A rodar XLVI

TD124 escreveu:

(...) obrigado pela dica

Que eu saiba, o magazine Dica da Semana sofre de edição periódica...

Um disco imperdível. Notável disco que estava quase perdido. Existe um reedição em vinil que por sinal está muito jeitosa.

Alexandre Vieira escreveu:

Um disco imperdível. Notável disco que estava quase perdido....

Um disco que estava quase perdido mas é imperdivel ... semanticamente pareçe-me um paradoxo

TD124 escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Um disco imperdível. Notável disco que estava quase perdido....

Um disco que estava quase perdido mas é imperdivel ... semanticamente pareçe-me um paradoxo

Eu dou-te o paradoxo.

É mesmo brutal!

Mão Morta um projecto muito sólido.

Alexandre Vieira escreveu:

Um disco imperdível. Notável disco que estava quase perdido. Existe um reedição em vinil que por sinal está muito jeitosa.

E normal que não te tenhas apercebido disso, andavas distraído com os KFW e afins

Alexandre Vieira escreveu:

... Eu dou-te o paradoxo.

É mesmo brutal!

Não pude ouvir a faixa que metes-te pois està fechada à leitura no estrangeiro ... mas pude ouvir duas e achei simpatico o projecto. A faixa Valete (de Copas) com vàrias influências (tropicalia, soul-funk, roof jazz...) tém um bom groove e é cool a ouvir sobretudo agora que o verão està à porta. Os riffs de baixo são bons mas atenção, a coisa esfrega-se ao jazz por vezes nomeadamente na voz

Andas a mudar de rumo

anibalpmm escreveu:

... E normal que não te tenhas apercebido disso, andavas distraído com os KFW e afins

Não creio que o amigo AV tenha praticado durante a sua vida a electronica do Keith Fullerton Whitman aliàs KFW

Se o tivesse feito jà teria deitado os Dusseldorf Fab Four ao lixo e escutaria Aphex Twin e Autechre

Joan Armatrading (1976, A&M Records)

TD124 escreveu:

anibalpmm escreveu:

... E normal que não te tenhas apercebido disso, andavas distraído com os KFW e afins

Não creio que o amigo AV tenha praticado durante a sua vida a electronica do Keith Fullerton Whitman aliàs KFW

Se o tivesse feito jà teria deitado os Dusseldorf Fab Four ao lixo e escutaria Aphex Twin e Autechre

Sorry pela falha de comunicação mas era aos Kraftwerk que me referia

TD124 escreveu:

anibalpmm escreveu:

... E normal que não te tenhas apercebido disso, andavas distraído com os KFW e afins

Não creio que o amigo AV tenha praticado durante a sua vida a electronica do Keith Fullerton Whitman aliàs KFW

Se o tivesse feito jà teria deitado os Dusseldorf Fab Four ao lixo e escutaria Aphex Twin e Autechre

Kraftwerk não se pode comparar com esses projectos interessantes mas amadores. Aliás o que fazem eles na vida para encherem a dispensa lá de casa?

Faz bastante tempo que não coloco nada por aqui, mas entre a preguiça e falta de tempo para ouvir Música como deve ser, os dias foram passando.

Hoje cheguei a casa e lembrei-me de pegar num grande álbum que conheci por aqui. Entre os arranjos típicos do Post Punk e a doce voz de Alison Statton, há um lugar onde sabe mesmo bem estar.


Colossal Youth merece ser escutado com volume generoso e de forma atenta, é uma caixinha de surpresas.

Um dos discos mais interessantes desta Senhora. Tema muito original aquele que canta com o marido.

BVG escreveu:

Joan Armatrading (1976, A&M Records)

Não percebi ainda porquê mas não tenho nada da Joan em disco, tenho que resolver este lapso

José Miguel escreveu:

Faz bastante tempo que não coloco nada por aqui, mas entre a preguiça e falta de tempo para ouvir Música como deve ser, os dias foram passando.

