Sala do Luke

Galera, fiquei das 17h até agora brincando e testando o SVS SB-12 Plus que comprei do colega lfabrandão.



Ainda é muito cedo para afirmar algo com certeza, mas.....já deu para perceber alguma coisa.

O que torna o SB melhor que o CHT-12 que eu tb tenho são os ajustes finos, complexos, mas se bem utilizados deixam o SB um nível acima do CHT.

Porém, sem um decibelimetro para regulagem do "parametric Equalizer (PEQ)" nada feito, voltando ao nível do CHT que não tem este recurso.

Primeiro é preciso dizer como funciona e para que serve este recurso.

Toda sala de audição tem uma frequência onde ela gera ganhos nos graves.

O primeiro passo é determinar esta frequência.

Para isto vc precisa ter ou um gerador de sinal ou alguma gravação com tons de frequência fixos.

Eu usei tons que variam de 5hz em 5hz a partir dos 25 hz até os 100hz para definir onde está este ponto de ressonância.

Deixe as caixas desligadas neste processo

Então obtive:
25hz - 68dbs
30hz - 72dbs
35hz - 73dbs
40hz - 76dbs
45hz - 75dbs
50hz - 76dbs
55hz - 77dbs
60hz - 81dbs
65hz - 88dbs *
70hz - 80dbs
75hz - 80dbs
80hz - 74dbs
85hz - 72dbs
90hz - 69dbs
95hz - 62dbs
100hz - 60dbs

perceberam o pico nos 65hz?

Com qq sub isto acontece, mesmo com o CHT e tb com os graves de caixas.

Qual a jogada deste tal de ajuste "Parametric Equalizer (PEQ)"?

Ele é composto por 3 botões, Frequência, Level, e "Q".



Com o botão de frequência vc vai ajustar para a frequência onde vc quer que o PEQ atue.

Com o botão Level vc vai aumentar ou diminuir a atuação neste ponto pré definido pelas medições e ajustado no botão de frequência. Aumentar aqui siginifca tirar mais

E, o Botão "Q" vai fazer com que se crie um vale apenas na frequência desejada em "HI" ou que se estenda para cima e para baixo deste ponto, em "LO"

No ex do gráfico a linha verde seria a resposta normal.
A linha roxa seria com o controle "Q" em "HI", frequencia em 50hz e level Máximo
e a linha amarela com o controle "Q" em "LO", frequencia em 50hz e level máximo


Então vc pega o decibelimentro e coloca a faixa dos 65hz para tocar novamente, tudo sem mudar o decibelimetro de lugar e mantendo os ajustes de volume do sistema nas mesmas posições.

Gira o botão de frequência do "PEC" até perceber uma queda no decibelimetro.

Aí vc ajusta a frequência dos 65hz para 80 dbs, tirando 8dbs neste ponto, empatando a resposta com os 60hz, com o level quase ao máximo e o "Q" em "HI", para um corte preciso.

Com este ajuste, as novas medidas foram:

25hz - 68dbs = anterior
30hz - 72dbs =
35hz - 73dbs =
40hz - 76dbs =
45hz - 75dbs =
50hz - 76dbs =
55hz - 77dbs =
60hz - 80dbs -1db
65hz - 80dbs * -8dbs
70hz - 78dbs -2dbs
75hz - 80dbs =
80hz - 74dbs =
85hz - 72dbs =
90hz - 69dbs =
95hz - 62dbs =
100hz - 60dbs =

Perceberam a queda radical apenas nos 65hz, com uma pequena queda abaixo em 60hz e acima em 70hz, sem alterar as demais?

Este ajuste deve ser feito para cada sala, e após setado vc não mexe mais nele.

Os graves tornan-se mais planos e naturais.

É um ajuste que caixas comuns não permitem

Errar neste ajuste pode comprometer demais a performance deste sub, mas acertado é o melhor sub que já experimentei :legal:

Eliminado o pico, é hora de ligar as caixas, ajustar o ganho do sub em seu volume e regular a frequência de corte no crossover, etapa normal a todo sub .

Mais alguns dias, muitas audições e já já isto aqui vai tocar como nunca :legal:.

Devido a contaminação natural, a impressão que se tem é de que o Velodyne estava bombando mais.

