Sempersonus

O audio analogico de novo muito bem representado em Portugal através desta nova marca de giradiscos (e não só ) com fábrica em Lisboa.
O novo TE1 tem uma transmissão do tipo "rim drive" por polia e é equipado com um braço Jelco e celula Denon.
O preço será perto dos 6000€

https://sempersonus.com/

https://www.analogplanet.com/content/portugal-based-sempersonus-introduces-new-epicyclic-drive-turntable

É uma notícia muito interessante e o artigo do Michael Fremer é de hoje... o gira-discos já passou o Atlântico, pena que não tenha feito uma paragem aqui, nos Açores, para se apresentar devidamente.
Espero que visitem o Norte do País para apresentar o TE1!


Caso os construtores leiam este Fórum (devem ler!), tenho duas sugestões:

1. Deixem cair essas madeiras laterais;

2. Contactem o nosso mui estimado Administrador António para que esse braço Jelco suba de nível (ele diz que será baratinho).


Dito isto, desejo o maior dos sucessos à empresa, aos audazes e, claro está, ao primeiro de muitos modelos.

No vídeo, rodou um excerto de «p:Machinery», faixa que abre a face B do LP «A secret wish», dos Propaganda, editado no Verão de 1985.

Felicidades à Semper Sonus!
4u

Bom dia,

Sim, o construtor lê este forum...

As madeiras laterais entretanto são mais escuras que nessa foto.
Quanto ao braço, este já está "modificado". A base é nova e bastante mais rigida que a de origem, o que é claramente o ponto fraco de todos os Jelcos.

Neste momento, estou a tratar da passagem para produção, o que ainda vai dar algumas dores de cabeça... e estou tambem a iniciar contactos com eventuais distribuidores (fora e dentro).

E já agora tenho um video mais recente...

Bom dia!!!

Agradeço o cuidado da resposta e as explicações dadas.


A dica estética deverá ser a que menos o preocupa, mas como gosto do material mais "grosseiro", gostava de o ver ir até ao limite... Gostos!

Já tem o braço melhorado, muito bem! - não percebo grande coisa de questões técnicas, falai em jeito de brincadeira, mas o ajuste desenvolvido pelo António está bem pensado e em linha com braços bem mais caros.


Desejo-lhe as maiores felicidades e passe pelo Norte do País, estou de saída dos Açores e teria muito gosto em ver essa sua criação.

Dado que a base é em cimento, posso pensar numa versão mais "tosca", em bruto, com o cimento ao "natural"...

«Avalon», um dos meus álbuns preferidos dos Roxy Music, efectuando a demonstração do gira-bolachas.

Parece ser um excelente projecto. Que vibra com a alegria de quem o está a fazer!


Muito parabéns!

Olá Paulo !
Felicito-o pelo "atrevimento" de tentar furar os bloqueios a que o áudio em Portugal tem estado sujeito.
Felicito-o também pelas soluções tecnológicas que apresenta neste seu belo exercício de estilo que se espera transpor as tais barreiras com sucesso !
Penalizo-me por ter deixado escapar a sua apresentação, onde tão bem ilustra o seu protejo :

https://www.audioanalogicodeportugal.net/t10777-gira-discos-de-concepcao-propria?highlight=concepcao

Espero ter a oportunidade de ver e ouvir o seu gira discos em breve.
Bravo !


Abraço
João Militão

é sempre uma lufada de ar fresco, o fazer
bem, em português!

Vou manifestar aqui algumas preocupações e criticas construtivas :
Para este nivel de preços o "publico alvo" gostaria de ver melhores acabamentos e fotos.
Devia (talvez) ser comercializado sem braço nem celula e com 2 armboard para braços de 9" e de 12".
Em alternativa poderia ser comercializado com opções de braços e células High End em consonância com o preço do deck.
Acredito piamente que nem o Jelco nem a denon dl110 e sobretudo a ortofon não fazem justiça ao gira discos e podem até ser prejudiciais á sua promoção.

De resto é o meu forte desejo que o projecto vingue e dê frutos !
Força nisso !!

