A rodar XLIII

Este irá ter direito a uma artigo de fundo daqui a uns dias.




Um álbum tão bom e tão mal amado...

O último da tarde:




Este é um trabalho maravilhoso dos manos Karin and Olof Dreijer.

Quem nunca escutou esta banda nas suas inúmeras cambiantes não faz ideia do que perde, pois The Knife é pop convencional, experimentação electrónica, é estética, é acima de tudo um desbravar sem medo para cenários e temas do nosso quotidiano urbano, com inteligência e uma originalidade sem qualquer tipo de contingência.

Alexandre Vieira escreveu:

Hoje em modo de audição no segundo sistema (que é quando me sinto mais melomano que audiofilo)...

Para não nos sentirmos divididos só temos um conjunto de traquitanas, que nem merece o epíteto de "sistema".

Para encher a casa de energia...

Alternative TV - The Image has Cracked (1978...)

Mark Perry e Alex Fergusson, os editores da fanzine sobre o Movimento Punk - Sniffin' Glue -, juntaram-se a mais uns carolas e fizeram umas coisas muito boas, este primeiro álbum deles merece ser escutado bem alto, ainda que acabem sempre a bater o pé!

Bowie deixou uma obra gigante e para todos os gostos, deixou-nos várias encarnações, personagens, pistas para caminhos a trilhar... Deixou-nos este também:

Let's Dance não é um álbum experimental ou conceptual, não é daqueles que fica bem dizer que se conhece durante conversas muito elevadas, mas assim que a agulha toca no vinil e começa Modern Love, segue para China Girl, Let's Dance... É tão bom, tão bom que embala corpo e mente.

Tudo isto ficou na altura por menos do que custava/custa um café, tem um som incrível e umas marcas na capa... Ainda aparece baratinho e merece que toque bem alto, o mais que conseguirem.

Hoje, este tópico está animado.

José Miguel escreveu:

Bowie deixou uma obra gigante e para todos os gostos, deixou-nos várias encarnações, personagens, pistas para caminhos a trilhar... Deixou-nos este também: Let´s Dance (...)

Esse é daqueles álbuns que se conhece todas as faixas de trás para a frente e que após rodar a face A e B, apetece voltar a ouvi-lo.

é verdade, mas hoje apeteceu-me passar para outro álbum que não merece menos elogios!!

Iggy Pop é um senhor e o concerto em Vilar de Mouros revelou o melhor dele... ainda troquei umas palavritas com o homem, que deu um verdadeiro espectáculo.

Depois de uma ida à rua e já a dois...

Opeth - Sorceress (2016...)

A banda vai abandonando progressivamente o registo Metal mais pesado, abraçando cada vez mais as (declaradas) influências das bandas dos 70s.

Que bela forma de ver a luz perder intensidade...

Ghost4u escreveu:

Hoje, este tópico está animado.

José Miguel escreveu:

Bowie deixou uma obra gigante e para todos os gostos, deixou-nos várias encarnações, personagens, pistas para caminhos a trilhar... Deixou-nos este também: Let´s Dance (...)

Esse é daqueles álbuns que se conhece todas as faixas de trás para a frente e que após rodar a face A e B, apetece voltar a ouvi-lo.

É o maior...

Muito bom, axo q já não volta ao dono

Respeito muito quem ouve Jazz

Mas agora é hora de ouvir este maravilhoso disco.

Um dos vinis que mais prezo ter:




É daqueles discos que todos os mais jovens deveriam ouvir, para terem uma ideia do que já se fez em termos de bom Pop/electrónico.

Editado em 1981 (mas não está de todo passado ), Tem como convidados nomes como: o guitarrista Rob Dean e o baixista / saxofonista  Mick Karn dos Japan, o baterista Roger Taylor, dos Queen, o tecladista Roger Mason, dos The Models, e o alternativo Nash the Slash.

Uma maravilha de disco em que se denota muito o trabalho de Mick Karn, para mim um dos melhores baixista da Pop/Rock de todos os tempos.

