A rodar XLII

António José da Silva escreveu:

anibalpmm escreveu:

António José da Silva escreveu:

anibalpmm escreveu:

Finalmente em  vinil  

Escusas de e mais    pq não é o teu estilo

Popito?

Sr popão

Por agora roda

anibalpmm escreveu:

Por agora roda

Mesmo para um ateu hardcore, graças a deus...

Ghost4u escreveu:

[/url]
No «Raízes», da Antena 2, descobrem-se linguagens de outras geografias. Do Mali, o reputado Kassé Mady Djabaté,
em sinergia com Ballaké Sissoko, Lansiné Kouyaté e Badjé Tounkara.

A imagem é reveladora e a descrição deixa tudo claro - ontem o Programa Raízes foi muito bom!

Como quase o perdi, fui atrás dele. Já se sabe que andar atrás pode sempre resultar e desta vez resultou. Poder ouvir o álbum Kiriké valeu cada passo - como se pode ouvir, um "super-grupo" juntou-se e a beleza paira no ar.
(primeira parte) https://www.rtp.pt/play/p410/e307057/raizes
(segunda parte) https://www.rtp.pt/play/p410/raizes


Agradecemos a partilha, a rádio por aqui anda fugida.

Domingo é dia de trabalho, mas estre um e outro desses momentos este é o álbum escolhido para relaxar e mirar a paisagem.

Existem álbuns que sabem melhor em uma ou em outra fase do ano, este fica muito bem na Estação que se iniciou - Outono. A Natureza começa a pintar-se em tons que variam entre o amarelo, laranja e os mais variados castanhos, como que anunciando a queda. Ora, o que cai agora resultará em fruto depois, tal como este fantástico Primeiro álbum lançado...

Assim seguirei com Nick Drake - Five Leaves Left.

José Miguel escreveu:

Domingo é dia de trabalho, mas estre um e outro desses momentos este é o álbum escolhido para relaxar e mirar a paisagem.

Existem álbuns que sabem melhor em uma ou em outra fase do ano, este fica muito bem na Estação que se iniciou - Outono. A Natureza começa a pintar-se em tons que variam entre o amarelo, laranja e os mais variados castanhos, como que anunciando a queda. Ora, o que cai agora resultará em fruto depois, tal como este fantástico Primeiro álbum lançado...

Assim seguirei com Nick Drake - Five Leaves Left.

Grande tirada José e magnífico álbum

Por aqui seguem os

Esse Tindersticks dos Tindersticks fica muito bem nessa sala!

É um belíssimo primeiro álbum de uma banda que já tive a felicidade de ver e ouvir... Aí também se deverá ter uma bela experiência, com a voz, todos os arranjos e camadas de Música em cada faixa...

José Miguel escreveu:

Esse Tindersticks dos Tindersticks fica muito bem nessa sala!

É um belíssimo primeiro álbum de uma banda que já tive a felicidade de ver e ouvir... Aí também se deverá ter uma bela experiência, com a voz, todos os arranjos e camadas de Música em cada faixa...

Tb tive a felicidade de os ver ao vivo na aula magna há já um bom par de anos, na altura num concerto para tentar salvar a defunta xfm
Muito bom disco sem dúvida
Roda agora um dos disco q levava para a tal ilha deserta

Um grande pianista

Diz Alberto Caeiro "na cidade as grandes casas fecham as vistas à chave", ora daqui as vistas são largas e hoje vi algo que me prendeu a atenção, algo da Noruega...



1099 - 1099...

Um álbum de Post-Rock muito bem construído, capaz de nos colocar perante longas paisagens e uma paleta muito completa de emoções. Num dia algo cinzento é a companhia...

Neste momento em 0011100010010...

Bill Evans Another Time

Em dia de folga as actividades lúdicas multiplicam-se e não poderia faltar Música.
Agarrei no nano-sistema de características modestas para usufruir de mais um álbum que chega das grandes fornadas da década de noventa e de um "estilo" que se revela bem mais rico do que algum dia pensei... Não é que estivesse repleto de pré-conceitos, andava a ver mal... nem sempre de olhos abertos vemos bem... por vezes são precisos tropeções e o uso dos outros sentidos para ver além do que nos chega no imediato.

Long Fin Killie - Houdini (1995...)

Este é um álbum de enorme generosidade, capaz de nos entregar imagens com vários tons, provocar sensações com diferentes origens, moldar a atmosfera com multiplas texturas... A experimentar em todas as casas seja por que sistema for.

Os minutos durante a tarde de sol precipitam-se para a chegada da hora em que é necessário voltar a trabalhar... Nada de errado com isto, tudo tem o seu lugar.

