A rodar XLVI

antpaubarcar escreveu:

Para além da Wikipedia há este link para as gravações em QSound e outros temas sobre o mesmo:

http://www.qsound.com/spotlight/users/recording-artists.htm

Obrigado e boa semana também para si.

Mas uns tópicos atrás...

Ghost4u escreveu:

(...) De fio a pavio, mergulhei no disco e estudei profundamente o conceito de sonoplastia designado QSound, aplicado na sua gravação. A convite da Polygram, seguiram-se cinco palestras sobre a temática, explicando a tecnologia aplicada no registo. Permanece a saudade desse tempo laborando em Vila Viçosa...

BVG escreveu:

Super Session, Mike Bloomfield / Al Kooper / Steve Stills (2016, reissue by Music On Vinyl)

Faz uns dias vi esta partilha e fiquei a pensar nesse álbum, que não temos. Para remediar a coisa, vou aproveitar o momento de preguiça e escutar algo que fica bem ao lado desse:


Steppin' out é um daqueles discos que nos dá Blues, mas não deixa de ser Funky...

A passagem aqui ficará algo estranha, mas entre um e outro álbum rodaram dois e já estive a filetar (maozinhas!) Sardinhas para as panar. Coisas que me fizeram chegar a Colossal Youth:



Este álbum é uma delícia, merecia até o lugar de sobremesa... vai como aperitivo. O diálogo entre a suave voz e a linha de baixo é sempre tão boa de ouvir. A guitarra comporta-se de forma Funk, curta, mas animada.

O jantar estava muito bom, deu algum trabalho, mas a cozinha requer tempo e dedicação. Durante a preparação abrimos um garrafita de vinho, desta vez decidimos experimentar um branco da gama de um tinto de que gostamos - correu bem.


É um jovem, mas já tem corpo de adulto. Não precisa de ser bebido gelado, pelo menos para o nosso palato. Uns minutos no copo são suficientes para ele se abrir, a fruta vem ao nariz e fica na boca, a acidez está presente de forma equilibrada, sente-se algo da paisagem do Douro (tem o peso daquele momento em que nos deparamos com o vale, os sucalcos plantados, o espelho de água ao centro).

O álbum que agora toca podia ser novamente descrito, mas as palavras dedicadas ao vinho creio que lhe farão justiça.

Agora sim, vem o café em jeito de sobremesa. Andamos a tentar melhorar a nossa forma de chegar ao produto final, para já podemos adiantar que estávamos a carregar na dose e moagem para Moka, isso tornava o café algo amargo e pouco frutado.
O segredo de um bom café passa pela moagem na hora, a frescura vai fazer-se notar e as notas frutadas virão até ao nariz e palato... andamos enamorados pela torragem algo leve da casa Sanzala, no Porto fica perto dos Aliados.

E roda um EP que vai ao encontro destas palavras:

Sean Riley - California (Produção de Paulo Furtado e Afonso Rodrigues).

José Miguel escreveu:

A passagem aqui ficará algo estranha, mas entre um e outro álbum rodaram dois e já estive a filetar (maozinhas!) Sardinhas para as panar.  Coisas que me fizeram chegar a Colossal Youth:



Este álbum é uma delícia, merecia até o lugar de sobremesa... vai como aperitivo. O diálogo entre a suave voz e a linha de baixo é sempre tão boa de ouvir. A guitarra comporta-se de forma Funk, curta, mas animada.

Grande álbum José

José Miguel escreveu:

Agora sim, vem o café em jeito de sobremesa. Andamos a tentar melhorar a nossa forma de chegar ao produto final, para já podemos adiantar que estávamos a carregar na dose e moagem para Moka, isso tornava o café algo amargo e pouco frutado.
O segredo de um bom café passa pela moagem na hora, a frescura vai fazer-se notar e as notas frutadas virão até ao nariz e palato... andamos enamorados pela torragem algo leve da casa Sanzala, no Porto fica perto dos Aliados.

E roda um EP que vai ao encontro destas palavras:

Sean Riley - California (Produção de Paulo Furtado e Afonso Rodrigues).

A arte e o ritual para fazer um bom café fazem-me sempre lembrar o ritual de ouvir bom disco no GD. Agora estou a experimentar cafés da Cafelab e da Fábrica, com lotes especiais e requintados

Este devemos ao Aníbal!

