A rodar XLIII

  queriam cancelar este concerto! Seria uma enorme perda para todos, para os que lá estiveram e os outros milhões que como eu têm que se aguentar "apenas" com o registo!

Edição Americana - Gravação em: Capitol Full Dimensional Stereo -

Alexandre Vieira escreveu:

Edição Americana - Gravação em: Capitol Full Dimensional Stereo -

Um registo que sem ter gramagem de 180 ou 200, pauta por excelência.

Ghost4u escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Edição Americana - Gravação em: Capitol Full Dimensional Stereo -

Um registo que sem ter gramagem de 180 ou 200, pauta por excelência.

Pesa pelo menos 1/2 kilo cada um dos discos.

Desde que começou a tocar (depois de tomar o banhinho) ainda não saiu do gira-discos, por pedido de várias familias

Para acabar a noite em beleza.

Que fartote, hoje foi um fartote!!!

José Miguel escreveu:

Que fartote, hoje foi um fartote!!!

Já me doi as costas de lavar tanto vinil.

Hoje fiz um assalto à minha arrecadação e fui desencantar estas coisas!

Ainda a tempo de escutar este, que tem ritmo suficiente para me ajudar arrumar o escritório devidamente.

Alexandre Vieira escreveu:

Já me doi as costas de lavar tanto vinil.    

Hoje fiz um assalto à minha arrecadação e fui desencantar estas coisas!

Pense positivo, tem uma arrecadação para assaltar!!

José Miguel escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Já me doi as costas de lavar tanto vinil.    

Hoje fiz um assalto à minha arrecadação e fui desencantar estas coisas!

Pense positivo, tem uma arrecadação para assaltar!!

Verdade ainda lá ficaram uns quantos, agora tenho que ir a casa das irmãs e Pai para verificar o que ainda poderá fazer falta...

Na falta de arrecadação para "assaltar" e depois de ter escutado alguns muito rodados nesta casa, volto a um lugar de conforto:


Que saudades de passear pelas ruas do Porto (sem muitos turistas...) e entrar nas "capelinhas" habituais!

Foi numa dessas "capelinhas" que troquei uma nota de cinco euros, e a possibilidade de ir comer uma fatia de bolo de chocolate (quentinho e saboroso), por este belo duplo álbum.
A gravação está muito bem conseguida, a ECM sabe o que faz, e o trio conseguiu um elevado nível de comunicação.

Por falar em álbuns encontrados durante passeios pelas ruas do Porto, o que se segue foi encontrado quando visitamos um antiquário à procura de "uma velha pintura"... saiu-nos a sorte grande e também trouxemos um grande retrato do Progressivo Italiano.


Por estes lados ainda não tivemos a mesma felicidade, as ruas de Viseu estão muito arrumadas, mas sem tais surpresas - até agora.

Afinal o disco está/é


Só a gravação é q não é grande espingarda

Oh je voudrais tant que tu te souviennes
Cette chanson était la tienne
C'était ta préférée je crois
Qu'elle est de Prévert et Kosma

Et chaque fois Les Feuilles mortes
Te rappelle à mon souvenir
Jour après jour les amours mortes
N'en finissent pas de mourir

Avec d'autres bien sûr je m'abandonne
Mais leur chanson est monotone
Et peu à peu je m'indiffère
À cela il n'est rien à faire

Car chaque fois Les Feuilles mortes
Te rappelle à mon souvenir
Jour après jour les amours mortes
N'en finissent pas de mourir

Peut-on jamais savoir par où commence
Et quand finit l'indifférence
Passe l'automne vienne l'hiver
Et que la chanson de Prévert
Cette chanson Les Feuilles mortes
S'efface de mon souvenir
Et ce jour-là mes amours mortes
En auront fini de mourir

Et ce jour-là mes amour mortes
En auront fini de mour

O Pai do Jean-Michel Jarre, o grande Maurice Jarre tem aqui um momento sublime de criação, com que arrecadou o primeiro dos seus três Óscares para melhor banda sonora.

