A rodar XLVI

Quem aqui no fórum deste "calibre" se atreve a dizer que ainda não tem, ou pior, não ouviu este disco????

Venha o primeiro que eu trato dele!



É que é logo de seguida transferido(a), para o Fórum do audio e cinema em casa!!!

NÃO TENHO
Aguardo transferência mediante o pagamento de um milhão de euros, que V. Ex.ª terá que efectuar para a minha conta fantasma num paraíso fiscal.

Ghost4u escreveu:

NÃO TENHO
Aguardo transferência mediante o pagamento de um milhão de euros, que V. Ex.ª terá que efectuar para a minha conta fantasma num paraíso fiscal.

Aguardo instruções para concretizar a transferência. A que horas abre o NOVO BANCO?

O Alexandre tocou num ponto complicado... eu também não tenho, mas tenho espaço para ter esse e outros deles - possa, tanto adiamento ainda vai prescrever.

José Miguel escreveu:

O Alexandre tocou num ponto complicado... eu também não tenho, mas tenho espaço para ter esse e outros deles - possa, tanto adiamento ainda vai prescrever.

Estimado José Miguel

Não acha que o Fantasma está a fazer-se caro? Até parece o JJ do Audio.

O nosso querido Fantasma está a fazer "balufe", ele não pode dizer tudo ou descobre-se que o Submarino Tridente basicamente só trabalha para ele e para entrega das suas encomendas.

Alexandre Vieira escreveu:

Quem aqui no fórum deste "calibre" se atreve a dizer que ainda não tem, ou pior, não ouviu este disco????
...

Bom eu não tenho ném ouvi, e visto a maneira como o disco é apresentado por uma pessoa rugosa e malcriada ... esse disco não é para mim. Tenho apenas o Gulag Orkestar que me foi apresentado como sendo um expoente màximo dos Hala Strana (explicando que o comprei sém hesitação) e finalmente foi um fosforo molhado pelo qual tenho um respeito moderado, sém um enfâse qualquer. È pôssivel que esse seja melhor, mas como ando de dieta de musica não é o primeiro ném o segundo ném sequer o centésimo na lista das coisas que quero e tenho para escutar, então para comprar ainda menos

Espero que a resposta seja tão rugosa,directa e clara quanto a apresentação do disco

Alexandre Vieira escreveu:

Quem aqui no fórum deste "calibre" se atreve a dizer que ainda não tem, ou pior, não ouviu este disco????

Venha o primeiro que eu trato dele!



É que é logo de seguida transferido(a), para o Fórum do audio e cinema em casa!!!

Não tenho, não ouvi, nem planeio ter ou ouvir, e uma banda demasiado mainstream para mim

Alexandre Vieira escreveu:

Quem aqui no fórum deste "calibre" se atreve a dizer que ainda não tem, ou pior, não ouviu este disco????

Venha o primeiro que eu trato dele!



É que é logo de seguida transferido(a), para o Fórum do audio e cinema em casa!!!

Não tenho, nunca ouvi mas vou tratar de ouvir

antpaubarcar escreveu:

... Não tenho, nunca ouvi mas vou tratar de ouvir

O rapaz (Zach Condon) é honesto na sua musica e é o seu direito de fazer um Tutti-Frutti de todas a musica folclorica da qual gosta ... mas é ai que reside também os limites da sua musica

No entanto dê uma espreitadela pois é musica feliz e descontraida ... vale a escuta nmho

TD124 escreveu:

antpaubarcar escreveu:

... Não tenho, nunca ouvi mas vou tratar de ouvir

O rapaz (Zach Condon) é honesto na sua musica e é o seu direito de fazer um Tutti-Frutti de todas a musica folclorica da qual gosta ... mas é ai que reside também os limites da sua musica

No entanto dê uma espreitadela pois é musica feliz e descontraida ... vale a escuta nmho

Obrigado pela opinião, já cá tenho a discografia toda, vou começar a ouvir depois de acabar de montar umas coisas que me têm dado cabo do juízo

antpaubarcar escreveu:

... já cá tenho a discografia toda, vou começar a ouvir depois de acabar de montar umas coisas que me têm dado cabo do juízo

Isso vai fazer prazer ao novo administrador  

José Miguel escreveu:

(...) ele não pode dizer tudo ou descobre-se que o Submarino Tridente basicamente só trabalha para ele e para entrega das suas encomendas.