Ontem a viagem foi por um "estilo" e hoje apareceu a vontade de visitar outro. Faz alguns dias que não ouvia Jazz com calma e sossegado, pois no desassossego do trabalho ouço... Bem, ouço o que não escolhi e agora que posso dedicar uns bons minutos ao gosto pela Música escolho com o cuidado possível.

Ambrose Akinmusire – The Imagined Savior Is Far Easier To Paint (2014...)

Sim, o álbum do jovem Ambrose é de 2014 e é muito bom de se ouvir. O Trompetista é dotado de uma belíssima técnica e quem o segue não o é menos. A primeira faixa é um curto e bem parecido diálogo com o Piano, abre as portas para um álbum que nos transporta de ideia em ideia, mexe com o espírito. A primeira voz a aparecer encontra-se na terceira faixa "Our Basement" e logo o Jazz parece ir ao encontro de outros territórios, como que a revelar que o Mundo não tem que ter fronteiras rígidas...

Do mesmo jovem há mais para descobrir!

José Miguel escreveu:

Os minutos durante a tarde de sol precipitam-se para a chegada da hora em que é necessário voltar a trabalhar... Nada de errado com isto, tudo tem o seu lugar.

Ontem a viagem foi por um "estilo" e hoje apareceu a vontade de visitar outro. Faz alguns dias que não ouvia Jazz com calma e sossegado, pois no desassossego do trabalho ouço... Bem, ouço o que não escolhi e agora que posso dedicar uns bons minutos ao gosto pela Música escolho com o cuidado possível.

Ambrose Akinmusire – The Imagined Savior Is Far Easier To Paint (2014...)

Sim, o álbum do jovem Ambrose é de 2014 e é muito bom de se ouvir. O Trompetista é dotado de uma belíssima técnica e quem o segue não o é menos. A primeira faixa é um curto e bem parecido diálogo com o Piano, abre as portas para um álbum que nos transporta de ideia em ideia, mexe com o espírito. A primeira voz a aparecer encontra-se na terceira faixa "Our Basement" e logo o Jazz parece ir ao encontro de outros territórios, como que a revelar que o Mundo não tem que ter fronteiras rígidas...

Do mesmo jovem há mais para descobrir!

Olá José

O Ambrósio é o maior! Já passou por Portugal (duas vezes?) mas infelizmente tive falta a vermelho!

Dois que acabaram de rodar...

Pega Monstro ‎– Alfarroba (2015 - Upset! The Rhythm, UK)

Se procuram um disco "audiófilo", esqueçam este. Por outro lado, se procuram um som cavernoso, "mal" gravado (propositadamente!?), sem virtuosismos instrumentais mas capaz de deixar a vizinhança com os nervos em franja, este trabalho (o 2º) das duas irmãs é certamente o ideal.

Cantado em português, num registo Indie e alusões evidentes (nmo) a bandas como os Ramones, Sex pistols, Sonic Youth, Pixies ou as Doce (porque não).

Yussef Kamaal ‎– Black Focus (2016, Brownswood Recordings, UK)

Viragem a norte com este duo Londrino (Yussef Dayes and Kamaal Williams) acompanhado por outros belos instrumentistas. Como diz o Allmusic: "The band's sound represents a collision of '70s jazz-funk with 21st century London bass, beat, and hip-hop".
E já agora, sabem o que é o Black Focus?

Mister W escreveu:

José Miguel escreveu:

Ambrose Akinmusire – The Imagined Savior Is Far Easier To Paint (2014...)


Do mesmo jovem há mais para descobrir!

Olá José

O Ambrósio é o maior! Já passou por Portugal (duas vezes?) mas infelizmente tive falta a vermelho!  

Olá caro Mister W!

Foi por acaso que descobri este álbum e já espreitei o de 2011 - When the Heart Emerges Glistening.
Já por aqui disse que a vantagem de estar longe dos álbuns em formato físico é ter maior disponibilidade/necessidade para procurar por outra via (digital).

É bom saber que ele já passou por Portugal, quem sabe se um destes dias não volta e não teremos o tempo para o encontrar num qualquer palco...

Agora está na minha hora, mas continue as partilhas que com o devido tempo serão espreitadas - as suas palavras deixaram marca.

José Miguel escreveu:

Mister W escreveu:

José Miguel escreveu:

Ambrose Akinmusire – The Imagined Savior Is Far Easier To Paint (2014...)


Do mesmo jovem há mais para descobrir!

Olá José

O Ambrósio é o maior! Já passou por Portugal (duas vezes?) mas infelizmente tive falta a vermelho!  

Olá caro Mister W!

Foi por acaso que descobri este álbum e já espreitei o de 2011 - When the Heart Emerges Glistening.
Já por aqui disse que a vantagem de estar longe dos álbuns em formato físico é ter maior disponibilidade/necessidade para procurar por outra via (digital).

