Assunto: Re: Os Dogmas audiofilos Qua Abr 15 2020, 21:21
José Miguel escreveu:
... Eu sei que já se falou disso, mas espanta-me a constante caminhada para o lado, por vezes parece que até o digital abrandou - amplificação por exemplo.
Hoje estava a ouvir um Músico e produtor e ele falava da evolução dos auscultadores in-ear, coisas tão pequenas que (para ele) batem sistemas de sala...
Não é possivel estar em evolução permanente ... sobretudo quando a pesquisa da parte das marcas e instituições jà não se faz. As tecnologias disruptivas como o digital apareçem uma vez por século e não vejo hoje qual tecnologia o poderà destronar. Em trinta anos ele passou do CD, DAT e Minidisc a uma desmaterialisação compléta e à HD. Hoje com as plataformas de streaming é possivel ter uma discoteca de 70000 titulos por menos de 20€ por mês e que não ocupa espaço em casa ... isto mostra a progressão fulgurante da fonte digital. Enquanto não existir uma tecnologia disruptiva nas colunas o amplificador analogico ainda tém o seu lugar, mesmo os amplificadores ditos digitais são analogicos na realidade. No dia que existir uma nova tecnologia de colunas ... novos amplificadores vão apareçer adaptados a elas. Os esforços hoje vão no sentido do preço e da ergonomia ... um amplificador de 2 x 50watts hoje pode quase ter o tamanho de um maço de cigarros!
Os auscultadores intra-auriculares fizeram progressos enormes e o preço baixou muito ... mesmo se alguns podem custar o preço de um pequeno sistema. Quanto à comparação com um sistema de sala, não sou eu que vou contradizer a opinião desse senhor
TD124 Membro AAP
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Assunto: Re: Os Dogmas audiofilos Qui Abr 16 2020, 14:30
Os controles de tonalidade estragam a sonoridade do sistema!
Os controles de tonalidade começaram a desapareçer nos aparelhos de audio ocidentais nos anos 80 afim de corresponder ao pricipio do fio recto com ganho. Esta doutrina minimalista acusava os controlos de tonalidade de muitos prejudicios na qualidade sonora e os efeitos deste discurso ainda subsistém até hoje. È verdade que a grande maioria dos controles de grave e agudo são mal feitos e téem um efeito perverso na fase, na dinamica, na coerência e na transparência do sinal, mas uma mà ferramenta não deve ser confundida com uma mà utilisação dessa ferramenta. A realidade é que em muitos dos casos o abuso destes controles afim de obter um som personalisado, vai contra a noção de alta-fidelidade e de respeito da gravação, o que intelectualmente é pior do que o desiquilibrio tonal...
Portanto, o objectivo desses controles no espirito dos construtores era de poder corrigir os erros de amplitude, induzidos pela sala assim que o mau posicionamento das colunas, afim de se aproximar de um melhor equilibrio tonal. Visto sob este prisma a função dos correctores de tonalidade é boa e se estes forem bem construidos podem nalguns casos extremos ser uma mais valia. A transparência sera sempre diminuida pela inserção destes controles no trajeto do sinal mas a linearidade pode ser melhor, é um compromisso e uma escolha...
Estes controles de tonalidade são um dos pontos de ruptura entre os audiofilos e os melomanos pois os primeiros são intransigentes sobre a pureza do som e os segundos sobre o equilibrio musical. No entanto o ideal seria um ponto pacífico entre estas posições extremas pois os controles de tonalidade bem feitos (Accuphase, McIntosh...) e desativáveis podem ser utéis. Se os controles de tonalidade forem utilisados unicamente para equilibrar o som, a sua utilisação pode ser benéfica...
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ricardo onga-ku Membro AAP
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Assunto: Re: Os Dogmas audiofilos Qui Abr 16 2020, 16:54
TD124 escreveu:
Os controles de tonalidade estragam a sonoridade do sistema!
Os controles de tonalidade começaram a desapareçer nos aparelhos de audio ocidentais nos anos 80 afim de corresponder ao pricipio do fio recto com ganho. Esta doutrina minimalista acusava os controlos de tonalidade de muitos prejudicios na qualidade sonora e os efeitos deste discurso ainda subsistém até hoje. È verdade que a grande maioria dos controles de grave e agudo são mal feitos e téem um efeito perverso na fase, na dinamica, na coerência e na transparência do sinal, mas uma mà ferramenta não deve ser confundida com uma mà utilisação dessa ferramenta. A realidade é que em muitos dos casos o abuso destes controles afim de obter um som personalisado, vai contra a noção de alta-fidelidade e de respeito da gravação, o que intelectualmente é pior do que o desiquilibrio tonal...
