A rodar XLIII

E agora uma coisa mais "calma"...




Lobotomy
Lobotomy
Lobotomy
D.D.T. did a job on me
Now I am a real sickie
Guess I'll have to break the news
That I got no mind to lose
All the girls are in love with me
I'm a teenage lobotomy, yeah
Slugs and snails are after me
D.D.T. keeps me happy
Now I guess I'll have to tell 'em
That I got no cerebellum
Gonna get my Ph.D
I'm a teenage lobotomy, yeah
Lobotomy
Lobotomy
Lobotomy
D.D.T. did a job on me
Now I am a real sickie
Guess I'll have to break the news again
That I got no mind to lose
All the girls are in love with me
I'm a teenage lobotomy, yeah

De África a Nova Iorque é um saltinho e com os Material consegue-se sentir essa proximidade logo às primeiras voltas...

Porque o Mundo é "redondo", o Médio Oriente e o Sub-Continente que é a Índia também são lembrados em Seven Souls (1989)...

Então, temos Rock Provressivo em fusão com os ritmos tradicionais do Norte de África e Médio Oriente... Há quem classifique esta mistura como explosiva e é!

hold your horses - Grains de beauté



This album was arranged and recorded over three months in the summer of 2013, and it involved many musicians who were kind enough to share their time and talent with Hold your Horses! On this recording you can hear:
Florence Villeminot (drums, vocals), Fabien Audusseau (keyboards, vocals), Grégory Combet (guitars, vocals), Charles van den Boogaerde (guitars, vocals, bass), Robin Montmusson (bass, guitar, vocals), Gabriel Mimouni (cello, vocals), Igor Estrabol (trumpet, clarinet), Gilles Boyer (violin), Pauline Royer (viola), Hélène Milochevitch (violin), Delphine Chatard (French horn), Julie Baron (flute), Nadia Ratsimandresy (ondes Martenot), Pauline Malbaux (oboe), Sylvain Besnier, Miglé Kirklyté, Marine Kaleka and Jean-Charles Versari (vocals), Benoit Bel, Elodie Berthelier and Etienne Monnet (claps). Cécile Demillac gave us precious guidance for the arrangements.

É um excelente disco, vale a pena escutar o mesmo, tem um pop alternativo delicioso.

José Miguel escreveu:

De África a Nova Iorque é um saltinho e com os Material consegue-se sentir essa proximidade logo às primeiras voltas...

Porque o Mundo é "redondo", o Médio Oriente e o Sub-Continente que é a Índia também são lembrados em Seven Souls (1989)...

Então, temos Rock Provressivo em fusão com os ritmos tradicionais do Norte de África e Médio Oriente... Há quem classifique esta mistura como explosiva e é!

O.k, por causa de toda essa fusão vou ter que ouvir este:




Hair is a 1968 album recording of the London cast production of Hair (SD 7002) featuring Paul Nicholas, Vince Edward, Oliver Tobias, Michael Feast, Peter Straker, Annabel Leventon, Linda Kendrick, Marsha Hunt, Sonja Kristina and others conducted by Derek Wadsworth.[1][2] The album was reissued in 1976 by Readers Digest with a new cover using the playbill photo of Marsha Hunt.

Quando a Luciana decidiu comprar dois álbuns dos Material - esse Seven Souls e o anterior Memory Serves - surpreendeu-me... Há tanta coisa de que gostamos e tarda em chegar e ela apontou para aqui.

Ainda bem que o fez, são dois álbuns distintos e com uma aproximação à Banda Gong que agrada muito.


Depois desta conversa e enquanto espero que ela chegue a casa (já tratei do almoço), vai rodar:

Começa mesmo bem, a primeira faixa é muito boa!!