Por acaso, quando não está avariado, presta significativo serviço no Ilhéu Chão.

TD124 escreveu:

antpaubarcar escreveu:

... já cá tenho a discografia toda, vou começar a ouvir depois de acabar de montar umas coisas que me têm dado cabo do juízo

Isso vai fazer prazer ao novo administrador  

Eu agora só catequizo à bruta!

José Miguel escreveu:

Vamos viajar?


Com Mutantes S.21 a viagem será uma experiência e tanto, pelo que não apertem os cintos!

é uma boa viagem, mas eu vou ficar um pouco por Paris

um bom disco de 1980, não sou muito fã dos Supertramp, mas deste gosto e muito, outros ares e viagens

Supertramp ‎– Paris
Label: A&M Records ‎– 2 PSP 6702/2, Manufactured By – Valentim De Carvalho CI SARL

O Licínio andou a mexer bem lá no fundo, faz algum tempo que publiquei esse!

Já tivemos esse álbum dos Supertramp, comprado numa loja de usados com uma moedita - velhos tempos! Entretanto já não temos, saiu para dar lugar a outras coisas.

Quando quero ouvir uma guitarra tocada com alguma arte, mais ou menos dentro do estilo, opto por Nils Lofgren Acoustic Live - é um álbum bem gravado e produzido, coloca o palco na sala.

E hoje está a ser dia pra ouvir coisas do baú

Van Halen ‎– Fair Warning
Label: Warner Bros. Records ‎– WAR 56 899
Made and distributed in Portugal by Rádio Triunfo, Lda.  
Ano 1981

E hoje está a ser dia pra ouvir coisas do baú

Plasmatics ‎– Coup D'Etat
Label: Capitol Records ‎– ST-12237
Ano: 1982

Punk Rock

O que virá a seguir!?!
A fotografia com as cervejas...

Deste lado, a Música é outra e a acompanhar seguimos com um tinto desses lados:


E ouvimos:

Jeff Parker - Suite for Max Brown.

hoje não há cervejas, só boa musica

Ano 1987,

Pop Dell'Arte ‎– Querelle
Label: Ama Romanta ‎– AMRO - 003

Um 45RPM de 12" ... oi??

Licínio escreveu:

hoje não há cervejas, só boa musica

Ano 1987,

Pop Dell'Arte ‎– Querelle
Label: Ama Romanta ‎– AMRO - 003

Um 45RPM de 12" ... oi??

Excelente disco!

Sigo sempre com interesse as" parcerias" que o José Miguel faz entre música e vinhos...
Como não posso aos 80 fazer o que fazia aos 40, limito-me a ouvir as músicas e ...folhear a minha colecção,
( mais uma...) dos rótulos que colecionei, das garrafas cujo conteúdo impressionou o meu palato.
"Melhor é experimentá-lo que julgá-lo, mas Julgue-o quem não puder experimentá-lo" já dizia o Poeta...referindo-se a outras coisas é certo mas...
Recordar é viver,...

...e faltam lá alguns tintos da Adega Cooperativa de Viseu e sobretudo de Silgueiros, que me ficaram na memória...

Fernando Salvado escreveu:

... limito-me a ouvir as músicas e ...folhear a minha colecção,
( mais uma...) dos rótulos que colecionei, das garrafas cujo conteúdo impressionou o meu palato.
...
Recordar é viver,...

Olà amigo Fernando Salvado ... venho de me cruzar com uma etiqueta da sua coleção que também me impressionou o palato. Foi bebido no Porto acompanhando uma belissima alheira e apesar de ainda sentir o gosto na boca, jà não me lembrava do rotulo e o coelho vém de acender a minha memoria! Obrigado por me recordar as sensações ressentidas com esse belissimo branco...

