A rodar XLVI

José Miguel escreveu:: O que o Alexandre foi buscar... Beirut já me acompanhou bastante, com o passar dos anos deixei passar, mas algumas faixas ficaram guardadas.

Lembro-me de descobrir essa e outras bandas numa página que ainda guardo nos meus favoritos: La Blogothèque.

Quem nâo conhecer, espreite. Fazem um belo trabalho junto dos Músicos Indie e Indie-Pop, como os Concert a Emporter.

Deixo o exemplo do que vi no passado, Beirut:

Conheço bem este canal. Que adoro. Bom apontamento e bem relembrado. A rodar XLVI 754215

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Um disco que me acompanha faz muitos anos. Uma das muitas obras maiores do génio de Glass.

Farol de Santa Cruz, tinto novo (2018), merecedor de ser conservado mais uns anos, acompanha a audição do álbum de John Coltrane, gravado no Outono de 1960, em Nova Iorque.

(Jazz Images, 37042)

Não o deveria fazer, por restrições da medicação que estou a tomar (nem sequer posso beber sumo de laranja), mas o petisco merece e eu vou ser muito contido, mas aproveito para fazer publicidade à península de Setubal (Zona onde vivo) e mostra ao José Miguel que embora não seja praticante diário da coisa, nem goste muito do culto do álcool (tenho amigos que padecem dessa terrível adição que me fizeram pensar na coisa de outra maneira) volta e meia bebo uma "pinga", mas actualmente só quando penso que valerá mesmo a pena.

Assim sendo ontem fui à reserva e esta foi a escolhida.(Infelizmente é a última).

Por cerca de 6 euros consegue-se fazer uma viagem sem sair de casa, pois é rico em notas florais e com um excelente equilíbrio. É um vinho seco, existindo também a versão doce, que não tanto do meu agrado.
A rodar XLVI Quinta-de-camarate-dry-white-2018

A rodar XLVI Quinta-de-camarate-dry-white-2018

E claro, neste verdadeiro inferno interno de decidir entre: tomar ou medicamentos ou parar, beber um copo ou não beber, só poderia ouvir:

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Tenho esta obra em vinil, cd, dvd do concerto que recomendo e ando à procura do laserdisc (só porque que sim).

A hora de almoço ainda não chegou e como a paparoca está no forno, criou-se uma boa oportunidade para escutar algo...

Van der Graaf Generator - Pawn Hearts...

Esta banda conseguiu tirar grandes coelhos da cartola e este é um deles. Grandes arranjos, letras, técnica e emoções... Tem tudo!

Alexandre Vieira escreveu:: Não o deveria fazer, por restrições da medicação que estou a tomar (nem sequer posso beber sumo de laranja), mas o petisco merece e eu vou ser muito contido, mas aproveito para fazer publicidade à península de Setubal (Zona onde vivo) e mostra ao José Miguel que embora não seja praticante diário da coisa, nem goste muito do culto do álcool (tenho amigos que padecem dessa terrível adição que me fizeram pensar na coisa de outra maneira) volta e meia bebo uma "pinga", mas actualmente só quando penso que valerá mesmo a pena.

(...)

Caro Alexandre, deste lado estão duas pessoas que gostam de vinho e até de falar dele, quando isso desperta conversa positiva e animada. Deixamos o exercício do copo para o fim-de-semana e por estes dias temos aberto algumas excepções... Wink

Para seguir com a Música, vamos tratar de colocar um daqueles álbuns que nos faz bem e que acompanhará o café de filtro... Aroma a terra no ar!

Le Orme - Uomo di Pezza...

Progressivo/Sinfónico ao bom estilo Italiano, muito bonito... Smile

Alexandre Vieira escreveu:: ... embora não seja praticante diário da coisa, nem goste muito do culto do álcool (tenho amigos que padecem dessa terrível adição que me fizeram pensar na coisa de outra maneira) volta e meia bebo uma "pinga", mas actualmente só quando penso que valerá mesmo a pena. ...

Quando nos vimos na casa do Gonçalo não foi a ideia que eu tive ... vi-te mesmo como um "bon vivant" como se diz por aqui. Enganei-me scratch

PS: Aliàs, o que entendes por "culto do àlcool" ... ser alcoolico ???... isso não é culto é doença !!! Wink

Sem mais, mudamos de página... Ou mudamos de página para termos mais. drunken

Aqui Bill Evans aparece ao lado de Paul Motian e Chuck Israelis - substituiu Scott La Faro no trio...