Portanto, o objectivo desses controles no espirito dos construtores era de poder corrigir os erros de amplitude, induzidos pela sala assim que o mau posicionamento das colunas, afim de se aproximar de um melhor equilibrio tonal. Visto sob este prisma a função dos correctores de tonalidade é boa e se estes forem bem construidos podem nalguns casos extremos ser uma mais valia. A transparência sera sempre diminuida pela inserção destes controles no trajeto do sinal mas a linearidade pode ser melhor, é um compromisso e uma escolha...
Estes controles de tonalidade são um dos pontos de ruptura entre os audiofilos e os melomanos pois os primeiros são intransigentes sobre a pureza do som e os segundos sobre o equilibrio musical. No entanto o ideal seria um ponto pacífico entre estas posições extremas pois os controles de tonalidade bem feitos (Accuphase, McIntosh...) e desativáveis podem ser utéis. Se os controles de tonalidade forem utilisados unicamente para equilibrar o som, a sua utilisação pode ser benéfica...
Hoje os controlos de tonalidade podem ser aplicados de forma transparente ao sinal digital (desde que o bit-depth do processamento seja adequado).
TD124 Membro AAP
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Assunto: Re: Os Dogmas audiofilos Qui Abr 16 2020, 16:59
ricardo onga-ku escreveu:
...Hoje os controlos de tonalidade podem ser aplicados de forma transparente ao sinal digital (desde que o bit-depth do processamento seja adequado).
Sim, ao nivel da filtragem e das correções o digital é mais potente que o analogico e muito mais transparente!...
TD124 Membro AAP
Mensagens : 8270 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 59 Localização : França
Assunto: Re: Os Dogmas audiofilos Qui Abr 16 2020, 18:09
A "queima" amelhora a sonoridade dos cabos e dos aparelhos novos!
Chama-se "queima" ou "rodagem" o acto de fazer funcionar um cabo ou um aparelho de audio novos durante um certo tempo afim de amaciar ou de estabilisar o som. A queima não deve ser confundida com o tempo de aquecimento ou warm up que permite a estabilização térmica e eléctrica de um aparelho. No caso dos aparelhos electronicos e dos cabos não existe uma prova ciêntifica do beneficio da queima, mas muitos audiofilos clamam uma melhoria subjectiva. Vàrias hipoteses apontam para uma estabilisação dos dielectricos nos cabos e para fenomenos de desmagnetisação ou de estabilisação dos componentes nos circuitos...
No entanto, a queima, mais exactamente a rodagem neste caso, é necessaria nos produtos que possuém peças em movimento, dilatação térmica ou uma função vibratoria como as células, altifalantes, auscultadores, giras, vàlvulas e etc. Um altifalante novo necessita um certo tempo de trabalho (uma semana em média) afim que a sua frequência de ressonância se estabilize de mesmo que a sua amplitude de movimento linear. As suspensões e peças em borracha novas téem necessidade de trabalhar afim de amaciar e encontrar a sua elasticidade normal, a mesma coisa aconteçe com os eixos e outras peças em fricção ou acopladas. No caso da electromecânica a rodagem, modifica objectivamente as caracteristicas dos produtos e vàrios construtores advertem dessa necessidade...
A queima tornou-se num fenomeno natural e açeite praticamente sém reservas no audio o que pode ser nocivo. O fenomeno pode esconder uma forma de latência psico-acustica que acostume passados dias um ouvinte a um som que desgostou no inicio. No mercado tornou-se costumeiro de insistir para que o cliente continue a escutar um aparelho que desgosta pois este ainda não està "queimado", na esperança que se habitue! A rodagem electro-mecânica é um fenomeno natural que amelhora o som ora que a queima deve ser avaliada com atenção para evitar os efeitos placebo...
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TD124 Membro AAP
Mensagens : 8270 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 59 Localização : França
Assunto: Re: Os Dogmas audiofilos Sex Abr 17 2020, 15:57
Os amplificadores pouco potentes são melhores do que os muito potentes!
O audiofilo japonês Kaneda disse nos anos 70 que a musicalidade é inversamente proporcional à potência. Esta frase é subjectiva pois contém duas palavras ambiguas que são a musicalidade e a potência, no entanto a ideia subjacente é perfeitamente compreensivel. È evidente que a escala da potência é relativa e em constante evolução pois nos anos 50 um amplificador de 30Watts era muito potente, hoje não. Assim, a comparação entre potência deve ser feita a partir da mesma tecnologia, tipologia e concepção. Um amplificador Push-Pull a transistores de 20Watts é considerado pouco potente hoje e um de 200Watts é considerado muito potente...