Acredito que alguns até o prefeririam :bD, graves impactantes , poderosos e errados .


Sem ler o "Manuel" e sem as ferrmentas corretas, é um recurso desperdiçado

Alterar o PEQ sem entender sua atuação pode desandar o resultado

Chega de prosopopéia flácida para bovino descansar

A moral da história é que o sub é bão, mas precisa de ser bem pilotado

Caro Luke, gostei desa do sub ser bão.

E de regulação de fase, como é que estamos?

É que eu com o meu sub (que por vezes utilizo com as Rogers LS3/5a ou com as Quad ESL 57) consigo »atinar« bastante bem utilizando um PEQ que desviei do estúdio. O problema é que com a regulação da fase (incluída no XOver do sub) vejo-me aflito para definir a melhor regulação. Às vezes fico tão desnorteado que desisto. São mais as vezes que o sub (e a regulação que eu faço) estragam a integridade das outras colunas, do que as vezes que beneficiam. Mas eu continuo tentando. Inclusivamente, estive quase para comprar umas colunas de estante com um som reconhecidamente bom nos médios, mas sem reprodução digna nos baixos. Seria mais uma experiência. Se calhar o ponto de corte (fixo) que tenho no XOVer também não ajuda.

Ou então, como tenho a possibilidade de mexer em muitos ajustes, estrago tudo...

Mas eu um dia, chego lá.

Um abraço,

Mário João Ceia

MJC escreveu:

Caro Luke, gostei desa do sub ser bão.

E de regulação de fase, como é que estamos?

É que eu com o meu sub (que por vezes utilizo com as Rogers LS3/5a ou com as Quad ESL 57) consigo »atinar« bastante bem utilizando um PEQ que desviei do estúdio. O problema é que com a regulação da fase (incluída no XOver do sub) vejo-me aflito para definir a melhor regulação. Às vezes fico tão desnorteado que desisto. São mais as vezes que o sub (e a regulação que eu faço) estragam a integridade das outras colunas, do que as vezes que beneficiam. Mas eu continuo tentando. Inclusivamente, estive quase para comprar umas colunas de estante com um som reconhecidamente bom nos médios, mas sem reprodução digna nos baixos. Seria mais uma experiência. Se calhar o ponto de corte (fixo) que tenho no XOVer também não ajuda.

Ou então, como tenho a possibilidade de mexer em muitos ajustes, estrago tudo...

Mas eu um dia, chego lá.

Um abraço,

Mário João Ceia

Foi por ter tido o mesmo "primblema" , que vendi um MJacoustic , que por acaso até funcionou bem na garagem, mas quando o levei para a sala, ficou demasiado saliente e ribombante, mas tambem penso que o posicionamento do mesmo , teve culpas no cartório, já que na garagem ele estava bem no meio do espaço, e na sala tive que o meter a um canto...

E agora pergunto se haverá algo como uma caixa de woofer , passiva ou activa, já que eu não preciso de sentir o grave mas sim ouvi-lo...

Mário, no velodyne CHT-12 só existem duas regulagens possíves de fase, 0º ou 180º.

Apesar de engessada, é mais fácil decidir sobre qual optar, porém no SVS SB-12 PLUS, esta regulagem de fase permite mesmo que se tenha tal dúvida,

uma vez que vc tem de 0 a 180º para escolher.

Eu para regular a fase, primeiro vario de uma lado ao outro, como se o botão fosse fixo, tipo o do Velodyne, 0 ou 180º, e comparo de ouvido com a posição

intermediaria, 90º, a posição em que os graves parecerem mais naturais é a que eu escolho.

Em teoria, estando o sub no mesmo eixo das caixas, próximo a 0º deve soar melhor, estando o sub de frente para as caixas, próximo de 180º.

O que esta regulagem faz é colocar os drivers de caixas e sub trabalhando no mesmo sentido.

Quando o woofer da caixa vai para frente o do sub deve ir também.

Se vc usar fase invertida, quando o woofer da caixa vai para frente e o do sub para trás, um vai cancelar o outro.

Um ex clássico deste fenômeno é o burn-in que alguns gostam de fazer em caixas novas, quando se coloca uma de frente para a outra, invertendo a fase de uma delas, - no + e + no -,

de modo que haja um cancelamento, e ainda cobrem com cobertores e deixam o sistema tocando desta maneira a noite toda sem encomodar, às vezes, por dias seguidos.