A linha de Baixo tem um registo intimista, mas bem articulada. Aparece com voz própria e comunica muito bem com os outros dois, assim como com o ouvinte.

[quote="TD124"]

Alexandre Vieira escreveu:: PS: Aliàs, o que entendes por "culto do àlcool" ... ser alcoolico ???... isso não é culto é doença !!!

É uma doença que muitas vezes começa por aí, devagar se vai instalando até ser tarde. E muitas vezes as pessoas nem se dão por conta, e devagar, devagarinho, confundem felicidade com a felicidade de estar com um copo na mão...

O nosso amigo "Fantasma" fala de música e vinho...O Alexandre entra na roda, o Paulo e o Miguel estão sempre "na crista da onda" e eu farto da quarentena vou também lançar "duas achas na fogueira"...

Quanto a vinhos de mesa, só abro uma garrafa quando tenho companhia, o que é raro, mas tenho descoberto alguns vinhos sensacionais...vinhos da Beira Baixa...quem diria...Vai uma foto de vinhos de Proença e sobretudo de Belmonte. Esta é uma região muito boa mas infelizmente de apenas meia dúzia de hectares de vinhas velhas e castas regionais

.
Já quanto aos moscateis... não preciso de companhia... pelo que fiz uma reserva que deve dar até ao próximo inverno...
Quanto a música...tem havido tempo para tudo, até para pôr a funcionar o Akai e ouvir umas fitas arrumadas há anos...
- Star Wars -1977 ( primeira gravação com Dolby Stereo )
- Miles Davis no Festival de Antibes -1963, etc.etc.etc...
...e se ao fim de quinze dias já estamos "a bater mal"...o que será daquí a alguns meses...
Temos de nos ir preparando.
Boas audições e boas degustações...

...e mais uma vez fotos repetidas...
Vou tentar enviar as fotos dos vinhos...
Bom resto de fim de semana...

Eu tenho um dúvida... A lareira passa o Inverno assim??? A rodar XLVI 933723

José Miguel escreveu:: Eu tenho um dúvida... A lareira passa o Inverno assim???

O nosso amigo tem lá tanta coisa que já usa equipamento em vez de lenha... A rodar XLVI 265963

Alexandre Vieira escreveu:

José Miguel escreveu:: Eu tenho um dúvida... A lareira passa o Inverno assim???

O nosso amigo tem lá tanta coisa que já usa equipamento em vez de lenha... A rodar XLVI 265963

Eu só perguntei... O Alexandre deita logo lenha para a fogueira!! A rodar XLVI 933723

José Miguel escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

José Miguel escreveu:: Eu tenho um dúvida... A lareira passa o Inverno assim???

O nosso amigo tem lá tanta coisa que já usa equipamento em vez de lenha... A rodar XLVI 265963

Eu só perguntei... O Alexandre deita logo lenha para a fogueira!! A rodar XLVI 933723

José Miguel olha que aqueles objectos maravilhosos não são lenha... dvil

O meu amigo tem alguma coisa contra o Audio Vintage? A rodar XLVI 524928826

Alexandre Vieira escreveu:: José Miguel olha que aqueles objectos maravilhosos não são lenha...

O meu amigo tem alguma coisa contra o Audio Vintage?

Não se nota pelo nosso sistema!?! A rodar XLVI 43034

José Miguel escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:: José Miguel olha que aqueles objectos maravilhosos não são lenha...

O meu amigo tem alguma coisa contra o Audio Vintage?

Não se nota pelo nosso sistema!?! A rodar XLVI 43034

O Senhor desde que perveteu o Lenco deixou de ter autoridade para falar em Audio Vintage. Só a recuperará quando o voltar a colocar no estado em que ele nasceu. lol!

A lareira há muito que só tem deste tipo de" lenha..."
Só espero que nunca deite fumo...!!!

Alexandre Vieira escreveu:: ... e devagar, devagarinho, confundem felicidade com a felicidade de estar com um copo na mão...

