A rodar XLVI

Normalmente não gosto muito de remixes, mas este está bastante Q.B. O resultado final salda-se por um disco bem conseguido que apetece ouvir sempre todo.

Para aguçar o apetite...

Ghost4u escreveu:

26 de Abril. No dia internacional em memória do acidente nuclear de Chernobyl, escuto Kraftwerk - «Radio-activity». ...

Ném me lembrou ... mas o titulo foi bem escolhido. A escolher, vale mais que seja Radio-activity do que Enola Gay    

TD124 escreveu:

Ghost4u escreveu:

26 de Abril. No dia internacional em memória do acidente nuclear de Chernobyl, escuto Kraftwerk - «Radio-activity». ...

Ném me lembrou ... mas o titulo foi bem escolhido. A escolher, vale mais que seja Radio-activity do que Enola Gay    

Kraftwerk é sempre bem escolhido seja para ocasião for


Casamentos:



Nascimentos:



Educação:




Até para divorcios:




Kraftwerk é um mundo!

tutti frutti

Alexandre Vieira escreveu:

... Kraftwerk é sempre bem escolhido seja para ocasião for ...

Mesmo para ir despejar o lixo ou ir à casa de banho

Não é preciso bater ... jà estou de saida

Alexandre Vieira escreveu:

tutti frutti

Bronski Beat, Serge Regianni e Peter Gabriel ... hà gajos que comém coelho com ovas e linguado, ao mesmo tempo

TD124 escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

... Kraftwerk é sempre bem escolhido seja para ocasião for ...

Não é preciso bater ... jà estou de saida

O nosso Alexandre Vieira anda radioactivo.

TD124 escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

tutti frutti

Bronski Beat, Serge Regianni e Peter Gabriel ... hà gajos que comém coelho com ovas e linguado, ao mesmo tempo

Conheço um que por 500 escudos comeu linguado pequeno frito misturado num arroz de frango de cabidela

Ghost4u escreveu:

TD124 escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

... Kraftwerk é sempre bem escolhido seja para ocasião for ...

Não é preciso bater ... jà estou de saida

O nosso Alexandre Vieira anda radioactivo.

Reminiscências de Chernobyl

TD124 escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

tutti frutti

Bronski Beat, Serge Regianni e Peter Gabriel ... hà gajos que comém coelho com ovas e linguado, ao mesmo tempo

antpaubarcar escreveu:

TD124 escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

tutti frutti

Bronski Beat, Serge Regianni e Peter Gabriel ... hà gajos que comém coelho com ovas e linguado, ao mesmo tempo

Conheço um que por 500 escudos comeu linguado pequeno frito misturado num arroz de frango de cabidela

Ghost4u escreveu:

TD124 escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

... Kraftwerk é sempre bem escolhido seja para ocasião for ...

Não é preciso bater ... jà estou de saida

O nosso Alexandre Vieira anda radioactivo.

Pois não posso andar vinhactiv

Por favor "betinhos", afastem-se, este disco não é para vocês....

U2- Cuidado bébé.

Alexandre Vieira escreveu:

U2- Cuidado bébé.

Este homém é como o Loto ... de vez em quando, raramente e aleatoriamente, là sai um numero bom

Fez anikibobo e no meio dos Regianni, Bronski, Kraftwerk e etc là saiu este ... e que de certeza não gosta

Um caso de escola este homém



Mas esse album é imenso

Existem obras que dada a simplicidade e os arranjos de electrónica que pingam o toque de piano, dificultam a decifração do estilo em que se insere. «Insen», de Alvo Noto + Ryuichi Sakamoto, está incluso neste parecer (https://www.audioanalogicodeportugal.net/t13298-electronica-experimental-indefinite-homework#320344).

(Raster - Noton, r-n 65)

Quatro ou cinco dias depois, volto a ligar as traquitanas para ususfruir delas e da Música de forma sossegada.

Para levar a mente a viajar um pouco, ao mesmo tempo que faço exercício com os pés...

Já fomos reembolsados de dois bilhetes pela Casa da Música, já faz tanta falta...

Para criar um ambiente de concerto, vamos seguir com um álbum que nos diz muito e nos transporta para bons momentos.

Continuando numa de concerto e algo "free", segue-se um álbum que surpreendeu assim que o experimentamos em loja e até nos fez deixar outro desejado na estante...
A bateria é um luxo - Alphonse Mouzon -, a presença de um trombone - Albert Mangelsdorff - é algo eapecial. Jaco Pastorius no baixo não engana, a linha não se perde.

Hoje a Música é outra, deu vontade de revisitar umas senhoras capazes de provocar uns bons arrepios...

Continuando no registo Senhoras Blues/Psych-Rock, é hora de pegar num álbum que já não rodava há muito tempo!


