| A rodar XLIII | |
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+17António José da Silva Luciana Silva galvaorod fredy SergioSousa Cylon Ferpina ducar ricardo onga-ku Luis Filipe Goios José Miguel c_n_m mannitheear TD124 Alexandre Vieira Ghost4u anibalpmm 21 participantes |
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Autor | Mensagem |
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Ghost4u Membro AAP
Mensagens : 14323 Data de inscrição : 13/07/2010
| Assunto: Re: A rodar XLIII Dom Jun 03 2018, 16:15 | |
| - Alexandre Vieira escreveu:
(...) o nome do álbum Organisation é uma homenagem aos Kraftwerk, grandes mentores destes Senhores, pois era o primeiro nome da banda de Dusseldorf. Em 1996, aquando uma entrevista aos OMD, recordo que Andy McCluskey me disse: - "Estavamos a actuar, quando repentinamente olhei para o público que estava nas primeiras filas, verifiquei a presença dos elementos dos Kraftwek... Fiquei estarrecido! Uaú! Como explicar a possibilidade de um grupo de culto assistir ao concerto de uns rapazes que, comparando com a banda germânica, nada são?!"
Quanto ao álbum supracitado, efectivamente existem faixas que suplantam o hit «Enola gay».
Última edição por Ghost4u em Dom Jun 03 2018, 22:18, editado 1 vez(es) | |
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Alexandre Vieira Membro AAP
Mensagens : 8560 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 54 Localização : The Other Band
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Alexandre Vieira Membro AAP
Mensagens : 8560 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 54 Localização : The Other Band
| Assunto: Re: A rodar XLIII Dom Jun 03 2018, 21:06 | |
| Os divertidos Modern English. Uma banda notoriamente influenciada por XTC, mas sem atingir o nível mais alto dos mesmos. | |
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anibalpmm Membro AAP
Mensagens : 9728 Data de inscrição : 05/03/2012
| Assunto: Re: A rodar XLIII Seg Jun 04 2018, 18:13 | |
| Grande disco, grande gravação e grande edição Sem tone controls | |
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Alexandre Vieira Membro AAP
Mensagens : 8560 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 54 Localização : The Other Band
| Assunto: Re: A rodar XLIII Seg Jun 04 2018, 18:16 | |
| Gary Numan Live at Shepherds Bush Empire is a live album by English musician Gary Numan. The album was released in March 2004 by Eagle Records and is a recording of Numan's 9 November 1997 Shepherds Bush Empire concert during the Exile Tour. Muitas vezes esquecido este Senhor que é um "monstro" da pop electrónica! Até o gira fica mais bonito! | |
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anibalpmm Membro AAP
Mensagens : 9728 Data de inscrição : 05/03/2012
| Assunto: Re: A rodar XLIII Seg Jun 04 2018, 19:11 | |
| O grande Oscar Peterson numa reedição fabulosa da MPS | |
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Ferpina Membro AAP
Mensagens : 10767 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 69 Localização : Assado - Perú
| Assunto: Re: A rodar XLIII Seg Jun 04 2018, 19:20 | |
| - Alexandre Vieira escreveu:
Gary Numan Live at Shepherds Bush Empire is a live album by English musician Gary Numan. The album was released in March 2004 by Eagle Records and is a recording of Numan's 9 November 1997 Shepherds Bush Empire concert during the Exile Tour.
Muitas vezes esquecido este Senhor que é um "monstro" da pop electrónica!
Até o gira fica mais bonito!