Efectivamente, a potência aumenta o "stress" nos circuitos e obriga a um ganho maior, ora mais andares é menos transparência. As não linearidades dos componentes acentuam-se, as tensões e correntes são superiores e tudo isto junto leva a mais distorção em circuito aberto, a menos linearidade, a um tempo de subida inferior, cria instabilidades e tudo isso acaba por afectar a reprodução musical...
Dito isto, existém aparelhos de grande potência excelentes e aparelhos de alguns watts maus, no entanto estas excepções não eliminam a veracidade deste fenomeno. Globalmente, os aparelhos de fraca potência medem e soam melhor do que os aparelhos muito potentes...
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TD124 Membro AAP
Mensagens : 8270 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 59 Localização : França
Assunto: Re: Os Dogmas audiofilos Sex Abr 17 2020, 16:04
Jà vamos em dez "dogmas" abordados ... não digo destruidos porque tal não é o objectivo e como estamos a ver, alguns até correspondem a uma verdade técnica ou ao sentimento da maioria. Vejo que estam todos de acordo comigo pois ninguém contesta as minhas anàlises ... suponho que quando eu disser que o digital é infinamente superior ao vinil, ninguém vai contestar também
José Miguel Membro AAP
Mensagens : 9401 Data de inscrição : 16/08/2015 Idade : 43 Localização : A Norte, ainda a Norte...
Assunto: Re: Os Dogmas audiofilos Sex Abr 17 2020, 16:07
TD124 escreveu:
... suponho que quando eu disser que o digital é infinamente superior ao vinil, ninguém vai contestar também
Anda tudo tão sossegado e o Paulo quer festa!?!
TD124 Membro AAP
Mensagens : 8270 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 59 Localização : França
Assunto: Re: Os Dogmas audiofilos Sex Abr 17 2020, 16:11
José Miguel escreveu:
... Anda tudo tão sossegado e o Paulo quer festa!?! ...
......................................
Ghost4u Membro AAP
Mensagens : 14347 Data de inscrição : 13/07/2010 Localização : Ilhéu Chão
Assunto: Re: Os Dogmas audiofilos Sex Abr 17 2020, 16:15
TD124 escreveu:
(...) o digital é infinamente superior ao vinil (...)
Em plena concordância. Mas, como não culto-o nenhum formato...
TD124 Membro AAP
Mensagens : 8270 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 59 Localização : França
Assunto: Re: Os Dogmas audiofilos Sáb Abr 18 2020, 13:10
Pelo momento não vejo nenhum outro "dogma" que possa ser abordado por aqui. Hà muitos, mas nenhum me vém ao espirito ... irei actualizando consoante a amelhoração da memoria ou o que vou lendo
José Miguel Membro AAP
Mensagens : 9401 Data de inscrição : 16/08/2015 Idade : 43 Localização : A Norte, ainda a Norte...
Assunto: Re: Os Dogmas audiofilos Sáb Abr 18 2020, 13:33
TD124 escreveu:
Pelo momento não vejo nenhum outro "dogma" que possa ser abordado por aqui. Hà muitos, mas nenhum me vém ao espirito ... irei actualizando consoante a amelhoração da memoria ou o que vou lendo
Paulo, há um que não sei se entra na classe de dogma... deixar aquecer o amplificador, desligar ou não o amplificador?
Outro que diz respeito à potência dos amplificadores, mais é sempre mais... como se a potência não se devesse relacionar com outras coisas - desde logo as colunas e sala, mas também o tipo de pressão que se espera obter.
Podem nem ser dogmas, mas ficam as dúvidas.
TD124 Membro AAP
Mensagens : 8270 Data de inscrição : 07/07/2010 Idade : 59 Localização : França
Assunto: Re: Os Dogmas audiofilos Sáb Abr 18 2020, 15:19
José Miguel escreveu:
... há um que não sei se entra na classe de dogma... deixar aquecer o amplificador, desligar ou não o amplificador?
Esse fenomeno tinha sido abordado brevemente durante o dogma sobre a "queima, pois não deve ser confundido a queima ou burn-in com o préaquecimento ou warm-up. Os amplificadores aqueçem mais ou menos consoante a topologia e são concebidos para funcionar assim. Quando um aparelho atinge a sua temperatura de funcionamento normal, geralmente o som é mais aberto, detalhado e espacialisado. A intensidade deste fenomeno varia de um aparelho a outro mas globalmente a diferença é notàvel ... isto explica que o préaquecimento seja uma boa ideia antes de uma sessão de escuta. Quanto a deixar um aparelho a transistores aceso todo o tempo, se o construtor preconisa a coisa porque não ... o unico problema é ecologico e ligado ao consumo para nada. Jà um aparelho a vàlvulas é desaconselhado pelo gasto inutil das vàlvulas assim que pela temperatura acumulada que pode se tornar perigosa para o aparelho...