José para o almoço ficar mais saboroso deixa-te aqui este:





É sempre um dos álbuns mais esquecidos de Bowie. E apesar de tudo um dos mais brutais.Os kraftwerk não se esqueceram dele no seu Trans- Europa Express, que é um tema influenciado pelo tema que dá nome a esta álbum. Aliás eles citam o nome de Bowie tal como de Iggy Pop. Mas este próprio álbum é enormemente influenciado por Kraftwerk, Neu! e claro L.A. Dusseldorf. Bandas de referência alternativa que na altura que desbravavam de forma singular a Krautrock alemã. Tudo isto com aquele toque "Disco" - Funk típico da época e cheirinhos intensos da Roxy Music. Toda esta miscelânea desconexa faz sentido. Aliás só demonstra que o Bowie é para além de eclético, um enorme melómano , porque só quem ouve muita consegue estar sempre atento ao que os outro fazem no desbravar de novos caminhos.

Bowie, por sua vez, não se lembra de quase nada das sessões de Station to Station, nem mesmo do estúdio. Certa vez admitiu, anos depois: "Eu sei que foi em Los Angeles porque eu li que havia sido lá."O músico, no entanto, não usava cocaína sozinho durante as sessões; Carlos Alomar comenta: "se há a coca fará com que você fique acordado até as 8 da manhã para que você possa fazer a sua parte na guitarra, você irá ir pelo caminho da coca... o uso da cocaína é impulsionado pela inspiração." Assim como Bowie, Earl Slick tinha lembranças bastante vagas da gravação: "Esse álbum é um pouco confuso por razões óbvias! Estávamos no estúdio e tudo estava louco—muitas horas, muitas noites."

Esta é uma homenagem de saudade ao grande Bowie, cuja perca, nos deixou irremediavelmente mais pobres!

Este álbum não deve ser ouvido por aqueles "ninos" que ouvem Dire Strats. é uma perca de tempo pois não vão compreender a obra.




In this age of grand illusion
You walked into my life
Out of my dreams
I don't need another change
Still you forced your way
Into my scheme of things
You say we're growing,
Growing heart and soul
In this age of grand illusion
You walked into my life
Out of my dreams
....

Para acabar um dia de sonho a ouvir música (que muito bem me está fazer para repor o equilíbrio) chamo atenção uma vez mais pare este disco:



Ele está à venda na discogs a preços bem baratos. Quem não tem que se atire a ele, como cães a salsichas, antes que se acabem os bons preços!

O meu maior vicio:

A Sinfonia n.º 7 de Beethoven




he work was premiered with Beethoven himself conducting in Vienna on 8 December 1813 at a charity concert for soldiers wounded in the Battle of Hanau. In Beethoven's address to the participants, the motives are openly named: "We are moved by nothing but pure patriotism and the joyful sacrifice of our powers for those who have sacrificed so much for us."[2]

The program also included the patriotic work Wellington's Victory, exalting the victory of the British over Napoleon's France. The orchestra was led by Beethoven's friend Ignaz Schuppanzigh and included some of the finest musicians of the day: violinist Louis Spohr,[3] composers Johann Nepomuk Hummel, Giacomo Meyerbeer and Antonio Salieri,[4] bassoonist Anton Romberg, and the Italian double bass virtuoso Domenico Dragonetti, whom Beethoven described as playing "with great fire and expressive power".[citation needed] The Italian guitar virtuoso Mauro Giuliani played cello at the premiere.[5]

The piece was very well received, such that the audience demanded the Allegretto movement be encored immediately.[3] Spohr made particular mention of Beethoven's antics on the rostrum ("as a sforzando occurred, he tore his arms with a great vehemence asunder ... at the entrance of a forte he jumped in the air"), and "the friends of Beethoven made arrangements for a repetition of the concert" by which "Beethoven was extricated from his pecuniary difficulties".

O álbum que se segue foi motivo de conversa e já que estava na mão...

É um enorme exemplo do que o Psicadelismo nos deixou como herança, pegou no Rock e nos Blues dando-lhe uma irreverência e extravagância que abala o mundo interior e exterior...

José Miguel escreveu:

O álbum que se segue foi motivo de conversa e já que estava na mão...

É um enorme exemplo do que o Psicadelismo nos deixou como herança, pegou no Rock e nos Blues dando-lhe uma irreverência e extravagância que abala o mundo interior e exterior...