Abrenúncio, uma, duas torres de CDs "Abrenúncio", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [Expressão de repulsa ou de desagrado. = TARRENEGO, VADE-RETRO | |
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Alexandre Vieira Membro AAP
Mensagens : 8560 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 54 Localização : The Other Band
| Assunto: Re: A rodar XLIII Seg Jun 04 2018, 19:24 | |
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Ferpina Membro AAP
Mensagens : 10767 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 69 Localização : Assado - Perú
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anibalpmm Membro AAP
Mensagens : 9728 Data de inscrição : 05/03/2012
| Assunto: Re: A rodar XLIII Seg Jun 04 2018, 20:22 | |
| Para terminar por hoje o dia musical O gigante com uma obra de referência | |
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Alexandre Vieira Membro AAP
Mensagens : 8560 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 54 Localização : The Other Band
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Alexandre Vieira Membro AAP
Mensagens : 8560 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 54 Localização : The Other Band
| Assunto: Re: A rodar XLIII Seg Jun 04 2018, 20:43 | |
| Comprado nas Escócia por 0,50 pences... | |
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Alexandre Vieira Membro AAP
Mensagens : 8560 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 54 Localização : The Other Band
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anibalpmm Membro AAP
Mensagens : 9728 Data de inscrição : 05/03/2012
| Assunto: Re: A rodar XLIII Ter Jun 05 2018, 11:09 | |
| Para iniciar o dia o LA é excelente escolha e em particular este disco q é uma gravação do outro mundo | |
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anibalpmm Membro AAP
Mensagens : 9728 Data de inscrição : 05/03/2012
| Assunto: Re: A rodar XLIII Ter Jun 05 2018, 12:11 | |
| Agora por sons mais experimentalistas do Chet Baker | |
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anibalpmm Membro AAP
Mensagens : 9728 Data de inscrição : 05/03/2012
| Assunto: Re: A rodar XLIII Ter Jun 05 2018, 12:53 | |
| Mudando agora para o rock, uma das obras primas dos SY - imprescindível | |
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anibalpmm Membro AAP
Mensagens : 9728 Data de inscrição : 05/03/2012
| Assunto: Re: A rodar XLIII Ter Jun 05 2018, 13:52 | |
| Van Morrison e a sua obra-prima maior do pop rock - obrigatório | |
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anibalpmm Membro AAP
Mensagens : 9728 Data de inscrição : 05/03/2012
| Assunto: Re: A rodar XLIII Ter Jun 05 2018, 14:45 | |
| O começo de um caminho novo | |
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TD124 Membro AAP
Mensagens : 8270 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 59 Localização : França
| Assunto: Re: A rodar XLIII Qua Jun 06 2018, 07:06 | |
| - anibalpmm escreveu:
- Mudando agora para o rock, uma das obras primas dos SY - imprescindível
EVOL_Sonic Youth ... Van Morrison e a sua obra-prima maior do pop rock - obrigatório ASTRAL WEEKS_Van Morrison Duas grandes proposições do amigo Anibal que poderiam ser prolongadas tanto pelo album Sister (Sonic Youth) como pelo Moondance (Van Morrison) sém que a qualidade desça ... o que mostra a grandeza dos artistas. Vou começar o dia com algo que vém do pais do Van Morrison mas que é herdeiro musicalmente dos Sonic Youth... | |
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Alexandre Vieira Membro AAP
Mensagens : 8560 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 54 Localização : The Other Band
| Assunto: Re: A rodar XLIII Qua Jun 06 2018, 14:21 | |
| Para mim para já o melhor álbum de 2018. Apesar de apreciador desta banda nunca achei que tivessem feito algo de absolutamente espantoso até sair este excelente trabalho. Já cá mora o vinil e garanto que é uma excelente aquisição. Apesar de não lido qualquer referência, acho que o álbum poderia ter sido assinado por David Bowie, sem qualquer vergonha do mesmo. E parece-me que aqui e ali o Alex Tuner apresenta as mesmas soluções em termos interpretativos tão comuns ao "Grande Camelão". Basta fechar os olhos e ficamos siderados num ou outro tema com a semelhança. É um álbum para ouvir e tornar a ouvir, um disco como os "antigos", bem estruturado com uma capa magnifica e com uma atitude de obra intemporal. Que é o que se quer. Para mim este álbum ressuscita o melhor de David Bowie e apresenta ao mundo uma banda que afinal sabe tocar mais que guitarradas e pop/rock com sabor britânico. E mesmo considerando que Whatever People Say I Am, That's What I'm Not (2006), é segundo a revista Roling Stone um dos melhores trinta discos de todos os tempos, este álbum tem uma muito maior consistência e reinventa a banda que afinal sabe fazer boa musica, daquela que parece que já a tínhamos dentro de nós antes de a ouvir pela primeira vez. As criticas ao álbum têm sido bastante consistentes e abonatórias, como a que coloco como ilustração: Provido de uma discografia bem consistente, o Arctic Monkeys é uma das poucas bandas de rock que conseguiu, nessa presente década, uma popularidade enorme no mainstream a ponto alcançar status de banda de estádio. Após a explosão de seu último disco, AM, os britânicos capitaneados por Alex Turner decidiram se ausentar um pouco dos radares da mídia. Sim, foram 5 longos anos de espera para o novo trabalho: Tranquility Base Hotel & Casino marca o retorno do grupo, convidando seus ouvintes ao hotel com estadia na lua enquanto reformam completamente sua sonoridade.