Entendendo melhor o efeito, fica mais fácil de ajustar.

veja se fui claro.



Milton, entendo que vc não precise sentir os graves, apenas ouví-los.

Mas, quem busca alta fidelidade e está acostumado com execuções acústicas ao vivo sente que fica faltando algo.

Alguns se contentam com a primeira opção, outros buscam a segunda, a todo custo.

Acho que o mais importante numa reprodução de áudio é o equilíbrio tonal dentro da faixa de resposta do sistema/caixa.

O que realmente mata qq pretensão é o desequilíbrio tonal, que deixa graves rimbombantes, ou agudo agressivos, ou médios proeminentes.

Qq uma destes desequilibrios deixa a audição cansativa, desprazível e curta.

Luke escreveu:

Milton, entendo que vc não precise sentir os graves, apenas ouví-los.

Mas, quem busca alta fidelidade e está acostumado com execuções acústicas ao vivo sente que fica faltando algo.

Alguns se contentam com a primeira opção, outros buscam a segunda, a todo custo.

Acho que o mais importante numa reprodução de áudio é o equilíbrio tonal dentro da faixa de resposta do sistema/caixa.

O que realmente mata qq pretensão é o desequilíbrio tonal, que deixa graves rimbombantes, ou agudo agressivos, ou médios proeminentes.

Qq uma destes desequilibrios deixa a audição cansativa, desprazível e curta.

Estimado Mestre Luke
A minha preocupação prende-se com o facto de, normalmente haver um fosso entre as freq mais baixas dos speakers principais e do sub.
Usualmente os sub's dão enfase aos sons abaixo do grave, e se as colunas não descerem pelo menos aos 30/40Hz passa a existir esse desequilibro que referes..

Milton entendo seu pensamento.

Aqui no meu sistema, quando bi-amplifico, corto o sinal entre o pré e o power em 80hz -6db de modo que minhas caixas chegam a 40hz com -6db.

O sub tenho ajustado por volta dos 70hz de modo que um não trepa no outro e não fica buraco entre caixa e sub.

É muito importante cortar as baixas frequências das caixas não deixando o sub e as caixas reproduzirem as mesmas frequências.

O que pode estar acontecendo é um ganho muito alto na sua regulagem do sub.

É muito comum exagerarmos no ganho do sub.

Para ficar bacana eu uso o decibelimetro, meço o grave das caixas em fullrange, sozinhas, com frequência de 65hz.

Depois ajusto o sub sozinho de modo que ele não toque mais alto que as frontais tocaram com o mesmo sinal.

Aí é so ligar tudo junto e, se preciso, ajustar um tico mais ou menos no sub.

Já experimentou fazer assim?

Obrigado pela explicação mestre Luke
De momento não possuo nenhum sub , tinha um que vendi, quando verifiquei não ser capaz de fazer a sua integração no sistema.

É Milton, este assunto de subwoofer em sistema estéreo é muito discutível.

Eu penso que os subs foram inventados antes dos HT's, mas a popularizaçõs dos HT´s com a utilização do sub, canal .1, fez com que as pessoas

colocassem seus sub nas salas para explosões que fazem barulho mesmo no vácuo do espaço sideral

Bota-se umas caixinhas meia boca e um sub entortado e fica muito bom.

Tente ouvir algo em estéreo 2.0 ou mesmo 2.1 e o resultado é pior que o de receiver dos anos 70', saudades dos Marantz...

Minha ideia de quando se adiciona um sub em um sistema estéreo não é para melhorar graves, mas para liberar tanto o amplificador, cortando-se o sinal com um capacitor entre o pré e

o power, de modo que nem o amplificador precise perder carga com a amplificação das baixas frequências, para mim menos nobres que os medios e agudos, quanto as caixas, tenham que

tocá-las.

O ganho que busco ao bi-amplifcar está na beleza que se obtem nos médios e agudos pela inesistência de distorção por intermodulação.

Aqui entre amigos, dizemos que os graves podem ficar por conta dos SS e usamos os tubos para as partes mais nobres.

Não vale a pena gastar os tubos para os graves.