Outro que diz respeito à potência dos amplificadores, mais é sempre mais... como se a potência não se devesse relacionar com outras coisas - desde logo as colunas e sala, mas também o tipo de pressão que se espera obter. ...
Efectivamente a potência ideal de um aparelho depende das colunas associadas e do tamanho da sala. Colunas de alta sensibilidade numa sala grande podem necessitar alguns watts apenas ... e colunas de fraca sensibilidade ou isodinamicas do tipo Magnepan muitos watts para a mesma pressão (SPL), aqui vai um exemplo:
Uma coluna com sensibilidade de 100Db/1W/1m necessita de 2Watts para forneçer uma intensidade acustica de 100Db a um ouvinte distânciado de 2 métros!
Uma coluna com sensibilidade de 90Db/1W/1m necessita de 20Watts para forneçer a mesma coisa!!
E uma coluna com sensibilidade de 80Db/1W/1m necessita de 200Watts para obter a mesma intensidade!!!
E de facto tudo vai depender do volume de escuta do ouvinte, tamanho da sala, potência do amplificador e etc, etc
Mas isto não muda nada à realidade do que expliquei no que diz respeito à potência dos amplificadores. Evidentemente que os amplificadores de fraca potência devem ser acoplados a colunas com uma sensibilidade relativamente alta ... e os potentes com colunas de sensibilidade baixa. No meu exemplo estamos a ver que uma diferença de 20Db nas colunas corresponde a uma diferença de 100 vezes mais de potência para a mesma intensidade. No entanto, os amplificadores de fraca potência comparativamente se possuém a mesma tecnologia, topologia e construção ... serão melhores!!!...
Não compreendo o que te pousa duvida
José Miguel Membro AAP
Mensagens : 9401 Data de inscrição : 16/08/2015 Idade : 43 Localização : A Norte, ainda a Norte...
Assunto: Re: Os Dogmas audiofilos Sáb Abr 18 2020, 15:35
Como tive que trabalhar esta manhã, eu só lhe queria dar trabalho...
analog_sa Membro AAP
Mensagens : 269 Data de inscrição : 04/05/2017 Localização : Cascais
Assunto: Re: Os Dogmas audiofilos Dom Abr 19 2020, 09:29
Greetings Paulo
Your delightful collection of advice can and should be used by any ambitious audiophile.
One man's dogma is another man's route to a wonderfully sounding system
TD124 Membro AAP
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Assunto: Re: Os Dogmas audiofilos Dom Abr 19 2020, 09:58
analog_sa escreveu:
Greetings Paulo
Your delightful collection of advice can and should be used by any ambitious audiophile.
One man's dogma is another man's route to a wonderfully sounding system
Thank's dear analog
Indeed, the quality of choices in audio are more important than the gear himself !!!
Alexandre Vieira Membro AAP
Mensagens : 8560 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 54 Localização : The Other Band
Assunto: Re: Os Dogmas audiofilos Dom Abr 19 2020, 10:41
É sempre bom ler sobre estes temas.
Embora existam dogmas que não se conseguem afastar de todo no que diz respeito aos cabos de corrente, fusíveis, etc..etc.
São aqueles em que é preciso gastar dinheiro para se chegar a conclusões...
ricardo onga-ku Membro AAP
Mensagens : 6017 Data de inscrição : 02/01/2012 Localização : Terra d'Anglos...e Saxões
Assunto: Re: Os Dogmas audiofilos Dom Abr 19 2020, 10:42
TD124 escreveu:
analog_sa escreveu:
Greetings Paulo
Your delightful collection of advice can and should be used by any ambitious audiophile.
One man's dogma is another man's route to a wonderfully sounding system
Thank's dear analog
Indeed, the quality of choices in audio are more important than the gear himself !!!
I though that a dogma was the truth. Can we have alternative dogmas? It's a Trump world but...
TD124 Membro AAP
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Assunto: Re: Os Dogmas audiofilos Dom Abr 19 2020, 10:58
Alexandre Vieira escreveu:
... Embora existam dogmas que não se conseguem afastar de todo no que diz respeito aos cabos de corrente, fusíveis, etc..etc.
São aqueles em que é preciso gastar dinheiro para se chegar a conclusões...
Alexandre, as diferenças que pareçem enormes em casa e numa tertulia entre amigos ... na maioria dos casos ném são audiveis num teste "às cegas". È como se um grande vinho se tornasse banal sob pretexto que temos os olhos vendados. Tal não se produz no vinho, pois são provados assim ... ora que no audio é muito habitual!
Quanto a gastar dinheiro ... sempre disse que o audio é um desporto de ricos, como o vinho! È necessario ter uma boa adega ou amigos com uma boa adega ... ou os dois o que é ainda melhor