É bom saber que ele já passou por Portugal, quem sabe se um destes dias não volta e não teremos o tempo para o encontrar num qualquer palco...

Agora está na minha hora, mas continue as partilhas que com o devido tempo serão espreitadas - as suas  palavras deixaram marca.

Acho que esse (de 2011) foi o que o catapultou para o "estrelato". Era de facto bom vê-lo ao vivo. Os criticos dizem maravilhas dele...

Tenho a ideia que já cá tocou duas vezes (Musicas do Mundo e Guimarães Jazz). Possivelmente mais, é que esta malta quando vêm cá tocar uma vez não quer outra coisa...

Abraço

Mister W escreveu:

Yussef Kamaal ‎– Black Focus (2016, Brownswood Recordings, UK)

Viragem a norte com este duo Londrino (Yussef Dayes and Kamaal Williams) acompanhado por outros belos instrumentistas. Como diz o Allmusic: "The band's sound represents a collision of '70s jazz-funk with 21st century London bass, beat, and hip-hop".
E já agora, sabem o que é o Black Focus?

tb da brownswood recomendo este
Shabaka And The Ancestors ‎– Wisdom Of Elders (Brownswood Recordings ‎– BWOOD0155LP, UK, 2016)

anibalpmm escreveu:

Mister W escreveu:

Yussef Kamaal ‎– Black Focus (2016, Brownswood Recordings, UK)

Viragem a norte com este duo Londrino (Yussef Dayes and Kamaal Williams) acompanhado por outros belos instrumentistas. Como diz o Allmusic: "The band's sound represents a collision of '70s jazz-funk with 21st century London bass, beat, and hip-hop".
E já agora, sabem o que é o Black Focus?

tb da brownswood recomendo este
Shabaka And The Ancestors ‎– Wisdom Of Elders (Brownswood Recordings ‎– BWOOD0155LP, UK, 2016)

Também cá mora caro Anibal. Não tão bom como outros projectos do Shabaka Hutchings, mas ouve-se bem...

Gosto muito do Shabaka e do tom caraibenho que ele confere ao Jazz, entre outras influências, claro está... O London Underground Jazz no seu melhor!

Mister W escreveu:

anibalpmm escreveu:

Mister W escreveu:

Yussef Kamaal ‎– Black Focus (2016, Brownswood Recordings, UK)

Viragem a norte com este duo Londrino (Yussef Dayes and Kamaal Williams) acompanhado por outros belos instrumentistas. Como diz o Allmusic: "The band's sound represents a collision of '70s jazz-funk with 21st century London bass, beat, and hip-hop".
E já agora, sabem o que é o Black Focus?

tb da brownswood recomendo este
Shabaka And The Ancestors ‎– Wisdom Of Elders (Brownswood Recordings ‎– BWOOD0155LP, UK, 2016)

 Também cá mora caro Anibal. Não tão bom como outros projectos do Shabaka Hutchings, mas ouve-se bem...

Gosto muito do Shabaka e do tom caraibenho que ele confere ao Jazz, entre outras influências, claro está... O London Underground Jazz no seu melhor!

Estive a dar uma ouvidela e estou a gostar bastante. Parece ser algo a considerar.

Emprestado pelo amigo Aníbal, um excelente álbum tanto musical como sonoro.

Estava eu descansado a ouvir um belo álbum...

65daysofstatic - The Fall Of Math (2004...)
Um belo álbum como dizia, carregado de irreverência como muitos "primeiros" álbuns são. É um a que tenho que voltar, desde a primeira faixa que a banda nos brinda com sons vindos de multiplos instrumentos e electrónica... Cai muito bem por estes dias.

Contudo, no final deste primeiro outro me bateu à porta e eu não resisti a re-visitar um velho conhecido:

Queens Of The Stone Age - Songs For The Deaf (2002...)

Para quem não conhece, esta é uma banda com elementos de grande talento que por gozo pessoal e musical convida outros elementos não menos talentosos. A Josh Homme (guitarra e voz...) e Nick Oliveri (baixo e voz... um "perdido" que sabe...) juntaram-se Mark Lanegan (que voz!!!), Dean Ween (guitarra) e Dave Grohl (com um grande trabalho na bateria... grande! por vezes parece que voltamos a linhas de bateria dos idos de setenta...).

E revisitar está a saber muito bem!!!

Da mesma providencia...

Voltando ao trombone do Albert.

Este gajo fez umas coisas interessantes.

Alguém está a tirar a barriga de misérias...

José Miguel escreveu:

Alguém está a tirar a barriga de misérias...

A daqui a nada, volta nocturna de BTT.

E mais nada...