Uma boa gravação made in Portugal.

deste até tenho medo de fazer qualquer tipo de comentário.

Alexandre Vieira escreveu:

Respeito muito quem ouve Jazz

Mas agora é hora de ouvir este maravilhoso disco.

A resposta a tamanha provocação só podia ser a audição se um disco genial de um jazzman não menos genial
Altamente recomendado pelo brilhantismo dos performers, mas tb pq é o disco q inspirou o nome de uma das bandas pop mais inovadoras dos 80  

E agora como não podia deixar de ser aqui fica um da fantástica banda com o nome do anterior disco
Quem não conhece é favor investigar, uma das bandas essenciais dos 80, aqui num registo mais fácil de ouvir

Para começar o dia, em Português:

João Hasselberg e Pedro Branco - Dancing our way to Death (2016...)

Um belíssimo álbum, hoje, como no primeiro dia, toca estes que o ouvem... E ainda nos recorda o grande Mister W!

José Miguel escreveu:

Para começar o dia, em Português:

João Hasselberg e Pedro Branco - Dancing our way to Death (2016...)

Um belíssimo álbum, hoje, como no primeiro dia, toca estes que o ouvem... E ainda nos recorda o grande Mister W!

Caro José,
É de facto um (bela) produção nacional que costumo ouvir com alguma insistência!

A dupla estará no Seixal Jazz!!

Eu e a Luciana conhecemos o Pedro Branco na Casa da Música, actuou em nome próprio e muito bem acompanhado. Uma figura tímida que se liberta em palco.

Por aqui agora roda o My Favorite Things... Desde que chegou tem trabalhado bastante.

Alexandre Vieira escreveu:

Um dos vinis que mais prezo ter:




É daqueles discos que todos os mais jovens deveriam ouvir, para terem uma ideia do que já se fez em termos de bom Pop/electrónico.

Editado em 1981 (mas não está de todo passado   ), Tem como convidados nomes como: o guitarrista Rob Dean e o baixista / saxofonista  Mick Karn dos Japan, o baterista Roger Taylor, dos Queen, o tecladista Roger Mason, dos The Models, e o alternativo Nash the Slash.

Uma maravilha de disco em que se denota muito o trabalho de Mick Karn, para mim um dos melhores baixista da Pop/Rock de todos os tempos.

Grande Alexandre!  
Desconhecia que o Mick Karn tinha tocado com o Gary Numan...   Sempre a aprender!

Não sei se o Karn foi o melhor mas foi sem dúvida um dos mais influentes (até os Duran Duran... ) com um som fluído e distinto que se reconhece à distância. Sem dúvida, o mais dotado instrumentista dos Japan, que nos deixou prematuramente há uns anos.

Deixo aqui uma sugestão em CD (que os aficcionados Japan conhecem certamente): A reunião de 1991 dos quatro magníficos num registo, infelizmente, único. Neste, o Karn toca vários instrumentos (para além do baixo eléctrico), entre eles saxofone, tabla e imagine-se só: clarinete baixo...    

Rain Tree Crow ‎– Rain Tree Crow (1991, Virgin ‎CDV 2659, UK)

José Miguel escreveu:

A dupla estará no Seixal Jazz!!

Eu e a Luciana conhecemos o Pedro Branco na Casa da Música, actuou em nome próprio e muito bem acompanhado. Uma figura tímida que se liberta em palco.

Por aqui agora roda o My Favorite Things... Desde que chegou tem trabalhado bastante.

Pois, já me constou que vão estar no Seixal... que (se não me engano...) foi o auditório utilizado para a excelente gravação . Portanto, o local indicado para os ver/ouvir.

Mister W escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Um dos vinis que mais prezo ter:




É daqueles discos que todos os mais jovens deveriam ouvir, para terem uma ideia do que já se fez em termos de bom Pop/electrónico.