Este é um dos meus álbuns favoritos do Bill Evans se não mesmo um dos meus favoritos tout court
E como o conheço muito bem é tb um dos álbuns q uso para avaliar o meu sistema sempre q há mudanças

Um a 45rpm q é qq coisa

Com o Jelco a tocar nas horas com a V15III

Tem aí uma bela capa, vou investigar esse!


Não menos importante, parabéns pela resolução dos problemas com o Jelco, custou... mas agora está a dar-lhe a melhor parte.

José Miguel escreveu:

Tem aí uma bela capa, vou investigar esse!


Não menos importante, parabéns pela resolução dos problemas com o Jelco, custou... mas agora está a dar-lhe a melhor parte.

Obrigado José
A V15III está a tocar maravilhosamente

anibalpmm escreveu:

A V15III está a tocar maravilhosamente

Um dia ainda temos (a Luciana gosta de experiências com estas coisas) que nos cruzar com a famosa V15.

Aproveite bem esse seu belo e bem armado Thorens!

José Miguel escreveu:

Tem aí uma bela capa, vou investigar esse!

A capa e o nome são diferentes mas o disco é o mesmo
Excelente gravação da MPS

Discogs

José Miguel escreveu:

anibalpmm escreveu:

A V15III está a tocar maravilhosamente

Um dia ainda temos (a Luciana gosta de experiências com estas coisas) que nos cruzar com a famosa V15.

Aproveite bem esse seu belo e bem armado Thorens!

Obrigado José
Se um dia vieres passear ao sul terei todo o gosto em combinarmos qq coisa e ouvires o TD124 e demais coisas

O trabalho trouxe-nos para Viseu, mas Palmela esteve por um fio...

Essa zona está-nos atravessada... mas comtinua a estar na nossa rota para um destes dias.

José Miguel escreveu:

O trabalho trouxe-nos para Viseu, mas Palmela esteve por um fio...

Essa zona está-nos atravessada... mas comtinua a estar na nossa rota para um destes dias.

E só avisar quando por aqui passares José
Agora um dos 1.º disco de jazz da minha coleção

Rapaziada hoje a ementa de hoje é ligth-rock(?) dos LOS LOBOS

Para um final de tarde em bem e bom:


Sem palavras ou palavras para quê???
Só, Jorge Palma e o seu Piano.

Hoje deu-me para arrumar... A sala tem livros espalhados pelo chão que pedem mãos e olhos uma e outra vez. Os livros são seres estranhos, mesmo depois de usados uma vez, ficam a aguardar mais e mais utilizações, como se a sua Natureza fosse essa.

Enquanto arrumo, acompanha-me uma obra de grande valor que partilho:


Estilhaços é um projecto que reúne Adolfo Luxúria Canibal, António Rafael e meu conterrâneo Henrique Fernandes.

As apresentações ao vivo foram energéticas e marcaram a memória, hoje relembro os textos e arranjos com grande gozo.

Um velho amigo

Keith Jarrett marca a sua presença na nossa estante, mas sem que consiga explicar bem a razão, a compra desse álbum tem sido adiada... Aparecia tantas vezes e a bom preço que fomos aproveitando os que apareciam menos... Agora esse álbum tende a aparecer estupidamente caro para o número de exemplares que foram vendidos.



Entretanto, por aqui roda:

Spiritualized - Amazing Grace...

José Miguel escreveu:

Keith Jarrett marca a sua presença na nossa estante, mas sem que consiga explicar bem a razão, a compra desse álbum tem sido adiada... Aparecia tantas vezes e a bom preço que fomos aproveitando os que apareciam menos... Agora esse álbum tende a aparecer estupidamente caro para o número de exemplares que foram vendidos.



Entretanto, por aqui roda:

Spiritualized - Amazing Grace...

E agarrares uma edição qq da ECM, são todas boas
Entretanto por aqui vai marcando presença o grande pianista q infelizmente nos abandonou no último trimestre de 2017

anibalpmm escreveu:

E agarrares uma edição qq da ECM, são todas boas
(...)

