal como não sinto grande afinidade com as "desarmonias" da música erudita moderna que ganhou força no início do século passado.

Muita da música que descobri fi-lo através ou graças à rádio.
Será que esta vai perder importância com o decorrer do século?
Ou até desaparecer?

R

Vejo agora as "bandas/cantautores"" do Aníbal... e, acho que faltam umas 100....    
nas minhas (muitas)... a ordem é puramente ao acaso

- Doors
- King Crimson
- Rolling Stones
- Pink Floyd
- Jethro Tull
- Frank Zappa
- Bob Dylan
- Rory Gallagher
- Grateful Dead
- Allman Brothers
- Can
-Cream
- Ten Years After
- Crosby, Stills, Nash & Young
 - Led Zeppelin
-  Jimi Hendrix
- The Who
- Yes
- Bowie
- Cohen
.....
já me esquecia... um que está passando por grandes problemas de saúde, e, que é/foi um guitarrista genial Eric Clapton!
e, vou parar por aqui, pedindo desculpa, pelas que me esqueci..

Sem dúvida uma resposta dificil, mas fazendo um esforço quase sobre-humano....

Pink Floyd
Dire Straits

Ouvia-os tanto que a minha mãe já implorava por misericórdia (entenda-se ouvir outra coisa).

Ainda tocam cá em casa com muita regularidade....... nada como um relaxar ao fim de um dia desgastante ao som de "comfortably numb"

ricardo onga-ku escreveu:

Hoje, na viagem de uma hora e quarenta e cinco minutos que me traz de regresso a casa após um dia de trabalho, fiquei surepreendido por estarem a passar uma faixa em vinil na BBC Oxford.
Tratava-se da música Brothers in Arms dos Dire Straits.
...

Interessante estarem a passar em vinil  é que esse álbum foi todo gravado com recurso a equipamento digital a pensar no CD tendo sido um dos primeiros álbuns com a sigla [DDD].

As minhas bandas in illo tempore:
Ping Floyd (até ao álbum Animals lembro-me que na altura detestei o The Wall)
Patty Smith
Deep Purple
Supertramp
Peter Frampton
Genesis

Comecei a gostar de Jazz bastante cedo mas o primeiro álbum de Jazz que comprei foi o Quinteto Maria João ou seja o seu primeiro álbum.

Também era o rádio onde se ouvia em primeira mão as novidades, até aparecer nas prateleiras muitas vezes demorava... não havia Internet

Ah, esqueci-me de referir que foi nessa rádio que ouvi pela primeira vez o album "Songs From the Body" do Roger Waters e Ron Geesin.
Por aqui se vê a ousadia, a liberdade e independência da rádio e dos radialistas daquela época. Poucas rádios no mundo se devem ter atrevido a passar um disco daqueles.

jpinto escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

Hoje, na viagem de uma hora e quarenta e cinco minutos que me traz de regresso a casa após um dia de trabalho, fiquei surepreendido por estarem a passar uma faixa em vinil na BBC Oxford.
Tratava-se da música Brothers in Arms dos Dire Straits.
...

Interessante estarem a passar em vinil  é que esse álbum foi todo gravado com recurso a equipamento digital a pensar no CD tendo sido um dos primeiros álbuns com a sigla [DDD].

Pois há aí muito vinil que deveria começar a trazer a sigla DDA

kazumbi escreveu:

jpinto escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

Hoje, na viagem de uma hora e quarenta e cinco minutos que me traz de regresso a casa após um dia de trabalho, fiquei surepreendido por estarem a passar uma faixa em vinil na BBC Oxford.
Tratava-se da música Brothers in Arms dos Dire Straits.
...

Interessante estarem a passar em vinil  é que esse álbum foi todo gravado com recurso a equipamento digital a pensar no CD tendo sido um dos primeiros álbuns com a sigla [DDD].

Pois há aí muito vinil que deveria começar a trazer a sigla DDA

Penso que tudo produzido a partir do final da década de 80 foi gravado em digital ou seja DDA .

jpinto escreveu:

kazumbi escreveu:

jpinto escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

Hoje, na viagem de uma hora e quarenta e cinco minutos que me traz de regresso a casa após um dia de trabalho, fiquei surepreendido por estarem a passar uma faixa em vinil na BBC Oxford.
Tratava-se da música Brothers in Arms dos Dire Straits.
...

