Sala do Luke

SVS vendido !

Ouvindo o MC-84L, 12wrms p/c, com a ZigmaHornet MK-II, full-range de 3 polegadas AN Super3CF + tweeter vifa ring-radiator e o Casavant LT8

Isso está supimpa Luke !!
O Cassavant não deu luta a afinar nesse canto da sala ?

Milton, é engraçado como nossos sentidos nos traem.

O Casavant LT8 está "setado" para <55hertz -12 db e a ZigmaHornet desce até 65hz -3db.

Desse modo o grave não tem sua localização identificada, dando a nítida impressão que ele sai de uma posição no espaço, dependendo da música,

e do gosto do eng da mesa de gravação. O dito "palco" não ficou prejudicado, continua sendo formado pelas ZigmaHornet MK-II

Engraçado é que por vezes tenho a impressão de que o som que sai do Audio Nirvana Super 3CF, está vindo do woofer do Casavant LT8.





A imersão ficou sensacional

Respondendo sua pergunta,

se eu tivesse como, experimentaria o Casavant LT8 na posição central.

Acredito que teria um envolvimento, realismo, maior ainda, mas do jeito que já está, já me agrada o resultado.

Olá Luke
A minha pergunta não era em relação ao posicionamento e a sua interação na musica, mas sim com a sala.
É que eu tive um sub que tornava os graves demasiado ribombantes quando colocado no canto, e onde tive melhores resultados foi no meio da sala.
Abraço

Entendi Milton, por isto disse que gostaria de testar o Casavant LT8 em posição central.

Acontece que este tipo de gabinete, linha de trasmissão, consegue gerar graves sem ressonância interna e, o ajuste de equalização paramétrica do

amplificador OAudio Bash 500, permite que vc corrija a curva de resposta gerada com a interação do sub com o ambiente/sala, tirando/diminuindo a ressonância do ambiente/sala.

Não é um ajsute que se faça de ouvido, ouvindo música.

Precisa de algumas ferramentas como:

-Faixas de frequências fixas

-decibelimetro

-E algum conhecimento técnico.

Depois de acertado na técnica, aí sim entram os própios ouvidos, dando um ajuste final ao gosto pessoal.

No ajuste de ouvido, quase sempre acabo diminuindo no veneno, em outras palavras, deixando passar um pouquinho de ressonância.

Ainda sim, a sensação que fica, é que os graves poderiam ser mais fortes, fruto de anos de contaminação auditiva pelos bassreflex da vida.

Luke escreveu:

Ainda sim, a sensação que fica, é que os graves poderiam ser mais fortes, fruto de anos de contaminação auditiva pelos bassreflex da vida.

As habituações da vida são tramadas. Confesso que sou um apaixonado por um grave vigoroso mas de boa qualidade que nem sempre é fácil de atingir.

Ainda sobre a pergunta do Milton, a melhor maneira de resolver os graves rimbombantes é primeiro indentificar em qual frequência isto ocorre e

depois criar um vale na curva de resposta do sistema na mesma frequência.

Um jeito de criar o vale, seria um equalizador de boa qualidade.

Eu particularmente não gosto muito desta solução.

O jeito que faço, é usar um capacitor (corte passivo) entre pré e power, calculado de acordo com as impedâncias de saída do pré e entrada do power,

de forma a retirar dbs no ponto onde a sala ressona.

E o sub eu uso para tocar os sub-graves, cortando a resposta dele abaixo da frequência de ressonancia.

Desta forma crio um vale na resposta onde a sala ressona.

Menos na resposta, com mais na ressonancia é igual a uma resposta mais plana.

Para mim, este um dos maiores beneficios da bi-amplificação feita com critério.

Outro ganho seria a menor intermodulação na eletrônica e caixas que não precisarão amplificar nem tocar as baixas frequências, a cargo do sub.

Obrigado pela explicação Luke !
Neste momento não equaciono juntar um sub ao meu sistema, e se juntasse pensaria não num sub mas num bom grave passivo...
Se chegar a ter umas electrostaticas, aí sim penso sériamente num bom sub.
Boas audições !

Galera,

a muito tempo, alguns 11 anos, frequento um bar de um amigo meu aqui de BH de nome Garage D'Caza.