É impossível atualmente falar de Arctic Monkeys sem falar de Alex Turner um milhão de vezes. Ele se tornou a alma da banda, não é a toa que muitos citam Tranquility Base Hotel & Casino como uma espécie de álbum solo do cantor. Tudo que é passado, em grande parte através das letras, passou pela experiência e vida do vocalista. O novo disco se trata claramente de um álbum conceitual, feito para ser experienciado muito mais como uma obra única do que como um compilado de canções (a própria atitude de não lançar singles antes de seu lançamento prova isso). É um álbum muito focado na construção de texturas em detrimento a melodias, buscando estabelecer um ambiente um tanto cinematográfico (não é a toa que Kubrick é uma das influências do disco).
E Alex Turner acerta em cheio nessa atmosfera, que realmente funciona como se estivéssemos visitando esse grande e misterioso hotel 4 estrelas, conhecendo cada parte do mesmo, percorrendo desde seu hall de entrada até seus quartos mais escusos. Este pode muito bem ser referenciado como uma espécie de álbum de ficção científica, por diversos fatores. Seja as referências ao gênero citadas ao longo da obra, sua climatização instrospectiva e soturna, ou os inúmeros questionamentos nas letras de Turner. The World’s First Ever Monster Truck Flip Flop discursa sobre a obsessão por views na internet e a busca por entretenimento fácil. Batphone ilustra nossa dependência tecnológica e como somos escravos de nossos próprios equipamentos. A própria faixa Science Fiction acaba servindo como uma excelente metalinguagem sobre como a vida que levamos já não se diferencia muito da ficção científica vista nas telonas.
Uma das maiores marcas do Arctic Monkeys, as guitarras, aqui são postas de escanteio. Não que elas não estejam presentes, mas Tranquility Base Hotel & Casino é um disco calcado muito mais no piano e nas linhas de baixo. Apesar disso, vale ressaltar: quando as linhas de guitarra surgem com destaque, elas vem na forma mais refinada já vista pela banda até hoje, muitas vezes de pegada vintage. Four Out Of Five – provável que a única canção com potencial comercial – entra pra história da banda como um de seus riffs mais marcantes, além de um baixo de groove absurdamente contagiante. A guitarra volumosa, expansiva e cheia de fuzz logo na entrada da fabulosa Golden Trunks ajuda a criar uma atmosfera cinematográfica de suspense e mistérios esperados de um bom sci-fi.
Alex Turner parece bastante influenciado por artistas como David Bowie, ou até mesmo Leonard Cohen. Isso pode ser visualizado mais especificamente seja na voz do cantor – que parece pegar trejeitos de ambos – quanto na escrita, fazendo as referências mais impensáveis possíveis, além de um catálogo de metáforas criativas. E, levando em conta que poucos artistas souberam incorporar a ficção científica tão bem em sua música quanto Bowie (vide o brilhante The Rise And Fall Of Ziggy Stardust), é notório que Turner tenha buscado inspiração em um dos melhores.
Há, ainda, referências bem inusitadas dependendo da perspectiva que olhe. Assim como Jack White em seu ótimo e recente Boarding House Reaching, Alex parece pegar influência do hip-hop, sobretudo em faixas como Star Treatment, onde é emulado um instrumental que se assemelha a um sample por onde são desfilados versos e alegorias a respeito dos efeitos da fama. “Eu só queria ser um dos Strokes” – a honestidade vívida no verso de entrada demonstra o quanto estamos diante de um álbum pessoal de Alex, dissertando sobre como a vida de celebridade que alcançou foi muito além de suas ambições adolescentes. Essa sinceridade de sentimentos, mais do que tudo, segue no ápice da carreira do compositor, com algumas de suas letras mais belas. Se o verso sobre The Strokes abre muito bem o álbum, Ultracheese o fecha magistralmente com uma belíssima afirmativa sobre a efemeridade da vida.
