Mensagens : 14347 Data de inscrição : 13/07/2010 Localização : Ilhéu Chão
Assunto: iFi Zen Phono Dom Out 24 2021, 01:21
Zen
Vivendo num apartamento de janelas amplas, fomentadoras da observação do espaço exterior, com árvores, vegetação, rio, ponte, serra e monumentos, de modo nenhum passo um dia em que não me maravilhe com a visão, que dá um toque de postal ilustrado. À noite, observando a ponte que liga a civilização das margens do Tejo, cintilam as luzes dianteiras e traseiras dos automóveis e da sinalização para a aviação. O espaço de tempo que decorre entre o nascer e o pôr-do-sol, permite avistar a Arrábida e o Castelo de Palmela para lá das planícies, as povoações de Seixal e Barreiro no distrito de Setúbal e, em Lisboa, além de enxergar a passagem do comboio em Alcântara (travessia Cascais/Cais do Sodré), visivo a arcaria do troço da insigne construção hidrodinâmica do Aqueduto das Águas Livres e o Viaduto Duarte Pacheco.
Em cada uma das quatro partes em que os equinócios e os solstícios dividem o ano, é notório que a paisagem não é estática, mas orgânica, em mudança e remodelação, com alteração cromática na vegetação e nos sons emitidos pela passarada. No monte e vale da encosta da margem sul onde desemboca a Ponte 25 de Abril (pensada em 1890, só em 1959 se avançou definitivamente para o estudo da sua construção, arrancando os trabalhos de execução em 1962, ficando concluída a 6 de Agosto de 1966, seis meses antes do previsto), enquanto que lá em baixo pesca-se à cana, a extensa área coberta de vegetação e de árvores escuta o som do rio, olhando para a capital. Ali, as plantas aromáticas proliferam e o clima temperado no Inverno favorece a apicultura, proporcionando que as abelhas sejam tratadas com carinho, cuidado e respeito, sentido no mel adveniente, pronto a despertar os nossos sentidos. No mesmo ambiente, ao alvorecer, um bando de corvos e de pisco-de-peito-ruivo (também conhecido por “Papo-Ruivo”, “Papo Roxo” ou “Papo Amarelo”), frequentam este património florestal almadense, com desenvolvimento sustentado, onde se erguem produtos hortícolas e frutícolas. Este esboço converge na aplicação do conceito agricultura urbana, patrocinado por Gonçalo Ribeiro Telles, engenheiro agrónomo e arquitecto paisagista, defensor de visão mais ampla referente ao equilíbrio do ordenamento de território e da paisagem, entendendo que a floresta portuguesa não deve ser dominada pelas monoculturas a perder de vista (pinhal e eucalipto), as quais são um pesadelo irracional para os solos de exploração contínua arrendados a empresas de celulose, onde os milhões de eucaliptos, árvore australiana de desenvolvimento rápido, revestem desordenadamente a nossa floresta, crescendo junto a linhas de água que não são salvaguardadas, sorvendo muita água e nutrientes em pouco tempo, provocando exaustão nos solos na perspectiva de azoto e de minerais. Para essa individualidade impar falecida a 11 de Novembro de 2020 (98 anos), urge restaurar a vitalidade do solo, mediante reflorestação de plantações autóctones. Outra medida contrariadora das visões sectoriais em que, de um lado se constrói a polis e do outro o mundo rural, passa pela fertilidade da terra para garantir qualidade na nossa paisagem e pela fundamental função da biodiversidade na captação dos gases de efeito nocivo do aquecimento global; igualmente, a paisagem biodiversa melhora a qualidade dos recursos hídricos, favorece a fauna, promove a exploração de frutos ou cogumelos, sendo espaço de fruição (benefícios cada vez mais valorizados pelas comunidades).