António José da Silva escreveu:

Este gajo fez umas coisas interessantes.

A começar pela capa.

Ghost4u escreveu:

António José da Silva escreveu:

Este gajo fez umas coisas interessantes.

A começar pela capa.

A capa poderia constar de um daqueles resumos das capas mais estranhas ou das piores de sempre.

José Miguel escreveu:

E mais nada...

Ora nem mais, é no meio dos "legas" que está o maior "fun".

Bela volta nocturna.

Antes rodou o magnifico...


Wolfgang Dauner ‎– Free Action



E agora, para acalmar da excitação do anterior...

Muito bom mesmo...


Tax Free ‎– Tax Free

O Jazz está a fazer o seu caminho por aqui e embalado pelo que se vai partilhando eu sigo com este:

Cheikh Tidiane Fall / Bobby Few / Jo Maka - Diom Futa (1979...)

Este álbum juntou Músicos do "mundo" em Paris e o Trio espalha magia... Sim, um Trio que soa a muito mais, com arranjos muito bem conseguidos onde convivem bem o Jazz mais "tradicional" com os sons "Afro" e o apimentado improviso.
Para quem gosta de percussão... Este é um daqueles ricos para colocar até as colunas a dançar.

Uma viagem e tanto, o Mundo em Paris e de Paris para o Mundo!!!

José Miguel escreveu:

O Jazz está a fazer o seu caminho por aqui e embalado pelo que se vai partilhando eu sigo com este:

Cheikh Tidiane Fall / Bobby Few / Jo Maka - Diom Futa (1979...)

Este álbum juntou Músicos do "mundo" em Paris e o Trio espalha magia... Sim, um Trio que soa a muito mais, com arranjos muito bem conseguidos onde convivem bem o Jazz mais "tradicional" com os sons "Afro" e o apimentado improviso.
Para quem gosta de percussão... Este é um daqueles ricos para colocar até as colunas a dançar.

Uma viagem e tanto, o Mundo em Paris e de Paris para o Mundo!!!

Agora o tempo é escasso, mas assim que possível irá ser analisado.

Aproveite bem o tempo que está a ter nessa bela terrinha -boas férias! - até para tirar o "pó" a esse belo sistema que tem!

Por aqui a Música ajuda a não ouvir a passagem do Ophelia... nem de folga tenho sossego.

Para continuar sigo com um SENHOR Contra-baixista, mas que nos coloca num caminho de sedução espiritual...

Henri Texier - Varech...

Não falta nada neste álbum, ainda que Henri Texier não seja muito partilhado por aqui... "amir" é outro álbum a experimentar!!!

José Miguel escreveu:

Aproveite bem o tempo que está a ter nessa bela terrinha -boas férias! - até para tirar o "pó" a esse belo sistema que tem!

Por aqui a Música ajuda a não ouvir a passagem do Ophelia... nem de folga tenho sossego.

Para continuar sigo com um SENHOR Contra-baixista, mas que nos coloca num caminho de sedução espiritual...

Henri Texier - Varech...

Não falta nada neste álbum, ainda que Henri Texier não seja muito partilhado por aqui... "amir" é outro álbum a experimentar!!!

Esse Senhor Henri tem álbuns fabulosos dos quais infelizmente ainda não canta cá nenhum vinil.


E por aqui, roda esta imensa obra cheia de nuances fantásticas e à qual o nome do álbum confere tamanha variedade musical.




Think - Variety

Curioso como sou... fui espreitar esse álbum!
Alemães, Húngaros e um Checo, no final a coisa resulta muito bem - estavam todos em paz...

O Progressivo tem andado adormecido, de auscultadores sabem melhor outros "estilos". (que falta me fazem aquelas pequenas pecinhas...)

José Miguel escreveu:

... de auscultadores sabem melhor outros "estilos". (que falta me fazem aquelas pequenas pecinhas...)

Calma, enquanto não há o verdadeiro, a falsificação também serve.

No relax... (já gostei mais, mas ainda se ouve).


Avishai Cohen - From Darkness

Por aqui, está a começar a segunda face deste...


Bom fim de semana a todos.

Os vizinhos que se cuidem...

O Ophelia passou e não deixa saudades... Agora a metereologia promete umas horas calmas e para celebrar vamos lá viajar pelo Mundo.

Roger Raspail - Dalva (2017...)
Apesar da longa e rica carreira, este é apenas o segundo álbum do grande percussionista Roger Raspail em nome próprio. Para que este não fosse apenas mais um, o Músico faz-se acompanhar de outros Músicos de enorme valor e exemplos disso são Alain Jean Marie (piano) e o enorme Vincent Segal (violoncelo).

É Jazz, é Funk, é ... tem Samba... tem! ... é World Music, ou boa Música!