Essa felicidade é chamada epicurismo ... a melhor definição que conheço é esta:

A chave da sabedoria epicurista é entender que podemos ser felizes se os nossos desejos, em vez de serem ilimitados, forem reduzidos à dimensão limitada das necessidades do nosso corpo. Roger-Pol Droit

Se continuas a te tratar assim ainda vais apanhar uma "rigidez protestante" ... assim do tipo escandinavo Laughing

Fernando Salvado escreveu:: ... Quanto a vinhos de mesa, só abro uma garrafa quando tenho companhia, o que é raro, mas tenho descoberto alguns vinhos sensacionais...vinhos da Beira Baixa...quem diria...Vai uma foto de vinhos de Proença e sobretudo de Belmonte. Esta é uma região muito boa mas infelizmente de apenas meia dúzia de hectares de vinhas velhas e castas regionais ...

Já quanto aos moscateis... não preciso de companhia... pelo que fiz uma reserva que deve dar até ao próximo inverno...
...

Muito bem amigo Fernando ... toca a mostrar ao Alexandre que a moderação é o primeiro andar da depressão Laughing

Fernando Salvado escreveu:: (...) tenho descoberto alguns vinhos sensacionais...vinhos da Beira Baixa...quem diria...

Em 2018 e 2019 dediquei-me a apreciar vinhos dessa província. Actualmente, descubro vinhos da designada zona de Lisboa.
Entretanto, Altano e Pacheca são vinhos que me agradam da região duriense.

Ressuscitado! Está dar-me um prazer enorme estar a fazer um playback e umas air guitars dos temas deste álbum que marcou um tempo.

lol!

Vamos viajar?

Com Mutantes S.21 a viagem será uma experiência e tanto, pelo que não apertem os cintos! Wink

Para concertos, atenção ao cartaz:

Membro AAP Mensagens : 1001 Data de inscrição : 20/12/2013

Fernando Salvado escreveu:: O nosso amigo "Fantasma" fala de música e vinho...O Alexandre entra na roda, o Paulo e o Miguel estão sempre "na crista da onda" e eu farto da quarentena vou também lançar "duas achas na fogueira"...

Quanto a vinhos de mesa, só abro uma garrafa quando tenho companhia, o que é raro, mas tenho descoberto alguns vinhos sensacionais...vinhos da Beira Baixa...quem diria...Vai uma foto de vinhos de Proença e sobretudo de Belmonte. Esta é uma região muito boa mas infelizmente de apenas meia dúzia de hectares de vinhas velhas e castas regionais
Já quanto aos moscateis... não preciso de companhia... pelo que fiz uma reserva que deve dar até ao próximo inverno...
Quanto a música...tem havido tempo para tudo, até para pôr a funcionar o Akai e ouvir umas fitas arrumadas há anos...
- Star Wars -1977 ( primeira gravação com Dolby Stereo )
- Miles Davis no Festival de Antibes -1963, etc.etc.etc...
...e se ao fim de quinze dias já estamos "a bater mal"...o que será daquí a alguns meses...
Temos de nos ir preparando.
Boas audições e boas degustações...

Belo Akai, há muito que não se escreve sobre R2R... A rodar XLVI 754215

José Miguel escreveu:: Para concertos, atenção ao cartaz:

Eu vou para longe, para muito longe... A rodar XLVI 3832313845

Não coloquei este disco nos meus 50 melhores na mau... A rodar XLVI 2613325421

Este disco volta e meia está a rodar. Tenho dois exemplares, mas a edição espanhola é de facto muito superior à nacional.

Olá
Por aqui vai tocando...
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Anteriormente tocou...
A rodar XLVI Selling-England-by-the-Pound

Estou a ouvir com a Shure M75 para ver se me convence mas... lol!

Fredie

fredy escreveu:: Olá

Estou a ouvir com a Shure M75 para ver se me convence mas...

Fredie

Se calhar se mudares o resto do sistema... A rodar XLVI 271350

"Triste e cruel lei da guerra. manda matar e nunca perdoar. Tal o seu império detestável, tal a sua raiva homicida. Ai de nós! Magnânimo teria sido o gesto de Menelau, perdoando. Magnânimo, também, Agamémnon, se acaso não impusesse a crueldade, em vez da generosidade, mas esquecimento das ofensas, em vez da violência da morte. Pobre humanidade, em Tróia e em toda a parte, ontem, hoje, amanhã, que não se liberta da violência e da maldade, que julga debilidade de ânimo a bondade e o amor do próximo..."