Entre tantos outros, apresentou-nos esse pelas suas partilhas e forma apaixonada de falar dele. É mesmo um grande álbum, muito bem construído e arranjado, profundo e leve...toca mesmo bem, esta reedição encontramos na PortoCalling, veio connosco faz uns meses (pré Covid).

anibalpmm escreveu:

A arte e o ritual para fazer um bom café fazem-me sempre lembrar o ritual de ouvir bom disco no GD. Agora estou a experimentar cafés da Cafelab e da Fábrica, com lotes especiais e requintados

A Fábrica também temos no Porto e por vezes vamos lá - uma das coisas boas desta horrível situação é termos as cidades calmas. Gostamos do ritual do café, da moagem em dose certa na hora, da água vertida com calma...

O Aníbal gosta do café extraído via Hario V60?

No dia-a-dia usamos mais Moka, mas via Hario V60 é uma gozo.

Aquele ritual é mesmo como ouvir Música em Vinil. 



ps.: temos Balão, mas com lamparina e tal ainda nos dá mais trabalho.

José Miguel escreveu:

anibalpmm escreveu:

A arte e o ritual para fazer um bom café fazem-me sempre lembrar o ritual de ouvir bom disco no GD. Agora estou a experimentar cafés da Cafelab e da Fábrica, com lotes especiais e requintados

A Fábrica também temos no Porto e por vezes vamos lá - uma das coisas boas desta horrível situação é termos as cidades calmas. Gostamos do ritual do café, da moagem em dose certa na hora, da água vertida com calma...

O Aníbal gosta do café extraído via Hario V60?

No dia-a-dia usamos mais Moka, mas via Hario V60 é uma gozo.

Aquele ritual é mesmo como ouvir Música em Vinil. 


ps.: temos Balão, mas com lamparina e tal ainda nos dá mais trabalho.

Nunca usei a  Hario V60, de um modo geral não gosto do café que passa por papel, prefiro um expresso moído no momento. Para isso é essencial um bom moinho e o melhor do mercado na altura em q me iniciei nisto do café era o Gaggia MDF. Não pode ser qualquer moinho pois há risco de não ter uma moagem consistente, além de que esta não pode durar muito tempo se não sobreaquece os grãos fazendo-os perder qualidade.
Mas também gosto de French press e agora vou experimentar um filtro metálico para usar no dia a dia tipo a Hario v60 mas numa cafeteira de 1L. Mas agora há tantas formas novas de fazer café
Por aqui ouviu-se

Mesmo na hora do café da manhã... Estamos a ver que temos algo mais a aprender com o Aníbal!

O moinho apenas tínhamos pensado pela consistência, mas a questão de temperatura faz sentido. Nós não temos máquina de expresso em casa, mas gostamos desses outros métodos de extração.
Para o que quer, filtro metálico, tem uma Bodum que segue o estilo da Chemex - que são bonitas. Da Bodum apenas temos a tradicional "french", mas não pressionamos.

Agora vou ali à Torreira e já volto...

José Miguel escreveu:

(...)

José Miguel, é impressão minha, ou adivinho uma nova aquisição, ao lado direito (foto) do pré de fono do Guilhermino?

anibalpmm escreveu:

... A arte e o ritual para fazer um bom café fazem-me sempre lembrar o ritual de ouvir bom disco no GD. ...

No dia em que achares esses dois rituais demasiado simples podes te iniciar a este Ritual do Chà  

Abraço  

TD124 escreveu:

anibalpmm escreveu:

... A arte e o ritual para fazer um bom café fazem-me sempre lembrar o ritual de ouvir bom disco no GD. ...

No dia em que achares esses dois rituais demasiado simples podes te iniciar a este Ritual do Chà  

Abraço  

Também já me iniciei, mas como gosto mais de café.......
Participei num cerimonial de chá na China e foi dos perfumes mais inebriantes que já experimentei
Esse e um de um vinho da madeira com mais de anos do qual só cheirei a tampa da barrica, inesquecível

anibalpmm escreveu:

... Também já me iniciei, mas como gosto mais de café.......
Participei num cerimonial de chá na China e foi dos perfumes mais inebriantes que já experimentei

Eu fui café ... hoje sou mais chà, com a idade tudo muda ora que adolescente era chà exclusivamente! O ritual do chà chinês é diferente do japonês, e o proprio chà é diferente. Tenho que experimentar à moda chinesa pois a minha vizinha é artista e chinesa e jà me convidou algumas vezes ... logo direi

José Miguel escreveu:

Mesmo na hora do café da manhã... Estamos a ver que temos algo mais a aprender com o Aníbal!