Editado em 1981 (mas não está de todo passado   ), Tem como convidados nomes como: o guitarrista Rob Dean e o baixista / saxofonista  Mick Karn dos Japan, o baterista Roger Taylor, dos Queen, o tecladista Roger Mason, dos The Models, e o alternativo Nash the Slash.

Uma maravilha de disco em que se denota muito o trabalho de Mick Karn, para mim um dos melhores baixista da Pop/Rock de todos os tempos.

Grande Alexandre!  
Desconhecia que o Mick Karn tinha tocado com o Gary Numan...   Sempre a aprender!

Não sei se o Karn foi o melhor mas foi sem dúvida um dos mais influentes (até os Duran Duran... ) com um som fluído e distinto que se reconhece à distância. Sem dúvida, o mais dotado instrumentista dos Japan, que nos deixou prematuramente há uns anos.

Deixo aqui uma sugestão em CD (que os aficcionados Japan conhecem certamente): A reunião de 1991 dos quatro magníficos num registo, infelizmente, único. Neste, o Karn toca vários instrumentos (para além do baixo eléctrico), entre eles saxofone, tabla e imagine-se só: clarinete baixo...    

Rain Tree Crow ‎– Rain Tree Crow (1991, Virgin ‎CDV 2659, UK)

Esse tenho cá por casa no formato nobre

Entretanto aqui roda, só pq o Ome vai tocar amanhã a Évora

Um q ja não ouvia há muito tempo

Em jeito de homenagem à rainha da soul

para bom entendedor meia palavra basta

#oneofmyalltimefavebands #oneofmyalltimefaverecords

Para ajudar a espalhar ideias...


Apesar de "arrumado" na gaveta do Progressivo, este álbum dos Italianos Il Balletto di Bronzo tem tanto de Psicadélico que se torna uma animação.

Estava ali tão perto...

A capa é muito boa e o álbum não lhe fica atrás...

Depois de ontem à noite me ter dado a preguiça e de em consequência ter feito a heresia de não ir ver o Ome ao vivo, hoje toca este para me penitenciar

anibalpmm escreveu:

Mister W escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Um dos vinis que mais prezo ter:




É daqueles discos que todos os mais jovens deveriam ouvir, para terem uma ideia do que já se fez em termos de bom Pop/electrónico.

Editado em 1981 (mas não está de todo passado   ), Tem como convidados nomes como: o guitarrista Rob Dean e o baixista / saxofonista  Mick Karn dos Japan, o baterista Roger Taylor, dos Queen, o tecladista Roger Mason, dos The Models, e o alternativo Nash the Slash.

Uma maravilha de disco em que se denota muito o trabalho de Mick Karn, para mim um dos melhores baixista da Pop/Rock de todos os tempos.

Grande Alexandre!  
Desconhecia que o Mick Karn tinha tocado com o Gary Numan...   Sempre a aprender!

Não sei se o Karn foi o melhor mas foi sem dúvida um dos mais influentes (até os Duran Duran... ) com um som fluído e distinto que se reconhece à distância. Sem dúvida, o mais dotado instrumentista dos Japan, que nos deixou prematuramente há uns anos.

Deixo aqui uma sugestão em CD (que os aficcionados Japan conhecem certamente): A reunião de 1991 dos quatro magníficos num registo, infelizmente, único. Neste, o Karn toca vários instrumentos (para além do baixo eléctrico), entre eles saxofone, tabla e imagine-se só: clarinete baixo...    

Rain Tree Crow ‎– Rain Tree Crow (1991, Virgin ‎CDV 2659, UK)

Esse tenho cá por casa no formato nobre

Entretanto aqui roda, só pq o Ome vai tocar amanhã a Évora

Estimados também cá existe em formato nobre. Se bem que preferia em formato de alta resolução porque qualquer som proveniente do pó, agulha ou desgaste prejudica a audição desse grandioso álbum.

Por isso é que estou a ouvir este, pela segunda vez, num formato de alta resolução....