O bar tem como ponto forte dar espaço a bandas de garage, bandas que estão começando.

Já passaram por lá bandas como JQuest, Tia Anastácia entre outros de BH e até alguns de fora do estado e internacionais.

É comum as bandas chegarem lá e oferecerem CD's demo para o bar.

Meu amigo resolveu fazer uma faxina lá e perguntou se eu queiria os "DEMO's" pra mim.

Ganhei uma caixa com 108 CD's de bandas dos mais variados tipos, algumas que nem existem mais, outras com formação antiga, algumas de músicos amigos meus .

Quem tiver paciência e quiser ver as capas e nomes das bandas, fiz um álbum para ser visto aqui: http://img32.imageshack.us/slideshow/webplayer.php?id=bandasdegarage108.jpg

E abaixo algumas que achei que ficaram bem legais.
























Tem roque, MPB, Pop Rock, Reggae, Blues, e variações e derivações mils

Espero que curtam

Speed Porco ?

É meio que uma paródia.

Precisar ser Mineiro, que nasce no Estado de Minas Gerais, onde BH é a capital que moro.

Por aqui, no dialeto local dizemos "ispiridiporco" em vez de Espirito de porco, àquele que so faz arte.

Então, "Speed de porco" tem haver com isto e velocidade.

Ah, tem que dizer que o Dodge Charger RT V8 é um clássico nacional dos amantes dos automóveis.

E o nome do disco?

percebeu algo?

Operaria da noite, a mais antiga das profissões.

Receita cazera minera de môi de repôi no ái e ói
Ingredienti:
*5 denti di ái
*3 cuié di ói
*1 cabeça de repôi
*1 cuié di mastomati
* sar agosto
Módifazê:
*casca o ái, pica o ái i soca o ái cum sar
*quenta o ói na cassarola
*foga o ái socado no ói quênti
*pica o repôi beeeeemmmm finin
*foga o repôi no ói quênti junto com o ái fogado
*poim a mastomati i mexi cum a cuié pra faze o môi
**Sirva com rôis e meléti

Luke escreveu:

É meio que uma paródia.

Precisar ser Mineiro, que nasce no Estado de Minas Gerais, onde BH é a capital que moro.

Por aqui, no dialeto local dizemos "ispiridiporco" em vez de Espirito de porco, àquele que so faz arte.

Então, "Speed de porco" tem haver com isto e velocidade.

Ah, tem que dizer que o Dodge Charger RT V8 é um clássico nacional dos amantes dos automóveis.

E o nome do disco?

percebeu algo?

Operaria da noite, a mais antiga das profissões.

Claro que percebi o titulo do album, assim como olhei bem para aquelas traseiras de V8!. Mas Speed Porco, confesso, não tinha entendido.

Luke escreveu:

Receita cazera minera de môi de repôi no ái e ói
Ingredienti:
*5 denti di ái
*3 cuié di ói
*1 cabeça de repôi
*1 cuié di mastomati
* sar agosto
Módifazê:
*casca o ái, pica o ái i soca o ái cum sar
*quenta o ói na cassarola
*foga o ái socado no ói quênti
*pica o repôi beeeeemmmm finin
*foga o repôi no ói quênti junto com o ái fogado
*poim a mastomati i mexi cum a cuié pra faze o môi
**Sirva com rôis e meléti

estive a ler com sotaque brasileiro, e já não me ria sozinho assim à muito tempo )__((: ...

...agora com essa oferta fabulosa é que você me "formicou"

Na vedade este sotaque é conhecido no Brasil como "Mineirês"

Muito bom


)__((:

BH hoje ao entardecer


Foto postada no facebook



Esta eu que tirei da janela kidicasa e da área, uma ponta a outra

Lindíssimo caro Luke

Outra foto do arco-íris que achei na net:

PINK & FLOYD do amazonas

Grande artista

lol lol lol

o percussionista parecia que estava a matar moscas... )__((:

Numbered, Limited Edition! Half-Speed Mastered from the Original Master Tapes: Gorgeous Vocal Inflections, Astonishing Acoustic Guitar Lines Possess Incredible Detail!

1994 Self-Titled Major-Label Debut a Folk-Blues Classic! Pure Blues: National Steel Guitar Playing, Raw Harmonica Solos, Soulful Strumming Infuse Originals and Pair of Covers!