Graves abaixo dos 40hz não são muito percebidos pelo ouvido humano. O que importa mesmo está uma oitava acima, a partir dos 80hz.

O uso do sub é só para completar a nota.

O sub não pode em hipótese nenhuma chamar a atenção para ele, como quando o corte dele está muito alto, passando médios graves.

O sub ainda leva vantagem de ter regulagens de "room compesasion", "PEQ", ajuste de corte variáveis, fase, volume independente, maior extensão.

Com todas estas regulagens vc pode trabalhar a resposta como fiz e descrevi alguns posts atrás.

Não peço que acreditem piamente em mim, nem que achem que penso que o que digo é a verdade absoluta, mas que apenas estou expondo meu

modo de pensar sobre subs em sistema estéreo.

Os melhores sistemas que já ouvi são assim.

Os graves so aparecem quado existem na música.

Conheço sistemas que até violino dá grave e não usam subs

Luke escreveu:

Conheço sistemas que até violino dá grave e não usam subs

É nessas casas que o violino toca bem, no telhado...

Olá mais uma vez Luke.

O meu problema de há muitos anos, tem a ver com a integração do sub com as colunas. Como lhe disse, só testei o sub com as LS3/5a e com as Quad ESL 57. Se bem que consiga uns graves mais »interessantes« com a utilização do sub, a integridade da coluna fica algo esquisita o que me leva a desligar o sub e a pô-lo a um canto. E de quando em vez lá repito as experiências. Mas passados todos estes anos continuo a preferir as colunas »on their own«.

Eu costumo colocar o sub bem no meio das colunas e tanto quanto possível no mesmo plano. Regulo a fase até encontrar um som que me agrade. Depis volto a justar o volume do grave no XOver. Quando volto a escutar já a fase me parece desasjustada e, então dou um toque alterando, sei lá, talvez dois graus para um lado ou para o outro. Mas depois tenho que compensar no volume dos graves... E nunca mais paro. E desligo o sub e passo horas a ouvir música.

E meço com sonómetro, com faixas de frequência, com as orelhas, com o termómetro dos cães e nada.

É uma discussão antiga: será que tanto as LS3/5a e as ESL 57 não terão vindo ao mundo para tocarem sózinhas?
E já agora por experiência própria digo que 4 ESL 57 a tocar quase que ridicularizam muita caixa do tamanho de uma casa.

Boas experiências,

Mário João

Mario, belas caixas

Concordo, Luke. belíssimo par... de caixas.

Grande abraço,

Mário João

O Mário, ultimamente anda muito vaidoso, com a nova e dedicada empregada, de nacionalidade deconhecida, uma vez que ainda ninguem percebeu o que ela diz....
O que vale, é que foi ele que a contratou, para limpar o pó na cave, e a moçinha ainda de lá não saiu...nem sabe onde se meteu...
)__((:

Milton escreveu:

O Mário, ultimamente anda muito vaidoso, com a nova e dedicada empregada, de nacionalidade deconhecida, uma vez que ainda ninguem percebeu o que ela diz....
O que vale, é que foi ele que a contratou, para limpar o pó na cave, e a moçinha ainda de lá não saiu...nem sabe onde se meteu...
)__((:

Agora que falas nisso, acho-o ultimamente bem mais relaxado e simpático. Terá a haver com isso??????

Mário, ainda sobre o insucesso em sua experiência com sub em estéreo, andei tentando entender, e acho pelo que li das duas caixas que realmente não daria certo.

O problema com o casamento com as Roger seria a baixa sensibilidade delas, 83dbs, enquanto sub tem ~90 dbs.

Qualquer pequeno exagero no volume no sub vai encobrir as caixas. Precisaria de um sub para dois pares de caixas.

No caso das Quad, elas são caixas fantáticas, reconhecidas pelos médios e agudos muitos bons, velocidade, e tb pela pouca extensão nos graves.

Daí os problemas aqui seriam dois, o corte no sub que teria que ser mais alto, entrando na região dos médios graves e

acho difícil para um woofer de sub conseguir acompanhar a velocidade destas caixas.

As Zigmahornets estão muito interessantes e devo ajustar o ganho do tweeter pra menos um pouco .

E hoje para alegria geral da nação, e minha tb, botei o JM para trabalhar na Gioconda com algumas ideias.