Interessante estarem a passar em vinil  é que esse álbum foi todo gravado com recurso a equipamento digital a pensar no CD tendo sido um dos primeiros álbuns com a sigla [DDD].

Pois há aí muito vinil que deveria começar a trazer a sigla DDA

Penso que tudo produzido a partir do final da década de 80 foi gravado em digital ou seja DDA .

nem tudo....nem tudo...felizmente

anibalpmm escreveu:

jpinto escreveu:

kazumbi escreveu:

jpinto escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

Hoje, na viagem de uma hora e quarenta e cinco minutos que me traz de regresso a casa após um dia de trabalho, fiquei surepreendido por estarem a passar uma faixa em vinil na BBC Oxford.
Tratava-se da música Brothers in Arms dos Dire Straits.
...

Interessante estarem a passar em vinil  é que esse álbum foi todo gravado com recurso a equipamento digital a pensar no CD tendo sido um dos primeiros álbuns com a sigla [DDD].

Pois há aí muito vinil que deveria começar a trazer a sigla DDA

Penso que tudo produzido a partir do final da década de 80 foi gravado em digital ou seja DDA .

nem tudo....nem tudo...felizmente

"Felizmente" porquê?

Olá

Pink Floyd
The Stranglers
The Sound
Duncan Brown
Bauhaus
Lou Reed


A lista é mais extensa, porque de uma ou doutra maneira houve outras bandas muito importantes para mim, deixo aqui esta meia dúzia, que talvez??? sejam as mais importantes.

Siga a música...
Fredie

O audio é tramado... o que uns adoram outros detestam...

ricardo onga-ku escreveu:

"Felizmente" porquê?

Difícil de responder a essa, tinhas que ouvir.

Tão difícil, acho mais fácil fazê-lo enumerando as que em determinado momento pessoalmente me marcaram por isto ou por aquilo:


Kraftwerk - a minha primeira banda de eleição

Talking Heads - a descoberta de novos sons

Cocteau Twins - uma delicia

Echo and the Bunnymen - intemporal

Pixies - a viragem para o rock-alternativo

Massive Attack - Trip da melhor

Philip Glass - Classe e subtileza

Interpol - fizeram voltar ouvir coisas novas

Sufjan Stevens - o melhor compositor deste século

Alexandre Vieira escreveu:

Tão difícil, acho mais fácil fazê-lo enumerando as que em determinado momento pessoalmente me marcaram por isto ou por aquilo:


Kraftwerk - a minha primeira banda de eleição

Talking Heads - a descoberta de novos sons

Cocteau Twins - uma delicia

Echo and the Bunnymen - intemporal

Pixies - a viragem para o rock-alternativo

Massive Attack - Trip da melhor

Philip Glass - Classe e subtileza

Interpol - fizeram voltar ouvir coisas novas

Sufjan Stevens - o melhor compositor deste século

Ficam tantos em falta...

jpinto escreveu:

ricardo onga-ku escreveu:

Hoje, na viagem de uma hora e quarenta e cinco minutos que me traz de regresso a casa após um dia de trabalho, fiquei surepreendido por estarem a passar uma faixa em vinil na BBC Oxford.
Tratava-se da música Brothers in Arms dos Dire Straits.
...

Interessante estarem a passar em vinil  é que esse álbum foi todo gravado com recurso a equipamento digital a pensar no CD tendo sido um dos primeiros álbuns com a sigla [DDD].

Acho que o fazem por graça, uma música em vinil todas as 5as à tarde.

ricardo onga-ku escreveu:

jpinto escreveu:

Interessante estarem a passar em vinil ...

Acho que o fazem por graça, uma música em vinil todas as 5as à tarde.

Aqui existe uma emissão original que passa tanto na radio que na televisão e que se chama Radio Vinyle. O objectivo é de convidar um artista a passear entre os 800000 vinilos da Radio France e deixà-lo excolher uma dezena que o tenham marcado como artista ou como individuo. Depois algumas faixas dos albums são escutadas e comentadas pelo artista. O objectivo da emissão é de "valorisar a musica pelo objecto" e de mostrar que um album ou dois podem ser a centelha de uma carreira ... e acho que é um concepto interessante !

https://www.facebook.com/RadioVinyle/

O programa de Rádio que refere o Paulo vai ao encontro de um que existe na TSF e que passa todos os dias depois do noticiário das 13 horas. No caso da TSF não há discos de vinil, mas isso é apenas um pormenor, o suporte não ultrapassa o valor da Música e, muito menos, o valor das palavras que muitas vezes introduzem uma faixa de um álbum, um álbum ou uma banda.