Milton escreveu:

Vou manifestar aqui algumas preocupações e criticas construtivas :
Para este nivel de preços o "publico alvo" gostaria de ver melhores acabamentos e fotos.
Devia (talvez) ser comercializado sem braço nem celula e com 2 armboard para braços de 9" e de 12".
Em alternativa poderia ser comercializado com opções de braços e células High End em consonância com o preço do deck.
Acredito piamente que nem o Jelco nem a denon dl110 e sobretudo a ortofon não fazem justiça ao gira discos e podem até ser prejudiciais á sua promoção.

De resto é o meu forte desejo que o projecto vingue e dê frutos !
Força nisso !!

Partilho em absoluto estas observações do Milton, mas na realidade, os bons giras, ou outros equipamentos de áudio, não se medem só pela aparência, ou ainda, pelas opções mais "nobres" de materiais. Neste caso, se tivesse que optar por um braço eficiente, simples e de provas dadas, começaria por um Rega da série 300.

É verdade também que existem tantas outras opções de grande nível e que para este nível de preços estarão mais "equilibrados" na gama de preço. Contudo, como diz o Paulo Marcelo, um gira-discos é o conjunto prato, chassis, braço e célula e não um somatório de etiquetas.

O aqui tão já falado Jean Nantais, da mesma linha tecnológica, utiliza um Rega como braço, de 9", e, em fotografia, a célula mais "nobre" que já vi montada foi uma DL110. Enfim...

Parabéns ao Paulo Rebordão pelo projecto E aproveito para dizer que também me começo a convencer das maiores qualidades da rodinha

Goansipife escreveu:

Partilho em absoluto estas observações do Milton, mas na realidade, os bons giras, ou outros equipamentos de áudio, não se medem só pela aparência, ou ainda, pelas opções mais "nobres" de materiais.

É verdade também que existem tantas outras opções de grande nível e que para este nível de preços estarão mais "equilibrados" na gama de preço.

É claro para nós que não se medem pela aparencia, mas as unidades de medida de quem pode adquirir um gira de quase 6000€ NOVO não estão aferidas pelo bom senso...

É desse equilibrio que falo !

Deixo aqui umas achegas a alguns dos comentarios que li por aqui:

Qualidade / acabamentos: Quem criticou tem razão, o "Fit and Finish" ainda não está no ponto. Na realidade, o que aparece nas fotos é um prototipo de desenvolvimento, que sofreu algumas evoluções até chegar aqui. Isso explica grande parte dos "defeitos"... A outra parte deve-se a um processo de aprendizagem em curso e à procura de fornecedores de qualidade (é uma luta...).
No entanto, algo para mim é claro, o primeiro GD que efetivamente venda (tenho essa esperança) terá que ter um acabamento irrepreensivel. Caso não o consiga, fecho a "loja".

Como tenho consciencia disto, pensei durante algum tempo se deveria avançar já para a divulgação, ou aguardar até ter um exemplar com a qualidade final. Mas confesso que ao fim de 2-3 anos de desenvolvimento, estava com muita curiosidade de ver as reações e obter algum feedback se estaria a ir por um caminho que valeria a pena trilhar...

Braço / Célula: Não tenho duvidas que o potencial deste G-D justifica opções mais sofisticadas, mas neste momento os fundos que posso libertar não me permitem ir mais alem. Quando conseguir a proxima "ronda" de financiamento, talvez possa investir tb nesta área.

A Ortofon...: A minha célula de testes tem sido uma DL-160, mas "alguem" arrancou a agulha, por isso tive que recorrer à Blue.


Obrigado a todos pelo apoio e criticas que já recebi por aqui !

PS - Por sugestão de um outro forum, já implementei tambem 78rpm. As maravilhas do software...

Paulo Rebordao escreveu:

Deixo aqui umas achegas a alguns dos comentarios que li por aqui:

Qualidade / acabamentos: Quem criticou tem razão, o "Fit and Finish" ainda não está no ponto. Na realidade, o que aparece nas fotos é um prototipo de desenvolvimento, que sofreu algumas evoluções até chegar aqui. Isso explica grande parte dos "defeitos"... A outra parte deve-se a um processo de aprendizagem em curso e à procura de fornecedores de qualidade (é uma luta...).
No entanto, algo para mim é claro, o primeiro GD que efetivamente venda (tenho essa esperança) terá que ter um acabamento irrepreensivel. Caso não o consiga, fecho a "loja".