É um belo álbum, merece rodar mais vezes.

A noite caiu e para nos fazer companhia a esta hora escolhemos a senhora Brigitte Fontaine.


O trabalho desta senhora merece ser escutado, deste lado acompanhamos com um copo de Linhas Tortas Reserva 2017.

Mesmo ao lado estava do álbum anterior estava o que se segue e não resistimos...


Catherine Ribeiro fez a sua carreira em França e foi por lá que encontramos este seu álbum, mas ela tem sangue Luso e uma das letras refere mesmo o tempo de Ditadura...

É uma senhora de voz potente, entrega as letras como se estivesse em cima de um palco de Teatro... Prestação Mágica!

Merece ser investigada.

José Miguel escreveu:

Mesmo ao lado estava do álbum anterior estava o que se segue e não resistimos...


Catherine Ribeiro fez a sua carreira em França e foi por lá que encontramos este seu álbum, mas ela tem sangue Luso e uma das letras refere mesmo o tempo de Ditadura...

É uma senhora de voz potente, entrega as letras como se estivesse em cima de um palco de Teatro... Prestação Mágica!

Merece ser investigada.

Pois Merece!

O Álbum de Ajuda é um álbum de caridade de 1995 para arrecadar fundos para a caridade War Child , que forneceu ajuda a áreas atingidas pela guerra, como a Bósnia e Herzegovina . Todas as músicas foram gravadas em um único dia.

A gravação do álbum foi inspirada no conceito por trás de " Instant Karma! ", De John Lennon - discos, como jornais, devem ser lançados assim que gravados. A ajuda foi gravada na segunda-feira, 4 de setembro de 1995, misturada na terça-feira quinto e estava nas lojas no sábado, nono. O lançamento da versão original não incluía nenhuma lista de faixas anexada às notas da capa; a lista de faixas foi impressa como um anúncio de página inteira no NME. Faixas notáveis ​​incluem:

Uma versão da música dos Beatles , " Come Together ", do novo supergrupo Smokin 'Mojo Filters: Paul McCartney , Paul Weller , Noel Gallagher , Steve Cradock , Steve White e Carleen Anderson .
Uma capa de " Raindrops Keep Fallin 'on My Head ", que marcou o retorno dos Manic Street Preachers ' à gravação após o desaparecimento de Richey Edwards .
A primeira aparição da música " Lucky ", do Radiohead , mais tarde incluída no álbum de 1997, OK Computer . [3]
Capa de Suede da " Shipbuilding " de Elvis Costello .
A primeira nova gravação de Bill Drummond e Jimmy Cauty (mais conhecido como The KLF , mas atuando aqui como ' One World Orchestra ') em mais de 2 anos, " The Magnificent ": uma versão de bateria e baixo do tema do filme The Seven Magnificent , com amostras vocais do DJ Fleka da estação de rádio sérvia B92 .
Uma versão de "Ode to Billy Joe", de Bobbie Gentry, de Sinéad O'Connor . Enquanto os criadores do álbum estavam dando os retoques finais, um correio chegou com uma fita da contribuição de O'Connor. Em teoria, a música havia chegado tarde demais para ser incluída no álbum, mas os produtores ficaram tão impressionados com sua versão assustadora que acharam que precisavam incluir a música.
Uma aparição precoce de Kate Moss com seu então namorado Johnny Depp na contribuição do Oasis , "Fade Away".
Uma regravação de "Love Spreads" de The Stone Roses ; esta é a única gravação de estúdio da banda que conta com o baterista Robbie Maddix e o tecladista Nigel Ippinson .
As notas de capa do álbum incluíram uma contribuição do ex - baixista do Nirvana Krist Novoselic , bem como obras de arte de John Squire e 3-D do Massive Attack . Ele alcançou o número um nas paradas de compilação de álbuns do Reino Unido e teria alcançado o número um na parada de álbuns do Reino Unido se os compiladores de paradas do Reino Unido não tivessem se recusado a aceitá-lo como um álbum de artista único (a Go! Discs tentou contornar a restrição de paradas em vários álbuns de artistas declarando que todos os colaboradores eram membros de um supergrupo único chamado War Child). Em seu livro A Year with Swollen Appendices , Brian Eno escreve amargamente sobre essa decisão, alegando que isso custou à caridade milhares de libras em vendas perdidas. No entanto, o álbum arrecadou mais de 1,25 milhão de libras para War Child.






Curiosamente a a lista completa de faixas não é fornecida no livreto, pois não era conhecida no momento da impressão.