Retornando ao vale para envaidecê-lo, umas oliveiras resistem ao sopro gelado bafejado como joguete pelo norte… Naquele lugar, um pastor, sabendo que seu rebanho depende totalmente dele quanto ao alimento e à água, tranquilamente conduz os animais ao prado. O cão, sem pausas, segue o olhar, as expressões e os gestos do pastor, espreitando o momento de entrar em acção para juntar o gado lanígero ou para impor ordem numa ovelha tresmalhada e mais curiosa por descobrir outro território. Contemplativamente, aprecio a simplicidade e o estado de calma e sereno do guardador do rebanho e o relacionamento simbiótico com o quadrúpede carnívoro domesticado, contrastando com o corre-corre desenfreado da designada vida moderna.
A sensação de contemplação pousa noutras circunstâncias: - Ao viajar na minha vivência, verifico que num determinado episódio com desfecho inexplicável, a acção Divina foi determinante, concedendo vigor que se sobrepõe aos momentos sombrios; - A enormidade da individualidade da minha esposa, depositando trato que me cativa desde o século passado; - A facilidade e simplicidade demonstrativa de apreço e amor revelado pelas filhas; - A audição de melodia, harmonia e ritmo, subjacente à riqueza e à diversidade da arte dos sons presente na criação musical e registada em disco. Vivo esta experiência ao escutar a intensidade apurada do LP «A moon shaped pool» (XL Recordings, XLLP790), dos Radiohead.
O Basis 1400, com Shure SC35C (tipologia MM), encarregou-se da releitura do nono álbum da referida banda britânica e da guarnição de outros criadores durante a estada de sessenta dias do prévio de cabeça iFi Zen Phono, cuja função passa pela igualização dos fracos sinais eléctricos oriundos das vibrações da agulha, erguidos para obtenção de sinal forte, apto a estabelecer a entrada de nível do sector de pré-amplificação.
Fornecido com cabo de interligação de cor lilás, terminado com conectores macho RCA, seria espectável que utilizasse a saída single ended nas audições iniciais… Mas, como os projectistas da iFi não se contentaram em fornecer unicamente a habitual saída, elaborando um circuito balanceado aliado à redução de ruído e de dissonância, implementando a subtil saída balanceada receptível de mini-jack de 3,5 mm, optei por terminar um cabo Sommer SC-The Stage 22, com essa ficha numa extremidade e duas XLR na outra.
Em 1964, o guitarrista Charlie Byrd, referindo-se a um filadelfiense, disse que “Stan Getz toca como se pretendesse conquistar todas as mulheres da praia de Ipanema”. Numa carreira marcada pela distinta sonoridade extraída do saxofone, impregnada de elegância e alguma dosagem de abafamento envolto na frase melódica, Getz, o saxofonista branco mais importante do jazz moderno do século XX, no ano posterior à edição de «Jazz Samba», o álbum «Getz/Gilberto» (Verve, V6-8545), gravado com João Gilberto (voz e violão), António Carlos Jobim (piano), Sebastião Neto (contrabaixo) e Milton Banana (bateria), torna-se um sucesso, projectando a bossa-nova. Em «Garota de Ipanema», o produtor Creed Taylor, pretendia que parte do tema fosse cantado em inglês; ora, por João não dominar essa língua, Astrud, sua esposa, se ofereceu para cantar, revelando voz repleta de macieza. Neste universo de discurso, sentimos a presença do tenor Getz, comungando com o ouvinte. O discurso situa-se num cenário sólido, onde a oralidade concorre para o resultado obtido na precisão do timbre, vincando o relevo deíctico na microinformação do processo estilístico, realçando o luminoso sopro no saxofone. Avulta a sua vocação para a musicalidade e realismo, onde o eixo da arquitectura de desempenho reside no conforto auditivo, honrando o silêncio das peças e dando toda a ênfase possível a qualquer feição musical. Nesta matéria, sublinho a voz lírica de Nina Hagen ao serviço do andamento punk.