Como tenho consciencia disto, pensei durante algum tempo se deveria avançar já para a divulgação, ou aguardar até ter um exemplar com a qualidade final. Mas confesso que ao fim de 2-3 anos de desenvolvimento, estava com muita curiosidade de ver as reações e obter algum feedback se estaria a ir por um caminho que valeria a pena trilhar...

Braço / Célula: Não tenho duvidas que o potencial deste G-D justifica opções mais sofisticadas, mas neste momento os fundos que posso libertar não me permitem ir mais alem. Quando conseguir a proxima "ronda" de financiamento, talvez possa investir tb nesta área.

A Ortofon...: A minha célula de testes tem sido uma DL-160, mas "alguem" arrancou a agulha, por isso tive que recorrer à Blue.


Obrigado a todos pelo apoio e criticas que já recebi por aqui !

PS - Por sugestão de um outro forum, já implementei tambem 78rpm. As maravilhas do software...

Aqui vai, de forma arriscada, uma opinião de alguém que tem duas mãozinhas "coxas" e não é capaz de fazer por ele próprio seja o que for


Braço: Sempre olhei para os Jelcos e para os Regas, como braços tipo "universais", fazem bem, não comprometem e podem ser uma solução primeira, quando não se pretende por a alma à venda

Todavia, para mim - e isto cheira-me a paranóia minha, mas é assim que sinto - os braços em "S" ou em "J", soam-me sempre melhor com células MM e o Rega é mais versátil, combinando bem com MM e MC. Não vou discutir vantagens de um tipo de célula sobre o outro, até porque isso daria pano para mangas e não é, nem o objectivo desta minha intervenção, nem do tópico.

Gostaria, isso sim, de conseguir ultrapassar, ou não, esta minha "paranóia", até porque, por gosto pessoal, engraço mais com os braços em "J".

Célula: Tenho poucos fetiches no áudio, mas sempre que me lembro disso, vêem-me à cabeça logo dois: Colunas com drives SEAS e Células Goldring.

No entanto se alguém me perguntasse qual seria a célula MC (?) e, se ainda juntasse à pergunta, o factor preço "não muito caro (?)", as células de imediata lembrança são as DL 103 e DL 110 da Denon.

Logo um gira-discos, ou outro equipamento, que possa ser comercializado a um preço considerado alto, não tem necessariamente de ser pensado e construído com peças de topo, mas sim com as peças que melhor encontrem o compromisso de qualidade percebida e bom resultado final.

Neste aspecto, recordo sempre as palavras que me foram ditas pelo Julian Vereker (fundador da NAIM): "Um equipamento de qualidade não é o somatório de materiais caros, mas sim a conjugação dos melhores compromissos".

Portanto, caro Paulo, força e ânimo nisso. Como se costuma dizer "A vitória é difícil mas será nossa!" Neste caso sua!

Apenas dois apontamentos de ordem construtiva, que não se prendem com o gira-discos em si, mas com a comunicação do produto. Foi pena ter saído na imprensa internacional por intermédio do Michael Fremer sem fotografias profissionais à altura. Não lhe retira qualidades, mas se não for apresentado como deve ser não reunirá apetência no mercado, isso é certo. E perdeu-se uma excelente oportunidade para causar uma primeira boa impressão neste artigo. Outro aspecto que tem directamente a ver com isto, é a superfície negra do mesmo: não sei se será da pintura mate ou a natureza do próprio material, mas cada vez que olho para as imagens, este parece-me usado, não parece novo nem atraente! Bem sei que será ainda protótipo e haverá arestas que ainda estão a ser limadas, mas uma vez que saiu na imprensa, tal não abona muito a seu favor. Como acima referi, é apenas um aspecto que nada tem a ver com a qualidade do gira, apenas com a sua comunicação. Parabéns e felicidades com o projecto!

A qualidade das fotos é "amadora", sem duvida, mas prende-se com a necessidade já aqui mencionada de ao fim de 2-3 anos (e com fundos limitados), ter algum feedback sobre a natureza e direcção do projecto. E aí posso dizer-vos que que resultou melhor do que eu esperava

Quanto ao revestimento da parte superior e frontal, esta foi uma aposta minha em fazer algo diferente, que talvez resulte ou não. Confesso que estava um pouco farto dos revestimentos altamente brilhantes e polidos (metal, fenolico, madeira, etc) que normalmente encontramos. Quis fazer diferente, com um material "nobre" e imune às dedadas e marcas de gordura.