O moinho apenas tínhamos pensado pela consistência, mas a questão de temperatura faz sentido. Nós não temos máquina de expresso em casa, mas gostamos desses outros métodos de extração.
Para o que quer, filtro metálico, tem uma Bodum que segue o estilo da Chemex - que são bonitas. Da Bodum apenas temos a tradicional "french", mas não pressionamos.

Agora vou ali à Torreira e já volto...

Foi mesmo essa que comprei e aguardo experimentação
A Chemex é atrativa, mas tem o problema do filtro de papel que absorve algumas das características do café e a meu ver deve ser evitado, por isso e pq é menos ecológico

A Luciana anda a namorar essa Bodum, depois partilhe os seus resultados com ela.

É uma bonita peça e sim, tem essa vantagem ecológica face à Chemex (que tem filtros enormes).

Goansipife escreveu:

José Miguel escreveu:

(...)

José Miguel, é impressão minha, ou adivinho uma nova aquisição, ao lado direito (foto) do pré de fono do Guilhermino?

Não Gonçalo, as imagens tendem para a esquerda porque estivemos quase para mudar de casa (mais uma vez!) e as coisas não estão muito apresentáveis.


Não escondemos a vontade de evoluir o sistema, mas isso requer investimento e uma sala mais "duradoura". Já disse algures que o amplificador é uma peça fundamental, a mudança só acontecerá quando se revelar certa e não para dar um passo para o lado.

Sugestões são sempre bem-vindas, não cairão em saco roto.

José Miguel escreveu:

Não Gonçalo, as imagens tendem para a esquerda porque estivemos quase para mudar de casa (mais uma vez!) e as coisas não estão muito apresentáveis.


Não escondemos a vontade de evoluir o sistema, mas isso requer investimento e uma sala mais "duradoura". Já disse algures que o amplificador é uma peça fundamental, a mudança só acontecerá quando se revelar certa e não para dar um passo para o lado.

Sugestões são sempre bem-vindas, não cairão em saco roto.

Sim, José Miguel. Só depois, vendo melhor, confirmei que se tratava da lateral respectiva do McLaren (NZ) 150B, já residente.

Ghost4u escreveu:

Prezados anibalpmm e José Miguel,

Por aqui, no fim-de-semana, enquanto almoçamos, temos o hábito de fazer café em balão. Além de saboroso, o habitat fica aromatizado. Na edição do Audio Vintage deste ano, no espaço entregue a quatro criaturas, o balão marcou presença, despertando curiosidade nos visitantes.

Com melhores cumprimentos,

Já estive tentado a comprar a coisa, mas para já não está no orçamento

A extração por balão é, para mim, a mais bonita de se ver. Todo o processo acontece de forma visível e até o objecto funciona bem em termos decorativos.
Tem alguns inconvenientes, a lamparina pode sujar muito, se o líquido fizer fumo o balão fica preto... não afecta o café, apenas as mãos.
O filtro de pano é fácil de trocar e dura algum tempo, dá para algumas vezes.

Com a Bodum o Aníbal poderá ter um café semelhante em sabor, talvez tenha um processo mais lento (3/4 minutos).

Com moinho em casa, o perfume no ar aparece e é uma maravilha.


Esse foi-nos oferecido por um amigo que está nos EUA, apesar de dizer "dark Roast", as notas que ficam são de chocolate e baunilha, falta acidez (que vem naturalmente nos menos torrados).

Para acompanhar esta conversa de café, roda:

O álbum até tem algumas influências Latinas, o café fica-lhe bem... ou fica bem com o café.

José Miguel escreveu:

A extração por balão é, para mim, a mais bonita de se ver. Todo o processo acontece de forma visível e até o objecto funciona bem em termos decorativos.
Tem alguns inconvenientes, a lamparina pode sujar muito, se o líquido fizer fumo o balão fica preto... não afecta o café, apenas as mãos.
O filtro de pano é fácil de trocar e dura algum tempo, dá para algumas vezes.

Com a Bodum o Aníbal poderá ter um café semelhante em sabor, talvez tenha um processo mais lento (3/4 minutos).

Com moinho em casa, o perfume no ar aparece e é uma maravilha.


Esse foi-nos oferecido por um amigo que está nos EUA, apesar de dizer "dark Roast", as notas que ficam são de chocolate e baunilha, falta acidez (que vem naturalmente nos menos torrados).

Para acompanhar esta conversa de café, roda:

O álbum até tem algumas influências Latinas, o café fica-lhe bem... ou fica bem com o café.