1962 - Lawrence da Arábia
1965 - Dr. Jivago
1984 - A Passage to India

Album homónimo de Rufus Wainwright, que é o seu primeiro álbum. De uma simplicidade e uma frescura notável.

Duplo álbum que se ouve sempre de uma ponta à outra!

José Miguel escreveu:

Por falar em álbuns encontrados (...)

Neste tópico, nas recentes fotos publicadas por José Miguel, encontro um "animal de estimação" com olho azul, oculto pela capa do LP em audição...

Ghost4u escreveu:

Neste tópico, nas recentes fotos publicadas por José Miguel, encontro um "animal de estimação" com olho azul, oculto pela capa do LP em audição...

A Luciana trouxe-o da rua, ainda não percebi bem o que faz - - com olho azul só podia ser obra da Luciana!

Entendi. Trata-se de um husky siberiano.

Está sol e eu devia estar a receber os seus raios directamente... mas não resisto a uns disquitos e a título de exemplo deixo este:

Palepoli dos Osanna é uma maravilhosa obra, um grande exemplar do que melhor se fez em Itália nos idos de 70.

É um disco de estimação, um daqueles que nos diz muito, o primeiro dos Italianos a chegar às nossas mãos!

É um disco fabuloso, mas infelizmente esta cópia é demasiado barulhenta, o ruído interfere em demasia com a música

Acabei de ver esse nas "comprinhas"... Talvez uma segunda lavagem resulte em algo bom.

Como não conheço o álbum, depois vou espreitar.

Por aqui e depois de uma hora na esplanada junto ao jardim do centro da cidade...

É o primeiro e é logo tão bom... O trabalho de bateria na primeira faixa é de deixar logo o corpo em pulgas, depois Baby... Ui!!!

Ainda em estado muito razoável para coça que tem levado durante todos estes anos. Comprei-o em 1985 já em segunda mão e a coisa ainda continua a fluir. Um dos meus álbuns de eleição! Portanto tem rodado muitas vezes!

José Miguel escreveu:

Acabei de ver esse nas "comprinhas"... Talvez uma segunda lavagem resulte em algo bom.

Como não conheço o álbum, depois vou espreitar.

Não me parece José
Só se a lavagem for numa ultra-sónica e q talvez haja alguma melhoria, mas mesmo assim duvido
Já mandei msg ao vendedor
No q diz respeito à música é um disco fabuloso
Já o tinha numa edição moderna, q confesso não é grande espingarda, pelo q resolvi apostar numa original
Saiu-me o tiro pela culatra

Tenho mesmo que ouvir isso, para o Aníbal ter e voltar a comprar... Deve ter aí algo!!!

Já este original de 1957 mete o outro na algibeira

José Miguel escreveu:

Tenho mesmo que ouvir isso, para o Aníbal ter e voltar a comprar... Deve ter aí algo!!!

E só ler e depois ouvir
Amalgam - Prayer for peace

Acabo de experimentar Prayer for Peace - Amalgam, a faixa de abertura Tales of Sadness... Possa, muito bom!!!


Qual é a edição moderna, a que o Aníbal tem é jeitosa?


edit: enviamos a mensagem ao mesmo tempo... eu fui procurar!

José Miguel escreveu:

Acabo de experimentar Prayer for Peace - Amalgam, a faixa de abertura Tales of Sadness... Possa, muito bom!!!


Qual é a edição moderna, a que o Aníbal tem é jeitosa?


edit: enviamos a mensagem ao mesmo tempo... eu fui procurar!

A edição moderna q tenho é esta
https://www.discogs.com/Amalgam-Prayer-For-Peace/release/2618050

Para uma edição recente tem demasiados ruídos IMHO (se bem q aceitável quando comparada com a original)

Alexandre Vieira escreveu:

Ainda em estado muito razoável para coça que tem levado durante todos estes anos. Comprei-o em 1985 já em segunda mão e a coisa ainda continua a fluir. Um dos meus álbuns de eleição! Portanto tem rodado muitas vezes!

