A rodar XLIII

Álbum que foi destacado em outro tópico: Love- Forever Changes - 1967

Simplesmente Brutal

anibalpmm escreveu:

A 1.ª vez q ouvi este disco foi inesquecível
O contexto era o de um audioshow nos anos 90, na escola superior de educação em Lisboa (foi tb a 1.ªvez q vi o RB  a expor um GD)
O GD era o Well Tempered, as colunas umas eletrostáticas enormes (salvo erro eram as Sound Lab) e o chão estava atestado de OTLs (Atmasphere), foi mágico, de tal modo q fui logo de seguida comprar o disco

Estive nessa exibição e acho que foi o melhor sistema que ouvi até hoje. As colunas penso que era umas Apogee Diva (mas também não tenho a certeza)

Sei que estavam uma cortinas vermelhas atrás delas, e tal era qualidade de som que ainda fui lá ver se não estava ninguém a tocar...

Não duvido q tenhas ouvido esse disco com esse material, mas eu nunca ouvi as Diva, por isso mantenho q foi o Well Tempered, Atmasphere e Sound Lab
mas tenho a reportagem e vou colocar aqui uma foto

anibalpmm escreveu:

Não duvido q tenhas ouvido esse disco com esse material, mas eu nunca ouvi as Diva, por isso mantenho q foi o Well Tempered, Atmasphere e Sound Lab
mas tenho a reportagem e vou colocar aqui uma foto

Como disse, não tenho a certeza, lembro-me das tais cortinas e do som impressionante. Penso que foi em 1991.

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

Não duvido q tenhas ouvido esse disco com esse material, mas eu nunca ouvi as Diva, por isso mantenho q foi o Well Tempered, Atmasphere e Sound Lab
mas tenho a reportagem e vou colocar aqui uma foto

Como disse, não tenho a certeza, lembro-me das tais cortinas e do som impressionante. Penso que foi em 1991.

Em 1991 foi o ano das Sonus Faber Extrema, não me lembro das Diva, mas posso verificar pois tenho a reportagem
Em 1992 foi o ano das Apogee Stage, do Well Tempered, Atmasphere e Sound Lab
Seguem fotos da reportagem na revista Audio de 11/1992

anibalpmm escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

Não duvido q tenhas ouvido esse disco com esse material, mas eu nunca ouvi as Diva, por isso mantenho q foi o Well Tempered, Atmasphere e Sound Lab
mas tenho a reportagem e vou colocar aqui uma foto

Como disse, não tenho a certeza, lembro-me das tais cortinas e do som impressionante. Penso que foi em 1991.

Em 1991 foi o ano das Sonus Faber Extrema, não me lembro das Diva, mas posso verificar pois tenho a reportagem
Em 1992 foi o ano das Apogee Stage, do Well Tempered, Atmasphere e Sound Lab
Seguem fotos da reportagem na revista Audio de 11/1992

Estão lá as cortinas. Foram as soundlab! Que som que tinha esse sistema e obrigado por recauchutares a minha memória!

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

Não duvido q tenhas ouvido esse disco com esse material, mas eu nunca ouvi as Diva, por isso mantenho q foi o Well Tempered, Atmasphere e Sound Lab
mas tenho a reportagem e vou colocar aqui uma foto

Como disse, não tenho a certeza, lembro-me das tais cortinas e do som impressionante. Penso que foi em 1991.

Em 1991 foi o ano das Sonus Faber Extrema, não me lembro das Diva, mas posso verificar pois tenho a reportagem
Em 1992 foi o ano das Apogee Stage, do Well Tempered, Atmasphere e Sound Lab
Seguem fotos da reportagem na revista Audio de 11/1992

Estão lá as cortinas. Foram as soundlab! Que som que tinha esse sistema e obrigado por recauchutares a minha memória!

sempre às ordens
tenho quase a certeza q as diva nunca foram expostas em portugal num show
esse som era fantástico, mas o meu mais encantado foi o do Ongaku com as Sonus Faber Guarneri, na Digisom uns anos mais à frente

Começando o dia com o Bolero de Ravel, hoje cá em casa até a cadela gostou

The Art of Noise - In no Sense? NonSense!