Não é exagero dizer que Tranquility Base Hotel & Casino era o disco mais esperado de 2018. Muita gente já fez ou vai fazer birra com a nova abordagem da banda. Esse “álbum chato” – como já ouço em exaustão nas mídias sociais – exigiu muita coragem de um grupo que poderia muito bem se manter na zona de conforto que garantiu milhões em suas contas bancárias, ou seguir a tendência de eletronificação/indiepopzação que TODA banda de indie rock vem recebendo nos últimos anos. Sem refrões ou guitarras reverberantes para lotar estádios, a rota artística que Alex Turner toma não vai ser mais a trilha sonora de festinhas, mas garante profundidade para quem procura o velho e esquecido hábito de sentar para ouvir um disco do início ao fim e analisá-lo. | |
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TD124 Membro AAP
Mensagens : 8270 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 59 Localização : França
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Ghost4u Membro AAP
Mensagens : 14323 Data de inscrição : 13/07/2010 Localização : Ilhéu Chão
| Assunto: Re: A rodar XLIII Qui Jun 07 2018, 09:49 | |
| Ontem, após o meu primeiro dia em território continental, retribuindo o gesto expresso no cuidadoso embalamento da "bolacha mulata" do Duo Ouro Negro, que chegou sequinha ao Ilhéu Chão, almoçei com o Admin responsável pela iniciativa da aquisição conjunta desse título do catálogo da Armoniz. O repasto, incluiu espetadas grelhadas em carvão oriundo do Arquipélago da Madeira, isento de combustão poluente. Durante a refeição, escutámos o álbum que influenciou e abriu caminho aos Pink Floyd. (Deram, 6412 327) | |
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galvaorod Membro AAP
Mensagens : 1155 Data de inscrição : 14/04/2017
| Assunto: Re: A rodar XLIII Qui Jun 07 2018, 10:06 | |
| - Alexandre Vieira escreveu:
Os divertidos Modern English. Uma banda notoriamente influenciada por XTC, mas sem atingir o nível mais alto dos mesmos. Que disparate! Os Modern English não são divertidos nem inspirados por xtc. São uma banda de cold wave, inspirados por Joy Division, quando muito. Os xtc são muito irónicos e abrasivos nas letras, portanto, um pouco mais divertidos, mas procuravam inspiração no pop dos anos 60, não podem ser comparados aos Modern English, da mesma maneira que não podem ser comparados aos Pink Floyd, são coisas diferentes. A conversa dos monstros sagrados na música dá nisto, é tudo monstros sagrados, mas depois ninguém sabe nada. | |
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Alexandre Vieira Membro AAP
Mensagens : 8560 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 54 Localização : The Other Band
| Assunto: Re: A rodar XLIII Qui Jun 07 2018, 10:34 | |
| - galvaorod escreveu:
- Alexandre Vieira escreveu:
Os divertidos Modern English. Uma banda notoriamente influenciada por XTC, mas sem atingir o nível mais alto dos mesmos. Que disparate! Os Modern English não são divertidos nem inspirados por xtc. São uma banda de cold wave, inspirados por Joy Division, quando muito. Os xtc são muito irónicos e abrasivos nas letras, portanto, um pouco mais divertidos, mas procuravam inspiração no pop dos anos 60, não podem ser comparados aos Modern English, da mesma maneira que não podem ser comparados aos Pink Floyd, são coisas diferentes.
A conversa dos monstros sagrados na música dá nisto, é tudo monstros sagrados, mas depois ninguém sabe nada. Já ouviu o Disco? Disparate absoluto, na minha opinião, é dizer que são influenciados por Joy Division Nem todas as bandas da 4 Ad são influenciadas por Joy Division, que de facto são uma referência enorme para todas as bandas dos anos 80. | |
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galvaorod Membro AAP
Mensagens : 1155 Data de inscrição : 14/04/2017
| Assunto: Re: A rodar XLIII Qui Jun 07 2018, 10:48 | |
| - Alexandre Vieira escreveu:
- galvaorod escreveu:
- Alexandre Vieira escreveu:
Os divertidos Modern English. Uma banda notoriamente influenciada por XTC, mas sem atingir o nível mais alto dos mesmos. Que disparate! Os Modern English não são divertidos nem inspirados por xtc. São uma banda de cold wave, inspirados por Joy Division, quando muito. Os xtc são muito irónicos e abrasivos nas letras, portanto, um pouco mais divertidos, mas procuravam inspiração no pop dos anos 60, não podem ser comparados aos Modern English, da mesma maneira que não podem ser comparados aos Pink Floyd, são coisas diferentes.
A conversa dos monstros sagrados na música dá nisto, é tudo monstros sagrados, mas depois ninguém sabe nada.
Já ouviu o Disco?