Oriunda de uma família com veia artística reconhecida na outrora Alemanha do Leste, por ser observadora, valorizando a avaliação como princípio utilíssimo de informação para gerar pensamento crítico em múltiplos domínios, assente na sua lealdade a valores que considerava alicerces, foi escorraçada por se expressar com linguajar sem filtros e envolto de escárnio, cujo modus faciendi foi rotulado de anti-social. Depois de ter passado uma temporada em Inglaterra (país dos punks), retorna à Alemanha com o energético álbum «Unbehagen» (CBS, 84 159). Ao selecionar o LP editado em 1979, os meus planos de audição mudaram drasticamente, cedendo ao ímpeto de escutar e apreciar este registo polifónico, onde a voz de Nina, expressiva de reflexão, se entrelaça com ficção e realidade. Saliento o vigor narrativo na diferença de intencionalidade dos músicos entre cada carga rítmica, após «African reggae» (primeiro tema do disco); esta espontaneidade pulsante, concede expansão articulada e suficiente na disposição dos sons graves.
Nos dias que se sucederam, visitei vários álbuns. Aproveitando a multiplicidade da Zen Phono de forma a controlar o ganho entre 36 dB e 72 dB, requerido pela célula de tipologia MM (> 2 mV, com impedância de entrada de 47 kOhms e carga capacitiva de 110 pF), MC high (< ou = a 2mV; 47 kOhms), MC low (< ou = a 0,5 mV; 1 kOhm) ou MC de baixíssima saída (< ou = a 0,25 mV; 110 Ohms), conjuguei-o com a Ortofon Kontrapunkt b (produz sinal de 0,47 mV), instalada no Quatro Centenas e Uma Unidade. Antes de dar ouvidos a esta junção, a expectativa fica em suspenso… Tomo fôlego. Entra em acção o jazz depurado das nove faixas de «On the go» (Gondwana Records, GONDLP005), do trompetista britânico Matthew Halsall. A Zen, não gemeu nem se queixou com alguns ditongos. Permitiu a parceria com uma dispendiosa cabeça MC, criando ilusórias fisionomias representativas dos músicos num espaço nada restrito. Enquanto a gama média é revelada com fluída coerência, a gama alta apresenta-se com uma máscara reduzindo a percepção dos sons contidos em proporção superior. Não obstante, considerando que as suas valências não promovem dúvidas sobre o portento do registo das obras, contribuindo para audição munificente, fica excluída a vontade de meter-se numa casca de mexilhão e esconder-se.
Contando com circuitos integrados de baixo ruído da Texas Instruments, possui capacitadores de cerâmica Classe 1, TDK COG, utilizados em paralelo no circuito EQ e capacitadores ECPU da Panasonic, construídos com 3500 camadas de dielétricos finíssimos, abonando baixa distorção e alta estabilidade no sinal. Não hesito em referir que o facto deste precioso pré-amplificador, com painéis de alumínio, possuir fonte de alimentação externa, convida o proprietário a substituí-la por outra indiscutivelmente melhor, sem ter que optar pelo upgrade proposto pela marca; aliás, esse passo não é descartado por um amigo que faz da Zen o farol da fonte analógica do sistema, porquanto o seu competente amplificador integrado apresenta narrativa com condicionalismos estéticos em comparação com a entrada de linha de CD ou sintonizador.
Entre a numerosidade de questões que surgem nos ouvintes confrontados com aparelhos geradores de momentos de reflexão, uma há que é feita com insistência e em primeiro lugar: “quanto custa?” Pergunto a mim mesmo se essa interrogação não será, somente, um hábito, ou uma forma de eliminar uma proposta para o sistema por ser pouco dispendiosa, não contribuindo para o status de aparelhagem constituída por elementos mais caros. A meu ver, a primeira pergunta deverá ser sobre o mérito da solução e suas vantagens. “Quanto custa?”, arrisca condicionar a temática do mérito, deixando de se debater esse assunto em todos os seus aspectos, tornando-se um anátema. Mas, não pense o leitor que não revelo o preço do iFi Zen Phono! Custa menos de duas centenas de euros, aproximando-se do virtuosismo da dispendiosa primeira geração da Phonomena.
Blá-blá-blá com a antiga grafia e tiro ao boneco: Ghost4u
tomaz, Goansipife, touraj, Alexandre Vieira, fmarques, ruife, applesnowleo e Luis_vxd gostam desta mensagem
José Miguel Membro AAP
Mensagens : 9401 Data de inscrição : 16/08/2015 Idade : 43 Localização : A Norte, ainda a Norte...