In an age where most contemporary bluesmen strive to mimic the past and pattern their music after the greats, Keb' Mo' is content to be himself. Original, charismatic, and immensely gifted, the guitarist/vocalist (born Kevin Moore) brings country blues in the late 20th century on his stunning self-titled Epic debut, which quickly climbed the charts and turned the former backing instrumentalist into a household name. Replete with gritty textures, close-up vocals, and resplendent acoustics, Mobile Fidelity’s scintillating analog version of this 1994 set finally possesses the fidelity that brings Mo’s Delta strains out of the backwoods and onto a lively back porch.

Half-speed mastered from the original tapes, this numbered limited-edition 180g LP represents the very first time that Mo’s watershed album has been given a much-needed sonic facelift. Gone are the hazes that obscured his singing, artificial ceilings that blunted the highs, and digital fog that interfered with the multitude of illuminating tones, details, and notes. What’s revealed is startling intimacy and soothing emotion, Mo’s gorgeous vocal timbres and inflections given equal space with his guitar, harmonica, and pace. Finally, a great-sounding contemporary blues record that doesn’t resort to derivative recycling and bland revivalism.

The son of Southern parents, Mo' channels his heritage via a batch of superb folksy songs that relax, refresh, and regale. While he’s since traveled in a more commercialized pop-oriented direction, Mo’s initial salvo is nothing but raw, pure blues played with unbridled passion, tremendous conviction, and what is best deemed the essence of heart and soul. Keb' Mo' engages with a compelling mix of tradition and modernity, the headliner refraining from any attempt at assuming an artificial personality and instead basing his reputation on quality songs. As such, Mo’s material resonates with deep, mellow vibes and extraordinary National steel guitar work, which complements his fluid, acoustic finger-picking and soulful strumming.

Mo' occasionally teams with an ensemble, but this record is mostly all about the basics: guitar, voice, and harmonica. Tunes such as “Victims of Comfort” and “Angelina” testify on behalf of his phenomenal country-blues songwriting; his covers of Robert Johnson’s “Come On In My Kitchen” and “Kindhearted Woman Blues” speak to his reverence for the past. Shuffles, ballads, dance songs—Mo nails them all.

You owe it to yourself to hear this master musician in the finest possible sound. Every movement on the guitar fretboard, every breath Mo' takes before exhaling words, every crisp and gutsy pluck of the strings—they have never possessed more dynamics, detail, or life. Imaging and soundstaging are incredible.

Keb' Mo' remains one of the finest blues albums made in the post-Stevie Ray Vaughan era. Don’t miss this American gem that so many have since tried to copy.

Features:
• Numbered, Limited Edition
• Half-Speed Production and Mastering by Mobile Fidelity Sound Lab
• Specially Plated and Pressed on 180 grams of High Definition Vinyl
• Special Static Free - Dust Free Inner Sleeve
• Heavy Duty Protective Packaging
• Mastered from the Original Master Tapes

Musicians:
Keb' Mo', vocals, guitars, harmonia, banjo
Tommy Eyre, keyboards
James "Hutch" Hutchinson, bass
Lavel Belle, drums
Quentin Dennard, drums (On "Angelina")
Tony Draunagel, percussion (On "Come On In My Kitchen")

Selections:
Side A:
1. Every Morning
2. Tell Everybody I Know
3. Love Blues
4. Victims of Comfort
5. Angelina
6. Anybody Seen My Girl?
7. She Just Wants to Dance
Side B:
1. Am I Wrong?
2. Come on in My Kitchen
3. Dirty, Low Down and Bad
4. Don't Try to Explain
5. Kindhearted Woman Blues
6. City Boy

E que tal?

Gostei muito.

Excelente trabalho e belo registro.

Amigos, hoje passei a ouvir as Half-Bündchen com o Casavant LT8 e estou me sentindo recompensado com minhas escolhas.

Um vídeo do sistema usando o meu YaQin-zinho MC-84L, um push-pull com 2 x EL-84 por canal e parcos 12 Wrms tocando as HB's monocabladas.



Em breve devo testar tri-amplificação e a coisa deve melhorar mais ainda.

Luke escreveu:

Gostei muito.