Hoje cheguei a casa e lembrei-me de pegar num grande álbum que conheci por aqui. Entre os arranjos típicos do Post Punk e a doce voz de Alison Statton, há um lugar onde sabe mesmo bem estar.


Colossal Youth merece ser escutado com volume generoso e de forma atenta, é uma caixinha de surpresas.

Vou escutar!

Esse tem o selo de partilha do Aníbal e a reedição do álbum está muito bem.

Alexandre Vieira trata bem o sentido da audição com Laurie Anderson.
Quanto a  antpaubarcar, ainda está a tempo de averiguar o motivo do lapso referente a Joan Armatrading.

Ghost4u escreveu:

Alexandre Vieira trata bem o sentido da audição com Laurie Anderson.
Quanto a  antpaubarcar, ainda está a tempo de averiguar o motivo do lapso referente a Joan Armatrading.

Caro Ghost4u, já estou a tratar do assunto

antpaubarcar escreveu:

Ghost4u escreveu:

Alexandre Vieira trata bem o sentido da audição com Laurie Anderson.
Quanto a  antpaubarcar, ainda está a tempo de averiguar o motivo do lapso referente a Joan Armatrading.

Caro Ghost4u, já estou a tratar do assunto

Hummmmmmm será que tenho que fazer o mesmo?

Comprei este vinil que estava até em promoção na Fnac.

Está um exercício bem "esgalhado".

Deixo aqui a versão integral.

O Jazz está a viver uma fase de algum fulgor, como que rejuvenescendo. Um foco de criatividade está em Chicago e há uma editora a ajudar, a International Anthen.

Faz algumas semanas que venho namorando este movimento e hoje deixo o exemplo:


Jeff Parker & The New Breed - Suite for Max Brown.

Jeff Parker talvez seja mais conhecido pela sua participação nos Tortoise, mas aqui (e em outros álbuns que participa) ele não deixa a sua assinatura/créditos em mãos alheias. O Perfume Funk nota-se desde os primeiros instantes, mas a terceira faixa já coloca um pé em terrenos que lembram o Post Rock... Mas há mais, a Electrónica também é influência e no lado B não se admirem de pensar em samplers de Hip-Hop ou algo mais para os lados Transe (aumentando o ritmo do sampler... Ui!).

Não quero deixar de referir que em algumas faixas o baterista é Makaya McCraven (filho de Stephen McCraven), um dos nomes mais activos para aqueles lados. Técnica não lhe falta, mas ele não se interessa só por Jazz e é esse leque de conhecimentos que perfumam tudo o que toca com beats que não deixam o corpo sossegado.

A nova cena Londrina tem outras características, mas nota-se quer nela quer nesta de Chicago que a "rua" e a "noite" são terrenos férteis e frequentados.

Ghost4u escreveu:

No tempo quente, ... reduzindo significativamente a audição de jazz e de música clássica. Assim, recuei a 1979, 1980 e 1981, desfrutando dos Fischer - Z  em dose tripla.  ...

Ném sabia que tal grupo tinha existido  Vou dar uma orelhada

A meu ver, «Going deaf for a living» é o melhor álbum dos Fischer - Z.

Ghost4u escreveu:

No tempo quente, a minha Caixa Idiota Instruída desafia a ouvir discos de verões longínquos, reduzindo significativamente a audição de jazz e de música clássica. Assim, recuei a 1979, 1980 e 1981, desfrutando dos Fischer - Z  em dose tripla.

(United Artists Records, 8E 074 82635)

(United Artists Records, 038 1575381)

(EMI, LUK - 11C 076 - 83100)

TD124 escreveu:

Ghost4u escreveu:

No tempo quente, ... reduzindo significativamente a audição de jazz e de música clássica. Assim, recuei a 1979, 1980 e 1981, desfrutando dos Fischer - Z  em dose tripla.  ...