A aposta recaiu no Alcantara, um textil sintético robusto, resistente a UVs e muito usado nos interiores de automoveis de gama média / alta. Tem uma textura semelhante à da nossa camurça e existindo em inumeras cores, abre a porta para fáceis possibilidades de configuração ao "gosto do freguês"... É mais uma pedrazinha no charco...

Bom dia,

Apenas um pequeno update sobre os ultimos 2 meses...
A produção das 2 primeiras unidades, com a configuração e acabamentos finais está a decorrer e em bom "andamento".
Decidi, quanto às células a propor já montadas, oferecer 2 escolhas: Ortofon 2M Black (MM) ou Audio-Technica OC9ML/II (MC).

E... decidi realmente arriscar e vou exibir na HighEnd 2018 de Munique em Maio.
É uma aposta arriscada, que pode resultar ou não. No entanto se não o fizesse, iria certamente lamentar-me por muito tempo...

Vamos estar no Hall4, stand T03 (mesmo em frente à Audio-Technica).
Pode ser que alguns de nós se encontrem por lá !

Muitos Parabéns e muito sucesso!

votos de muitas felicidades e sucesso!

Todo o Sucesso do Mundo

Olá a TODOS
Estive a ver as fotos e o video e fiquei maravilhado. O prato pelo que vi por baixo, e pelo que compreendi não teria sido melhor imaginado por mim. Adorava fazer uma visita com olhos e ouvidos.
Parabéns
João da Bernarda
The Chocolate Tube Factory

Temos o direito a uma "audição pública" para breve?

Tenho curiosidade em saber quanto é que custou a "entrevista" do Fremer.

@ Munich High End 2018

Parabéns!

Tudo o que é nacional e existe o arrojo em apostar dessa maneira, vale a pena. É de louvar. Muito interessante sem dúvida. Que tenha muito sucesso.

analog_sa escreveu:

@ Munich High End 2018

Meus parabéns, tem um aspecto fenomenal, digno de um topo de gama.

Os meus sinceros parabéns.
Conseguir expor em Munich é um passo gigante e de certo trará o retorno esperado !

Fantástico! Parabéns!

Queremos e devemos ouvir!

Olá
Parabéns...

Boa sorte...

Fredie

Acho bem que dêem os parabéns ao Sempersonus em vez de apenas criticar.
Já sei que algumas dessas críticas são construtivas, mas provavelmente a escolha dos componentes tem que respeitar outros parâmetros além da qualidade, um dos factores a ter em conta será o preço.
Não é fácil ser empreendedor num país como o nosso, é preciso ter coragem e fazer muitas contas. decididamente o mercado externo é o caminho a seguir.

Excelente iniciativa. Parabéns!


Estamos todos a torcer pelo sucesso deste empreendimento

A Feira em Munique teve cobertura da imprensa e de algumas lojas Portuguesas, da parte da imprensa esperava que, pelo menos, nos vídeos existisse uma imagem... Posso estar enganado, espero estar e gostava de ser corrigido.


Contudo, no meio de máquinas que parecem ter chegado de um Futuro muito distante, lá aparece a referência:
http://hifipig.com/decks-and-the-city-turntables-at-munich-high-end-2018/

Procurem, está para o fundo, mas está. Até lá chegarem ocupem os olhos com outros modelos dignos de registo.

Está para o fundo e só tem uma fotografia mas, para compensar, dedicaram-lhe bastantes palavras!

Olá a todos ! Depois de estar uns meses sem "passar" por aqui esqueci o login e tive que criar um utilizador novo !

Bem, o HighEnd  em Munique já lá vai, mas foi uma experiencia muito, muito gira. O audio por ali movimenta muitos expositores e muitos espectadores (imensos, mesmo com bilhetes a 15€). Enfim, outra realidade...

Para mim, os meus objetivos foram razoavelmente cumpridos. Tive alguma exposição e publicidade, para alem de vários contactos com possiveis distribuidores na Europa.
A isto junta-se muita conversa com saudosistas / apaixonados dos Lenco e Garrard, para quem a Sempersonus foi uma pequena surpresa e uma conversa interessante com Ajay Shirke (dono da Cadence group - SME e outros...) que julgo vai relançar a Garrard.