"Mother"

Mother, you had me but I never had you
I wanted you, you didn't want me
So I, I just gotta tell you
Goodbye, goodbye

Father, you left me but I never left you
I needed you, you didn't need me
So I, I just gotta tell you
Goodbye, goodbye

Children, don't do what I have done
I couldn't walk and I tried to run
So I, I just gotta tell you
Goodbye, goodbye

Mamma, don't go
Daddy, come home

Depois do almoço os Cowboy junkies numa edição Classic Records (2 ou 3 musicas mais q na edição europeia)

anibalpmm escreveu:

Depois do almoço os Cowboy junkies numa edição Classic Records (2 ou 3 musicas mais q na edição europeia)

Que disco esse...

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

Depois do almoço os Cowboy junkies numa edição Classic Records (2 ou 3 musicas mais q na edição europeia)

Que disco esse...

Fabuloso mesmo

Uma das minhas preferências musicais

Para fechar o dia de árduo trabalho à secretariadeixo aqui a minha actual audição. (hoje parece um daqueles dias divertidos, quando estudava para os exames da faculdade e encontrava todos os motivos para não estudar).

Um disco para mim de referência, um duplo álbum cheio de melodias suaves que nos fazem bater o pé sem saturar. De uma das bandas novas mais interessantes, que tenho conhecido nestes últimos anos.

anibalpmm escreveu:

Uma das minhas preferências musicais

Moram cá em casa um álbum desses enormes Senhores.

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

Uma das minhas preferências musicais

Moram cá em casa um álbum desses enormes Senhores.

Eu como sou um fan incondicional axo q só me falta o 1.º e só não o tenho pq não gosto muito desse disco
Mudando para outras paragens musicais

POP do melhor para o último do dia

Que belíssima forma de terminar o dia Aníbal!

Esse álbum tem muito para dar, por aqui não existe no formato vinil, mas em qualquer formato pode ser apreciado - desde os bons arranjos (que são Pop, mas nada básicos) às letras.

No princípio desta semana chegaram duas prendinhas a esta casa e uma delas já me fez andar às voltas... Chegou uma agulha nova para a Shure M75-6 e depois de tocar um disquito voltou a sair... Custou a sair. Quando voltei a colocar a agulha já bem rodadinha comecei a ouvir um ruído parasita... que nervos!!!

Tirar e voltar a colocar, encaixar melhor a célula no clip, ... Parece que o ruído se foi. Espero não ter estragado nada lá para dentro.

A outra prendinha é um álbum muito aguardado, um daqueles que deixo como dica para todos ouvirem pelo menos uma vez:

Dr. John - Gris-gris (1968) é uma "trip" garantida, ainda que a esta hora da manhã seja só de Música.
Rock Psicadélico do melhor, a faixa de abertura indica o caminho, mas assim que a segunda chega é que percebemos o alcance desta magnífica obra - Rock!?! Sim, sem dúvida... E depois as influências de Jazz e Étnica (ou World Music, como se diz em linguagem moderna) aparecem em grande para uma viagem completa em torno desta nossa Terra. A terceira faixa embala-nos com ritmos Latinos... Sim, uma espécie de cruzamento entre os Blues e a percussão Latina!

Chega de palavras, este vale cada dia de espera, cada euro, ... Um

José Miguel escreveu:

No princípio desta semana chegaram duas prendinhas a esta casa e uma delas já me fez andar às voltas... Chegou uma agulha nova para a Shure M75-6 e depois de tocar um disquito voltou a sair... Custou a sair. Quando voltei a colocar a agulha já bem rodadinha comecei a ouvir um ruído parasita... que nervos!!!

Tirar e voltar a colocar, encaixar melhor a célula no clip, ... Parece que o ruído se foi. Espero não ter estragado nada lá para dentro.

A outra prendinha é um álbum muito aguardado, um daqueles que deixo como dica para todos ouvirem pelo menos uma vez:

Dr. John - Gris-gris (1968) é uma "trip" garantida, ainda que a esta hora da manhã seja só de Música.
Rock Psicadélico do melhor, a faixa de abertura indica o caminho, mas assim que a segunda chega é que percebemos o alcance desta magnífica obra - Rock!?! Sim, sem dúvida... E depois as influências de Jazz e Étnica (ou World Music, como se diz em linguagem moderna) aparecem em grande para uma viagem completa em torno desta nossa Terra. A terceira faixa embala-nos com ritmos Latinos... Sim, uma espécie de cruzamento entre os Blues e a percussão Latina!

Chega de palavras, este vale cada dia de espera, cada euro, ... Um

Grande compra!!!

Depois de um, outro...

Giles, Giles & Fripp - The Cheerful Insanity of Giles, Giles & Fripp (1968...)