Acredite, nós sabemos...

Numa bela tarde, eu e a Luciana tivemos três exemplares em muito bom estado na mão, até "picamos" os três para vermos se estava tudo bem... Conversa, puxa conversa, e descobrimos que na loja haviam uns petiscos mais difíceis de aparecer - raios, não resistimos.

Por exemplo, de Keith Jarrett, mal vimos um exemplar de Hymns/Spheres original e como novo nem pensamos duas vezes, esse não aparece muito por cá... ou por lá, pelo Porto.

O resto é história e agora uma edição usada, em vez de custar entre 12 e 15 euros, custa bem mais e não tem nada de raro... Neste caso sabemos que um exemplar irá aparecer, mais tarde ou mais cedo aparecerá.

José Miguel escreveu:

Keith Jarrett marca a sua presença na nossa estante, mas sem que consiga explicar bem a razão, a compra desse álbum tem sido adiada... Aparecia tantas vezes e a bom preço que fomos aproveitando os que apareciam menos... Agora esse álbum tende a aparecer estupidamente caro para o número de exemplares que foram vendidos.



Entretanto, por aqui roda:

Spiritualized - Amazing Grace...

No final dos anos 80 e principios de 90 eu gostava mesmo muito dos Spacemen 3, com o fim da banda, continuei a seguir os Spiritualized mas o novo som já não colava muito comigo.

Alexandre Vieira escreveu:

Rapaziada hoje a ementa de hoje é ligth-rock(?) dos LOS LOBOS

Isto rodava imenso no som da frente

galvaorod escreveu:

José Miguel escreveu:

Keith Jarrett marca a sua presença na nossa estante, mas sem que consiga explicar bem a razão, a compra desse álbum tem sido adiada... Aparecia tantas vezes e a bom preço que fomos aproveitando os que apareciam menos... Agora esse álbum tende a aparecer estupidamente caro para o número de exemplares que foram vendidos.



Entretanto, por aqui roda:

Spiritualized - Amazing Grace...

No final dos anos 80 e principios de 90 eu gostava mesmo muito dos Spacemen 3, com o fim da banda, continuei a seguir os Spiritualized mas o novo som já não colava muito comigo.

Não é tão bom..mas andam a vender disto a 5 euros na fnac...

Nenhum amante de música pode deixar passar em claro este genial LP dos Foxygen.

Parece Mick Jeager nos melhores tempos    e muita coisa mais, é uma viagem no tempo, em que o showbiz do casino interage com referências passadas, num dos temas, ele canta num registo quase igual ao de Neil Diamond, em outros lembra Doors, outros Stones, em outras até faz lembrar Foxygen  

Enfim um mix de coisas tão boas que até irrita!  

Parafraseando o Alexandre um disco obrigatório, simplesmente genial na sua homenagem ao Albert Ayler

Alexandre Vieira escreveu:

Não é tão bom..mas andam a vender disto a 5 euros na fnac...

A metade disso e, na minha opinião, vale cada moedita que custa!

José Miguel escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Não é tão bom..mas andam a vender disto a 5 euros na fnac...

A metade disso e, na minha opinião, vale cada moedita que custa!

É metade? Então melhor!

Though I've tried before to tell her
Of the feelings I have for her in my heart
Every time that I come near her
I just lose my nerve
As I've done from the start
Every little thing she does is magic
Everything she do just turns me on
Even though my life before was tragic
Now I know my love for her goes on
Do I have to tell the story
Of a thousand rainy days since we first met
It's a big enough umbrella
But it's always me that ends up getting wet

Every little thing she does is magic
Everything she do just turns me on
Even though my life before was tragic
Now I know my love for her goes on

I resolve to call her up a thousand times a day
And ask her if she'll marry me in some old fashioned way
But my silent fears have gripped me
Long before I reach the phone
Long before my tongue has tripped me
Must I always be alone?