Primeiro usar pórtico maior em vez de duto.

A segunda tentar eliminar os tweeter deste projeto.

O teste do pórtico revelou que o duto é o melhor compromisso para os graves que ficam menos definidos com o pórtico apenas.

Já a eliminação dos tweeters, eu cheguei lá no JM com a ideia de subirmos o corte passa baixa do AN até tirar o pico nas altas e não é que ficou bacana.

O AN Super10 sozinho encomoda.

Para entrar com o tweeter o corte estava em 2.2khz.

Com a retirada do tweeter começamos com um corte por volta dos 5khz, mas o som ficou fechado e aí subimos para 8.3khz, sendo o pico do AN super10 em 10khz.

O resultado foi surpreendente, mas ficou um certo ardido na sibilação das vozes.

Outra bobina e baixamos para 7.2khz -6db e pra mim está fechado

Grandes expectativas

Tb decidimos a litragem para o gabinete que ficará com 60 litros e f3 de 41hz.

Com 82 litros atuais o f3 está em 38hz. Uma caixa 1/4 menor e apenas -3hz na resposta.

O acabamento que estou pensando ficará em segredo

Fotinhas:

De volta em bancada

Esta curva acima é após corte em 8.3khz -6db

A curva abaixo, antes do corte, com o AN Super 10 em fullrange e o pico nos 10khz



Bobinas à disposição para o teste não falta


Sem tweeter


Testando com pórtico em vez de duto



Esta demora na definição para posterior construção está sendo muito bem aproveitada

Estou marcando com o JM para o carnaval a construção destas doideiras

O JM deve de ser um Santo. O teu Santo protector.

Ganhos dos tweter das ZigmaHornet ajustados

O JM acabou de sair daqui de casa

O valor do resistor passou de 1.8 ohms para 2.7ohms e pronto, ficou fina a coisa

Agora sim o tweeter está apenas completando aquele "tizz" lá no topo.

Luke escreveu:

Ganhos dos tweter das ZigmaHornet ajustados

O JM acabou de sair daqui de casa

O valor do resistor passou de 1.8 ohms para 2.7ohms e pronto, ficou fina a coisa

Agora sim o tweeter está apenas completando aquele "tizz" lá no topo.

Isso quer dizer que estás satisfeito.....nos próximos 3 dias.

Enquanto isto estiver ocorrendo, é porque não acabou ainda.

Luke escreveu:

Enquanto isto estiver ocorrendo, é porque não acabou ainda.

Como dizemos em Portugal (e provavelmente no Brasil também) parar é morrer.

Luke não pára.
Parece até que, desta vez, nem vai ao sambódromo para poder ficar mais umas horitas a acariciar as suas meninas...!
Bom final de verão, Luke!

zaratustra escreveu:

Luke não pára.
Parece até que, desta vez, nem vai ao sambódromo para poder ficar mais umas horitas a acariciar as suas meninas...!
Bom final de verão, Luke!

Então e no sambódromo? Não há meninas para acariciar?

Por aqui dizemos tb:

Atrás do trio elétrico só não vai quem já morreu.




Adoro carnaval às avessas )__((:

Enquanto todos viajam para Rio, Salvador, Porto Seguro....

Aqui em BH fica uma maravilha, uma calmaria, sem trânsito.

Um retiro do carnaval.

Me inclua fora disto


Deixa eu aqui com minhas caixinhas

Escolha da Musa do carnaval 2011

Foto da configuração atualizada




Com o menor tamanho do SB-12 Plus deu para voltar uma prateleira no rack.

Vou precisar deste espaço a mais

Galera, no vídeo da eleição da musa do carnaval vcs viram quem ganhou?

A Monalisa da Portela.



A Gioconda da Portela

Luke escreveu:

Galera, no vídeo da eleição da musa do carnaval vcs viram quem ganhou?

A Monalisa da Portela.



A Gioconda da Portela

Se a Dona Luke sabe.....

Amigos, hoje pela manhã eu e JM definimos o gabinete e compramos os materias para agora à tarde começar a construção da Gioconda

Mexe daqui, mexe de lá, e o gabinete acabou ficando com os mesmo 78 litros do 2.8MK-II, porém com um duto de 4 polegas e 104.7mm de profundidade, enquanto o 2.8 MK-II usa um pórtico de 152mm x 19mm.