José Miguel escreveu:

O que virá a seguir!?!
A fotografia com as cervejas...

Licínio escreveu:

hoje não há cervejas, só boa musica.

A bebida fermentada feita de lúpulo e cevada, ou outros cereais, está sendo guardada para a visita do companheiro reirato, aquando a aquisição do pré de gira-bolachas.

Folgo em saber que o "nosso"Fantasma de Estimação e o Paulo gostaram da partilha dos rótulos,
mas naquela foto está o rótulo de um Dão, Grão Vasco Garrafeira de 1963 que apesar de bebido há mais de uma década...ainda perdura na memória...
Agora estou "reduzido" a um "golito" de Moscatel de Setubal, dos muitos e bons que há ali para os lados da Quinta do Anjo e arredores !...

O Fernando Salvado disse 80!?!

Com uvas Moscatel experimentamos uns brancos engraçados, muito frutados, menos acidez do que seria de esperar (para mim desejável) num vinho daquele tipo. Moscatel fortificado já não vai, outras histórias.

Nós não guardamos os rótulos, vamos guardando imagens dos vinhos que experimentamos e gostamos, por vezes pequenas notas. Como temos sempre a casa às costas, cada vez que mudamos sentimos o peso dos objectos que vamos guardando e tendemos a diminuir o que fica connosco - mas gostamos de casas com muita informação e o Fernando Salvado deverá ter uma rica nesse capítulo.

Não sei como está o tempo por aí, deste lado sinto, finalmente sinto, que é Verão. Na volta matinal de bicicleta bebi 1,5 litros de água em menos de duas horas... vinho não resulta.

Praia do Norte sem barracas não seria a mesma coisa, em Espinho também as há e nesta fase até ajudam a criar distânciamento - era bem cedo, os veraneantes ainda dormiam.

Agora, que estou sossegado em casa, vou seguir com um álbum que acompanha muito bem o sol quente:

Hoje jantamos cedo, arranjamos umas pescadinhas pequenas e metemos o rabo na boca... como o dia está/continua quente, abrimos uma garrafita que compramos (muito) pelo rótulo:

Este Verde surpreendeu pela positiva, eu sou natural da região, de quando-em-quando gosto de visitar estes vinhos. Este tem um corpo muito bem formado, acidez equilibrada e as notas de fruta são de, imagine-se, uva! Não se esperem notas exóticas do que chega dos Trópicos, neste encontrarão algo mais próximo do que entrou no lagar. O rótulo celébra um animal (lagarto-de-água) que precisa de proteção e até lembra algo do Parque Güell.

A rodar está um suspeito do costume, mas hoje saltou para o Lenco por causa de um debate sobre um livro que estamos a ler/reler. Fica um pedacinho:
"Ao escroque a divindade dá riquezas, ó Cirno,
mas o quinhão da excelência acompanha poucos homens.

Deus dá primeiro a insolência ao homem reles
a cuja posição não está disposto a dar importância.

O excesso gera a insolência, quando a riqueza chega
ao homem vil a quem falta retidão de pensamento."

Excerto de um poema de Teógnis, século VI a.c.

E roda um dos maiores deste nosso Portugal:

Jorge Palma - Como uma viagem na palma da mão.

Depois de Palma fica complicado escolher, mas lá surgiu um que faz algum tempo está parado e merece rodar com frequência:



Histoire de Melody Nelson, do Serge Gainsbourg, está entre os eleitos de preferência, é um álbum rico em tudo, no que a Arte diz respeito.

José Miguel escreveu:

Depois de Palma fica complicado escolher, mas lá surgiu um que faz algum tempo está parado e merece rodar com frequência:



Histoire de Melody Nelson, do Serge Gainsbourg, está entre os eleitos de preferência, é um álbum rico em tudo, no que a Arte diz respeito.

