A rodar XLVI

TD124 escreveu:

mannitheear escreveu:

... Hi, I only have the vinyl and when I heard it again now, I remembered well the songs! ...

You have it also in digital since its in my HDD !!!...

Yes, I forgot to look there!

Another gem with almost violent sound quality.

mannitheear escreveu:

... Another gem with almost violent sound quality.

Harmonia Mundi produced excellent vinyl records and recordings

Their CD's are great too

Um disco que se tornou um enorme clássico.

Alexandre Vieira escreveu:

Um disco que se tornou um enorme clássico.

......... ..........

Barzakh, Anouar Brahem (2016, reissue by ECM Records)

BVG escreveu:

Barzakh, Anouar Brahem (2016, reissue by ECM Records)

Bela obra

BVG escreveu:

Barzakh, Anouar Brahem (2016, reissue by ECM Records)

This was my first Brahem album, bought in the vinyl era, and he is since many years one of my all time favorites. I don't know any weak album from him and like it in every mood... His music sounds somewhat similar on the different albums but never gets boring to me. I can listen him as background music or very concentrated. And it's subtle, sometimes a bit melancholic but always positive and uplifting!

Uma das melhores obras desconhecidas deste século. Uns miúdos canadianos que sabem fazer música e sabem para onde querem ir. Um disco notável.

Ghost4u escreveu:

18 de Maio, dia internacional dos museus. Nesta data, em que os monumentos e museus reabriram com regras de segurança, devido à Covid-19, recorri ao álbum «Longe d`aqui», de Pedro Barroso, individualidade que tão bem tratou a portugalidade nas suas canções.

(Discossete, LP - 748)

Um disco muito feliz. Rock quase puro e duro.

Polar Bear ‎– Held On The Tips Of Fingers

Kind of jazz....

Animal Collective ‎– Strawberry Jam

Um álbum não aconselhável, a incertas e indeterminadas pessoas....

Alexandre Vieira escreveu:

Um disco muito feliz. Rock quase puro e duro.

Alexandre, já ouviu o último do homem?

É um álbum que bebe da tradição, arranjos ao nível da voz do Mark Lanegan, algo pesado e sombrio... O título já anuncia algo: Straight Songs of Sorrow.

O dia passou a correr, a manhã enfiado em formação para aprender algo sobre este novo "normal" deixou-me com a necessidade de descarregar energia.


Em vez de seguir sempre pela marginal, optei por subir e ver as vistas de um ponto mais alto. As pernas não se queixaram muito, os olhos agradeceram. O Porto está sereno, a zona das caves apenas tinha o movimento dos trabalhos. Matei saudades da antiga zona de residência, dos caminhos que antes eram feitos a pé. É um postal e tanto!!

Para me acompanhar neste momento, sigo com a banda que colocou a pronúncia do Norte na moda.

Grande Álbum José Miguel.

Mas acho que isso da pronuncia do Norte a um vocalista que dizia que era do Porto mas fazia a vida em Lisboa é um bocadinho maroto.

Pop simples e de muito bom gosto.

Chromatics ‎– Kill For Love

Até eu já fiz umas coisas em Lisboa... E não sou cantor.

Eu gosto muito da forma como a escrita flui nas canções dos GNR, o instrumental não deve nada a bandas que tiveram sucesso pelo mundo fora.

Outro que foi para Lisboa e se deu bem por lá:


Não costuma aparecer por aqui, mas merece o lugar na estante. Há no Variações um registo Folk-Pop muito bem elaborado, rendilhado fino e preciso.

José Miguel escreveu:

(...) Não costuma aparecer por aqui (...)

Realmente, é pouco visto. Mas, estando visível, é notório que foi alvo de trabalho de beneficiação nos pezinhos...

Ghost4u escreveu:

José Miguel escreveu:

(...) Não costuma aparecer por aqui (...)

Realmente, é pouco visto. Mas, estando visível, é notório que foi alvo de trabalho de beneficiação nos pezinhos...

Não podíamos ter tudo mau...

Qual o motivo de risota do Alexandre Vieira

Por aqui hoje foi dia de ouvir preciosidades de pubescente

Uma paródia ao “Psycho Killer” dos TH



E um dos meus álbuns favoritos da altura, não deixando de ser um dos melhores grupos de música pop dos 70

A meu ver, esse constitui o melhor LP dos Abba.

anibalpmm escreveu:

Por aqui hoje foi dia de ouvir preciosidades de pubescente

Uma paródia ao “Psycho Killer” dos TH



E um dos meus álbuns favoritos da altura, não deixando de ser um dos melhores grupos de música pop dos 70

É um tema e um disco que faz parte da minha história.

Grande apontamento!

Ghost4u escreveu:

Qual o motivo de risota do Alexandre Vieira

Porque pensava que o meu caro amigo se estava a referir ao disco e não ao sistema. E o António calça uns sapatos horríveis nessa capa...

Alexandre Vieira escreveu:

Pop simples e de muito bom gosto.

Chromatics ‎– Kill For Love

Raramente o faço, mas este toca pela segunda vez em dois dias.

Alexandre Vieira escreveu:

Raramente o faço, mas este toca pela segunda vez em dois dias.

Já não consegues levantar-te da poltrona? Obesidade?

Ferpina escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Raramente o faço, mas este toca pela segunda vez em dois dias.

Já não consegues levantar-te da poltrona? Obesidade?

Anda lá perto....


Mas de facto este álbum é tão variado que um tipo parece que ouve coisas diferentes ouvido só um disco.

Alexandre Vieira escreveu:

Porque pensava que o meu caro amigo se estava a referir ao disco e não ao sistema. E o António calça uns sapatos horríveis nessa capa...