Every little thing she does is magic
Everything she do just turns me on
Even though my life before was tragic
Now I know my love for her goes on

[Every little thing she does is magic
Everything she do just turns me on
Even though my life before was tragic
Now I know my love for her goes on
Every little thing
Every little thing
Every little thing
Every little thing
Every little
Every little
Every little
Every little thing she does
Every little thing she does
Every little thing she does
Every little thing she does

Thing she does is magic
Every little thing
Every little thing
Every little thing she does is magic magic magic
Magic magic magic
Every little thing she does is magic
Everything she do just turns me on
Even though my life before was tragic
Now I know my love for her goes on

Alexandre Vieira escreveu:

Um registo marcado por boa produção. Talvez, seja o álbum que mais aprecio dos Police.

Ghost4u escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Um registo marcado por boa produção. Talvez, seja o álbum que mais aprecio dos Police.

Gosto muito também do Reggatta de Blanc é um álbum muito genuíno!

Mas é uma banda que aprecio muito, mas depois a carreira a solo do Sting considero que foi uma treta, pelo menos para meu gosto

Em nada tem que pedir desculpa. Imagine se todos gostassem do Sporting Clube de Pombal...  O SCP passaria despercebido.
Quanto à carreira a solo de  Gordon Matthew Thomas Sumner, os três primeiros álbuns de estúdio são os únicos que me agradam.

Ghost4u escreveu:

Em nada tem que pedir desculpa. Imagine se todos gostassem do Sporting Clube de Pombal...  O SCP passaria despercebido.
Quanto à carreira a solo de  Gordon Matthew Thomas Sumner, os três primeiros álbuns de estúdio são os únicos que me agradam.

É como eu com o Sporting o que mais me lembro, quando me consigo lembrar, foram os 3 últimos campeonatos como campeão.

Alexandre Vieira escreveu:

É como eu com o Sporting o que mais me lembro, quando me consigo lembrar, foram os 3 últimos campeonatos como campeão.

Felicito e elogio a sua boa capacidade de memória, porquanto, os últimos três campeonatos conquistados por esse clubito, quase que se diluem no tempo.

Há álbuns que marcam o seu tempo e marcam o tempo que virá, que lançam pedras para o charco e movimentam as águas, que deixam pistas para que se abram novos caminhos... Pois bem, este é um dos casos:

Gong - Electrique Camembert (1971...)

É um álbum de Rock Progressivo e pleno de Psicadelismo!? Os Músicos sabiam de Jazz!?! Metiam umas coisas interessantes que iluminam a mente!?!
Sim, tudo sim...

Agora libertem-se destes "sim" e escutem com atenção, em 1971 Gong parece lançar as bases do belo movimento Punk que virá meia-dúzia de anos mais tarde... As linhas de baixo, os acordes persistentes, a bateria com frases curtas e precisas, a voz colocada para vincar ideias...

Não há discos obrigatórios, mas há uns que nos tocam mais do que outros e este é seguramente um

Depois de Gong confesso que fiquei sem saber o que fazer... Repeti a face A e deixei-me levar por uns minutos, mas depois lá vi a bandeira ao fundo...


Não sou dado a pesquisar pela enciclopédia, mas se os Músicos de Wire tivessem escutado Gong não me admiraria. Pink Flag não é um álbum de Punk como muitos, ele é especial e a forma como cada canção está construída revela bem que os catraios sabiam o que queriam e o que faziam... Não se ficaram pelas estruturas em volta de um refrão chamativo, eles apontaram além e conseguiram chegar à meta!

Ghost4u escreveu:

Legenda da imagem obtida por [size=36]José Miguel[/size]: Pinóquio, perplexo, observa o objecto que exerce peso sobre a célula.

... e pensa na possibilidade de fazer crescer o seu nariz para o poder usar com semelhante efeito.

Ghost4u escreveu:

Legenda da imagem obtida por José Miguel: Pinóquio, perplexo, observa o objecto que exerce peso sobre a célula.

Wire é tão bom que tirou a vontade ao Pinóquio de mentir