Serge é uma referência, sempre que o oiço é com enorme agrado.

Pampered Menial, Pavlov’s Dog (2020, reissue by Music On Vinyl, LE #393)

Super Session, Mike Bloomfield / Al Kooper / Steve Stills (2016, reissue by Music On Vinyl)

Violator, Depeche Mode (2019, reissue by Mute)

Homegrown, Neil Young (2020, Reprise Records)

Ghost4u escreveu:

... Musicalmente, o meu apontamento recai em «Streets fighting years», dos Simple Minds. Editado em 1989, é um álbum de causas, ...

(Virgin, MINDS1)[/justify]

Um verdadeiro album politico que me levou a respeitar esse grupo do qual nunca gostei da musica ... mas apreciei a atitude

Por aqui põe-se em dia os podcasts da Fuga da Arte
Série “O Mergulho. Adultos: alguns diferentes, todos sonhadores. Texto de Machado de Assis. Música de La Mont Zeno Theatre“

Fuga da Arte de 29/3/2020

Para mudar de formato e experimentando a máquina revista e com correia nova...

A Sansui não falha nessa casa!

Bom aspecto não falta, está a tocar como deve?

José Miguel escreveu:

A Sansui não falha nessa casa!

Bom aspecto não falta, está a tocar como deve?

Este foi o último a chegar do Japão e, depois de bem limpo, correia nova e pózinhos de perlimpimpim está a funcionar como deve ser, obrigado.

Entretanto troquei o QS 500 por um QS 800 (mais potente) e agora é só acertar com as configurações dos amplificadores e desfrutar

Ghost4u escreveu:

1991. Antes de surgir nos escaparates, tive acesso ao álbum «The soul cages», de Sting. De fio a pavio, mergulhei no disco e estudei profundamente o conceito de sonoplastia designado QSound, aplicado na sua gravação. A convite da Polygram, seguiram-se cinco palestras sobre a temática, explicando a tecnologia aplicada no registo. Permanece a saudade desse tempo laborando em Vila Viçosa...

(A&M Records, 396 405-1)

Há varios albums gravados em Qsound entre eles Pulse dos Pink Floyd (1995) e The Immaculate Collection de Madonna (1990), nunca ouvi falar disto caro Ghost!
Amanhã vou esgravatar mais, boa dica

antpaubarcar escreveu:

Este foi o último a chegar do Japão e, depois de bem limpo, correia nova e pózinhos de perlimpimpim está a funcionar como deve ser, obrigado.

Entretanto troquei o QS 500 por um QS 800 (mais potente) e agora é só acertar com as configurações dos amplificadores e desfrutar

Esse sistema Quadrifônico está a ganhar forma e peso, quando estiver afinado partilhe por aqui.

Prezado antpaubarcar,

Além dos álbuns citados por si, «Amused to death», de Rogério Águas, também foi cuidado segundo o conceito QSound.

Boa semana!

Ghost4u escreveu:

Prezado antpaubarcar,

Além dos álbuns citados por si, «Amused to death», de Rogério Águas, também foi cuidado segundo o conceito QSound.

Boa semana!

Apreciado Ghost4you,

Para além da Wikipedia há este link para as gravações em QSound e outros temas sobre o mesmo:

http://www.qsound.com/spotlight/users/recording-artists.htm

Obrigado e boa semana também para si.

antpaubarcar escreveu:

Para além da Wikipedia há este link para as gravações em QSound e outros temas sobre o mesmo:

http://www.qsound.com/spotlight/users/recording-artists.htm

Obrigado e boa semana também para si.

Mas uns tópicos atrás...

Ghost4u escreveu:

(...) De fio a pavio, mergulhei no disco e estudei profundamente o conceito de sonoplastia designado QSound, aplicado na sua gravação. A convite da Polygram, seguiram-se cinco palestras sobre a temática, explicando a tecnologia aplicada no registo. Permanece a saudade desse tempo laborando em Vila Viçosa...