Ghost4u escreveu:

Directamente de Londres, no Royal Albert Hall, de momento escuto as Quatro últimas canções de Richard Strauss, interpretadas pela soprano sueca Malin Byström. Segue-se a estreia no Reino Unido, do contemporâneo clássico dinamarquês assinado por Per Norgärd; trata-se da Sinfonia n.º 3, revelada pela Orquestra Sinfónica da BBC Escocesa, sob a direcção de Thomas Dausgaard.

Todos pagamos para ouvir esses concertos fabulosos, mas só alguns os ouvem!

Excelente!!!

anibalpmm escreveu:

E agora como não podia deixar de ser aqui fica um da fantástica banda com o nome do anterior disco
Quem não conhece é favor investigar, uma das bandas essenciais dos 80, aqui num registo mais fácil de ouvir

....sempre aprender!

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

E agora como não podia deixar de ser aqui fica um da fantástica banda com o nome do anterior disco
Quem não conhece é favor investigar, uma das bandas essenciais dos 80, aqui num registo mais fácil de ouvir

....sempre aprender!

Convenhamos q ouvidos habituados a uma dieta de rock indie podem ficar mais sensíveis
Mas como diz o ditado 1.º estranha-se e depois entranha-se
Por aqui roda

anibalpmm escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

E agora como não podia deixar de ser aqui fica um da fantástica banda com o nome do anterior disco
Quem não conhece é favor investigar, uma das bandas essenciais dos 80, aqui num registo mais fácil de ouvir

....sempre aprender!

Convenhamos q ouvidos habituados a uma dieta de rock indie podem ficar mais sensíveis
Mas como diz o ditado 1.º estranha-se e depois entranha-se  
Por aqui roda

Diga-mos que sou um tipo muito ecléctico, não oiço sempre a mesma banda.

Ao contrários dos Jazzistas que nem sequer sabem, nem têm maneira de saber, se o que ouvem é sempre tocado pela mesma banda..

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

E agora como não podia deixar de ser aqui fica um da fantástica banda com o nome do anterior disco
Quem não conhece é favor investigar, uma das bandas essenciais dos 80, aqui num registo mais fácil de ouvir

....sempre aprender!

Convenhamos q ouvidos habituados a uma dieta de rock indie podem ficar mais sensíveis
Mas como diz o ditado 1.º estranha-se e depois entranha-se  
Por aqui roda

Diga-mos que sou um tipo muito ecléctico, não oiço sempre a mesma banda.

Ao contrários dos Jazzistas que nem sequer sabem, nem têm maneira de saber, se o que ouvem é sempre tocado pela mesma banda..

Olhe q não, olhe q não, quem não conhece o jazz, parece tudo igual mas não é
Isso é pro pessoal do rock q não sabe destinguir um sax dum trompete

anibalpmm escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

E agora como não podia deixar de ser aqui fica um da fantástica banda com o nome do anterior disco
Quem não conhece é favor investigar, uma das bandas essenciais dos 80, aqui num registo mais fácil de ouvir

....sempre aprender!

Convenhamos q ouvidos habituados a uma dieta de rock indie podem ficar mais sensíveis
Mas como diz o ditado 1.º estranha-se e depois entranha-se  
Por aqui roda

Diga-mos que sou um tipo muito ecléctico, não oiço sempre a mesma banda.

Ao contrários dos Jazzistas que nem sequer sabem, nem têm maneira de saber, se o que ouvem é sempre tocado pela mesma banda..

Olhe q não, olhe q não, quem não conhece o jazz, parece tudo igual mas não é
Isso é pro pessoal do rock q não sabe destinguir um sax dum trompete  

Para acabar bem a noite e para demonstrar que sou um tipo mesmo eclético, deixo aqui esta sugestãozinha....

Alexandre Vieira escreveu:

Para acabar bem a noite e para demonstrar que sou um tipo mesmo eclético, deixo aqui esta sugestãozinha....