Sim eu conheço, a minha irmã tinha (tem) uma e agora a bodum já dispõe de alguns modelos elétricos, mais fáceis, portanto, mas talvez menos românticos
Confesso que o que mais me agrada no café é o aroma depois da moagem, por isso nunca aderi as cápsulas, que ainda tem a desvantagem de não serem ecológicas

TD124 escreveu:

anibalpmm escreveu:

... Também já me iniciei, mas como gosto mais de café.......
Participei num cerimonial de chá na China e foi dos perfumes mais inebriantes que já experimentei

Eu fui café ... hoje sou mais chà, com a idade tudo muda ora que adolescente era chà exclusivamente! O ritual do chà chinês é diferente do japonês, e o proprio chà é diferente. Tenho que experimentar à moda chinesa pois a minha vizinha é artista e chinesa e jà me convidou algumas vezes ... logo direi

Sim eu sei que é diferente
À moda japonesa não experimentei

A magnífica Virgínia Astley num disco não menos genial
Clássico absoluto

Ghost4u escreveu:

... Por aqui, no fim-de-semana, enquanto almoçamos, temos o hábito de fazer café em balão. Além de saboroso, o habitat fica aromatizado. ...

A marca que é associada ao café de balão tém um nome muito sugestivo ... com um nome assim é normal que o café seja bom, é de esperar mesmo que seja excelente

Na época em que bebia café e me interessava ao gosto ... acabei apòs diferentes experiências bebendo exclusivamente café moido à mão no ultimo instante e feito nesta màquina.

Era o café mais rico e complexo que conseguia obter em casa. A maquina ainda existe mas como objecto de decoração ou como apanha pò ... são as càpsulas (portuguesas da Delta!!!) que fazém o café da casa actualmente

anibalpmm escreveu:

... À moda japonesa não experimentei

Eu não faço o ritual do Chà é evidente ... não saberia como o fazer pois é um ritual complexo e ainda por cima não tenho a pachorra intelectual (ném cultural) para isso. O chà japonês Sencha tornou-se muito caro aqui apòs o acidente nuclear de Fukushima pois muitos hectares foram contaminados então tento utilisar alguns chàs da coreia que são aparentados no gosto ... e no dia a dia bebo chà verde de grande consumo. No entanto ponho um ponto de honra a utilisar uma chaleira Iwachu para a preparação e serviço da bebida...

Tenho um pouco de Sencha que bebo exclusivamente quando necessito de um momento introspectivo ou de meditação. È uma bebida que acompanha muito bem alguns albums subtéis ... como este!

TD124 escreveu:

Ghost4u escreveu:

... Por aqui, no fim-de-semana, enquanto almoçamos, temos o hábito de fazer café em balão. Além de saboroso, o habitat fica aromatizado. ...

A marca que é associada ao café de balão tém um nome muito sugestivo ... com um nome assim é normal que o café seja bom, é de esperar mesmo que seja excelente

Na época em que bebia café e me interessava ao gosto ... acabei apòs diferentes experiências bebendo exclusivamente café moido à mão no ultimo instante e feito nesta màquina.

Era o café mais rico e complexo que conseguia obter em casa. A maquina ainda existe mas como objecto de decoração ou como apanha pò ... são as càpsulas (portuguesas da Delta!!!) que fazém o café da casa actualmente

Eheheheh
Também há um café Kona, que vem do Hawai
Sim essas máquinas manuais estão de novo em moda

TD124 escreveu:

anibalpmm escreveu:

... À moda japonesa não experimentei

Eu não faço o ritual do Chà é evidente ... não saberia como o fazer pois é um ritual complexo e ainda por cima não tenho a pachorra intelectual (ném cultural) para isso. O chà japonês Sencha tornou-se muito caro aqui apòs o acidente nuclear de Fukushima pois muitos hectares foram contaminados então tento utilisar alguns chàs da coreia que são aparentados no gosto ... e no dia a dia bebo chà verde de grande consumo. No entanto ponho um ponto de honra a utilisar uma chaleira Iwachu para a preparação e serviço da bebida...

Tenho um pouco de Sencha que bebo exclusivamente quando necessito de um momento introspectivo ou de meditação. È uma bebida que acompanha muito bem alguns albums subtéis ... como este!

Também tenho uma chaleira dessas, mas nunca experimentei o Sensha, mas já ouvi obviamente falar dele

[quote="TD124"]

Ghost4u escreveu:

... Por aqui, no fim-de-semana, enquanto almoçamos, temos o hábito de fazer café em balão. Além de saboroso, o habitat fica aromatizado. ...