Ném sabia que tal grupo tinha existido  Vou dar uma orelhada

TD124- Imperdoável

Ghost4u escreveu:

A meu ver, «Going deaf for a living» é o melhor álbum dos Fischer - Z.

Ghost4you - Boa nota  O prineiro a solo de John Watts- One More Twist, também vale a pena!

A solo, possuo esse título e «The iceberg model».

E já roda logo pela manhã. Este disco corre sérios riscos de se tornar um álbum de referência da música pop dos anos 80 em Portugal.

Quem conseguir que o compre.

Não sei se é o melhor, mas é o disco que mais gosto da The Durutti.

Alexandre Vieira escreveu:

Não sei se é o melhor, mas é o disco que mais gosto da The Durutti.

Bela obra

TD124 escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Não sei se é o melhor, mas é o disco que mais gosto da The Durutti.

Bela obra

Gosto mesmo muito e do tema em que ele faz a homenagem ao Ian Curtis.

Hoje segue um disco que negociei faz 34 troca por tabaco na Escola.



Teardrop Explodes - Wilder

Para mim o melhor disco de Julian Cope e companhia.

Jazz sabeis para quem não é esta escolha....

Constitui uma belíssima antologia desta banda que fez imensa coisa. Eu pessoalmente gosto muito.

Ghost4u escreveu:

1985. Robert Palmer agrega-se a Tony Thompson e aos irmãos Taylor (Andy e John, dos Duran Duran), formando The Power Station. O álbum de estreia é um exercício de pop refrescante. Cada face do LP abre com os dinâmicos «Some like it hot» e «Get it on (bang a gong)».

(EMI, EJ 240297 1)

Muito bom mesmo!

The Mystery Of The Bulgarian Voices - Featuring Lisa Gerrard ‎– BooCheeMish

Autografado pelas protagonistas o que lhe confere uma sonoridade ainda melhor...

Alexandre Vieira escreveu:

The Mystery Of The Bulgarian Voices - Featuring Lisa Gerrard ‎– BooCheeMish

O teu caso mereçe ser estudado. Ès capaz de escutar de tudo da electronica até ao folclore  ... e não escutas Jazz

Agora em "homenagem" ao Paulinho, que também é chamado pelos amigos chagados pelo diminutivo de TD- 1,24

Deixo aqui este Berlioz, que ao contrário dos "Alimois" não perde tempo e parte logo para o drama com enorme intensidade.

Esta é uma obra que tem ganho pontos aqui em casa, muitos aliás.

Ghost4u escreveu:

Nos 10 de Junho, individualidades discursam, atribuindo títulos a Camões, como: princípe dos poetas portugueses, o símbolo da grei ou glória da cultura nacional. Todavia, quiçá, por lapso de memória, ninguém refere que Luís Vaz de Camões, por ter sido um cidadão repudiado em Portugal, considerado zé-quitólis, na condição de desesperado e pobre plebeu, sem ser aventureiro, aos 28 anos de idade, tornou-se um amargurado emigrante que noutras paragens, garantiu melhor condição de vida. Em Goa, Índia, vivendo exilado, passou parte da sua vida onde encontrou conforto. Aí, além de perder a vista direita num acidente de artilharia, escreveu a quase totalidade do hino à grandeza de uma nação à beira de uma grande crise - «Os Lusíadas» - prenúncio da decadência do nosso país referente ao seu domínio no mundo.

Neste 10 de Junho, Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, segui as «Crónicas da terra ardente», de Fausto Bordalo Dias.

(Columbia, 478063 2)

Esse disco é um Fausto de bom gosto...

O único disco de que gosto verdadeiramente destes senhores.

Esta edição está bastante boa tanto mais que trás outras versões dos temas que os celebrizaram.

Um belo tributo ao génio!

Na other band, o AV está a bombar.

Ghost4u escreveu:

Na other band, o AV está a bombar.

Bombar sem bomba

Mão Morta revista pela Morta Mão.