Olha Air, isso é bem audível e nada eclético, para isso tinhas q colocar aí o Mingus “the black saint & the sinner lady” no mínimo

anibalpmm escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Para acabar bem a noite e para demonstrar que sou um tipo mesmo eclético, deixo aqui esta sugestãozinha....

Olha Air, isso é bem audível e nada eclético, para isso tinhas q colocar aí o Mingus “the black saint & the sinner lady” no mínimo

Tenho um tempo de audição musical muito apertado para ser "minguado".

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Para acabar bem a noite e para demonstrar que sou um tipo mesmo eclético, deixo aqui esta sugestãozinha....

Olha Air, isso é bem audível e nada eclético, para isso tinhas q colocar aí o Mingus “the black saint & the sinner lady” no mínimo

Tenho um tempo de audição musical muito apertado para ser "minguado".

Então experimenta os outros Air, mais antigos
Já fui.....

anibalpmm escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Para acabar bem a noite e para demonstrar que sou um tipo mesmo eclético, deixo aqui esta sugestãozinha....

Olha Air, isso é bem audível e nada eclético, para isso tinhas q colocar aí o Mingus “the black saint & the sinner lady” no mínimo

Tenho um tempo de audição musical muito apertado para ser "minguado".

Então experimenta os outros Air, mais antigos
Já fui.....

Estás a falar dos Hair ou dos Air?

Alexandre Vieira escreveu:

Todos pagamos para ouvir esses concertos fabulosos, mas só alguns os ouvem!

Remédio: se não ouve por falta de sintonizador, compre.

Nota: não são vendáveis em farmácias; poderá adquirir um mediante contacto com o companheiro Ferpina, que tem alguns exemplares para vender.

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

anibalpmm escreveu:

Alexandre Vieira escreveu:

Para acabar bem a noite e para demonstrar que sou um tipo mesmo eclético, deixo aqui esta sugestãozinha....

Olha Air, isso é bem audível e nada eclético, para isso tinhas q colocar aí o Mingus “the black saint & the sinner lady” no mínimo

Tenho um tempo de audição musical muito apertado para ser "minguado".

Então experimenta os outros Air, mais antigos
Já fui.....

Estás a falar dos Hair ou dos Air?

Air a banda e não Hair o musical

Em 1970 um grupo de grandes Músicos juntou-se em volta de uma senhora que tinha muito para dar, a sua "jornada" não se resumia a um nome famoso e a prova disso está aqui:

Toda a gente conhece a capa por fora, hoje lembrei-me de dar rosto ao som.

Temos Alice Coltrane (Harpa!!! e Piano), Pharoah Sanders (o que dizer deste senhor!?!), Tulsi (a menina gira com a Tamboura), Cecil McBee e Charlie Haden (ambos tocaram Contra-baixo, este segundo na faixa Isis and Osiris), Rashied Ali (grande Baterista!!), Majid Shabazz (os seus Sinos dão uma carga espiritual...) e Vishnu Wood (Alaude).


Este é um enorme álbum, para mim um daqueles que conduz a um belo lugar (e pode fazer brilhar um sistema que seja dado aos pormenores).

Mudando de estilo...

... mas apetecia-me muito ouvir Summertime e este álbum tem uma excelente versão desse clássico.

Primeiro foi este:






Depois optei por um álbum de um artista que infelizmente não tem tido o apoio do público como merece:


e este disco é mesmo muito bom, pop em estado puro

Quem a atreve a um duelo?

A primeira facada:

 

Discos de jazz não admitidos pois claro, são muito http://smoothfm.iol.pt

Vai buscar

Até estala...

Ninguém apareceu ainda de peito aberto aceitar o desafio!!!...


Começo achar que os frequentadores deste fórum estão a ficar cada vez mais "meninos"

Ui... Como resistir a um bom desafio!!!


Tão, mas tão bom o encontro de Olívia com Barca do Sol...