A marca que é associada ao café de balão tém um nome muito sugestivo ... com um nome assim é normal que o café seja bom, é de esperar mesmo que seja excelente


Em Portugal mudavam logo o nome para 1604 ou 1904 (Opel Ascona) ou Kauai (Hyundai Kona)

anibalpmm escreveu:

Confesso que o que mais me agrada no café é o aroma depois da moagem, por isso nunca aderi as cápsulas, que ainda tem a desvantagem de não serem ecológicas

A Nespresso diz que as deles são ecológicas

antpaubarcar escreveu:

... Em Portugal mudavam logo o nome para 1604 ou 1904 (Opel Ascona) ou Kauai (Hyundai Kona)

Os nossos vecinos chamam a cafeteira pelo seu nome e propõem mesmo esse café para o dia dos namorados...

... aqui o Hyundai Kona assim é chamado mas esta cafeteira gostava de saber como se chama em Portugal

Por vezes acontece paralizar perante a necessidade de escolha, sabia que o momento seria curto e que queria encontrar sossego; para o ocupar precisava da banda sonora certa. Não estava a pensar nele, mas foi ele que saltou:


Até a ouvir mal do ouvido esquerdo (ninguém me mandou abusar na tentativa de ver o fundo do mar) este álbum é incrível. Sei que estou a perder alguma coisa, até me fica a doer a cabeça, mas o espírito vagueia alegremente.

TD124 escreveu:

antpaubarcar escreveu:

... Em Portugal mudavam logo o nome para 1604 ou 1904 (Opel Ascona) ou Kauai (Hyundai Kona)

Os nossos vecinos chamam a cafeteira pelo seu nome e propõem mesmo esse café para o dia dos namorados...

... aqui o Hyundai Kona assim é chamado mas esta cafeteira gostava de saber como se chama em Portugal

Não a encontrei á venda cá mas aqui está o link Inglês da marca Belga
https://www.c#n@.co.uk/

A Marca não é Holandesa!?! Não conhecia... Ainda aparece à venda na Amazon e tem um design eficiente, desde logo retira o filtro de pano (evita logo contaminar o sabor da próxima preparação).


Em todo o caso os nomes não se traduzem e há no mundo das bicicletas uma Kona... mas que vem do Canadá!

Ainda dá para mais um disquito... o anterior soube bem, a cabeça aguenta.



O senhor Robert Wyatt em grande, a fazer o que quer no projecto que fundou após abandonar os Soft Machine.

antpaubarcar escreveu:

anibalpmm escreveu:

Confesso que o que mais me agrada no café é o aroma depois da moagem, por isso nunca aderi as cápsulas, que ainda tem a desvantagem de não serem ecológicas

A Nespresso diz que as deles são ecológicas

Nop, um ex engenheiro deles que participou no processo de produção das cápsulas, garante que é tanga, que é impossível reciclar

José Miguel escreveu:

A Marca não é Holandesa!?! Não conhecia... Ainda aparece à venda na Amazon e tem um design eficiente, desde logo retira o filtro de pano (evita logo contaminar o sabor da próxima preparação).


Em todo o caso os nomes não se traduzem e há no mundo das bicicletas uma Kona... mas que vem do Canadá!

A fábrica é Holandesa mas há qqer. coisa Belga, aqui está a história da dita cuja:

https://www.c#n@.be/conahistory.html

anibalpmm escreveu:

antpaubarcar escreveu:

anibalpmm escreveu:

Confesso que o que mais me agrada no café é o aroma depois da moagem, por isso nunca aderi as cápsulas, que ainda tem a desvantagem de não serem ecológicas

A Nespresso diz que as deles são ecológicas

Nop, um ex engenheiro deles que participou no processo de produção das cápsulas, garante que é tanga, que é impossível reciclar

O The Guardian diz o mesmo…

https://www.theguardian.com/sustainable-business/2015/may/27/nespresso-sustainability-transparency-recycling-coffee-pods-values-aluminum

Hoje por cá ouve-se música pop portuguesa dos 80/90, ao sabor de um excelente branco da Cartuxa

Anibal grande pérola essa.

Continuando por terras lusitanas, alguns discos que já não ouvia há muito muito tempo

anibalpmm escreveu:

Continuando por terras lusitanas, alguns discos que já não ouvia há muito muito tempo

Dois álbuns que tenho ouvido nos últimos tempos.

Anibal estás a ficar curado! Colocas três discos seguidos sem intervales com um de jAzZ.

Quiet Is The New Loud, Kings of Convenience (2016, reissue by Astralwerks)

Ontem esteve em destaque aqui em casa este triplo álbum da banda sueca Knife.

O "colorido" disco negro dos Smog.