O que dizer deste álbum!?!?
Psicadélico do melhor, uma mão cheia de textos que formam uma estória que nos faz rir e querer mais... Arranjos de luxo, os Músicos não deixaram os créditos em mãos alheias!!!

Depois da pausa para o almoço com a mais que tudo, chegou a hora de voltar a fazer rodar um álbum que tem feito as nossas alegrias (chegou recentemente e não tem parado):

'Out to Lunch!' é mais conhecido do que as cerejas, nem que seja pela sua icónica capa. Toda a fama é-lhe merecida, uma reunião de pesos-pesados num pico de criatividade, uma festa de sons que ora se juntam em torno de um solista ora se juntam em torno de outro. É dificil destacar algum dos Músicos, digo apenas que é merecida a escuta do álbum várias vezes para que se revelem mais e mais pormenores - é muito bom!!!

E hoje roda por aqui uma banana 8-)

Mora por aí um gira-discos novo e curioso...

O álbum é muito bom!!!

José Miguel escreveu:

Depois da pausa para o almoço com a mais que tudo, chegou a hora de voltar a fazer rodar um álbum que tem feito as nossas alegrias (chegou recentemente e não tem parado):

'Out to Lunch!' é mais conhecido do que as cerejas, nem que seja pela sua icónica capa. Toda a fama é-lhe merecida, uma reunião de pesos-pesados num pico de criatividade, uma festa de sons que ora se juntam em torno de um solista ora se juntam em torno de outro. É dificil destacar algum dos Músicos, digo apenas que é merecida a escuta do álbum várias vezes para que se revelem mais e mais pormenores - é muito bom!!!

Se o dr John é muito bom o Out to lunch é um portento

José Miguel escreveu:

Que belíssima forma de terminar o dia Aníbal!

Esse álbum tem muito para dar, por aqui não existe no formato vinil, mas em qualquer formato pode ser apreciado - desde os bons arranjos (que são Pop, mas nada básicos) às letras.

Os TGB são uma das minhas bandas de predileção e da qual tenho vários discos quer da fase inicial quer da já mais tardia
Recentemente recomendaram-me um livro sobre os dois grandes da banda - Robert Foster e Grant McLennan, escrito pelo primeiro
Grant & I

Seguindo o caminho... No Domingo ouvimos uma versão "Japonesa" do My Favorite Things, uma versão com Harpa, mas sem Coltrane. Desde Domingo que andamos a pensar castigar o álbum que se segue:

Coltrane Live at the Village Vanguard Again! ...

Este álbum tem um elenco de luxo e duas faixas (duas e meia...): Naima a abrir e depois Introduction to My Favorite Things anuncia o Lado B com My Favorite Things.

Usamos ainda esta mensagem para tentar chamar o Administrador António a este tópico de partilhas, uma vez que foi ele que muito generosamente nos cedeu este belo exemplar - volte a partilhar, deixe a preguiça de lado.

anibalpmm escreveu:

José Miguel escreveu:

Que belíssima forma de terminar o dia Aníbal!

Esse álbum tem muito para dar, por aqui não existe no formato vinil, mas em qualquer formato pode ser apreciado - desde os bons arranjos (que são Pop, mas nada básicos) às letras.

Os TGB são uma das minhas bandas de predileção e da qual tenho vários discos quer da fase inicial quer da já mais tardia
Recentemente recomendaram-me um livro sobre os dois grandes da banda - Robert Foster e Grant McLoud, escrito pelo primeiro
Grant & I

Tentarei espreitar o livro, ver se lhe coloco os olhos em cima.

Algumas bandas/obras dos oitentas andam a cruzar o nosso caminho, afinal de contas não foi uma década "perdida".

SergioSousa escreveu:

E hoje roda por aqui uma banana 8-)

O braço também parece uma banana.

O enorme Treasure dos Cocteau Twins

Álbum que se tornou por direito próprio numa lenda.



Jennifer Makowsky of PopMatters included the album on the "12 Essential Alternative Rock Albums from the 1980s" list and wrote that the album stood the test of time and paved the way for bands like Sigur Rós and Beach House.
Jeff Terich of Treblezine placed the album on his list of best dream pop albums, stating: "In contrast to the band's more abrasive post-punk albums that arrived earlier, Treasure is an exercise in making beauty seem alien, and making alienation seem sublime, for that matter".
Slant Magazine listed the album at No. 74 on its list of the best albums of the 1980s, while NME named Treasure the 37th best album of 1984.[19] Pitchfork listed Treasure as the 98th best album of the 1980s.[2] Paste magazine's Josh Jackson listed the album at No. 38 on his list of "The 50 Best Post-Punk Albums", describing it as "the first full realization of the band's ethereal pop sound".[20] The album was included in the 2008 edition of 1001 Albums You Must Hear Before You Die.