Vou usar compesado de 20mm contra 19mm do 2.8 MK-II.

E tb as dimensões serão diferentes visando elevar a altura do centro do fullrange, no projeto original 768mm e no meu perto do 840mm.

O gabinete final tera as seguintes dimensões: 1040 x 300 x 340 com acabamento em fórmica na cor..........


O F3 ficou em 38.8hz


Escolhendo o compensado:


No carreto....



Mais tarde volto com muito mais.

Talvez amanhã elas estejam prontas

Algumas fotos das lojas onde se vendem compensados e afins

Luke escreveu:

Algumas fotos das lojas onde sem vendem compensados e afins

E onde tu és o maior cliente.

Sou não, tenho 1,76 m de altura.

Hoje mesmo tinha outro cliente lá com mais de 1,90m

)__((:

Hoje, eu e o JM pegamos firmes na Gioconda, e o que era uma chapa de madeira pela manhã ficou assim após 4h30 de lazer






Amanhã pela manhã vamos colar o acabamento em fórmica e na parte da tarde já deveremos estar fazendo as primeiras audições,

Muito bom trabalhinho e reportagem fotográfica...!

Amigo Luke
Estou a seguir este projecto com muita atenção, quem sabe deste lado do mar, um dia nascerão as irmãs dessas...

Obrigado Zaratustra

Milton, o custo total deste projeto tb não será nenhuma exorbitância e o resultado promete

A atividade desta manhã foi lixar as caixas para aplicação da fórmica;





Inervalo para almoço

Caro Luke,
Isso é que é trabalhar, parabéns! O resultado deve ser muito reconfortante.

Obrigado Luis

É galera, não deu para a Gioconda ficar pronta hoje, com isto as fotinhas finais vão demorar mais um pouquinho

Aguardem...

Galera, apresento-vos La Gioconda


















FELIZ DEMAIS

Rindo à-toa

Bonitonas.
Ainda ficaram prontas para o sambódromo...!

Parabens Amigo Luke e que a força esteja consigo !!!

Excelente Trabalho, estão Lindas !!!

Espectaculares.Só temos pena de não as ouvir. Lindas.
Parabéns, e força para novos projectos.

Liiiiiindas de morrer !!!!!!

Uái...cadê os tweeters ??? deu sumiço neles ??

Quem é que tem o sorriso mais aberto? A Gioconda ou o proprietário?

Abraço,

MJC

Muito obrigado Zaratustra, voodoo e Luis.

Milton, releia alguns posts atrás. Eu acabei optando por uma bobina, indutor, de 0,20mH e com isto cortei o fullrange com um filtro passa altas em 7.2khz -6db

tirando o pico nos agudos. Desta maneira aboli os tweeters.

Usei uma chave junto aos bornes que permite ouvir em fullrange ou com o corte em 7.2khz.

Estou preferindo ouvir com o crossover ligado

MJC, obrigado, vc observou bem, meu sorriso não está cabendo em meu rosto

Muito bom trabalho e se estás satisfeito, ainda melhor. Mas tenho que colocar a pergunta. O que se segue??

Ainda me falta o OB....

Gioconda em Números:

Drive: FullRange 10 polegadas - Audio Nirvana Super 10
Potência: 3 a 30 watts
Impedância mínima: 8 ohms
Resposta: 38hz a 18khz
Sensibilidade: ~96 dbs
Crossover: Filtro passa altas em 7.2khz - 6db (primeira ordem) com liga/desliga.

luke.
é com imenso agrado que vejo (e babo,...) ao ver o grande gosto
pela arte da madeira.
e pelo prazer de fazer essas (e outras,...) colunas.

Obrigado Luis.

Imagine o meu prazer.

Vejam o que disse o pai do AN Super10:

"Hi,

They are maybe the most beautiful cabinets I have ever seen our speakers in!

I am very jealous! I wish I had these......

Regards, David"


Para quem não entende o inglês, segue tradução via "tradukka"

"Oi,

Eles são talvez os gabinetes mais bonitos que eu já vi com nossos falantes!

Eu sou muito ciumento! Eu gostaria de ter esses ......

Atenciosamente, David"


Precisa dizer mais alguma coisa?

Let there be rock