Disparate absoluto, na minha opinião, é dizer que são influenciados por Joy Division
Nem todas as bandas da 4 Ad são influenciadas por Joy Division, que de facto são uma referência enorme para todas as bandas dos anos 80. Os xtc e os Modern English foram das minhas bandas preferidas, durante muitos anos. Junto com os Echo and the Bunnymen, The Sound, Comsat Angels, Comateens e os Associates e sei lá que mais, já não me lembro de todas. Já passou muito tempo he he | |
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Alexandre Vieira Membro AAP
Mensagens : 8560 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 54 Localização : The Other Band
| Assunto: Re: A rodar XLIII Qui Jun 07 2018, 11:00 | |
| - galvaorod escreveu:
- Alexandre Vieira escreveu:
- galvaorod escreveu:
- Alexandre Vieira escreveu:
Os divertidos Modern English. Uma banda notoriamente influenciada por XTC, mas sem atingir o nível mais alto dos mesmos. Que disparate! Os Modern English não são divertidos nem inspirados por xtc. São uma banda de cold wave, inspirados por Joy Division, quando muito. Os xtc são muito irónicos e abrasivos nas letras, portanto, um pouco mais divertidos, mas procuravam inspiração no pop dos anos 60, não podem ser comparados aos Modern English, da mesma maneira que não podem ser comparados aos Pink Floyd, são coisas diferentes.
A conversa dos monstros sagrados na música dá nisto, é tudo monstros sagrados, mas depois ninguém sabe nada.
Já ouviu o Disco?
Disparate absoluto, na minha opinião, é dizer que são influenciados por Joy Division
Nem todas as bandas da 4 Ad são influenciadas por Joy Division, que de facto são uma referência enorme para todas as bandas dos anos 80. Os xtc e os Modern English foram das minhas bandas preferidas, durante muitos anos. Junto com os Echo and the Bunnymen, The Sound, Comsat Angels, Comateens e os Associates e sei lá que mais, já não me lembro de todas. Já passou muito tempo he he Ena temos gostos parecidos Eu a essas junto Chameleons e os The Sound que foram uma enorme referência, claro que com os Cocteau Twins, DAF e Nitzer Ebb, e claro a melhor banda de todos os tempos Kraftwerk . Mais todas as bandas da 4Ad lol. Mas quando descobri os Pixies e os vi ao vivo quando vieram a primeira vez a Lisboa, pensei cá para comigo, eu que altura estava toldado confesso, existe um mundo para além da alternativa inglesa. E na verdade pertenciam também ao catálogo da 4AD. | |
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Ghost4u Membro AAP
Mensagens : 14323 Data de inscrição : 13/07/2010 Localização : Ilhéu Chão
| Assunto: Re: A rodar XLIII Qui Jun 07 2018, 11:43 | |
| - Alexandre Vieira escreveu:
- Ena temos gostos parecidos.
Só falta serem adeptos do Sporting da Covilhã... Querem ver que são mesmo!
Última edição por Ghost4u em Qui Jun 07 2018, 12:05, editado 1 vez(es) | |
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galvaorod Membro AAP
Mensagens : 1155 Data de inscrição : 14/04/2017
| Assunto: Re: A rodar XLIII Qui Jun 07 2018, 11:55 | |
| - Ghost4u escreveu:
- Alexandre Vieira escreveu:
- Ena temos gostos parecidos.
Só falta serem adeptos do Sporting da Covilhã... Querem ver que são mesmo! Embora goste muito dos Kraftwerk, tenho a noção que eles foram "re-inventados" por Conny Plank e que foi ele o responsável pelo som que eles depois iriam seguir, totalmente electrónico. Mas a banda não lhe dá muito crédito, porque são uns parvalhões. | |
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José Miguel Membro AAP
Mensagens : 9401 Data de inscrição : 16/08/2015 Idade : 43 Localização : A Norte, ainda a Norte...
| Assunto: Re: A rodar XLIII Qui Jun 07 2018, 17:21 | |
| Depois de uns dias afastado, volto a partilhar o que roda nesta casa... O Despertar dos Alquimistas vem mesmo a calhar, o arranjos (orquestração) são ricos e permitem-nos verificar como umas pecinhas de electrónica fazem "magia" para nos oferecer Música. Fausto é um enorme senhor da Música Portuguesa e não posso deixar de referir quão boas são as Letras escritas pela sua mão... Neste álbum não faltam convidados de luxo, de Mário Laginha a Pedro Caldeira Cabral... | |
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Ferpina Membro AAP
Mensagens : 10767 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 69 Localização : Assado - Perú
| Assunto: Re: A rodar XLIII Qui Jun 07 2018, 18:58 | |
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José Miguel Membro AAP
Mensagens : 9401 Data de inscrição : 16/08/2015 Idade : 43 Localização : A Norte, ainda a Norte...