Excelente trabalho e belo registro.

Menos a voz, terrívelmente mexida.

Com as HB que são mais refinadas o ardido da voz não passa batido.

Luke escreveu:

Luke escreveu:

Gostei muito.

Excelente trabalho e belo registro.

Menos a voz, terrívelmente mexida.

Com as HB que são mais refinadas o ardido da voz não passa batido.

Estás-te a tornar demasiado esquisito.

Outro vídeo tri-amplificando

Esqueci de postar este outro vídeo do sistema tri-amplificado:

Olá Luke
Fico satisfeito com a alegria que consegues extrair, e transmitir-nos, do teu sistema.

Para alem do amplificador do sub, como é que está feita a outra amplificação ?
E que pré usas ?

Abraços

Milton, uso meu pré DIY VTR LS3i que conta com dois pares de saídas variáveis, uma com corte em 79hz -3b e outra em fullrange.

A fullrange ligo ao sub, a cortada (>79hz -3db) alimenta os dois powers valvulados, usando um conector do tipo "Y" na saída do pré.

Bem, isto era até hoje de manha .

Estava eu passeando pela cidade hoje à tarde quando o celular tocou.

Era o JM com um convinte tentador

"O que vc está fazendo? Quer vir pra cá pra gente medir a resposta do amplificador dos médios agudos e ajustar o capacitor?"

CLAAAAARO respondi.

Passei em casa, peguei o MC-84L e levei para o LAB JM

Qual era a idéia?

Estava usando o mesmo corte em 79hz -3db tanto para o MC-100B quanto para o MC-84L.

Acontece que a faixa destinada ao MC-84L na tri-amplificação é a partir de 800hz -3b.

Subindo o corte do filtro para o MC-84L temos uma folga maior ainda, com mais lisura ainda.

Então chegamos ao valor de 0,015uf, conferido em osciloscópio, para um corte uma oitava abaixo do corte passivo das Half-Bündchen, 400hz na entrada do amplificador para 800hz no

filtro passivo, crossover, das Half-Bündchen.

De volta ao lar, vcs imaginam o resultado

Satisfação total.

Filminho para vcs terem uma noção do que fizemos:


Definido o capacitor, como fazer uma solução bem bacana?

Usaremos apenas um plug RCA como extensor ligado à entrada do 84L, conforme abaixo:


O que parece um extensor...



Na verdade esconde um capacitor e serve como filtro passa altas



Este acima o JM já tinha pronto lá, mas está com cap de 0,01uf, que dá um corte mais alto um pouco, 500hz -3b.

Em breve terei um com o corte em definitivo.

Eita cachaça danada de boa.

Então, completando a resposta, agora o sub e o MC-84L estão na saída fullrange, sendo o sub cortado em 40hz -12db filtro passa baixas, e o MC-84L

cortado na entrada pelo dispositivo criado aqui em 500hz -3db.

O MC-100B continua ligado na saída do VTR cortada em 79hz - 3b filtro passa altas.

O resultado é muito bom, mas acredito que tenho mais facilidades em desenvolver e implentar estas técnicas que a maioria dos audiófilos.

Luke escreveu:

Eita cachaça danada de boa.

Uáái, caseirinha ?? cachaça otorrinoaudiofila pela certa....

Todos deviamos ter um JM por perto......

Milton, perceba a diferença entre fórmula e medição.

Enquanto por fórmula o corte calculado anteriormente pelo RPereira era para um corte em 79hz -3db,

(cap de 0.1uf para 20k ohms de impedância de entrada)

o que medimos em bancada no lab JM foi 65hz -3db.

Na bancada a medida é efetiva e leva todo o conjunto em conta.

Aí o JM olha pra mim e pergunta:

" Nos estamos medindo, não estamos? Vc vai discutir com o osciloscópio? "

Ter estes recursos à mão, não tem preço!




Em tempo: Para 79 hz -3b o valor medido/correto do cap foi de 0,082uf

Luke escreveu:

Ter estes recursos à mão, não tem preço!

E se os resultados das medições forem corroborados pelo agrado na audição, é caso para dizer, "We have a winner".

Vc tocou no ponto Antonio, "agrado na audição" .