O próximo passo será finalizar a versão de produção, que terá algumas diferenças estéticas face à versão apresentada em Munique, e iniciar um pequeno "tour" pela Europa para demos com alguns distribuidores.

É mais um passo...

Muitos Parabéns pela audácia e coragem de seguir em frente com o seu projecto!!!

Espero que muitos e bons episódios se sigam, continue a partilhar as suas aventuras.

Pois eu já vi e ouvi o Sempersonus.
Como a minha paixão é a musica, atrevo-me a dar a minha opinião sobre
este GD, enquanto ouvinte:
O que mais me impressionou, foi sem dúvida o modo silencioso como funciona,permitindo
assim uma competente transparência e ausência de artefactos estranhos, o que lhe confere
uma limpidez notável, independentemente do nível técnico dos seus componentes.
Em minha opinião temos ali um GD com grande margem de progressão.
Por isso, os meus parabéns ao Paulo Redondo pela coragem em desenvolver este projecto.

O braço era o Jelco com a AT 9. Estéticamente, para o segmento de preço sugerido, julgo
haver ainda necessidade de especial atenção.
Resta-me indicar a electrónica associada:
Pré de phono Perreaux, ligado a um pré de linha Tom Evans e colunas activas ATC.

Bem haja pela sua iniciativa,
Mário

Boa tarde a todos.

Depois de uns meses de ausência por aqui, apenas uma pequena atualização. Na sequencia de alguns contactos iniciados em Maio em Munique, fui convidado para expor o meu GD na Capital Audio Fest 2018, que teve lugar no passado fim de semana em Washington. Foi uma óptima oportunidade pois desta vez ele foi ouvido e não só visto !

Teve a sorte de estar integrado num sistema fantástico (amplificadores Pass Labs, colunas planares GTAudioWorks), de tal forma que a nossa sala (Frederick) foi considerada por vários críticos como uma das 3 melhores de toda a feira.

Para esta apresentação, equipei o meu TE1 com um braço Schick 9" e uma célula Lyra Kleos.

Deixo aqui algumas comentários à nossa sala:

https://www.audionirvana.org/forum/title-to-be-added/audio-shows/capital-audio-fest-2018/101442-day-3-finishing-the-rounds

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=2256090351089981&set=pcb.2256091101089906&type=3&theater

https://parttimeaudiophile.com/2018/11/03/caf-2018-must-see-rooms-friday/

Muito bem, BRAVO

É uma imagem que causa impacto e o gira-discos não fica nada mal!!!

Reparo que trabalhou o lado estético do TE1, os meus mais sinceros parabéns, está no bom caminho!

Espero ouvir esse feito da engenharia no nosso Portugaudio/Audio Vintage

Bom dia a todos !

Estou na fase final de montagem do meu novo modelo (Te2), que mantendo os principios que me guiam desde o inicio, terá uma construção mais simples e um pouco mais económica. Logo que terminado, colocarei aqui umas fotos juntamente com as caracteristicas mais salientes.

Para a sua distribuição já tenho contactos em alguns países da Europa e tambem nos US, mas cá em Portugal, de concreto nada.
Daí pedir a vossa ajuda para me indicarem alguma(s) lojas na zona da grande lisboa que eventualmente sejam mais abertos / entusiastas relativamente a fabricantes nacionais.

Obrigado

Prezado pjrebordao,

Aguardamos com expectativa bonecos e detalhes desse modelo menos dispendioso.

Com melhores cumprimentos,

Testes finais do Te2 - nuzinho, sem tampas

pjrebordao escreveu:

Testes finais do Te2 - nuzinho, sem tampas

Design simples e apelativo, Parabéns!!


Continue a partilhar a sua aventura e não desista por encontrar algumas portas fechadas, mais tarde ou mais cedo algumas abrirão.

Prezado pjrebordao,

Apesar do estado em bruto, agrada a elegância e simplicidade de aspecto. Agora, aguardamos pelos bonecos em que aparecerá vestido e ornamentado.
Quanto à distribuição, tente contactar o Carlos Moreira, rosto da My Hifi House, situada em Lisboa, na Avenida 5 de Outubro. Contacto: 211 326 619.

Com melhores cumprimentos,

Não estavam à espera que ficasse com aquele aspeto, pois não ?

Linhas simples e de aspecto robusto, mas não deixa de ter uma surpresa...

O que o envolve é pele?

Alcantara