| Assunto: Re: A rodar XLIII Qui Jun 07 2018, 19:05 | |
| Infelizmente não temos nenhum desses... | |
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Ferpina Membro AAP
Mensagens : 10767 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 69 Localização : Assado - Perú
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José Miguel Membro AAP
Mensagens : 9401 Data de inscrição : 16/08/2015 Idade : 43 Localização : A Norte, ainda a Norte...
| Assunto: Re: A rodar XLIII Qui Jun 07 2018, 19:19 | |
| Nós andamos de dieta, teve que ser... outros valores se levantaram. Por outro lado, os álbuns de Rock Português em Bom Estado começam a ficar caros! (se souber de quem se queira desfazer de uns quantos a preços jeitosos avise!) Para lembrar a belíssima cidade do Porto - que ainda não consegui visitar com tempo desde que voltamos da Ilha... Tão bom!!! | |
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Ferpina Membro AAP
Mensagens : 10767 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 69 Localização : Assado - Perú
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anibalpmm Membro AAP
Mensagens : 9728 Data de inscrição : 05/03/2012
| Assunto: Re: A rodar XLIII Qui Jun 07 2018, 19:47 | |
| Pérolas perdidas & canções pop perfeitas | |
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José Miguel Membro AAP
Mensagens : 9401 Data de inscrição : 16/08/2015 Idade : 43 Localização : A Norte, ainda a Norte...
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José Miguel Membro AAP
Mensagens : 9401 Data de inscrição : 16/08/2015 Idade : 43 Localização : A Norte, ainda a Norte...
| Assunto: Re: A rodar XLIII Qui Jun 07 2018, 20:03 | |
| Para mais uns minutos em Português e do bom: Este "à queima roupa" começa mesmo bem e com este arranjo Funky o pé mexe, não há como resistir. | |
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Ghost4u Membro AAP
Mensagens : 14323 Data de inscrição : 13/07/2010 Localização : Ilhéu Chão
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anibalpmm Membro AAP
Mensagens : 9728 Data de inscrição : 05/03/2012
| Assunto: Re: A rodar XLIII Qui Jun 07 2018, 20:52 | |
| O 1.º trabalho a solo da vocalista dos Lone justice A bela Maria McKee com a sua bela voz “Panic Beach” Well, the dog act got drunk again last night The king and queen of the waltz clog team had another fight The king was careless with his tango grip Nearly lost his queen in a dip Yeah, she righted herself Straightened out her slip and kicked him in the shin Miss Billy Begonia thinks she's hit the "Big time" She wants a thick red rug from the dressing room door To the front-line of the footlights She's got a sky blue swans down powder puff And a corset to keep her spirits up Yeah, she don't sweat She sours and melts like ice cream in the sun She'll be out of a job at the end of this three week run We're having fun out here on Panic Beach All the vaudeville bums are here out on Panic Beach I hear them talk about the Palace but it's so far out of reach So I'll do my time then say goodbye to Panic Beach Goodbye, goodbye, goodbye The visionary theatric strikes a juggler's seesaw tune And the dying swan pirouettes and fawns By the light of the street lamp moon When my trunk is filled with taffeta Those "Big time" hacks won't laugh at us When my taps are made of silver I can make the kiddies thrill for just one buck and wing Yeah, I will nail them to my heel and the Panic Choir sings Here comes a lucky little thing to Panic Beach Yeah, you know we got to teach him how to sing While we're stuck on Panic Beach Ah the way ya hear 'em say it, doesn't seem so outta reach So I'll do my time then say goodbye to Panic Beach Goodbye, goodbye, goodbye Well, the landlord gets a free show every Saturday at six Sometimes on a Sunday All dependin' on whatever kinda mood he's in I keep his glass filled up with sherry And sing him all his favorite songs If a tear comes to his eye he may let a month go by Before he takes away my key Oh, that sherry starts to taste real good to me Hey mama, look at me on Panic Beach I may be hungry but my rent is free up on Panic Beach Yeah, I can almost see the palace no longer outta reach So I'll do my time then say goodbye to Panic Beach Goodbye, goodbye, goodbye | |
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José Miguel Membro AAP
Mensagens : 9401 Data de inscrição : 16/08/2015 Idade : 43 Localização : A Norte, ainda a Norte...