Ghost4u escreveu:

SergioSousa escreveu:

E hoje roda por aqui uma banana 8-)

O braço também parece uma banana.

Adoro esse gira!     Penso não comprar mais nenhum, mas se comprar mais algum é esse. Optei na altura pelo Telefunkem em detrimento desse, mas ainda estou com os olhos nele...

Esse é Braun 500?

É esse mesmo Ainda com o inconfundível traço do Dieter Rams.

Para além do design, é uma máquina com soluções muito interessantes quer na transmissão quer na suspensão - acaba por ser estranho falar-se tão pouco destes modelos

Abraço!

Alexandre Vieira escreveu:

Ghost4u escreveu:

SergioSousa escreveu:

E hoje roda por aqui uma banana 8-)

O braço também parece uma banana.

Adoro esse gira!     Penso não comprar mais nenhum, mas se comprar mais algum é esse. Optei na altura pelo Telefunkem em detrimento desse, mas ainda estou com os olhos nele...

Esse é Braun 500?

Jónsi - "GO DO"

O vocalista dos Sigur Rós, num excelente trabalho a solo.

Olá

Por aqui roda numa de preguiça...
toca o rádio...  
Radar FM


Fredie

fredy escreveu:

Olá

Por aqui roda numa de preguiça...
toca o rádio...  
Radar FM


Fredie

E não "roda" nada mal... gosto de rádio, é uma pena haver poucas rádios "aceitáveis".
Aqui no Porto vou ouvindo a SBSR, o Jazz a dois da Antena 2 e pouco mais.

Saudades da Xfm..

fredy escreveu:

Olá

Por aqui roda numa de preguiça...
toca o rádio...  
Radar FM


Fredie

SergioSousa escreveu:

E não "roda" nada mal... gosto de rádio, é uma pena haver poucas rádios "aceitáveis".
Aqui no Porto vou ouvindo a SBSR, o Jazz a dois da Antena 2 e pouco mais.

Saudades da Xfm..  

fredy escreveu:

Olá

Por aqui roda numa de preguiça...
toca o rádio...  
Radar FM


Fredie

A Radar está neste momento a um nível que a X alguma vez teve. E eu só ouvia "X"!

Agora só oiço a Radar e a TSF.

Atenção que o sinal da Radar da televisão por cabo é de altíssima qualidade. Eu ligo a televisão com um cabo ótico a um DAC que por acaso foi o Fredy que me vendeu e o som é ótimo, pois assim consigo ouvir bem a rádio, uma vez que o rádio, que por acaso também foi o Fredy    que vendeu, não capta bem a Radar!  

Tenho que perguntar à minha Senhora, o que acha da Bimby e do aspirador novo, que por só por mero acaso não foi o Fredy que vendeu...

Olá

Citação :

Alexandre Vieira escreveu...
Tenho que perguntar à minha Senhora, o que acha da Bimby e do aspirador novo, que por só por mero acaso não foi o Fredy que vendeu...

Então não são de qualidade... a sua senhora foi enganada...


Fredie

fredy escreveu:

Olá

Citação :

Alexandre Vieira escreveu...
Tenho que perguntar à minha Senhora, o que acha da Bimby e do aspirador novo, que por só por mero acaso não foi o Fredy que vendeu...

Então não são de qualidade... a sua senhora foi enganada...


Fredie

Enquanto espero por companhia para o almoço e depois de uns disquitos já bem digeridos, chegou a hora de um muito querido:


Le Orme - Uomo di Pezza (1972...)

Deixo uma imagem da capa por dentro e por fora porque ela me lembra algo e alguém, a saber, o trabalho da pintora Armanda Passos. Quem sabe se a senhora nos idos de setenta não criava ao som destas belas faixas... A sua obra é consistente desde essa década e há algo nos desenhos, principalmente nos da parte de dentro, que me lembram dessa simpática senhora.

Não falei propriamente de Música, mas foi o que passou pela cabeça.

Belas coisas que rodam por ai ... como é habito! Permito-me simplesmente em relação aos amigos José e Alexandre um pequeno comentàrio em relação às belas obras que escutam:

José Miguel escreveu:

(...) Coltrane Live at the Village Vanguard Again! ...