Oasis and Friends – "Fade Away"
The Boo Radleys – "Oh Brother"
The Stone Roses – "Love Spreads"
Radiohead – "Lucky"
Orbital – "Adnan"
Portishead – "Mourning Air"
Massive Attack – "Fake the Aroma" (alternate version of "Karmacoma")
Suede – "Shipbuilding"
The Charlatans vs. The Chemical Brothers – "Time For Livin'"
Stereo MCs – "Sweetest Truth (Show No Fear)"
Sinéad O'Connor – "Ode to Billie Joe"
The Levellers – "Searchlights"
Manic Street Preachers – "Raindrops Keep Fallin' on My Head"
Terrorvision – "Tom Petty Loves Veruca Salt"
The One World Orchestra featuring The Massed Pipes and Drums of the Children's Free Revolutionary Volunteer Guards (aka The KLF) – "The Magnificent"
Planet 4 Folk Quartet – "Message to Crommie"
Terry Hall and Salad – "Dream a Little Dream of Me"
Neneh Cherry and Trout – "1, 2, 3, 4, 5 "
Blur – "Eine kleine Lift Musik"
The Smokin' Mojo Filters – "Come Together"

Hoje começamos o dia com a memória agradável do dia de ontem, por isso mantivenos as nossas mãos apontadas à fila mais baixa da estante.


A imagem da capa não engana, In The Plaind é um álbum de Rock Psicadélico. Os The Savage Rose são uma banda do Reino da Dinamarca, este, como outros álbuns deste género daquele país, também é bastante "acid"

Cubist Blues is a snapshot of both New York and musical lore—a glimpse into the creative process of improvisation that artists rarely indulge anymore, and a glimpse into a city that used to run with a healthy dose of danger.

seis estrelas numa escala de cinco.

Uma espécie de disco tributo ao enorme disco dos Roling Stones, mas que vale bem por sim só.

(este um dos álbuns que ainda não recebeu por parte da critica todos os elogios que merece - nos Bestas a Bestias temos lá o apontamento).

Gosto tanto desta interpretação e apanham-se estes discos tão baratos por aí...

Alexandre Vieira escreveu:

Gosto tanto desta interpretação e apanham-se estes discos tão baratos por aí...

E tocar como?

Já partilhei a minha frustração com Clássica em vinil, tira-me do sério...

No Porto encontrei uma loja que tinha acabado de receber um caixote de discos de Clássica, o senhor deixou-me abrir e escolher. Vinham de uma quinta (remate de recheio), visualmente como novos, belas edições, ... mesmo assim não funcionou.

Qual é o segredo do Alexandre?

João de Sousa Carvalho, Manoel Coelho*, Carlos Seixas, Jacinto*, Janos Sebestyen* ‎– Portuguese Harpsichord Music 16th & 18th Centuries

Este disco para além de muito bem gravado tem uma belíssima prensagem.

José Miguel escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Gosto tanto desta interpretação e apanham-se estes discos tão baratos por aí...

E tocar como?

Já partilhei a minha frustração com Clássica em vinil, tira-me do sério...

No Porto encontrei uma loja que tinha acabado de receber um caixote de discos de Clássica, o senhor deixou-me abrir e escolher. Vinham de uma quinta (remate de recheio), visualmente como novos, belas edições, ... mesmo assim não funcionou.

Qual é o segredo do Alexandre?

Eu no meu caso troco a elíptica pela cónica. Torna tudo mais silencioso.

Alexandre Vieira escreveu:

Eu no meu caso troco a elíptica pela cónica. Torna tudo mais silencioso.

Chegamos a experimentar essa técnica, a nossa ex-Shure trazia uma agulha original cónica. Em alguns álbuns de Rock, mal amanhados/gravados, a cónica perdoava muito mais e o som ficava mais envolvente. Com Clássica não atingimos esse ponto de conforto, mas a técnica é pertinente.

Há gravações com um som muito bom, uma editora que nos surpreendeu foi a Guilda da Música.

Uma maravilha de gravação.

Editado em 1969 na União Soviética.

José Miguel escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Eu no meu caso troco a elíptica pela cónica. Torna tudo mais silencioso.

Chegamos a experimentar essa técnica, a nossa ex-Shure trazia uma agulha original cónica. Em alguns álbuns de Rock, mal amanhados/gravados, a cónica perdoava muito mais e o som ficava mais envolvente. Com Clássica não atingimos esse ponto de conforto, mas a técnica é pertinente.

Há gravações com um som muito bom, uma editora que nos surpreendeu foi a Guilda da Música.

Eu agora limpo também mais vezes a agulha quer com álcool quer com isto




E limpo a maior parte dos discos com isto.


E engraçado que quase não lavo discos, esta coisa é bastante competente.

Os discos são limpos com uma escova de discos de veludo com mais de 40 anos que acho melhor que a escovas modernas.

Alexandre Vieira escreveu:

...

E limpo a maior parte dos discos com isto. ...