Gosto de álbuns com dois instrumentos! Ella Fitzgerald & Joe Pass, Joel Xavier e Ron Carter, Charlie Haden & Pat Metheny são alguns exemplos. O saxofone e o piano no LP de Archie Shepp & Horace Parlan, acompanhou-me na leitura de mais algumas páginas de «A Ilídia - Aquiles e a guerra de Troia».

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(SteepleChase Records, SCS-1139)

Após a leitura do livro referido, aproveitarei este momento de "casulo" para ler a obra de Miguel de Cervantes, para a qual Richard Strauss, compôs a banda sonora. Neste registo, a interpretação esteve a cargo de Lorne Munro (violoncelo), Carlton Cooley (viola) e da Orquestra Filarmónica de Filadélfia, dirigida por Eugene Ormandy.

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(CBS, SBRG-72162)

Por que nem só de jazz vive o fantasma, escutei um álbum editado em 1978, dos Styx. O início da segunda faixa, «I´m O.K.», foi usado para o genérico do programa Rock em Stock, nos saudosos tempos da Rádio Comercial. O orgão usado nesse tema, pertence à Catedral St. James, em Chicago, tendo o registo sido efectuado no local.

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(Valentim de Carvalho, PPSP 4724)

Membro AAP Mensagens : 1001 Data de inscrição : 20/12/2013

Ghost4u escreveu:: Por que nem só de jazz vive o fantasma, escutei um álbum editado em 1978, dos Styx. O início da segunda faixa, «I´m O.K.», foi usado para o genérico do programa Rock em Stock, nos saudosos tempos da Rádio Comercial. O orgão usado nesse tema, pertence à Catedral St. James, em Chicago, tendo o registo sido efectuado no local.

(Valentim de Carvalho, PPSP 4724)

Aqui rodou a 02 de Março…

O nosso amigo fantasma vai buscar nas palavras dos autores da antiguidade um eco à realidade de hoje. Efectivamente pode pareçer aconchegador, ou ao contràrio alarmante, que as coisas se repitam ... mas a vida é uma repetição. Da mesma maneira que a minha gata vai dormir todas as manhãs apòs ter caçado toda a noite ... eu também tenho os meus habitos. Ouvir Monk e olhar para esse animal que vive naturalmente sém se preocupar das reviravoltas humanas dâ-me o sorriso. A despreocupação animal associada à energia vital desta musica carrega-me as pilhas e dà-me novas vias para enfrentar o presente. Com este sorriso jà posso escutar o Sphére em paz ...

O violoncelista Arthur Russell faleçeu com quarenta anos do sida em 1992 ... nessa época era complétamente desconhecido. Foram os DJ's dos clubes "underground" de nova-iorque que começaram a dar a conheçer a sua musica nos anos 2000, hoje ele é culto. A sua musica é geralmente associada à musica de dança mas seria esqueçer as suas colaborações com o Philip Glass, David Byrne assim que com grupos de rock da cena alternativa de NY. A sua musica também é associada à corrente "inteligente" da musica de dança ... em resumo, o seu legado é imenso. Esta edição de três vinilos permite descobrir as diferentes façetas deste artista prolifico que mereçe um lugar de destaque. Que queiram dar uns passos de dança, ou meditar a musica do Arthur Russell permite todas as viagens ... sempre em 1° classe!!!

TD124 escreveu:: O violoncelista Arthur Russell faleçeu com quarenta anos do sida em 1992 ... nessa época era complétamente desconhecido. Foram os DJ's dos clubes "underground" de nova-iorque que começaram a dar a conheçer a sua musica nos anos 2000, hoje ele é culto. A sua musica é geralmente associada à musica de dança mas seria esqueçer as suas colaborações com o Philip Glass, David Byrne assim que com grupos de rock da cena alternativa de NY. A sua musica também é associada à corrente "inteligente" da musica de dança ... em resumo, o seu legado é imenso. Esta edição de três vinilos permite descobrir as diferentes façetas deste artista prolifico que mereçe um lugar de destaque. Que queiram dar uns passos de dança, ou meditar a musica do Arthur Russell permite todas as viagens ... sempre em 1° classe!!!

Excelente é de facto um autor completamente esquecido...