Em 85 comprei este álbum em cassete. Depois ouvi até a fita enrolar.

galvaorod escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Ainda em estado muito razoável para coça que tem levado durante todos estes anos. Comprei-o em 1985 já em segunda mão e a coisa ainda continua a fluir. Um dos meus álbuns de eleição! Portanto tem rodado muitas vezes!

Em 85 comprei este álbum em cassete. Depois ouvi até a fita enrolar.

Atlas Sound - Parallax

anibalpmm escreveu:

A edição moderna q tenho é esta
(...)
Para uma edição recente tem demasiados ruídos IMHO (se bem q aceitável quando comparada com a original)

Não há nenhum por estes lados, mas vou estar atento. O álbum é de facto muito bom e a faixa de abertura tem algo... é encantadora!

Para terminar a noite musicalmente falando

José Miguel escreveu:

anibalpmm escreveu:

A edição moderna q tenho é esta
(...)
Para uma edição recente tem demasiados ruídos IMHO (se bem q aceitável quando comparada com a original)

Não há nenhum por estes lados, mas vou estar atento. O álbum é de facto muito bom e a faixa de abertura tem algo... é encantadora!

Não se arranja facilmente por cá
Mas vale bem a pena

Alexandre Vieira escreveu:

galvaorod escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Ainda em estado muito razoável para coça que tem levado durante todos estes anos. Comprei-o em 1985 já em segunda mão e a coisa ainda continua a fluir. Um dos meus álbuns de eleição! Portanto tem rodado muitas vezes!

Em 85 comprei este álbum em cassete. Depois ouvi até a fita enrolar.

Gosto muito de Julian Cope. Os Teadrop Explodes passavam muito no Som da Frente, foi lá que os ouvi pela primeira vez.

Hoje virei-me para estes lados...

É uma belíssimo álbum... mas hoje não estou com muita vontade de escrever.

"O que queres de mim e não posso dar
Espaço preenchido com ditames de temor
Razão desmedida provocadora de desavença
É o que agora provoca as ondas no lago
Que trouxe a vida refugiada à superfície
Porque tu não és sem mim, limitada a estar
Sociedade entorpecida."

Ora aqui está uma boa edição/gravação recente

Del Amitri - Álbum homónimo!

De facto o Jazz não é decididamente a minha praia. Precisava de ouvir qualquer coisa assim para repor os meus níveis de felicidade. Este álbum é extraordinário, uma energia sem limites, bem enquadrado e com uma produção brutal!

Álbum extraordinário que me ajudou a recuperar de um grave acidente de viação. Pedi à minha irmã para o comprar, pois tinha acabado de sair em Portugal e eu não podia sair de casa. Lembrou-me que nas 3 semanas seguintes tocou até quase à exaustão.

A ECM não engana, gravações e edições excelentes

Alexandre Vieira escreveu:

Álbum extraordinário que me ajudou a recuperar de um grave acidente de viação.

A música também é portadora desse efeito balsâmico.
Na noite de 17 de Março de 1995, acompanhado da minha Rainha, vi a sua actuação no Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa.

Ghost4u escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Álbum extraordinário que me ajudou a recuperar de um grave acidente de viação.

A música também é portadora desse efeito balsâmico.
Na noite de 17 de Março de 1995, acompanhado da minha Rainha, vi a sua actuação no Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa.

Ora parece q fomos vizinhos nesse concerto

anibalpmm escreveu:

Ghost4u escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Álbum extraordinário que me ajudou a recuperar de um grave acidente de viação.

A música também é portadora desse efeito balsâmico.
Na noite de 17 de Março de 1995, acompanhado da minha Rainha, vi a sua actuação no Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa.

Ora parece q fomos vizinhos nesse concerto

Também lá estive!

O papelito permissivo para o acesso ao concerto:

Herbie Hancock em grande forma

Bill Evans continua a ser o meu preferido no piano

Ghost4u escreveu:

O papelito permissivo para o acesso ao concerto:

O meu tb está preservado