Sinto-me totalmente rescompensado com minhas escolhas

Luke escreveu:

Vc tocou no ponto Antonio, "agrado na audição" .

Sinto-me totalmente rescompensado com minhas escolhas

Isso é fantástico e tu decerto que o mereces. Tens tido uma luta incessante na busca do teu (nosso) céu. E tens a sorte de ter amigos que te ajudam nesse teu objectivo.

Allegro I
Filarmônica abre a Temporada 2012



Na próxima quinta-feira, dia 1° de março, no Grande Teatro do Palácio das Artes, a Orquestra Filarmônica de Minas realiza o primeiro concerto da série Allegro em 2012, ano em que celebra seu quinto ano de vida. Sob regência do maestro Fabio Mechetti, os músicos executam obras escritas ou estreadas há cem ou duzentos anos.

O programa inclui o Concerto para piano e orquestra n° 1, escrita pelo então jovem Prokofieff em 1912; as Valsas Nobres e Sentimentais (1912), de Ravel – que contara com o solo do pianista Eduardo Monteiro –; a Sinfonia n° 8 em Fá maior (1812), uma das mais vigorosas peças de Beethoven; e a Abertura 1812, de Tchaikovsky.





Sobre o repertório
A Sinfonia n° 8, de Ludwig van Beethoven abre o concerto desta quinta. A obra é considerada a mais curta das sinfonias do compositor e, talvez, a mais descompromissada. A estreia se deu em concerto regido pelo próprio artista, que já sofria com a surdez avançada.

Em seguida, Orquestra e Eduardo Monteiro executam o Concerto para piano e orquestra n° 1, de Prokofieff, e as Valsas Nobres e Sentimentais, de Ravel. Um dos expoentes do piano no país, Monteiro adquiriu sólida formação em estudos no Brasil, França, Itália e Estados Unidos. Foi solista das filarmônicas de São Petersburgo, Moscou, Munique, Bremen, Sinfônica de Novosibirsky, Nacional da Irlanda, Orquestra de Câmara de Viena, da RTV Espanhola, Osesp, OSB, Ospa, Osba, Opes, entre outras, e atuou ao lado de importantes maestros. Esta é a segunda vez que se apresenta com a Filarmônica de Minas - em 2010 executou o Concerto para piano e orquestra em lá maior de Schumann.

Escrito em 1911, o Concerto para piano nº 1 estreou no ano seguinte, em Moscou e, em 1914, deu a Prokofieff o Prêmio Rubinstein – ainda que alguns juízes desaprovassem a inovação do compositor que, para confundir ainda mais os ouvidos conservadores, embaralhou componentes da estrutura formal do concerto e fez com que a obra parecesse ter sido concebida de trás para frente.

O título da terceira obra da noite, Valsas Nobres e Sentimentais, de Maurice Ravel, é referência a duas coleções de pequenas valsas compostas por Schubert: as Valsas Nobres (op. 77, D. 969) e as Valsas Sentimentais (op. 50, D.779). A harmonia da obra mostra um Ravel já totalmente vinculado ao século XX, sem medo de libertar a dissonância e que dela não faz apenas colorido, mas sonoridade em si mesma dotada de significado.

A Abertura 1812, de Tchaikovsky, fecha o concerto. Uma das obras mais conhecidas e gravadas do compositor, a Abertura aborda o ano de 1812, marcado pelo início da derrocada do império napoleônico e foi concebida para estrear com orquestra, banda de metais, coro e canhões na Praça Vermelha, Moscou. Uma salva de 16 tiros de canhão encerraria a obra ao repique dos sinos do Kremlin e da Catedral de Cristo Salvador.

Para fazer o download do programa completo do concerto, clique aqui.

1º de março | 20h30
Grande Teatro do Palácio das Artes

Fabio Mechetti, regente
Eduardo Monteiro, piano

BEETHOVEN
Sinfonia nº 8 em Fá maior (1812)
PROKOFIEFF
Concerto para Piano e Orquestra nº 1 (1912)
RAVEL Valsas Nobres e Sentimentais (1912)
TCHAIKOVSKY
Abertura 1812

Ingressos: R$ 54,00 (Plateia I), R$ 37,00 (Plateia II) e R$ 25,00 (Plateia superior).
Meia-entrada para estudantes e maiores de 60 anos, mediante comprovação.
Informações: (31) 3236-7400



fui......