Assunto: Re: iFi Zen Phono Dom Out 24 2021, 10:23
Bom dia!
A gama Zen da iFi tem pairado pelo fórum, infelizmente nunca me cruzei com nenhum dos equipamentos, mas confesso a minha honesta curiosidade por este Zen Phono.
As várias partilhas feitas por aqui (no fórum) apontam para o mesmo lado, o silêncio do equipamento (tão importante) e a capacidade de entregar um sinal limpo (se bem entendi as palavras, o Zen Phono terá uma alma relaxada, mas limpa, poderá conduzir à migração da alma para algo superior em audição, talvez para um morcego).
A questão do preço aparece como potencial desvio de caminho... Acredito que o preço é uma informação como outra, provavelmente quem tem um "grande sistema" e orçamento terá a possibilidade de olhar para outras coisas (talvez este tipo de equipamento nem seja para essa gente com muitos euros nos bolsos e que aspira a outros voos), quem está a iniciar-se ou tem orçamentos curtos, não olhará de lado e irá focar-se no que interessa - mas isto já é outra conversa e eu não quero desviar o foco do Zen.
Foi uma boa leitura matinal, talvez um dia me cruze com ou fique Zen.
Alexandre Vieira gosta desta mensagem
applesnowleo Membro AAP
Mensagens : 32 Data de inscrição : 29/12/2020
Assunto: Re: iFi Zen Phono Dom Out 24 2021, 21:47
Uma leitura agradável que deixa um desejo por mais e mais.
Conheço alguns equipamentos da marca, por cá alguns agraciam também os meus ouvidos.
Convivi a um par de dias com um Zen DAC de um amigo no meu sistema, e para o valor da oferta não há um ponto negativo que lhe possa apontar.
Recentemente adquiri o Zen Stream fruto da recordação da experiência positiva com o Zen Dac, pequenos no tamanho mas grandes na satisfação.
Obrigado,
Alexandre Vieira gosta desta mensagem
fredy Membro AAP
Mensagens : 5130 Data de inscrição : 08/02/2011 Idade : 62 Localização : Casal do Marco - Seixal
Assunto: Re: iFi Zen Phono Seg Out 25 2021, 08:27
Olá
Acho que já disse tudo o que havia por dizer... na minha opinião sobre este fantástico PRÉ...
Deixo apenas aqui um excerto para quem não quiser ler o restante...
Citação :
Pois... até com MC isto toca bem ( para mim... claro ) o problema maior e que se vai levantar a este pré é de facto o seu preço bombástico, já estou a ver e a ouvir os comentários de desdém quando se sabe o preço, isto não é uma critica a ninguém mas sim a constatação da realidade daquilo que observo há anos na comunidade audiófila, por vezes grandes equipamentos são olhados de lado por causa do preço ou da marca, mais uma vez digo, não é o melhor pré do mundo, mas pelo preço e características para mim é imbatível até 3 ou 4 vezes mais o preço... e já sendo simpático, até já achei piada a uma review em que um dos factores negativos é não poder regular a resistência e a capacitância, mas apenas o ganho... ridiculo... estamos a falar de 159€o e ainda com a hipótese de regulação de 4 ganhos diferentes com variação da resistência... isto é demonstrativo de como por vezes se olha com desdém por causa do preço ou da marca.
O Audio é tramado... o que uns adoram... outros detestam...
Fredie
Alexandre Vieira gosta desta mensagem
touraj
Mensagens : 11 Data de inscrição : 19/09/2012
Assunto: Muito para lá do teste... Seg Out 25 2021, 19:09
Confesso que não estou surpreendido ,tenho o Zen Dac e este mesmo Zen Phono e também conheço um prezado amigo dos high ends que me jura a pés juntos que o valor que dispendeu recentemente num streamer da Naim o deixou muito desiludido após escuta do Zen Streamer de tal forma que não resistiu a adquirir uma unidade deste último. O que quero aqui aqui saudar nesta época de tanta poluição comunicativa que ,na minha modesta opinião conduz a Humanidade para um estado de total ignorância, é a escrita do nosso prezado Fantasma que é uma autêntica lufada de ar fresco e fonte de desintoxicação face ás toneladas de lixo que, tanto através da caixa que mudou o mundo como das redes chamadas sociais , nos invade (caso estejamos menos atentos) o nosso cérebro. Obrigado!