Na continuidade do album Music for Airports, nasceu em vàrios paises do mundo a expressão (deveras pejorativa) de musica de elevador, musica de estação de caminho de ferro ou musica de sala de espera. A intenção é sempre de alvejar uma musica abstrata e sém pretensão outra que de distrair o ouvinte. Se eu fosse mà lingua diria que isto abrange 80% do rock, 90% da Pop e 99% da canção ... mas como não sou "là muito" mà lingua vou me distrair com este Solo Piano do Chilly Gonzales. Este album poderia ser um belo exemplo de musica de elevador, e para alguns ele é de certeza e não estão complétamente errados. No entanto é possivel de ver nesta musica uma forma de blues urbano, de contemplação hipster ... mesmo uns cheirinhos para aqui e acolà de Satie e Debussy. Jà oiço os extremistas e os radicais da classica gritar de como é possivel comparar a grande musica com a pequena. Pois é, habitualmente não é possivel mas aqui sim ... ouçam para compreender porquê Wink

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Eumir Deodato, foi um enorme nome no Brasil no final dos anos 60 e anos 70, trabalho com nome como Aretha Franklin, Wes Montgomery e Frank Sinatra, trabalhou, compositor, instrumentista e produtor em quase 500 discos e recebeu diversos prêmios, entre eles 16 discos de platina e um Grammy, hoje é um perfeito desconhecido de quase todos. Este é um dos discos dele que oiço com alguma frequência.

Membro AAP Mensagens : 640 Data de inscrição : 17/10/2015

Esperamos que o Aníbal esteja bem...
Temo-nos lembrado muito nele... E, porque este álbum nos aproxima, ouvimos:

Um álbum profundo e intenso, lindo.

Quando se faz referência a trabalhos da individualidade com sorriso do tamanho do universo, o álbum com Ella Fitzgerald é avivado na Caixa Idiota Instruída. Mas, a meu ver, «The great summit», de Louis Armstrong & Duke Ellington, também foi marcante na história da música.

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(Jazz Images, 37027)

Depois de um dia cheio deu para pisar o areal, sentar junto ao mar, ver o pôr-do-sol... No caminho para o lugar onde queria chegar, vi algo muito pequeno, mas que me reteve por instantes. Registei, pensei que até nas condições menos favoráveis a vida atreve-se.

Renovadas as energias, o caminho para casa foi percorrido num instante. Caminhar sozinho (quase!) junto ao mar sabe sempre bem, há tanto "silêncio" no ar que é fácil esquecer que à esquerda a cidade e todos os seus habitantes estão desejosos de voltar às rotinas.

Para escutar no sossego do lar, saltou este:

José Miguel escreveu:: (...) nas condições menos favoráveis a vida atreve-se.

Belo boneco e legenda apropriada. A rodar XLVI 754215

A Luciana ontém tinha ido para os lados do Archie Shepp ... não é um territorio que frequento com assiduidade mas de vez em quando dà-me prazer. Estamos numa obra muito apreciada da "New Thing" mas nmho não estamos no nivel do Montreux One. A energia deste free jazz atipico é contagiante e vém a calhar nestes dias. Hoje, este foi o primeiro disco a saltar para o prato ...

Um classico que não necessita apresentação ...

No Protection!

Ano apòs ano esta obra do guitarrista italiano ultrapassa a minha capacidade de anàlise e escuto-a com a surpresa do primeiro dia. Algo de indizivel irradia esta obra que me escapa e impossibilita a explicação. Escuto-a atentivamente, quém sabe um dia terei acesso aos seus multiplos segredos ...

Este belíssimo disco foi editado já faz uns 20 anos... A rodar XLVI 317942

Alexandre Vieira escreveu:: Este belíssimo disco foi editado já faz uns 20 anos...

Excelente

INXS - INXS (1980).

Um disco absolutamente esquecido, mas que é uma maravilha. Não se enquadra em nenhum estilo, mas é de facto um disco cheio de estilo. Aqui e ali, lembra-me muito uma banda britânica que fez enorme escola no final dos anos 70 e princípios dos anos 80 que são os XTC.

Por vezes, recorro à voz de todos os tempos que mais aprecio...
Gravado em Outubro de 1957, este álbum alberga quinze temas, dos quais o requinte interpretativo de «More than you know» e «Midnight sun» não deixam o ouvinte indiferente. Quanto aos arranjos de «What´s new?», demonstram novidade num tema interpretado por outras individualidades no decurso da história do jazz.

(Jazz Images, 37025)

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