Simplesmente esplendoroso.

E que satisfação ao chegar em casa

O dois bassdrum no canto esquerdo só para os tiros da 1812





Calibrando os ouvidos e alma.


Boa noite a todos.

Dá para ver que foi uma noite muito agradável.

Antonio, não tenho palavras para descrever o que sentia ao sair do teatro.

Foi a coisa mais espetácular que já ouvi

Amigos, o JM fez o plug RCA com filtro em 400hz -3b para mim, mas.......

Como o capacitor usado não era da mesma qualidade do primeiro que testei, um Multicap, o extremo agudo ficou velado.

Então,.... como o JM tinha caps iguais ao que testei, acabei escolhendo o plug/filtro com o mesmo cap, e o corte ficou mesmo nos 500hz -3b.

Fotos dos plugs/filtro:

Do primeiro que foi feito e não gostei da perda nos extremos agudos

Este usava um tipo de fêmea diferente pois o cap interno era menor em tamanho que os Multicap's.



Foto do que estou utilizando:

Para caber o multicap, outra fêmea foi utilizada, com outra solução de projeto.


Multcap's utilizados de 0,01uf, poliester metalizado, que, para a impedância de entrada dos yaqin, que possuem 20k ohms, resulta num corte ~500hz -3db:



Detalhes da construção:




Estão vendo estas porquinhas parecendo arruelas?

Elas foram trabalhadas num mini-torno italiano que o JM tem na oficina

Estas porquinhas são parafusadas por dentro do borne para fixar a fêmea RCA no plug macho.

Assim o resultado auditivo ficou igual ao plug do testei, que muito me agradou

Em breve uma novidade incrível, pelo menos para mim

A tua busca pelo som "perfeito" ainda não acabou.

Mas por quilo que tens dito, estás a gostar bastante dessa nova experiência.

Luke escreveu:

Em breve uma novidade incrível, pelo menos para mim

Não páras de nos surpreender, e desta vez calha-te a ti...

É o seguinte, quando fui lá no JM para fazer o plug/filtro ele estava tirando a poeira, dando um verdadeiro trato, num casal de amplificadores valvulados diy,

feitos pelo própio JM a uns 20 anos atrás.

Na hora que eu vi os mono-blocos sobre a bancada em teste não resiste e ele me contou esta história.

Estes monoblocos usam 2 x KT-88/6550/KT-90 em push-pull, 50 wrms p/c, e 2 x 12ax7 de pré, por amplficador.

São 3 transformadores por monobloco, um da fonte, um de saída e um outro para ajudar na capacitância da fonte.

Os monos possuem duas entradas RCA cada um (1 e 2), uma fullrange e outra com cortada, atualmente em 100hz -3b.

chega de trolóló e vamos às fotos dos "MOCK".

Os meninos na bancada:












Na frente o botão da esquerda serve para ajustar o ganho na entrada do power para casar melhor com a saída de qq pré.

O botão da direita serve para ligar/desligar e ajustr o nível do "VU" central de acordo com a potência dissipada.



Detalhe dos transformadores:




Detalhe das duas entradas RCA's e da chave seletora para ajustar a impedância das caixas à saida do power: 4, 8 ou 16 ohms




Claro que eles já estão aqui em casa, onde farei alguns testes assim que possível, pois tenho que arrumar espaços no rack.

Atualmente ele está com 4 "svet" 6550C

Apesar de eu conhecer o JM a mais de 4 anos, ele sempre me surpreende com alguma coisa.

Nem passava pela minha cabeça que um dia o JM construiu valvulados.

Estou doidim para chegar sábado e começar a brincadeira.


Há,.. perguntado o JM disse que MOCK é MOCK mesmo )__((:

Fico a aguardar essa audição. Na volta vais-te surpreender.

Esse meu homônimo João Milton não pára de nos surpreender....
Esperamos um relato pormenorizado(como é teu habito) com suspense.....

Boa Luke

os mono-blocks são uma porta nova

vais ter de mudar todo o sistema

Estou muito interessado nas tuas conclusões

Outro pormenor curioso é a configuração dos power:
normalmente costuma-se evidênciar as válvulas neste caso não.