Nafty, Fernando Salvado e applesnowleo gostam desta mensagem
Goansipife Membro AAP
Mensagens : 3791 Data de inscrição : 04/12/2011 Idade : 65 Localização : Freiria - Torres Vedras
Assunto: Re: iFi Zen Phono Qua Out 27 2021, 07:41
Ao nosso Fantasma de serviço,
EXCELENTE TEXTO
Quanto ao resto, subscrevo em tudo o afirmado pelo Fredy. Também já disse tudo, quer sobre o Zen Phono, quer pelo Zen Dac
Alexandre Vieira gosta desta mensagem
fredy Membro AAP
Mensagens : 5130 Data de inscrição : 08/02/2011 Idade : 62 Localização : Casal do Marco - Seixal
Assunto: Re: iFi Zen Phono Qua Out 27 2021, 10:46
Olá Para quem quiser ver... Um dos muitos vídeos que se pode encontrar na net...
Fredie
O Audio é tramado... o que uns adoram... outros detestam...
fmarques
Mensagens : 2 Data de inscrição : 08/07/2014
Assunto: Zen Phono Qua Out 27 2021, 11:00
Caro Ghost4u, li o seu texto sobre o Zen Phono e fiquei curioso sobre o desempenho com o cabo balanceado 4.4mm => XLR. Possuo um Zen Phono e pondero adquirir um cabo destes, mas custa quase o mesmo que o próprio pré-amplificador. Pelo que percebi fez o cabo? Cumprimentos, Fernando Marques
fredy Membro AAP
Mensagens : 5130 Data de inscrição : 08/02/2011 Idade : 62 Localização : Casal do Marco - Seixal
Assunto: Re: iFi Zen Phono Qua Out 27 2021, 12:38
Olá
Citação :
fmarques escreveu... ...e fiquei curioso sobre o desempenho com o cabo balanceado 4.4mm...
Comprei um no aliexpress vindo da China e posso dizer que melhorou... mas pouco... não sei se o cabo é melhor ou pior que o da IFI... pois este Chinês foi cerca de 30€.
O Audio é tramado... o que uns adoram... outros detestam...
Fredie
fmarques gosta desta mensagem
fmarques
Mensagens : 2 Data de inscrição : 08/07/2014
Assunto: Re: iFi Zen Phono Qua Out 27 2021, 12:44
Ok, esse valor já contemplou a passagem pela alfândega?
Obrigado.
FM
fredy escreveu:
Olá
Citação :
fmarques escreveu... ...e fiquei curioso sobre o desempenho com o cabo balanceado 4.4mm...
Comprei um no aliexpress vindo da China e posso dizer que melhorou... mas pouco... não sei se o cabo é melhor ou pior que o da IFI... pois este Chinês foi cerca de 30€.
O Audio é tramado... o que uns adoram... outros detestam...
Fredie
Ghost4u Membro AAP
Mensagens : 14347 Data de inscrição : 13/07/2010 Localização : Ilhéu Chão
Assunto: Re: iFi Zen Phono Qua Out 27 2021, 19:24
Prezado fmarques,
Efectivamente, terminei o cabo utilizado nas audições com o Zen Phono. Aos restantes companheiros, agradeço o encómio.
Com cordeais cumprimentos fantasmagóricos,
Alexandre Vieira Membro AAP
Mensagens : 8560 Data de inscrição : 11/01/2013 Idade : 54 Localização : The Other Band
Assunto: Re: iFi Zen Phono Sex Out 29 2021, 20:51
Excelente Artigo Sr. Fantasma! Informativo e ao mesmo tempo deixou-nos num estado Zen.