V. Ex.ª esteve dessincronizado com o alvo do meu comentário. Na realidade, na nossa visão, nem tudo o que sobressai em primeiro plano é tão evidente como parece...

Uma excelente compilação de originais de excelentes autores.

Dark Was the Night is the twentieth compilation release benefiting the Red Hot Organization, an international charity dedicated to raising funds and awareness for HIV and AIDS. Featuring exclusive recordings by a number of independent artists and production by Aaron and Bryce Dessner of The National, the compilation was released on 16 February 2009 (UK) and 17 February (US) as a double CD, three vinyl LPs, and as a digital download.[9] John Carlin, the founder of the Red Hot Organization, was the executive producer for the album. The title is derived from the Blind Willie Johnson song "Dark Was the Night, Cold Was the Ground", which is covered on this collection by the Kronos Quartet.

John Carlin and Aaron Dessner approached Martin Mills and Richard Russell of Beggars Group with the idea for the album. Their selection of artists to include was an attempt to "capture this musical renaissance, which may not have the cultural impact of grunge or punk, but is equally significant from a cultural and creative standpoint...these artists are not fringe or marginal."[10] The American folk roots of the compilation are acknowledged in the title and exemplified by tracks such as the cover of Bob Dylan's "I Was Young When I Left Home". Production of the album was focused on supporting the Red Hot Organization, as Dessner says "a lot of the artists wouldn't take the money...Beggars agreed to be really transparent about how it's done, so as much money flows to the charity side as possible."[10]

As of May 2012, Dark Was the Night has raised over $1.6 million, a sum that represents all the profits from worldwide sales. John Carlin acknowledged the reason for the album's success, saying "Dark Was the Night encapsulated the spirit and creativity of a new generation of musicians whose work struck a chord and got people to actually purchase the album and raise hundreds of thousands of dollars to fight AIDS."[11]

Não sei se é efeitos do tópico MAU. Mas hoje deu-me para isto!

O meu melhor guilty pleasure de sempre.

Alexandre Vieira escreveu:

Não sei se é efeitos do tópico MAU. Mas hoje deu-me para isto! ...

Os efeitos desse topico são devastadores para certas pessoas

TD124 escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Não sei se é efeitos do tópico MAU. Mas hoje deu-me para isto! ...

Os efeitos desse topico são devastadores para certas pessoas

Já agora quem é? Será um novo jogador para o Sporting?

Goansipife escreveu:

TD124 escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Não sei se é efeitos do tópico MAU. Mas hoje deu-me para isto! ...

Os efeitos desse topico são devastadores para certas pessoas

Já agora quem é? Será um novo jogador para o Sporting?

Se calhar até era melhor que muitos que andam por lá...

Sigur Rós ‎– Ágætis Byrjun

Para mim a obra prima destes magníficos Islandeses

anibalpmm escreveu:

Goansipife escreveu:

Já agora quem é? Será um novo jogador para o Sporting?

Nada disso! Era o responsável pela vocalização no quarteto de Ornette Coleman.

Alexandre Vieira escreveu:

Sigur Rós ‎– Ágætis Byrjun

Para mim a obra prima destes magníficos Islandeses

De uma maneira objectiva sò posso estar de acordo contigo ... mas cada vez que escuto o abstrato e epurado "entre-parenteses" apareçe-me como uma evidência que é o album da banda que mais me toca. Faz atenção pois o Post-Rock começa com grupos como os Sigur Ros e continua com grupos como Tortoise que roçam perigosamente o Jazz ... podes ser contaminado durante a escuta

TD124 escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Sigur Rós ‎– Ágætis Byrjun

Para mim a obra prima destes magníficos Islandeses

De uma maneira objectiva sò posso estar de acordo contigo ... mas cada vez que escuto o abstrato e epurado "entre-parenteses" apareçe-me como uma evidência que é o album da banda que mais me toca. Faz atenção pois o Post-Rock começa com grupos como os Sigur Ros e continua com grupos como Tortoise que roçam perigosamente o Jazz ... podes ser contaminado durante a escuta

Paulo, se o jazz fosse qualquer coisa de parecido...

Quando este disco saiu ouvi-o até à exaustão.

Faz 3 meses para cá é novamente o disco que mais toca por aqui. É um momento artístico muito abençoado.

A voz suave e inocente da Teresa é muito bem secundada pelos já na altura experientes músicos.

No vinil original a acústica parecia compactada, não se percebia muito bem o "ecos" da Igreja. A última reedição em cd, de facto fez toda a diferença um álbum com um som enorme e riquíssimo.

Alexandre Vieira escreveu:

Quando este disco saiu ouvi-o até à exaustão.
...
No vinil original a acústica parecia compactada, não se percebia muito bem o "ecos" da Igreja. A última reedição em cd, de facto fez toda a diferença um álbum com um som enorme e riquíssimo.

Ouvi muito esse album durante a faculdade nos anos oitenta! Tive o vinilo que ofereci a uma amiga e depois o nosso administrador ajs ofereçeu-me o exemplar que possuo actualmente. Estou de acordo que a gravação não é fabulosa mas é a musica que conta e nesse aspecto essa obra enche-me as medidas ... considero mesmo esse album como o melhor do grupo. Se a ultima edição em CD vai mais longe na qualidade da gravação vou ter que procurar o ficheiro pois tenho o CD original e é limitado como o vinilo ... obrigado pela dica

TD124 escreveu:

(...) obrigado pela dica

Que eu saiba, o magazine Dica da Semana sofre de edição periódica...