| Assunto: Re: A rodar XLIII Sex Jun 08 2018, 10:25 | |
| Pequenas mudanças pedem sempre uma (re)visita a lugares conhecidos e por isso ontem rodou e hoje, por já estar aqui à mão, volta a rodar... Este é um daqueles álbuns que não pára de ganhar vida, por exemplo, agora conseguimos escutar melhor todo o trabalho de Paul Chambers (e que trabalho no braço e cordas do Contra-baixo), assim como o de James Cobb (pratos para que te quero...). Kind of Blue é um álbum gigante, mas com os meios certos torna-se um gigante capaz das mais suaves carícias aos ouvidos e mente - Blue in Green fica delicioso com todos os pormenores da bateria (escovas, pratos...), a suave linha de Contra-baixo que parece sussurrar-nos... O resto já se sabe, está no primeiro plano e é de uma enorme eloquência. | |
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José Miguel Membro AAP
Mensagens : 9401 Data de inscrição : 16/08/2015 Idade : 43 Localização : A Norte, ainda a Norte...
| Assunto: Re: A rodar XLIII Sex Jun 08 2018, 11:30 | |
| Alguns álbuns merecem destaque para que possam chegar mais longe, a outras casas... Full Force dos Art Ensemble of Chicago é um desses... A conversa sobre como entrar no Jazz está lá para trás, mas se me permitem deixo uma nova sugestão: para quem tem no Jazz um estilo menos querido, escutem o Lado B deste álbum, começa com a faixa Charlie M, continua com a faixa Old Time Southside Street Dance e termina com Full Force. O estilo "swingado" é irresistível, os pormenores bem ao estilo deste grupo são suaves (este é um álbum mais fácil), mas quando aparecem tornam-se importantes e aparecem em/de todo o lado. Experimentem com o volume a puxar para cima e depois digam coisas!! | |
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José Miguel Membro AAP
Mensagens : 9401 Data de inscrição : 16/08/2015 Idade : 43 Localização : A Norte, ainda a Norte...
| Assunto: Re: A rodar XLIII Sex Jun 08 2018, 11:47 | |
| Só mais um, o que é bom acaba depressa e a manhã está mesmo a terminar... Avishai Cohen, o Contra-baixista, está muito bem neste álbum, assim como os seus dois parceiros de estrada! | |
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anibalpmm Membro AAP
Mensagens : 9728 Data de inscrição : 05/03/2012
| Assunto: Re: A rodar XLIII Sáb Jun 09 2018, 20:19 | |
| Ha muito tempo q este não ia ao castigo E q bem q ele(a) me soube | |
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Ghost4u Membro AAP
Mensagens : 14323 Data de inscrição : 13/07/2010 Localização : Ilhéu Chão
| Assunto: Re: A rodar XLIII Sáb Jun 09 2018, 20:24 | |
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anibalpmm Membro AAP
Mensagens : 9728 Data de inscrição : 05/03/2012
| Assunto: Re: A rodar XLIII Sáb Jun 09 2018, 20:47 | |
| Um dos meus favoritos q de quando em quando tem q ir ao castigo | |
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anibalpmm Membro AAP
Mensagens : 9728 Data de inscrição : 05/03/2012
| Assunto: Re: A rodar XLIII Sáb Jun 09 2018, 21:40 | |
| Para terminar o dia musical um original impulse | |
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anibalpmm Membro AAP
Mensagens : 9728 Data de inscrição : 05/03/2012
| Assunto: Re: A rodar XLIII Sáb Jun 09 2018, 21:42 | |
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Alexandre Vieira Membro AAP
Mensagens : 8560 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 54 Localização : The Other Band
| Assunto: Re: A rodar XLIII Seg Jun 11 2018, 16:18 | |
| Álbum de estreia! | |
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Alexandre Vieira Membro AAP
Mensagens : 8560 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 54 Localização : The Other Band
| Assunto: Re: A rodar XLIII Seg Jun 11 2018, 17:14 | |
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Alexandre Vieira Membro AAP
Mensagens : 8560 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 54 Localização : The Other Band
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Alexandre Vieira Membro AAP
Mensagens : 8560 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 54 Localização : The Other Band
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| Assunto: Re: A rodar XLIII | |
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| A rodar XLIII | |
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