Não conhecia esse produto e fui ver num site françês o que era, encontrei nesse site 62 produtos sò para a limpeza e tratamento dos vinilos! Escovas e acessorios discos

Nunca lavei ném um disco ném um diamante de célula ... e nunca me fez falta até hoje

TD124 escreveu:

(...)

Nunca lavei ném um disco ném um diamante de célula ... e nunca me fez falta até hoje

Confesso que andamos muito preguiçosos no que toca a lavar discos, mas a célula por vezes junta um lixito...

O Paulo limpa as agulhas como, bufa ou faz alguma carícia?

José Miguel escreveu:

... O Paulo limpa as agulhas como, bufa ou faz alguma carícia?

Efectivamente durante muitissimos anos, contentava-me de passar o dedo delicadamente de tràs para a frente na agulha ... era como uma caricia . Hoje utiliso uma pequenina escova em carbono para limpar quando necessario, o mais raramente possivel...

Verifico que uma célula bem alinhada nas três dimensões pouco se suja e geralmente ela expulsa o que acumula se o braço estiver correctamente ligado à massa. Paradoxalmente, são os discos novos que sujam mais durante as primeiras leituras pois téem residuos de moldagem e do produto anti-aderente que é posto nos moldes...

Nunca lavei um disco e não tenho problemas ném de ruido de superficie exagerado ném de estàtica ... mas os discos estão em capas interiores antiestàticas sempre que é possivel

Estou a ver que andamos a fazer alguma coisa certa...

A escova também temos, mas não é necessário usar muitas vezes. Quando está algo leve, os primeiros filamentos da escova de carbono, a de passar nos discos, chega.

Os discos novos trazem bastante lixo, mas há edições piores e outras jeitosas nesse aspecto. Por exemplo, os três discos que compramos da Planeta D'Agostini/Blue Note saltaram logo para o gira discos e nem um ruidinho se ouviu. Parecem lavados!

As reedições que temos da Rhino (Punk, Rock Psicadélico e Jazz) também vieram em boas condições.

Menos interessante, infelizmente, são as da Impulse... capas muito boas, vinil com ruído de superfície que nem a lavagem leva...

José Miguel escreveu:

... Menos interessante, infelizmente, são as da Impulse... capas muito boas, vinil com ruído de superfície que nem a lavagem leva...

Faz muito tempo que não compro uma reedição da Impulse ... mas hà dez ou quinze anos atràs os vinilos deles eram criticados pela mà qualidade do plàstico (policloreto de vinil ou PVC). Dos meus amigos que compraram recentemente reedições do Coltrane achei as copias boas ao nivel do ruido...

Uma das obras que adquiri faz pouco tempo que mais gostei.

Uma peça de Verdi maravilhosa, quem consiga adquirir esta edição vale bem a pena até pelo significado histórico. Gigli está na sua melhor forma de sempre e o disco foi gravado em Roma durante a segunda guerra mundial.

Que saudades tinha eu destes senhores.

Embora seja uma edição não oficial tem para mim as melhores interpretações de Doors. (talvez porque esteja mais saturado das outras).

Cantiga Dum Marginal do Século XIX
Vitorino


Não me pergunto onde vou
Os caminhos nunca acabam
Andorinhas de asa negra
Só vivem enquanto voam

De polícia já estou farto
Civil ou republicana
De presidente de estado
Bem fardado ou à paisana

Chapéu preto bem nos olhos
Residente em parte incerta
Trago bombinhas com mel
E os sentidos sempre alerta

Da natureza nascemos
Vivemos com a razão
Vendo luas e não pago
Imposto de transacção.

Caro Alexandre,
Essa edição dos Doors é muito má para uns e muito boa para outros, não a conheço mas qual é a sua opinião, presumo que terá o disco!

antpaubarcar escreveu:

Caro Alexandre,
Essa edição dos Doors é muito má para uns e muito boa para outros, não a conheço mas  qual é a sua opinião, presumo que terá o disco!

Tenho esta edição, comprei-a em Londres, e a primeira vez que ouvi fiquei com sensação de que o disco não estava bom. Depois passados uns dias ouvi o disco em outro sistema e simplesmente adorei não só o som, bastante directo sem grandes artifícios como as interpretações.

Alexandre Vieira escreveu:

antpaubarcar escreveu:

Caro Alexandre,
Essa edição dos Doors é muito má para uns e muito boa para outros, não a conheço mas  qual é a sua opinião, presumo que terá o disco!

Tenho esta edição, comprei-a em Londres, e a primeira vez que ouvi fiquei com sensação de que o disco não estava bom. Depois passados uns dias ouvi o disco em outro sistema e simplesmente adorei não só o som, bastante directo sem grandes artifícios como as interpretações.

Ok, vou tentar arranjar/ ouvir


E para mudar radicalmente, a ouvir no pc…

Neighbourhood, Manu Katché (2019, ECM Records)