É aqui que quero chegar, às palavras...

Eu tenho por hábito seguir o programa "A Playlist de...", os vários convidados (que são figuras ligadas às mais variadas áreas - Política, Música, Literatura, Pintura, Desporto, ...) já me possibilitaram conhecer coisas novas e, imagine-se, re-descobrir coisas conhecidas pelas suas palavras e experiências. Sim, porque a mesma Canção (por exemplo) não é experimentada da mesma forma por duas pessoas, uma apresentação repleta de significado transmitida com emoção pode revelar uma "nova" Canção.

O programa da TSF é um espelho do que por vezes experimento no Tópico "A Rodar...", porque várias vezes os textos que acompanham os álbuns fizeram-me descobrir o que não conseguia ver e ouvir...


O programa pode ser acompanhado em directo na página da TSF ou visitado aqui: http://www.tsf.pt/programa/a_playlist_de.html

O Tópico "A Rodar..." espero que continue a ser alimentado como até aqui, seja lá qual for o formato que sustente a Música.

Hoje começou a série 24 do Soul Music na BBC Radio 4.
A música escolhida foi Waterloo Sunset, e algumas pessoas descreveram a importância desta nas suas vidas. Muito interessante:


http://www.bbc.co.uk/programmes/b08q6181

É com muito gosto que pago os 150€ da taxa de radiodifusão que financia parcialmente a BBC. A Radio 4 é brilhante.

ói ói
...bom, nem sei por onde começar, é que à semelhança de tantos de vós, as bandas são tantas que se as fosse enumerar certamente trancariam o post, pois o meu leque de géneros musicais é deveras abrangente, preferencialmente rock a dar p'ró metal mas muito na boa ouço Sibelius, aliás adoro conduzir a ouvir trechos de música clássica e bem alto mas resumindo, acordei p'rá música com Creedence Clearwater Revival no ido ano de 74 e não mais parei desta busca por aquele som, rapidamente comecei a sorver o que podia e muito devo ao António Sérgio (Som da Frente, Lança Chama, etc) a ele devo o hábito de me deitar ás tantas que ainda hoje persiste (felizmente pouca necessidade tenho de dormir) e ao Luís Filipe Barros (Rock em Stock). Mas para enumerar algumas que muito me marcaram no tempo certo e que ainda não vi mencionadas:
Van Der Graaf Generator
Armageddon
Ian Dury
The Clash
Eddie & The Hot Rods
Dr. Feelgood
Gregório Paniagua
Glenn Miller
Osibisa
The The
e mais umas centenas mas não quero deixar de mencionar os PORTUGUESES que tanto prazer me têm dado ao longo dos anos e que mais do que nunca me surpreendem (aqui saliento a Antena 3 pela sua divulgação) com a catadupa de novas Bandas e com letra grande porque a qualidade é, de facto, imensa mas deixando um cheirinho dos mais "velhinhos"
MESTRE Carlos Paredes
Adriano Correia d'Oliveira
Luís Góis
Zéca Afonso
José M Branco
Pedro Barroso
Carlos Barreto
Faíscas/Corpo Diplomático/Street Kids/Heróis/Madredeus/LX 90/Kick Out the Jams (não fosse eu dos Olivais)
Ban
Rão Kyao
Júlio Pereira
Ramp/Gang/Sérgio & os Animais/Reactor (não vão os irmãos Duarte ler isto e pensar que me esqueci deles)
Clandestinos/Sitiados/Megafone (uma perda inesquecível o João)
Michel Giacometti (o que fez pelo cancioneiro popular)
... e os tradicionais que são sobejamente conhecidos e mencionados, ah e o Cid (não o campeador que do lado de lá nem o vento, aquele de Mogofores/Chamusca)
Bom a lista já vai extensa e tenho que deixar espaço para os post que se seguem...ói ói

Curiosamente nunca fui grande adepto de rockpop
à portuguesa, sempre prefiri a nossa música tradicional.
Mas aqueles de que gosto, gosto muito: Sérgio Godinho, Jorge Palma e Zeca Afonso.

R