Este álbum tem um elenco de luxo e duas faixas (duas e meia...): Naima a abrir e depois Introduction to My Favorite Things anuncia o Lado B com My Favorite Things.   ...

Experimente o Live at Birdland que é certamente o melhor live gravado do Trane !!!

Alexandre Vieira escreveu:

O enorme Treasure dos Cocteau Twins

Álbum que se tornou por direito próprio numa lenda.  ...

Imenso disco! ... mas guardo um fraco pelo anterior Head over Heels que me pareçe mais intenso e contrastado!!!

Ouvi pouco esta semana pois andei a "finalisar" o gira residente e então não se pode ter a màquina desmontada ... e ouvir ao mesmo tempo é claro. Està feito então escuto actualmente esta maravilha:

Novidades no SL-1200!?!
Não o quero apressar, é seu costume partilhar quando a hora é a certa.

Por aqui e com tudo ainda na mesma...

Unity não precisa de apresentações, desde que nos mudamos para Viseu que se escondia... Mas assim que começa a ouvir-se o som do Órgão (Hammond) vem à memória a razão de ser um dos grandes álbuns que mantemos por perto.

TD124 escreveu:

Belas coisas que rodam por ai ... como é habito! Permito-me simplesmente em relação aos amigos José e Alexandre um pequeno comentàrio em relação às belas obras que escutam:

José Miguel escreveu:

(...) Coltrane Live at the Village Vanguard Again! ...

Este álbum tem um elenco de luxo e duas faixas (duas e meia...): Naima a abrir e depois Introduction to My Favorite Things anuncia o Lado B com My Favorite Things.   ...

Experimente o Live at Birdland que é certamente o melhor live gravado do Trane !!!

Alexandre Vieira escreveu:

O enorme Treasure dos Cocteau Twins

Álbum que se tornou por direito próprio numa lenda.  ...

Imenso disco! ... mas guardo um fraco pelo anterior Head over Heels que me pareçe mais intenso e contrastado!!!

Ouvi pouco esta semana pois andei a "finalisar" o gira residente e então não se pode ter a màquina desmontada ... e ouvir ao mesmo tempo é claro. Està feito então escuto actualmente esta maravilha:

Os ingleses de iLikeTrains são um grupo de post-rock, pop épica, indie-rock que afeciono especialmente. A voz de baritono do David Martin faz pensar à do Matt Berninger (The National) mas em mais quente e profunda. Os riffs e arpejos de guitarra são de uma grande fineza e potência apoiados por uma ritmica fantàstica e que se tornou rara no rock moderno. Este album (o terceiro) possui uma produção mais professional do que os dois primeiros discos (fantàsticos) e aproxima-se perigosamente de uma atmosfera pop. Se o clima das canções continua a ser nostalgico e enevoado o resultado é em contrapartida menos deprimente do que as obras anteriores. Uma elegância distante percorre estas onze magnificas canções sem cair na armadilha do som frio e pedante do passado. Em se tornando mais humildes e sincéros os iLikeTrains ultrapassaram a virtuosidade clinica do começo e convidam o auditor a uma viajem onirica através das lembranças dos amores perdidos. Um grande album por um grupo que se tornou imenso e que ataca os The National pela frente. Xéque-mate para os rapazes de Leeds...

I Like trains too!

O album original foi mencionado hà pouco tempo atràs pelo amigo Anibal. Feito para festejar o vigésimo aniversàrio do Trinity Sessions este foi gravado no mesmo sitio, com cronometro afim de se assegurar que cada canção tém o mesmo tempo ao segundo exacto. O Vic Chesnutt, a Natalie Merchant e o Ryan Adams são os convidados dos Cowboy Junkies afim de tentar superar a versão original ... ou ao menos ofereçer uma interpretação equivalente. Passados 20 anos os "Cowboy's" são mais serenos e elegantes ... e os convidados dão um sabor novo à "Trindade". Às vezes restaurar um quadro é lhe dar uma nova vida. Magnifico e essencial ...

Como dizem os ingleses não é um disco para os fracos de coração, música para homens de barba rija

O grande Lee Morgan é sempre

Para mim de longe o melhor álbum dos OMD e um dos grandes discos dos anos 80.

Impressionante que só nos lembramos do "Enola Gay" (único single extraído) tendo ficado esquecido todas restantes faixas que são um hino ao bom gosto. Uma curiosidade o nome do álbum Organisation é uma homenagem aos Kraftwerk, grandes mentores destes Senhores, pois era o primeiro nome da banda de Dusseldorf.